ICC_Sessoes_Didaticas_v6[1]

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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
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2009 
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA 
FACULDADE DO GAMA 
UnB/FGA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CADERNO DE EXERCÍCIOS PARA AULA PRÁTICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Professores.: 
 André Barros de Sales ..............................1027930 
 Georges Amvame-Nze ..............................1018370 
 Ricardo Matos Chaim ................................1027701 
Bolsistas REUNI: 
 Artur Potiguara 
Filipe Barbosa de Almeida 
 
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2009 
Sumário 
 
INDICE DE FIGURAS ........................................................................................................ 5 
Elaboração de Roteiros ................................................................................................ 6 
I. Roteiro Para Elaboração De Roteiros .................................................................. 7 
A. Noções Gerais ..................................................................................................... 7 
B. Tópicos de Composição.................................................................................... 9 
Sessão de Configuração ............................................................................................ 11 
- Ambiente de Programação e Introdução a Linguagem C - ............................. 11 
I. Fundamentação Teórica .................................................................................... 12 
A. Instalação do Compilador .............................................................................. 12 
1. Configuração das variáveis de entorno via propriedades de sistemas.
 18 
B. Instalação do Ambiente de Desenvolvimento ............................................ 22 
1. Meu primeiro programa............................................................................... 25 
Sessão Didática 1......................................................................................................... 29 
- Estrutura Seqüencial -................................................................................................ 29 
I. Fundamentação Teórica .................................................................................... 30 
A. Objetivo.............................................................................................................. 30 
B. Tecnologias a utilizar......................................................................................... 30 
C. Introdução Teórica ........................................................................................... 30 
II. Parte experimental ............................................................................................... 30 
A. Objetivo.............................................................................................................. 30 
B. Tecnologias a utilizar......................................................................................... 31 
C. Introdução Teórica ........................................................................................... 31 
D. Resultados e Discussão .................................................................................... 32 
E. Procedimentos .................................................................................................. 33 
F. Bibliografia ......................................................................................................... 34 
Sessão Didática 2......................................................................................................... 35 
- Tipos de dados e variáveis - ..................................................................................... 35 
Sessão Didática 3......................................................................................................... 42 
- Variáveis e operadores -........................................................................................... 42 
Sessão Didática 4......................................................................................................... 50 
- Estrutura de controle de fluxo: Seleção Simples - ................................................. 50 
 
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2009 
I. Fundamentação Teórica .................................................................................... 51 
II. Parte Experimental ............................................................................................... 53 
A. Objetivo.............................................................................................................. 53 
B. Tecnologias a utilizar......................................................................................... 54 
C. Parte experimental ........................................................................................... 54 
D. Procedimentos .................................................................................................. 56 
E. Bibliografia ......................................................................................................... 58 
Sessão Didática 5......................................................................................................... 59 
- Estrutura de controle de fluxo: Condicional Composta -.................................... 59 
I. Fundamentação Teórica .................................................................................... 60 
II. Parte Experimental ............................................................................................... 61 
A. Objetivo.............................................................................................................. 61 
B. Tecnologias a utilizar......................................................................................... 61 
C. Parte experimental ........................................................................................... 61 
D. Procedimentos .................................................................................................. 64 
E. Bibliografia ......................................................................................................... 64 
Sessão Didática 6......................................................................................................... 65 
- Estrutura de repetição contada - ........................................................................... 65 
I. Fundamentação Teórica .................................................................................... 66 
II. Parte Experimental ............................................................................................... 67 
A. Objetivo.............................................................................................................. 67 
B. Tecnologias a utilizar......................................................................................... 67 
C. Parte experimental ........................................................................................... 67 
1. Discussão ........................................................................................................ 68 
D. Procedimentos .................................................................................................. 69 
Sessão Didática 7......................................................................................................... 72 
- Estrutura de Repetição: Condicional, com teste no início - ............................... 72 
I. Fundamentação Teórica .................................................................................... 73 
II. Parte Experimental ............................................................................................... 74 
A. Objetivo.............................................................................................................. 74 
B. Tecnologiasa utilizar......................................................................................... 74 
C. Parte experimental ........................................................................................... 74 
1. Discussão ........................................................................................................ 76 
D. Procedimentos .................................................................................................. 77 
 
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2009 
E. Bibliografia ......................................................................................................... 79 
Sessão Didática 8......................................................................................................... 80 
- Estrutura de Repetição: Condicional com teste no final - .................................. 80 
I. Fundamentação Teórica .................................................................................... 81 
II. Parte Experimental ............................................................................................... 82 
A. Objetivo.............................................................................................................. 82 
B. Tecnologias a utilizar......................................................................................... 82 
C. Parte experimental ........................................................................................... 82 
D. Procedimentos .................................................................................................. 85 
E. Bibliografia ......................................................................................................... 86 
Sessão Didática 9......................................................................................................... 87 
- Cadeias de caracteres - .......................................................................................... 87 
Sessão Didática 10....................................................................................................... 89 
- Funções -..................................................................................................................... 89 
Sessão Didática 11....................................................................................................... 91 
- Ponteiros: Vetores - .................................................................................................... 91 
Sessão Didática 12....................................................................................................... 93 
- Ponteiros: Matrizes - ................................................................................................... 93 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2009 
 
INDICE DE FIGURAS 
 
Nenhuma entrada de índice de ilustrações foi encontrada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2009 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Elaboração de Roteiros 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2009 
 
 
Roteiro Para Elaboração De Roteiros 
A. Noções Gerais 
O relatório de atividades deve em primeiro lugar, retratar o que foi 
realmente realizado no experimento, sendo de fundamental importância a 
apresentação de um documento bem ordenado e de fácil manuseio. Além disso, 
deve ser o mais sucinto possível e descrever as atividades experimentais 
realizadas, a base teórica dessas atividades, os resultados obtidos e sua 
discussão, além da citação da bibliografia consultada. 
O relatório deve ser redigido de uma forma clara, precisa e lógica. Redija 
sempre de forma impessoal, utilizando-se a voz passiva no tempo passado. Ex. a 
massa das amostras sólidas foi determinada utilizando-se uma balança. 
Devem ser evitados expressões informais ou termos que não sejam 
estritamente técnicos (Não utilize em hipótese alguma adjetivo possessivo, como 
por exemplo, minha reação, meu banho, meu qualquer coisa). É bastante 
recomendável, efetuar uma revisão do relatório para retirar termos redundantes, 
clarificar pontos obscuros e retificar erros no original. 
Uma atenção especial deve ser dada aos termos técnicos, resultados, 
fórmulas e expressões matemáticas. As ilustrações (tabelas, fórmulas, gráficos) 
deverão vir na seqüência mais adequada ao entendimento do texto e seus títulos e 
legendas devem constar imediatamente abaixo. 
 
Tabela: é composta de título, um cabeçalho, uma coluna indicadora, se 
necessário, e um corpo: 
⇒ Título- deve conter breve descrição do que contém a tabela e as 
condições nas quais os dados foram obtidos; 
 
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⇒ Cabeçalho- parte superior da tabela contendo as informações sobre o 
conteúdo da cada coluna; 
⇒ Coluna indicadora- à esquerda da tabela, especifica o conteúdo das 
linhas; 
⇒ Corpo- abaixo do cabeçalho e a direita da coluna indicadora, contém 
os dados ou informações que se pretende relatar; 
Exemplo: 
Tabela 1. Algumas características dos estados da matéria 
Estado da 
matéria 
Compressibilidad
e 
Fluidez ou 
rigidez 
Densidade relativa 
Gasoso Alta fluido baixa 
Líquido muito baixa fluido alta 
Sólido muito baixa rígido alta 
 
 
Gráfico: é a maneira de detectar visualmente como varia uma quantidade (y) à 
medida que uma segunda quantidade (x) também varia; é imprescindível o uso 
de papel milimetrado para construção de um gráfico. 
Eixos: 
horizontal (abscissa) - representa a variável independente; é aquela cujo valor é 
controlado pelo experimentador; 
vertical (ordenada)- representa a variável dependente; cujo valor é medido 
experimentalmente. 
Escolha das escalas - suficientemente expandida de modo a ocupar a maior 
porção do papel (não é necessário começar a escala no zero, sim num valor um 
pouco abaixo do valor mínimo medido) 
Símbolos das grandezas- deve-se indicar junto aos eixos os símbolos das 
grandezas correspondentes divididos por suas respectivas unidades; 
Título ou legenda- indicam o que representa o gráfico; 
Valores das escalas- deve-se marcar os valores da escala em cada eixo de forma 
clara; 
Pontos- deve-se usar círculos, quadrados, etc. para indicar cada ponto de cada 
curva; 
Traço- a curva deve ser traçada de modo a representar a tendência média dos 
pontos. 
 
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Tópicos de Composição 
 1. Identificação 
 2. Resumo 
 3. Introdução 
4. Materiais e Métodos 
5. Resultados e Discussão 
6. Conclusões 
 7. Referências 
 
Identificação 
Relatório N. 
Título 
Nome dos autores: 
 
Resumo 
Inicialmente, deve ser feito um resumo dos principais aspectos a serem abordados no 
relatório, tomando por base, as etapas constantes do procedimento experimental 
desenvolvido e dos resultados obtidos. Este item deve ser elaborado de forma clara e 
sucinta para proporcionar ao leitor os tipos de informações fornecidas no documento. 
Não deve ultrapassar a 100 palavras. 
 
Introdução 
Apresentar os pontos básicos do estudo ou atividades desenvolvidas, especificando as 
principais aquisições teórico-metodológicas, referentes às técnicas empregadas. Neste 
item é dado um embasamento teórico do experimento descrito para situar o leitor 
naquilo que se pretendeu estudar no experimento. A literatura é consultada, 
apresentando-se uma revisão do assunto. Normalmente, as citações bibliográficas são 
feitas por números entreparênteses e listadas no final do relatório. Lembrar que a 
introdução não é uma cópia da literatura. Não copie os textos consultados, para isso 
basta uma máquina de fotocópias. A introdução deve conter no máximo 5 parágrafos e 
não exceder a 400 palavras. 
 
Parte Experimental (ou Materiais e Métodos) 
Descrição detalhada do experimento realizado, dos métodos analíticos e técnicas 
empregadas, bem como descrição dos instrumentos utilizados. Não é um receituário. 
Este item precisa conter elementos suficientes para que qualquer pessoa possa ler e 
reproduzir o experimento no laboratório. Utilizam-se desenhos e diagramas para 
esclarecer sobre a montagem de aparelhagem. Não deve incluir discussão de resultados. 
 
Resultados e Discussão 
Esta é a parte principal do relatório, onde serão mostrados todos os resultados obtidos, 
que podem ser numéricos ou não. Deverá ser feita uma análise dos resultados obtidos, 
com as observações e comentários pertinentes. 
Em um relatório desse tipo espera-se que o aluno discuta os resultados em termos dos 
fundamentos estabelecidos na introdução, mas também que os resultados inesperados e 
observações sejam relatados, procurando uma justificativa plausível para o fato. Em 
 
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2009 
textos científicos utilizam-se tabelas, gráficos e figuras como suporte para melhor 
esclarecer o leitor do que se pretende dizer. 
 
Conclusões 
 Neste item deverá ser feita uma avaliação global do experimento realizado, são 
apresentados os fatos extraídos do experimento, comentando-se sobre as adaptações ou 
não, apontando-se possíveis explicações e fontes de erro experimental. Não é uma 
síntese do que foi feito (isso já está no sumário) e também não é a repetição da 
discussão. 
 
Bibliografia 
 Listar bibliografia consultada para elaboração do relatório, utilizando-se as 
normas recomendadas pela ABNT (NBR 14724) . 
Sobrenome do autor, iniciais do nome completo. Título do livro: subtítulo. Tradutor. Nº 
da edição. Local de publicação, casa publicadora, ano de publicação. Páginas 
consultadas. 
 
 
Exemplo bibliografia: 
Russel, J.B. Química Geral. Trad. de G. Vicentini et alli. São Paulo, Mc Graw-Hill, 
1982. 
 
Embora todos os grupos realizem o mesmo experimento os relatórios devem ser 
preparados de forma personalizada pelo grupo. Relatórios copiados serão creditados 
como zero. 
 
N.B.: Os relatórios deverão ser entregues nas datas pré-determinadas (Salve mudanças 
sugeridas em “último recurso” pelo docente da Turma). A entrega dos mesmos em dias 
posteriores sofrerá reduções sucessivas do conceito máximo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2009 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sessão de Configuração 
- Ambiente de Programação e Introdução a Linguagem C - 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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A.1 Fundamentação Teórica 
A. Instalação do Compilador 
Antes da instalação de qualquer ambiente de desenvolvimento para linguagem 
de programação C/C++, fazer o download do compilador MinGW na sua versão 
mais atual (percebe-se na Figura.1, que a versão do MinGW utilizada neste 
documento foi a 5.1.4). Uma vez baixado o software, iniciar a instalação com um 
click no botão NEXT. 
 
Figura 1 – MinGW. 
 
 
 
 
Na Figura. 2, escolher a opção ''Download and install'' porque caso a instalação 
for mal sucedida, será útil a reinstalação da mesma via HD e não Internet. 
Seguir com a instalação dando um click no botão NEXT. 
 
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2009 
 
Figura 2 – MinGW. 
A Figura. 3 mostra a tela de processo de Licença, Utilização e Redistribuição do 
MinGW. Após leitura do mesmo, seguir com a instalação dando um click no 
botão NEXT. 
 
Figura 3 – MinGW. 
 
Na Figura.4, fazer a escolha de instalação mas atual do MinGW via click no 
botão ''Current''. Em seguida continuar com a instalação dando um click no 
botão NEXT. 
 
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2009 
 
Figura 4 – MinGW. 
A Figura. 5 mostra um detalhamento dos possíveis tipos de instalação. Escolher 
instalação completa ''Full'' e seguir com a instalação dando um click em NEXT. 
Verificar o espaço sobrando no vosso disco rígido. 
 
Figura 5 – MinGW. 
 
Agora é muito importante escolher o caminho desejado para instalação do 
MinGW. Um caminho padrão é o da própria raiz do sistema: C:\, como pode 
ser visto na Figura. 6. 
 
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2009 
 
Figura 6 – MinGW. 
 
Na Figura. 7, selecionar o menu no qual você deseja criar o atalho do programa 
e até mudar o nome do próprio atalho. Recomenda-se utilizar o nome 
“MinGW” padrão e dar um click em Install para prosseguir com a instalação. 
 
Figura 7 – MinGW. 
 
Nas Figura. 8, 9 e 10, tem-se uma mostra do download dos arquivos do MinGW 
via acesso internet. Aguardar pelo termino do mesmo. 
 
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2009 
 
 
Figura 8 – MinGW. 
 
 
Figura 9 – MinGW. 
 
 
 
 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
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2009 
 
Figura 10 – MinGW. 
 
Após o termino do download dos arquivos realizados nas Figuras. 8, 9 e 10, 
pode-se finalizar o processo de instalação do MinGW. 
 
 
Figura 11 – MinGW. 
 
 
 
 
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2009 
 
 
Em seguida, dar um click no botão NEXT, como mostrado na Figura. 11 e 
FINISH na Figura. 12. 
 
 
 
Figura 12 – MinGW. 
 
1. Configuração das variáveis de entorno via 
propriedades de sistemas. 
 
(Para Windows Vista ou superior) Acesse o Painel de Controle (Control Panel), 
Clique no ícone Sistema (System) e clique no link referente às Configurações 
Avançadas do Sistema (Advanced system settings). A janela abaixo deverá ser 
aberta. 
(Para Windows XP) Acesse o Painel de Controle (Control Panel), Clique no 
ícone Sistema (System) e clique na guia Avançado (Advanced) no canto 
superior. A janela abaixo deverá ser aberta. 
 
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2009 
 
Figura 13 - Propriedades de Sistemas. 
 
 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
[Digite o título do documento] 
2009 
 
Figura 14 - Propriedades de Sistema. 
 
 
Figura 15 - Propriedades de Sistema. 
 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
[Digite o título do documento] 
2009 
 
 
Figura 16 - Propriedades de Sistema. 
 
 
Figura 17 - Propriedades de Sistema. 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
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2009 
 
 
B. Instalação do Ambiente de Desenvolvimento 
 
Figura 18 – Notepad. 
 
 
Figura 19 – Notepad. 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
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2009 
 
 
 
Figura 20 – Notepad. 
 
 
 
Figura 21 – Notepad. 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
[Digite o título do documento] 
2009 
 
 
 
Figura 22 – Notepad. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
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2009 
 
 
 
 
1. Meu primeiro programa 
 
Figura 23 – Notepad. 
 
 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA[Digite o título do documento] 
2009 
 
Figura 24 – Notepad. 
 
 
Figura 25 – Notepad. 
 
 
 
27 
1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
[Digite o título do documento] 
2009 
Figura 26 – Notepad. 
 
 
 
 
Figura 27 – Notepad. 
 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
[Digite o título do documento] 
2009 
Figura 28 – Notepad. 
 
 
Figura 29 – Notepad. 
 
 
 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
[Digite o título do documento] 
2009 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sessão Didática 1 
- Estrutura Seqüencial - 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2009 
A.1 Fundamentação Teórica 
A. Objetivo 
O objetivo deste experimento é apresentar os conceitos básicos de estrutura 
seqüencial implementada na linguagem de programação C. Para 
implementação do código do programa referente a este roteiro será utilizado 
um ambiente integrado de desenvolvimento - Integrated Development 
Environment (IDE). 
B. Tecnologias a utilizar 
• Sistema Operacional: Windows ou Linux 
• Ambiente integrado de desenvolvimento de programas: Notepad++ ou Dev-
C++; 
• Linguagem de programação: C. 
C. Introdução Teórica 
O aluno terá prévio conhecimento básico da estrutura seqüencial aprendida em 
sala de aula ou outra fonte de publicação bibliográfica na dita linguagem de 
programação. 
 
B.1 Parte experimental 
A. Objetivo 
O objetivo deste experimento é apresentar os conceitos básicos de estrutura 
seqüencial implementada na linguagem de programação C. Para 
implementação do código do programa referente a este roteiro será utilizado 
um ambiente integrado de desenvolvimento - Integrated Development 
Environment (IDE). 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
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B. Tecnologias a utilizar 
• Sistema Operacional: Windows ou Linux 
• Ambiente integrado de desenvolvimento de programas: Notepad++ ou Dev-
C++; 
• Linguagem de programação: C. 
C. Introdução Teórica 
O aluno terá prévio conhecimento básico da estrutura seqüencial aprendida em 
sala de aula ou outra fonte de publicação bibliográfica na dita linguagem de 
programação. 
 
O programa a ser estudado se refere à escrita e definição de um programa que 
leia o número de alunos e de alunas em uma sala de aula genérica. Será 
realizado a escrita e alteração do código abaixo para que ele apresente o número 
de alunas e alunos respectivamente (notar que é pedido a escrita das alunas e 
somente depois dos alunos) na tela do computador, após execução do mesmo 
em um ambiente de desenvolvimento. 
 
************** Inicio do Código do programa: linguagemC.cpp 
**************** 
 
a) Inclusão das bibliotecas, declaração da variável e cabeçalho do programa 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
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2009 
 
 
b) Mensagem e leitura de dados 
 
 
c) Finalização do programa 
 
 
d) Compilação do programa 
 
***************************** Fim Código original **************************** 
Figura 1.30 – Código do programa em C: linguagem.cpp. 
 
D. Resultados e Discussão 
Compare a seqüência dos comandos apresentados na tela com a seqüência dos 
comandos do programa anterior. Percebe-se que cada retorno na linha segue os 
comandos pré-estabelecidos no programa. A entrada de dados referente à 
quantidade de aluno é realizada na mesma linha da pergunta “Quantos alunos 
tem na sala?”. Em seguida, a mensagem “Pressione qualquer tecla para 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
[Digite o título do documento] 
2009 
continuar...” é mostrada na tela para finalizar a visualização da execução do 
programa. 
 
 
Figura 1.31 – Resultado do código do programa em C: linguagem.cpp. 
 
E. Procedimentos 
 
Parte A 
 
1 – Em um sistema operacional, execute um IDE, por exemplo, o 
Notepad++ ou Dev-C++; 
2 – Digite o código do programa linguagemC.cpp, Figura 2.1; 
3 – Acrescente o seu nome como o aluno do programa, na linha 13; 
4 – Verifique se o código foi digitado corretamente; 
5 – Compile o programa linguagemC.cpp; 
6 – Caso o programa apresente alguma mensagem de erro, verifique 
qual linha, qual erro e corrija-o; 
7 - Caso o programa não apresente nenhuma mensagem de erro, 
execute o programa; 
8 - Compare a seqüência dos comandos apresentados na tela com a 
seqüência dos comandos do programa. 
 
Parte B 
 
1 - Escreve um programa que leia o número de alunos e de alunas de 
uma sala. Como saída o programa deve apresentar o número de 
alunos e em seguida o de alunas. 
 
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2009 
2 - Explique a funcionalidade do scanf, printf, \n, ;, system(“pause”) 
e //. 
Dados de entrada: idade do Pedro e da Joana (tipo das variáveis: 
inteiro, e valor em anos). Consideração: essas pessoas possuem 
idades diferentes. 
3 - Qual alteração deve ser feita no exemplo, do item 1), para que seja 
apresentado primeiro o número de alunas e depois o número de alunos. 
Execute novamente o programa fazendo essas alterações e explique o 
resultado. 
 
F. Bibliografia 
1. Damas, Luis M. Dias, Linguagem C, Capitulo 1. 
2. Mizrahi, Victorine Viviane, Treinamento em Linguagem C++, módulo 1, 2.ed, 
São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2006 
3. Deitel, C++: Como Programar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
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Sessão Didática 2 
- Tipos de dados e variáveis - 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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A.1 Fundamentação Teórica 
Os tipos de dados e variáveis se referem aos elementos básicos que um programa 
usa para realizar uma determina ação, pré-estabelecida ou não pelo usuário. As variáveis 
têm um espaço reservado na memória do computador para armazenar um tipo de dado 
pré-estabelecido por um usuário por exemplo. Variáveis devem receber nomes (nomes 
de poucos caracteres e de fácil recordação) para poderem ser referenciadas e 
modificadas quando for necessário pelo programador, ou com declarações que 
especifiquem de que tipo são as variáveis que terão de ser usadas como valor inicial. A 
seguir, têm-se os tipos de dados que podem ser usados num programa básico: 
 
Tipo Extensão Escala Numérica em bits
char 8 0 a 255
int 16 -32768 a 32767
float 32 3.4E-38 a 3.4E+38
double 64 1.7E-308 a 1.7E+308
void 0 sem valor
 
Figura 2.32 – Exemplos básico de tipos de dados. 
 
Na Figura 2.1, tem-se uma representação dos tipos de dados que podem ser 
utilizados na linguagem C. Abaixo segue uma explicação dos mesmos: 
• char: (Caracter). O valor armazenado é um caractere. Caracateres geralmente 
são armazenados em códigos (usualmente o código ASCII). 
• int: Número inteiro é o tipo padrão e o tamanho do conjunto que pode ser 
representado normalmente depende da máquina em que o programa está 
rodando. 
• float: Número em ponto flutuante de precisão simples. São conhecidos 
normalmente como números reais. 
• double: Número em ponto flutuante de precisão dupla. 
• void: Este tipo serve para indicar que um resultado não tem um tipo definido. 
Uma das aplicações deste tipo em C é criar um tipo vazio que pode 
posteriormente ser modificado para um dos tipos anteriores. 
 
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2009 
No que dizem respeito às variáveis, os nomes que forem ser usados no código 
só poderão conter letras e dígitos e/ou separados por um subscrito "_". Mas 
lembramos que o "_" tambémserá contado como letra caso for usado para unir 
uma palavra. Por vias de regras, todo caractere tem de ser iniciado por uma 
letra (lembrando que a diferenciação entre letras maiúsculas e minúsculas). 
Sugere-se que antes de inventar quaisquer tipos de nome no programa, que o 
mesmo não seja pré-reservado pelo pré-processador do compilador C. 
 
 
 
 
a) Forma geral da declaração. b) trecho de um programa em linguagem C 
 
Figura 2.33 – Tipo de dados e Variáveis em linguagem C, a) e b). 
 
Nos itens a) e b) da Figura 2.2 têm-se a representação de um trecho de 
programa em sua forma geral e linguagem C respectivamente. 
 
A Figura 2.3 apresenta um exemplo de programa escrito na linguagem C para 
representar o uso básico de tipos de dados e variáveis. Esse exemplo é 
composto de diferentes partes: inclusão as bibliotecas, a declaração da variável, 
a mensagem escrita na tela e o testo da condição simples. 
 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
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2009 
B.1 Parte Experimental 
A. Objetivo 
Estudar a seleção simples das estruturas de controle implementando na 
linguagem de programação C. O código do programa referente a este roteiro 
deverá ser implementado um ambiente integrado de desenvolvimento - 
Integrated Development Environment (IDE). 
 
B. Tecnologias a utilizar 
• Sistema Operacional: Windows ou Linux 
• Ambiente integrado de desenvolvimento de programas: Notepad++ ou Dev-
C++; 
• Linguagem de programação: C. 
 
C. Parte experimental 
O programa DadosVariaveis.cpp, abaixo, declara uma variável cujo nome é 
chuteira e a mesma em seguida recebe um valor aleatório. 
 
************* Inicio do Código do programa: DadosVariaveis.cpp 
************* 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
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2009 
 
e) Inclusão das bibliotecas, declaração da variável e cabeçalho do programa 
 
 
f) Mensagem e leitura de dados 
 
 
g) Finalização do programa 
 
 
h) Compilação do programa 
 
***************************** Fim Código original **************************** 
Figura 2.34 – Código do programa em C: DadosVariaveis.cpp. 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
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2009 
D. Resultados e Discussão 
Compare a seqüência dos comandos apresentados na tela com a seqüência dos 
comandos do programa anterior. Percebe-se que cada retorno na linha segue os 
comandos pré-estabelecidos no programa. A entrada de dados pré-estabelecida 
à quantidade de chuteira é armazenada em espaço de memória e só será 
mostrada na tela quando o usuário fizer a chamada da mesma. Após a 
visualização da mensagem: “A quantidade de chuteira em estoque será:”, 
aparece na linha abaixo o valor já declarado da quantidade de chuteiras, sendo 
25. Em seguida, a mensagem “Pressione qualquer tecla para continuar...” é 
mostrada na tela para finalizar a visualização da execução do programa. 
 
 
Figura 2.35 – Resultado do código do programa em C: linguagem.cpp. 
 
E. Procedimentos 
 
Parte A 
 
1 – Em um sistema operacional, execute um IDE, por exemplo, o 
Notepad++ ou Dev-C++; 
2 – Digite o código do programa DadosVariaveis.cpp, Figura 2.3; 
3 – Acrescente o seu nome como o aluno do programa, na linha 13; 
 
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2009 
4 – Verifique se o código foi digitado corretamente; 
5 – Compile o programa DadosVariaveis.cpp; 
6 – Caso o programa apresente alguma mensagem de erro, verifique 
qual linha, qual erro e corrija-o; 
7 - Caso o programa não apresente nenhuma mensagem de erro, 
execute o programa; 
8 - Compare a seqüência dos comandos apresentados na tela com a 
seqüência dos comandos do programa. 
 
Parte B 
 
1 - Escreve um programa que leia o número de chuteiras de uma loja 
de esporte. Os valores terão de ser entrados via teclado. Como saída o 
programa deve apresentar o número de chuteiras com relação a sua 
marca (PUMA, ADDIDAS e NIKE). 
2 - Explique a funcionalidade de todos os outros tipos de dados e 
variáveis encontrados na Linguagem C. 
 
F. Bibliografia 
1. Damas, Luis M. Dias, Linguagem C, Capitulo 1. 
2. Mizrahi, Victorine Viviane, Treinamento em Linguagem C++, módulo 1, 2.ed, 
São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2006 
3. Deitel, C++: Como Programar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
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Sessão Didática 3 
- Variáveis e operadores - 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2009 
A.1 Fundamentação Teórica 
Existem vários tipos de operadores na linguagem C, sendo os de atribuição, 
aritmético, endereçamento e outros que podem ser encontrados em vários livros 
técnicos. As expressões que decorrem da linguagem C devem ser escritas de 
maneira legíveis e na mesma linha. Caso as expressões forem separadas, pode 
haver um problema de pré-processamento na hora de identificar a operação que 
o usuário deseja realizar. O uso dos parênteses, por exemplo, faz com que a 
ordem das operações as serem realizadas num determinado cálculo ou 
comparação seja alterada. Dessa forma tem-se um grau de precedência na 
execução das operações que forem escritas entre parênteses quando 
comparadas as que estejam fora delas. Neste caso as expressões que estiverem 
entre parênteses serão avaliadas primeiro de dentro para fora, dependendo do 
número de parênteses presentes na linha de operação. A seguir, têm-se um 
exemplo de operadores aritméticos que podem ser usados num programa básico: 
 
Operador Descrição 
* Multiplicação 
/ Divisão 
% Resto 
+ Adição 
- Subtração 
 
Figura 3.36 – Exemplos básico de operadores aritméticos. 
 
Na Figura 2.1, tem-se uma representação dos tipos de operadores aritméticos 
que podem ser utilizados na linguagem C. Abaixo segue uma explicação dos 
mesmos: 
• *: Realiza a operação de multiplicação entre dois ou mais valores; 
• /: Realiza a operação de divisão entre dois ou mais valores; 
• %: Retorno o resto da divisão de dois números; 
• +: Realiza a operação entre dois ou mais valores; 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
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2009 
• -: Realiza a operação de subtração entre dois ou mais valores. 
Como foi visto no na sessão didática 2, no que trata do simples uso das 
variáveis, os nomes que forem ser usados no código só poderão conter letras e 
dígitos e/ou separados por um subscrito "_". Mas lembramos que o "_" também 
será contado como letra caso for usado para unir uma palavra. Por vias de 
regras, todo caractere tem de ser iniciado por uma letra (lembrando que a 
diferenciação entre letras maiúsculas e minúsculas). Sugere-se que antes de 
inventar quaisquer tipos de nome no programa, que o mesmo não seja pré-
reservado pelo pré-processador do compilador C (chamadas palavras chaves). 
 
 
a) Forma geral da declaração. 
 
 
 
b) trecho de um programa em linguagem C 
 
Figura 3.37 – Tipo de operador aritmético em linguagem C, a) e b). 
 
Nos itens a) e b) da Figura 3.2 têm-se a representação de um trecho de 
programa em sua forma geral e linguagem C respectivamente. 
 
Na parte experimental, a Figura 3.3 apresenta um exemplo de programa escrito 
na linguagem C para representar o uso básico de tipos de operadores e 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
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2009 
variáveis. Esse exemplo é composto de diferentes partes: inclusão as bibliotecas, 
a declaração da variável, a mensagem escrita na tela e o testo da condição 
simples. 
 
B.1 Parte Experimental 
A. Objetivo 
Estudar a seleção simplesdas estruturas de controle implementando na 
linguagem de programação C. O código do programa referente a este roteiro 
deverá ser implementado um ambiente integrado de desenvolvimento - 
Integrated Development Environment (IDE). 
 
B. Tecnologias a utilizar 
• Sistema Operacional: Windows ou Linux 
• Ambiente integrado de desenvolvimento de programas: Notepad++ ou Dev-
C++; 
• Linguagem de programação: C. 
 
C. Parte experimental 
O programa Operadores.cpp, abaixo, declara uma variável cujo nome é chuteira 
e a mesma em seguida recebe um valor aleatório. 
 
************* Inicio do Código do programa: Operadores.cpp ************* 
 
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2009 
 
i) Inclusão das bibliotecas, declaração da variável e cabeçalho do programa 
 
 
j) Mensagens e leitura de dados 
 
 
k) Finalização do programa 
 
 
l) Compilação do programa 
 
***************************** Fim Código original **************************** 
 
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2009 
Figura 3.38 – Código do programa em C: Operadores.cpp. 
D. Resultados e Discussão 
Compare a seqüência dos comandos apresentados na tela com a seqüência dos 
comandos do programa anterior. Percebe-se que cada retorno na linha segue os 
comandos pré-estabelecidos no programa. A entrada de dados pré-estabelecida 
à quantidade de chuteira é armazenada em espaço de memória e só será 
mostrada na tela quando o usuário fizer a chamada da mesma. Após a 
visualização da mensagem: “A quantidade de chuteira em estoque será:”, 
aparece na linha abaixo o valor já declarado da quantidade de chuteiras, sendo 
25. Em seguida, a mensagem “Favor entrar o valor atual do imposto:” é 
mostrada na tela para receber um valor digitado pelo usuário. 
 
 
a) Pedido entrada valor imposto. 
 
 
 
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2009 
 
b) Exibição resultado do programa. 
 
Figura 3.39 – Resultado do código do programa em C: Operadores.cpp, a) e b). 
 
 
 
 
E. Procedimentos 
 
Parte A 
 
1 – Em um sistema operacional, execute um IDE, por exemplo, o 
Notepad++ ou Dev-C++; 
2 – Digite o código do programa Operadores.cpp, Figura 2.3; 
3 – Acrescente o seu nome como o aluno do programa, na linha 13; 
4 – Verifique se o código foi digitado corretamente; 
5 – Compile o programa Operadores.cpp; 
6 – Caso o programa apresente alguma mensagem de erro, verifique 
qual linha, qual erro e corrija-o; 
7 - Caso o programa não apresente nenhuma mensagem de erro, 
execute o programa; 
8 - Compare a seqüência dos comandos apresentados na tela com a 
seqüência dos comandos do programa. 
 
 
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Parte B 
 
1 - Escreve um programa que receba um número binário e converta o 
mesmo para decimal. 
2 - Com base no programa anterior, realiza um novo programa que 
permita a escolha da conversão desejada. Ou seja, decimal -> binário 
ou binário -> decimal. 
 
 
F. Bibliografia 
1. Damas, Luis M. Dias, Linguagem C, Capitulo 1. 
2. Mizrahi, Victorine Viviane, Treinamento em Linguagem C++, módulo 1, 2.ed, 
São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2006 
3. Deitel, C++: Como Programar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
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Sessão Didática 4 
- Estrutura de controle de fluxo: Seleção Simples - 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
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2009 
A.1 Fundamentação Teórica 
A estrutura seqüencial de comandos é muito utilizada em alguns tipos de 
programas. Nessa estrutura todos os comandos são executados em uma 
seqüência pré-definida no programa. Em alguns casos, porém, é necessário 
verificar uma condição antes executar um determinado comando. Essa 
verificação de condição é conhecida como estrutura de controle de fluxo, 
podendo ser uma seleção simples ou composta. A seleção simples é estrutura 
de controle que permite em determinadas condições executar ou não um trecho 
do programa. Essa estrutura de controle é muito utilizada nos diversos tipos de 
linguagens de programação. 
 
 
 
a) Estrutura b) trecho de um programa em linguagem C 
 
Figura 4.40 – Exemplos de estrutura controle: condicional simples a) e b). 
 
No exemplo a) da Figura 4.1, o <comando B> só será executado se a <condição 
A> for verdadeira. Caso o resultado da <condição A> for falso, o <comando B> 
não será executado e o programa continua após o ponto e virgula (;) do 
<comando B>. O resultado da <condição A> deve ser um valor lógico. 
 
No exemplo b) da Figura 4.1, que o comando printf(“Aluno aprovado”) só será 
executado se o valor da variável nota seja maior ou igual ao valor 5. 
 
Para executar mais de um comando após uma condição é necessário que esse 
conjunto de comandos fique dentro de um bloco. Na linguagem C, um bloco é 
representado pelos comandos contidos dentro de chaves { }. Em a) da Figura 4.2 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
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2009 
apresenta um trecho de um programa em que mais de um comando será 
executado caso a <condição A> seja verdadeira. 
 
 
 
a) Estrutura b) trecho de um programa em linguagem C 
Última chaves das figuras voltadas para o lado oposto! 
Figura 4.41 – Estrutura Controle: Condicional Simples em linguagem C, a) e b). 
 
No item b) da Figura 4.2 apresenta um trecho de um programa em que algumas 
mensagens serão escrita na tela caso o valor da variável nota seja maior 9. 
 
A Figura 4.3 apresenta um exemplo de programa escrito na linguagem C para 
representar uma estrutura de seleção com uma condicional simples. Esse 
exemplo é composto de diferentes partes: inclusão as bibliotecas, a declaração 
da variável, a mensagem escrita na tela e o testo da condição simples. 
 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
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2009 
 
Figura 4.42 – Programa exemplo de uma Condicional Simples na linguagem C. 
 
Nesse exemplo ExEstCSimples.cpp quando o valor da variável TtlAlunos for 
maior que zero, será escrito na tela a mensagem que a turma possui TtlAlunos 
alunos. Note que TtlAlunos é o número total de alunos. Caso a quantidade de 
alunos 
seja menor que zero, nenhum mensagem é escrita na tela. 
 
B.1 Parte Experimental 
A. Objetivo 
Estudar a seleção simples das estruturas de controle implementando na 
linguagem de programação C. O código do programa referente a este roteiro 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
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2009 
deverá ser implementado um ambiente integrado de desenvolvimento - 
Integrated Development Environment (IDE). 
 
B. Tecnologias a utilizar 
• Sistema Operacional: Windows ou Linux 
• Ambiente integrado de desenvolvimento de programas: Notepad++ ou Dev-
C++; 
• Linguagem de programação: C. 
 
C. Parte experimental 
O programa EstruCondSimples1.cpp, abaixo, lê o número de alunas e depois o 
alunos em uma sala de aula genérica. A seleção simples é utilizada para 
verificar se a sala de aula possui a mesma quantidade de alunos e alunas ou se 
possui mais alunas do que alunos. Caso uma dessas verificações seja 
verdadeira, o programa escreve uma mensagem específica. 
*********** Início do Código do programa: EstruCondSimples1.cpp 
*********** 
 
a) Inclusão das bibliotecas, declaração das variáveis e cabeçalho do programa. 
 
 
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b) Mensagense leitura de dados. 
 
 
c) Condicional Simples. 
 
 
 
d) Compilação do programa 
 
***************************** Fim Código original **************************** 
Figura 4.43 – Código do programa em C: EstruCondSimples1.cpp. 
 
O resultado da execução do programa EstruCondSimples1.cpp é apresentado 
na Figura 4.5. O programa apresenta um cabeçalho, em seguida solicita a 
quantidade de alunas e depois o alunos em uma sala de aula. Em seguida, o 
programa informa se essa sala de aula possui a mesma quantidade de alunas e 
alunos ou se possui mais alunas do que alunos. 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
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2009 
 
 
 
Figura 4.44 – Resultado do código do programa em C: EstruCondSimples1.cpp 
D. Procedimentos 
Parte A 
 
1 – Em um sistema operacional, execute um IDE, por exemplo o 
Notepad++ ou Dev-C++; 
2 – Digite o código do programa EstruCondSimples1.cpp, Erro! 
Fonte de referência não encontrada.; 
3 – Acrescente o seu nome como o aluno do programa, na linha 13; 
4 – Verifique se o código foi digitado corretamente; 
5 – Compile o programa EstruCondSimples1.cpp; 
6 – Caso o programa apresente alguma mensagem de erro, verifique 
qual linha, qual o erro e corrija-o; 
7 - Caso o programa não apresente nenhuma mensagem de erro, 
execute o programa; 
8 - Compare seqüência dos comandos apresentados na tela com a 
seqüência dos comandos do programa. 
 
Parte B 
 
1 – Escreva um programa, EstruCondSimplesA.cpp, que leia a 
quantidade de alunas e alunos. Depois esse programa deve informar 
se a essa turma possui mais alunos ou mais alunas. Se essa turma 
possuir a quantidade de alunas maior que quantidade de alunos, 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
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2009 
deve-ser informar o total da alunos dessa turma. Esse programa deve 
apresentar o resultado conforme as Figura 1 e a Figura 2 
2 – Verifique se o código foi digitado corretamente; 
3 – Compile o programa EstruCondSimplesA.cpp; 
4 – Caso apresente alguma mensagem de erro, verifique qual linha e 
qual o erro e corrija-o; 
5 - Caso apresente nenhuma mensagem de erro, execute o programa; 
 
 
 
Figura 1 – Resultado do código do programa em C: EstruCondSimplesA.cpp 
 
 
 
 
Figura 2 – Resultado do código do programa em C: EstruCondSimplesA.cpp 
 
Parte C – Exercício 
 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
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1) Desenvolva um programa para comparar a idade de Pedro e Joana 
e informar quem é o mais velho. Dados de entrada: idade do Pedro e 
da Joana (tipo das variáveis: inteiro, e valor em anos). 
Consideração: essas pessoas possuem idades diferentes. 
 
2) Desenvolva um programa para calcular e comparar a área de dois 
retângulo A e B, ele deverá dizer qual retângulo possui a maior área 
ou se eles possuem tamanhos iguais. 
Dados de entrada: tamanho da base e da altura (tipo das variáveis: 
inteiro, valor em centímetros). 
E. Bibliografia 
 
1. Damas, L. Linguagem C, tradução João Araújo Ribeiro, Orlando 
Bernardo Filho. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
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Sessão Didática 5 
- Estrutura de controle de fluxo: Condicional Composta - 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
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2009 
 
A.1 Fundamentação Teórica 
Às vezes queremos executar uma ação caso uma condição seja satisfeita ou 
executar outra, caso a condição não seja satisfeita. A estrutura condicional 
composta nos permite decidir o que será feito se uma condição inicial não for 
atendida. 
 
 
a) Estrutura b) trecho de um programa em linguagem C 
 
Figura 5.45 – Exemplos de estrutura controle: condicional composta a) e b). 
 
No exemplo a) da Figura 5.1 o <comando B> só será executado se a <condição 
A> for verdadeira, mas o <comando C> não será executado. Caso o resultado da 
<condição A> for falso, o <comando C> será executado, e o <comando B> não 
será executado. A <condição A> possui um resultado lógico. Caso seja 
necessário executar mais de um comando em relação a uma condição, então 
esses comandos devem ficar dentro de um bloco. Na linguagem C, esses 
comandos ficam entres as chaves { }. A Figura 5.2 apresenta um trecho de um 
programa em que mais de um comando será executado caso a <condição A> 
seja verdadeira ou falsa. 
 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
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2009 
 
 
a) Estrutura b) trecho de um programa em linguagem C 
Figura 5.46 – Estrutura Controle: Condicional Composta. 
Parte Experimental 
A. Objetivo 
Aplicar os conhecimentos teóricos sobre a seleção composta das estruturas de 
controle implementando em programas na linguagem de programação C. O 
código do programa referente a este roteiro deverá ser implementado um 
ambiente integrado de desenvolvimento - Integrated Development Environment 
(IDE). 
B. Tecnologias a utilizar 
 
• Sistema Operacional: Windows ou Linux 
• IDE: Notepad++ ou Dev-C++; 
• Linguagem de programação: C. 
C. Parte experimental 
O programa EstruCondComp1.cpp, em linguagem C abaixo, lê o nota do aluno 
e informa se o aluno foi aprovado ou reprovado. A seleção composta é utilizada 
para verificar se a nota é maior que cinco ou não, caso um o resultado seja 
afirmativo é escrito uma mensagem dizendo que o aluno foi aprovado, senão 
uma mensagem dizendo que o aluno foi reprovado. 
 
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2009 
 
************ Início do Código do programa: EstruCondComp1.cpp 
************ 
 
 
 
a) Inclusão das bibliotecas, declaração da variável e cabeçalho do programa. 
 
 
 
b) Mensagens e leitura de dados. 
 
 
c) Estrutura Condicional Composta. 
 
d) Compilação do programa. 
**************************** Fim Código original ***************************** 
 
 
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2009 
Figura 5.47 – Código do programa em C: EstruCondComp1.cpp. 
 
O resultado da execução do programa EstruCondSimples1.cpp é apresentado na 
Figura 5.4. O programa apresenta um cabeçalho, em seguida solicita a nota do 
aluno. Em seguida, caso o aluno tenha a nota para ser aprovado, o programa 
escreve essa mensagem, senão o programa informa que a aluno foi reprovado. 
 
 
a) Condição com o resultado verdadeiro. 
 
 
b) Condição com o resultado falso. 
 
 
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2009 
Figura 5.48 – Resultado do código do programa em C: EstruCondComp1.cpp. 
D. Procedimentos 
Parte A 
 
1 - Em um sistema operacional, execute um IDE, por exemplo o 
Notepad++ ou Dev-C++; 
2 - Digite o código do programa EstruCondComp1.cpp, Figura 4.3; 
3 - Acrescente o seu nome como o aluno do programa, na linha 11; 
4 - Verifique se o código foi digitado corretamente; 
5 - Compile o programa EstruCondComp1.cpp; 
6 - Caso o programa apresente alguma mensagem de erro, verifique 
qual linha, qual o erro e corrija-o; 
7 - Caso o programa não apresente nenhuma mensagem de erro, 
execute o programa; 
8 - Compare seqüência dos comandos apresentados na tela com a 
seqüência dos comandos do programa. 
 
 
Parte B 
 
1 - Escreva um programa que leia o número de alunos e de alunas de 
uma sala. Como saída o programa deve apresentar primeiro quem 
estiver em maior quantidade. Por exemplo, se na sala tenha mais 
alunos, apresente primeiro o número de alunos, senão apresente o 
número de alunas e depoisde alunos. 
2 - Desenvolva um programa para comparar a idade de Pedro e Joana 
e informar quem é o mais velho. Dados de entrada: idade do Pedro e 
da Joana (tipo das variáveis: inteiro, e valor em anos). Consideração: 
essas pessoas possuem idades diferentes. 
3 - Desenvolva um programa para calcular e comparar a área de dois 
retângulos A e B, ele deverá dizer qual retângulo possui a maior área 
ou se eles possuem tamanhos iguais. Dados de entrada: tamanho da 
base e da altura (tipo das variáveis: inteiro, valor em centímetros). 
 
E. Bibliografia 
1. Damas, Luis M. Dias, Linguagem C, Capitulo 1. 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
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Sessão Didática 6 
- Estrutura de repetição contada - 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2009 
 
A.1 Fundamentação Teórica 
 
Uma estrutura de repetição permite ao programador especificar que uma ação 
será repetida enquanto determinada condição lógica permanecer verdadeira. A 
estrutura de repetição também é um meio de assegurar que um conjunto de 
comandos seja repetido inúmeras vezes. 
 
 
a) Estrutura. 
 
 
b) trecho de um programa em linguagem C. 
 
Figura 6.49 – Exemplos de estrutura de repetição contada com N comandos, a) e b). 
 
Nas Figuras 6.1 e 6.2, tem-se uma estrutura de repetição contada, (a) uma 
variável de controle é inicializada, (b) enquanto se determinada condição lógica 
(retorna 1 se V ou 0 se F) for verdadeira, um bloco de comandos será executado. 
É importante observar que caso exista somente um comando não há a 
necessidade de início e fim, conforme abaixo: 
 
 
67 
1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
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2009 
 
a) Estrutura. 
 
 
b) Trecho de um programa em linguagem C. 
 
Figura 6.50 – Exemplos de estrutura de repetição contada com um comando, a) e b). 
B.1 Parte Experimental 
A. Objetivo 
Estudar a estrutura de repetição contada com a utilização da linguagem de 
programação C. O código do programa referente a este roteiro deverá ser 
implementado em um ambiente integrado de desenvolvimento - Integrated 
Development Environment (IDE), no caso, o Notepad++ que, em nosso caso, 
utiliza o compilador MinGW. 
 
B. Tecnologias a utilizar 
• Sistema Operacional: Windows ou Linux 
• Ambiente integrado de desenvolvimento de programas: Notepad++ ou Dev-
C++; 
• Linguagem de programação: C. 
 
C. Parte experimental 
O programa a seguir utiliza a estrutura de repetição contada para implementar, 
em linguagem C, o algoritmo para calcular o fatorial de um número, descrito 
anteriormente no item 1. Este programa gera o arquivo fatorial.cpp. 
 
 
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***************** Início do Código do programa: Fatorial.cpp ***************** 
 
a) Inclusão das bibliotecas, declaração da variável e cabeçalho do programa. 
 
********************** Final do código do programa ************************* 
 
1. Discussão 
(1) O que acontecerá se, na linha 13, você tivesse inserido o seguinte comando: 
for (n1 = 1; (n1<=3); n++){ 
 
(2) E se, na linha 21, você tivesse inserido o seguinte código: 
if (n > 0) for (n1 = 1; (n1<=3); n++) { 
 
A seguir, o resultado da execução do programa fatorial.cpp. O programa 
apresenta um cabeçalho, em seguida solicita, por três vezes, o número a 
considerar para o cálculo do fatorial e, em seguida, apresenta o resultado dos 
cálculos. 
 
69 
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2009 
 
 
b) Exemplo de resultado esperado do fatorial de 2 e 22. 
 
D. Procedimentos 
 
Parte A 
 
1 – Em um sistema operacional, execute um IDE, por exemplo, o 
Notepad++ ou Dev-C++; 
2 – Digite o código do programa fatorial.cpp; 
3 – Acrescente o seu nome como o aluno do programa, na linha 11; 
4 – Verifique se o código foi digitado corretamente; 
5 – Compile o programa fatorial.cpp; 
6 – Caso o programa apresente alguma mensagem de erro, verifique 
qual linha, qual o erro e corrija-o; 
7 - Caso o programa não apresente nenhuma mensagem de erro, 
execute o programa; 
8 - Compare a seqüência dos comandos apresentados na tela com a 
seqüência dos comandos do programa; 
09 – Salvem o programa com outro nome e altere-o para que ele 
solicite seis vezes o número de valores a calcular o fatorial; 
11 – Altere o novo programa para que ele escreva o resultado do 
fatorial com duas casas decimais; 
 
Parte B 
 
1 – Faça um programa para calcular a tabuada do número seis; 
2 – Verifique se o código foi digitado corretamente; 
 
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2009 
3 – Compile o programa tabuada.cpp; 
4 – Caso apresente alguma mensagem de erro, verifique qual linha e 
qual o erro e corrija-o; 
5 - Caso apresente nenhuma mensagem de erro, execute o programa; 
 
 
a) Exemplo de resultado esperado da tabuada de 6. 
 
Parte C – Exercício 
 
1 - Sendo dado um número, crie um programa C que escreva todos os 
números ímpares menores que esse número e maiores do que um. 
Assuma que o número informado é positivo. 
 
 
 
2 - Dado um conjunto de N números, fazer um programa C que 
calcule e mostre a média aritmética dos mesmos. 
 
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2009 
3 - A conversão de graus Fahrenheit para Celsius é obtida por 
c=(5/9)*(f-32). Faça um programa C que calcule e escreva um 
programa que imprima uma tabela de graus Fahrenheit e graus 
Celsius, cujos graus variem de 50 a 65, de 1 em 1. 
4 - Faça um programa C que leia dez números que representam as 
notas de dez alunos, e obtenha: 
- A soma dos números; 
- A média dos números; 
- O maior número; 
- O menor número. 
Assuma que as notas são informadas corretamente no intervalo de 1 a 
10. 
 
 
1) Bibliografia 
 
1. Damas, L. Linguagem C, tradução João Araújo Ribeiro, Orlando Bernardo 
Filho. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Sessão Didática 7 
- Estrutura de Repetição: Condicional, com teste no início 
- 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2009 
 
A.1 Fundamentação Teórica 
Uma estrutura de repetição permite ao programador especificar que uma ação 
será repetida enquanto determinada condição lógica permanecer verdadeira. A 
estrutura de repetição assegura que um conjunto de um ou mais comandos seja 
repetido inúmeras vezes. 
 
 
 
a) Estrutura b) trecho de um programa em linguagem C 
 
Figura 7.51 – Exemplos de estrutura controle: condicional com teste no início a) e b). 
 
No exemplo (a) da Figura 7.1, os <Comando1>;...<ComandoN>; só será 
executado enquanto a <condição> for verdadeira. Ou seja, em uma estrutura de 
repetição com teste no início, há uma condição logo no início, e, enquanto esta 
condição for satisfeita (verdadeira) o conjunto de ações limitadas pelo bloco da 
repetição é executado. Quando a condição for falsa o comando é abandonado 
prosseguindo para o próximo comando na seqüência. É importante observar 
que caso exista somente um comando não há a necessidade das chaves 
delimitando o bloco de comandos do WHILE. 
 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
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2009 
B.1 Parte Experimental 
A. Objetivo 
Estudar a seleção simples das estruturas de controle implementando na 
linguagem de programaçãoC. O código do programa referente a este roteiro 
deverá ser implementado um ambiente integrado de desenvolvimento - 
Integrated Development Environment (IDE). 
 
B. Tecnologias a utilizar 
• Sistema Operacional: Windows ou Linux 
• Ambiente integrado de desenvolvimento de programas: Notepad++ ou Dev-
C++; 
• Linguagem de programação: C. 
 
C. Parte experimental 
O programa a seguir, CriticaEntrada.cpp, utiliza a estrutura de repetição com 
teste no início, em linguagem C como visto na Figura 7.2. Este programa lê duas 
informações de entrada, o sexo e o ano. O enquanto (while) é utilizado para 
assegurar-se que os valores de sexo lidos sejam ‘m’, ‘M’, ‘f’ ou ‘F’. 
Obs: Ao utilizar-se %c, espera-se um único caractere na entrada, sendo que o 
argumento correspondente deve ser um apontador para um caractere. O 
próximo caracter de entrada é colocado no local indicado. O saldo normal de 
caracteres em branco é suprimido neste caso. Para ler o próximo caractere 
diferente de branco, utiliza-se %1s. 
 
************* Início do Código do programa: CriticaEntrada.cpp ************** 
 
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2009 
 
a) Inclusão das bibliotecas, declaração das variáveis e cabeçalho do programa. 
 
 
b) Mensagens e leitura de dados. 
 
c) Estrutura de Repetição: Condicional com teste no início. 
 
 
d) Compilação do programa 
 
***************************** Fim Código original **************************** 
Figura 7.52 – Código do programa em C: CriticaEntrada.cpp. 
 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
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2009 
O resultado da execução do programa CriticaEntrada.cpp é apresentado na 
Figura 7.3. O programa apresenta um cabeçalho, em seguida solicita o sexo do 
usuário e data de nascimento. Por fim, o programa informa o resultado dos 
dados entrados anteriormente pelo usuário. 
 
 
Figura 7.53 – Resultado do código do programa em C: CriticaEntrada.cpp 
 
1. Discussão 
(1) O que acontecerá se você for excluir a linha 18 e 27 e inserir o comando scanf 
antes das linhas 24 e 25? 
(2) O que ocorrerá se, nas linhas 18 e 27, for utilizado o caráter de conversão 
%1s em lugar de %c? 
(3) Exclua a linha 27 e verifique o que ocorrerá antes de rodar o programa, você 
saberia a resposta? 
(4) Como argumentos de entrada, lembrando o que foi comentado em (2), 
informe “asderf”. O que você observou? 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
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2009 
 
a) Resultado apresentando erro de repetição no pedido de entrada de sexo. 
 
 
b) Resultado apresentando repetição correta no pedido de entrada de sexo. 
Figura 7.54 – Resultado do erro de entrada do programa CriticaEntrada.cpp 
D. Procedimentos 
Parte A 
 
1 – Em um sistema operacional, execute um IDE, por exemplo, o 
Notepad++ ou Dev-C++; 
2 – Digite o código do programa CriticaEntrada.cpp; 
3 – Acrescente ao código o cabeçalho contendo a Universidade, o 
curso e o seu nome como o aluno que escreveu o programa; 
4 – Verifique se o código foi digitado corretamente; 
5 – Compile o programa CriticaEntrada.cpp; 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
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2009 
6 – Caso o programa apresente alguma mensagem de erro, verifique 
qual linha, qual o erro e corrija-o; 
7 - Caso o programa não apresente nenhuma mensagem de erro, 
execute o programa; 
8 - Compare a seqüência dos comandos apresentados na tela com a 
seqüência dos comandos do programa; 
09 – Salve o programa com outro nome ; 
10 – Altere o novo programa para implementar os desafios propostos; 
 
Parte B 
 
1 – Faça um programa que apresente a soma acumulada de todos os 
valores entre 1 e 100; 
2 – Verifique se o código foi digitado corretamente; 
3 – Compile o programa SomaEntre1e100.c; 
4 – Caso apresente alguma mensagem de erro, verifique qual linha e 
qual o erro e corrija-o; 
5 - Caso apresente nenhuma mensagem de erro, execute o programa. 
 
Parte C – Exercício 
 
1- Sendo dado um número, crie um programa C que escreva todos os números 
ímpares menores que esse número e maiores do que um. Assuma que o número 
informado é positivo. 
2 - Dado um conjunto de N números, fazer um programa C que calcule e 
mostre a média aritmética dos mesmos. 
3 - A conversão de graus Fahrenheit para Celsius é obtida por c=(5/9)*(f-32). 
Faça um programa C que calcule e escreva um programa que imprima uma 
tabela de graus Fahrenheit e graus Celsius, cujos graus variem de 50 a 65, de 1 
em 1. 
4 - Faça um programa C que leia dez números que representam as notas de dez 
alunos, e obtenha: 
- A soma dos números; 
- A média dos números; 
- O maior número; 
- O menor número. 
Assuma que as notas são informadas corretamente no intervalo de 1 a 10. 
5 - Faça um programa que exiba a tabuada dos números de 10 a 20. 
Por ex: 10x1, 10x2, 10x3.... 10x10 
11x1, 11x2, 11x3.... 11x10 
6 - Um funcionário de uma empresa recebe aumento salarial anualmente. Sabe-
se que: 
a) esse funcionário foi contratado em 1995, com salário inicial de R$ 1.000,00; 
 
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2009 
b) em 1996 recebeu aumento de 1,5% sobre seu salário inicial; 
c) a partir de 1997 (inclusive), os aumentos salariais sempre corresponderam ao 
dobro do percentual do ano anterior. Faça um programa que determine o 
salário atual desse funcionário. 
7 - Faça um programa que leia dez conjuntos de dois valores, o primeiro 
representando o número do aluno e o segundo representando a sua altura em 
centímetros. Encontre o aluno mais alto e o mais baixo. Mostre o número do 
aluno mais alto, e o número do aluno mais baixo, junto com suas alturas. 
8 - Faça um programa que mostre todos os números pares existentes entre 1 e 
50. 
9 - Faça um programa que leia o número de andares de um prédio e, a seguir, 
para cada andar do prédio, leia o número de pessoas que entraram e saíram do 
elevador. Considere que o elevador está vazio e está subindo, os dados se 
referem a apenas uma subida do elevador e que o número de pessoas dentro do 
elevador será sempre maior ou igual a zero. Se o número de pessoas, após a 
entrada e saída, for maior do que 15, mostrar a mensagem “Excesso de 
Passageiros. Devem sair X”, sendo X o número de pessoas que devem sair do 
elevador, de modo que seja obedecido o limite de 15 passageiros. Após a 
entrada e saída no último andar, o programa deve mostrar quantas pessoas 
permaneceram no elevador para descer. 
E. Bibliografia 
 
1. Damas, L. Linguagem C, tradução João Araújo Ribeiro, Orlando 
Bernardo Filho. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
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2009 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sessão Didática 8 
- Estrutura de Repetição: Condicional com teste no final - 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
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2009 
 
 
 
A.1 Fundamentação Teórica 
Uma estrutura de repetição permite ao programador especificar que uma ação 
será repetida enquanto determinada condição lógica permanecer verdadeira. A 
estrutura de repetição assegura que um conjunto de um ou mais comandos seja 
repetido inúmeras vezes. 
 
 
a) Estrutura b) trecho de um programa em linguagem C 
 
Figura 8.55 – Exemplos de estrutura controle: condicional com teste no final a) e b). 
 
No exemplo (a) da Figura 8.1, os <Comando1>;...<ComandoN>; só serão 
executados enquanto a <condição> for verdadeira. Ou seja, em uma estrutura 
de repetição com teste no final, há uma condição logo no final de um bloco de 
comandos, que, enquanto for satisfeita (verdadeira) o conjunto de ações 
limitadaspelo bloco da repetição é executado. Quando a condição for falsa o 
comando é abandonado seguindo para o próximo comando na seqüência de 
comandos do programa. É importante observar que caso exista somente um 
comando não há a necessidade das chaves delimitando o bloco de comandos do 
DO-WHILE. 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
[Digite o título do documento] 
2009 
B.1 Parte Experimental 
A. Objetivo 
Estudar a seleção simples das estruturas de controle implementando na 
linguagem de programação C. O código do programa referente a este roteiro 
deverá ser implementado um ambiente integrado de desenvolvimento - 
Integrated Development Environment (IDE). 
 
B. Tecnologias a utilizar 
• Sistema Operacional: Windows ou Linux 
• Ambiente integrado de desenvolvimento de programas: Notepad++ ou Dev-
C++; 
• Linguagem de programação: C. 
 
C. Parte experimental 
O programa a seguir, SomaElementos.cpp, utiliza a estrutura de repetição com 
teste no final, em linguagem C como visto na Figura 8.2. Este programa faz uso 
do comando DO-WHILE, para assegurar-se que sejam somados os valores 
recebidos na entrada do programa enquanto o mesmo não for igual a 0. Caso o 
valor for entrado for igual a 0, o programa SomaElementos.cpp irá finalizar a 
soma dos elementos digitados pelo usuário. 
 
************ Início do Código do programa: SomaElementos.cpp ************* 
 
 
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2009 
 
a) Inclusão das bibliotecas, declaração das variáveis e cabeçalho do programa. 
 
 
b) Estrutura de Repetição: Condicional com teste no final. 
 
 
c) Mensagens e leitura de dados. 
 
 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
[Digite o título do documento] 
2009 
 
d) Compilação do programa. 
 
***************************** Fim Código original **************************** 
Figura 8.56 – Código do programa em C: CriticaEntrada.cpp. 
 
O resultado da execução do programa SomaElementos.cpp é apresentado na 
Figura 8.3. O programa apresenta um cabeçalho, em seguida solicita um 
número de seqüência a ser informado pelo usuário. Por fim, o programa 
informa o resultado dos dados entrados e somados anteriormente pelo usuário. 
 
 
Figura 8.57 – Resultado do código do programa em C: SomaElementos.cpp 
 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
[Digite o título do documento] 
2009 
D. Procedimentos 
Parte A 
 
1 – Em um sistema operacional, execute um IDE, por exemplo, o 
Notepad++ ou Dev-C++; 
2 – Digite o código do programa SomaElementos.cpp; 
3 – Acrescente ao código o cabeçalho contendo a Universidade, o 
curso e o seu nome como o aluno que escreveu o programa; 
4 – Verifique se o código foi digitado corretamente; 
5 – Compile o programa SomaElementos.cpp; 
6 – Caso o programa apresente alguma mensagem de erro, verifique 
qual linha, qual o erro e corrija-o; 
7 - Caso o programa não apresente nenhuma mensagem de erro, 
execute o programa; 
8 - Compare a seqüência dos comandos apresentados na tela com a 
seqüência dos comandos do programa; 
09 – Salve o programa com outro nome ; 
10 – Altere o novo programa para implementar a multiplicação dos 
elementos e que o término da multiplicação seja dado pela entrada da 
letra F ou f; 
 
Parte B 
 
1–Faça um programa que calcule o valor da soma: S = 
1/1+3/2+5/3+7/4+ .... + 99/50; 
2 – Verifique se o código foi digitado corretamente; 
3 – Compile o programa SomadeFracoes.cpp; 
4 – Caso apresente alguma mensagem de erro, verifique qual linha e 
qual o erro e corrija-o; 
5 - Caso apresente nenhuma mensagem de erro, execute o programa. 
 
Parte C – Exercício 
 
1 - Sendo dado um número, crie um programa C que escreva todos os números 
ímpares menores que esse número e maiores do que um. Assuma que o número 
informado é positivo. 
2 - Dado um conjunto de N números, fazer um programa C que calcule e 
mostre a média aritmética dos mesmos. 
3 - A conversão de graus Fahrenheit para Celsius é obtida por c=(5/9)*(f-32). 
Faça um programa C que calcule e escreva um programa que imprima uma 
tabela de graus Fahrenheit e graus Celsius, cujos graus variem de 50 a 65, de 1 
em 1. 
 
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[Digite o título do documento] 
2009 
4 - Faça um programa C que leia dez números que representam as notas de dez 
alunos, e obtenha: 
- A soma dos números; 
- A média dos números; 
- O maior número; 
- O menor número. 
Assuma que as notas são informadas corretamente no intervalo de 1 a 10. 
5 - Faça um programa que leia dez conjuntos de dois valores, o primeiro 
representando o número do aluno e o segundo representando a sua altura em 
centímetros. Encontre o aluno mais alto e o mais baixo. Mostre o número do 
aluno mais alto, e o número do aluno mais baixo, junto com suas alturas. 
6 - Faça um programa que mostre todos os números pares existentes entre 1 e 
50. 
7 - Faça um programa que leia o número de andares de um prédio e, a seguir, 
para cada andar do prédio, leia o número de pessoas que entraram e saíram do 
elevador. Considere que o elevador está vazio e está subindo, os dados se 
referem a apenas uma subida do elevador e que o número de pessoas dentro do 
elevador será sempre maior ou igual a zero. Se o número de pessoas, após a 
entrada e saída, for maior do que 15 mostrar a mensagem “Excesso de 
Passageiros. Devem sair X”, sendo X o número de pessoas que devem sair do 
elevador, de modo que seja obedecido o limite de 15 passageiros. Após a 
entrada e saída no último andar, o programa deve mostrar quantas pessoas 
permaneceram no elevador para descer. 
E. Bibliografia 
 
1. Damas, L. Linguagem C, tradução João Araújo Ribeiro, Orlando 
Bernardo Filho. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
[Digite o título do documento] 
2009 
 
 
 
 
 
Sessão Didática 9 
- Cadeias de caracteres - 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
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Sessão Didática 10 
- Funções - 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
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2009 
 
 
 
 
 
Sessão Didática 11 
- Ponteiros: Vetores - 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
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Sessão Didática 12 
- Ponteiros: Matrizes - 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1 | 113913 – Introdução a Ciência da Computação – UnB/FGA 
 
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Apêndice 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A.1 Tabela