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11 Guia do ProfessorGuia do Professor Outras EOutras Expresxpressõessões PorPortugutuguêsês, 1, 111.º ano.º ano Sequência 0Sequência 0 ·· Diagnóstico Diagnóstico Pág. 14Pág. 14 Legenda de símbolos usados ao longo do manual:Legenda de símbolos usados ao longo do manual: MCMC Metas CurricularesMetas Curriculares PP Conteúdos do ProgramaConteúdos do Programa Educação LiteráriaEducação Literária Recurso áudioRecurso áudio Recurso vídeo e tutorialRecurso vídeo e tutorial Exercício interativoExercício interativo InteratividadeInteratividade Ampliação de imagemAmpliação de imagem Recurso disponível para o professor e para o alunoRecurso disponível para o professor e para o aluno Recurso disponível apenas para o professorRecurso disponível apenas para o professor Recurso para smartphoneRecurso para smartphone Nota:Nota: Todos Todos os os materiais materiais assinalados assinalados com com no no Guia Guia do do Professor Professor estão estão também também disponíveis nodisponíveis noDossiê do ProfessorDossiê do Professor e acessíveis em formato editável a partir e acessíveis em formato editável a partir dodo e-manual Premiume-manual Premium.. Testes diagnósticosTestes diagnósticos Outros testOutros testes diagnósticos e respetiva correção disponíveis es diagnósticos e respetiva correção disponíveis nos recursos nos recursos do projeto.do projeto. Pré-leituraPré-leitura || Oralidade Oralidade Registos radiofónicos / Transcrição de registosRegistos radiofónicos / Transcrição de registos Rubrica do programaRubrica do programa Pensamento CruzadoPensamento Cruzado, da TSF, sobre a expressão “É música para os meus ouvidos” e respetiva transcrição., da TSF, sobre a expressão “É música para os meus ouvidos” e respetiva transcrição. 1.1.1.1. A expressão utiliza-se para se referir A expressão utiliza-se para se referir “uma coisa” “uma coisa” de que de que “gostamos muito” “gostamos muito” ou para aludir a um discurso que serve para ou para aludir a um discurso que serve para “enganar o outro” “enganar o outro” .. 1.2.1.2. b.b. 1.3.1.3. O O artigo de divulgação científica destaca os efeitos benéficos da música, o que artigo de divulgação científica destaca os efeitos benéficos da música, o que se relaciona com uma das se relaciona com uma das aceções da expressão “é música para os aceções da expressão “é música para os meus ouvidos”,meus ouvidos”, associada ao prazer e ao bem-estar.associada ao prazer e ao bem-estar. Pág. 15 Pág. 15 LeituraLeitura || Compreensão Compreensão 1.1. Primeiro momento: subtítulo (introdução e apresentação do tema) – os Primeiro momento: subtítulo (introdução e apresentação do tema) – os efeitos neuroquímicos da música; segundo momento: primeiro e efeitos neuroquímicos da música; segundo momento: primeiro e segundo parágrafos – asegundo parágrafos – a influência da música sobre o influência da música sobre o organismo humano; terceirorganismo humano; terceiro momento: terceiro e quarto parágrafos – as o momento: terceiro e quarto parágrafos – as pesquisas e estudos pesquisas e estudos comprovatcomprovativos da influência neuroquí-ivos da influência neuroquí- mica da música; quarto momento: último mica da música; quarto momento: último parágrafo – a terapia pela música parágrafo – a terapia pela música (musicoterapia).(musicoterapia). 2. (a)2. (a) Cortisol; Cortisol; (b)(b) Hormona associada ao stress; Hormona associada ao stress; (c(c)) Oxitocina; Oxitocina; (d)(d) Glóbulos brancos; Glóbulos brancos; (e(e)) Responsáveis por atacar invasores; Responsáveis por atacar invasores;(f)(f) Reduz os seus níveis;Reduz os seus níveis; (g)(g) Eleva os seus Eleva os seus níveis.níveis. 3.3. As terapias associadas à As terapias associadas à música não são invasivas e música não são invasivas e têm poucos efeitos secundários (ll. 25-27).têm poucos efeitos secundários (ll. 25-27). 4.4. O recurso à citação de fontes confere credibilidade às informações do artigo comprovadas por estudos científicos. O recurso à citação de fontes confere credibilidade às informações do artigo comprovadas por estudos científicos. 5.1.5.1. Linguagem rigorosa e objetiva:Linguagem rigorosa e objetiva: “O estudo aponta que certas músicas podem elevar a produção de imunoglobulina A (um tipo de anticorpo) e de glóbulos brancos” “O estudo aponta que certas músicas podem elevar a produção de imunoglobulina A (um tipo de anticorpo) e de glóbulos brancos” (ll. (ll. 6-8);6-8); “Os cientistas Mona Lisa Chanda e Daniel Levitin descobriram que músicas mais lentas tendem a ser mais relaxantes do que as que têm mais ritmo.” “Os cientistas Mona Lisa Chanda e Daniel Levitin descobriram que músicas mais lentas tendem a ser mais relaxantes do que as que têm mais ritmo.” (ll. 14-17). (ll. 14-17). Termos científicos e/ou técnicos:Termos científicos e/ou técnicos: “neuroquímicos” “neuroquímicos” (subtítulo, ll. 2 e 20); (subtítulo, ll. 2 e 20); “cortisol” “cortisol” (subtítulo e l. 3); (subtítulo e l. 3); “oxitocina” “oxitocina” (l. 4); (l. 4); “imunoglobulina A” “imunoglobulina A” (l. 7); (l. 7); “anticorpo” “anticorpo” (l. 8); “ (l. 8); “glóbulosglóbulos brancos” brancos” (l. 8); (l. 8); “bactérias” “bactérias” (l. 9); (l. 9); “germes” “germes” (l. 10); (l. 10); “sistema imunológico” “sistema imunológico” (ll. 11-12); (ll. 11-12); “ansiedade” “ansiedade” (l. 12); (l. 12); “regular” “regular” (ll. 12-13); (ll. 12-13); “cientistas” “cientistas” (l. 14); (l. 14); “psicólogos”“psicólogos” (l. 18);(l. 18); “terapia” “terapia” (l. 24);(l. 24); “cirurgia” “cirurgia” (l. 25); (l. 25); “invasivos”“invasivos” (l. 27);(l. 27); “efeitos colaterais” “efeitos colaterais” (l. 27). (l. 27). 6.6. Resposta pessoal, destacando as ligações entre a música e o cérebro humano. Resposta pessoal, destacando as ligações entre a música e o cérebro humano. PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Artigo de divulgação científicaArtigo de divulgação científica Recursos multimédiaRecursos multimédia InteratividadeInteratividade – Artigo de divulgação científica – Artigo de divulgação científica 22 Pág. 16Pág. 16 EscritaEscrita PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Exposição sobre um temaExposição sobre um tema Grelhas de avaliaçãoGrelhas de avaliação Grelha de avaliação da escrita – Exposição sobre um temaGrelha de avaliação da escrita – Exposição sobre um tema Grelha de autoavaliação da escritaGrelha de autoavaliação da escrita Pós-leituraPós-leitura || Oralidade Oralidade Registos áudioRegistos áudio Tema musical “C’était ici” do álbum homónimo de Yann Tiersen.Tema musical “C’était ici” do álbum homónimo de Yann Tiersen. PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Apreciação críticaApreciação crítica Grelhas de avaliaçãoGrelhas de avaliação Grelha de avaliação da oralidade (Expressão oral) – Apreciação críticaGrelha de avaliação da oralidade (Expressão oral) – Apreciação crítica Pág. 17Pág. 17 Pré-leituraPré-leitura || Oralidade Oralidade Registos vídeo / Transcrição de registosRegistos vídeo / Transcrição de registos ProgramaPrograma Ler +, Ler Melhor Ler +, Ler Melhor , da RTP, José Luís Peixoto apresenta, da RTP, José Luís Peixoto apresenta Abr Abraçoaço.. 1.1.1.1. (a)(a) “crónicas e textos que o escritor publicou na imprensa durante 10 anos: entre 2001 e 2011” “crónicas e textos que o escritor publicou na imprensa durante 10 anos: entre 2001 e 2011” .. (b)(b) O livro como uma O livro como uma “dádiva aos outros” “dádiva aos outros” , estendendo-se, estendendo-se “como“como um abraço” um abraço” do escritor, que nele integra parte da sua v do escritor, que nele integra parte da sua vida, da sua história.ida, da sua história. (c)(c) Levar os Levar os leitorleitores a encontrarem-se a si es a encontrarem-se a si próprios na obra ou próprios na obra ou encontrarem nos textosencontrarem nos textos “algo de humano” “algo de humano” , a, a“matéria essencial de toda a literatura” “matéria essencial de toda a literatura” .. (d)(d) A seleção foi feita de modo A seleção foi feita de modo a garantirumaa garantir uma “linha narrativa que fizesse “linha narrativa que fizesse sentido” sentido” para o autor. A revisão para o autor. A revisão pretendeu serpretendeu ser“unificadora” “unificadora” , procurando dar aos textos, procurando dar aos textos “uma tonalidade mais de acordo com” “uma tonalidade mais de acordo com” a conceção atual de José a conceção atual de José Luís Peixoto acerca da escrita. TentLuís Peixoto acerca da escrita. Tentou desen-ou desen- volver uma revisãovolver uma revisão “não desvirtuadora” “não desvirtuadora” dos textos, conservando o que eles tinham de melhor, mesmo que correspondendo a opções não coincidentes com as que dos textos, conservando o que eles tinham de melhor, mesmo que correspondendo a opções não coincidentes com as que concretiza na sua produção atual. Houve uma tentativa de atualização, mas mantendo critérios que, na sua perspetiva, seriam parte daconcretiza na sua produção atual. Houve uma tentativa de atualização, mas mantendo critérios que, na sua perspetiva, seriam parte da “identidade” “identidade” inicial dos inicial dos seus textos.seus textos. (e)(e) Surpresa. Surpresa. 1.2. a.1.2. a. Cf. Transcrição do registo vídeo Cf. Transcrição do registo vídeo no Dossiê do no Dossiê do ProfessorProfessor.. b.b. Em determinado momento do programa, são destacados o título e a capa da obra, o primeiro, remetendo para o carácter intimista dos textos e a segunda, para Em determinado momento do programa, são destacados o título e a capa da obra, o primeiro, remetendo para o carácter intimista dos textos e a segunda, para a sua dimensão autobiográfica e de pendor narrativo associado à infância.a sua dimensão autobiográfica e de pendor narrativo associado à infância. 1.3.1.3. Sugestão de resposta: A partir da leitura das experiências juvenis do autor/narrador ligadas à música, os leitores são levados a refletir sobre a sua própria inSugestão de resposta: A partir da leitura das experiências juvenis do autor/narrador ligadas à música, os leitores são levados a refletir sobre a sua própria in-- fância e adolescência, sobre o valor da música e da amizade, sobre as diferenças entre a vida dos jovens nos finais do século XX e na atualidade. Esta capacidade defância e adolescência, sobre o valor da música e da amizade, sobre as diferenças entre a vida dos jovens nos finais do século XX e na atualidade. Esta capacidade de propiciar uma reflexão corresponde ao objetivo de despertar a procura depropiciar uma reflexão corresponde ao objetivo de despertar a procura de “algo de humano” “algo de humano” nos seus textos. nos seus textos. Págs. 19-20Págs. 19-20 LeituraLeitura || Compreensão Compreensão 1.1. A música. A música. 1.1.1.1. “baixista” “baixista” (l. 1), (l. 1), “baterista” “baterista” (l. 2), (l. 2), “guitarra(s) elétrica(s)” “guitarra(s) elétrica(s)” (ll. 3-4, 33, 35), (ll. 3-4, 33, 35), “voz” “voz” (l. 4), (l. 4), “bateria” “bateria” (ll. 5, 9), (ll. 5, 9), “música” “música” (ll. 6, 15, 18, 23-24, 26, 27, 28, 32), (ll. 6, 15, 18, 23-24, 26, 27, 28, 32), “banda(s)” “banda(s)” (ll. 7, (ll. 7, 20, 36, 43, 45, 47), “20, 36, 43, 45, 47), “grindcore” grindcore” (ll. 9, 20, 47, 48), (ll. 9, 20, 47, 48), “cassete(s)” “cassete(s)” (ll. 13, 16, 46), (ll. 13, 16, 46), “disco(s)” “disco(s)” (ll. 17, 38), (ll. 17, 38), “auscultadores” “auscultadores” (l. 19), (l. 19), “som” “som” (l. 19), (l. 19), “melodia” “melodia” (l. 22), (l. 22), “gravador” “gravador” (l. 31), (l. 31), “amplificador” “amplificador” (l. 34), (l. 34), “pedal de distorção” “pedal de distorção” (l. 34)… (l. 34)… 2.2. Os acontecimentos decorrem no Os acontecimentos decorrem no “interior do Alto Alentejo” “interior do Alto Alentejo” , nos, nos “inícios dos anos noventa” “inícios dos anos noventa” do século XX (ll. 9-10). do século XX (ll. 9-10). 3.3. Durante a adolescência, a música representou um fator de diferenciação (ll. 14-15 e 18-25) e, simultaneamente, de identificação face aos colegas (ll. 14-20 e 23-29). Durante a adolescência, a música representou um fator de diferenciação (ll. 14-15 e 18-25) e, simultaneamente, de identificação face aos colegas (ll. 14-20 e 23-29). 3.1.3.1. Através da expressão, o narrador sintetiza a proporcionalidade inversa entre a ligação afetiva a um tipo de música (invulgar para a época) e a sociabilidade. A Através da expressão, o narrador sintetiza a proporcionalidade inversa entre a ligação afetiva a um tipo de música (invulgar para a época) e a sociabilidade. A preferência por um tipo de música implicava, para si e para os amigos com quem partilhava esse gosto, o afastamento de todos os outros para quem ela era sinó-preferência por um tipo de música implicava, para si e para os amigos com quem partilhava esse gosto, o afastamento de todos os outros para quem ela era sinó- nimo denimo de “barulho” “barulho” (l. 23). (l. 23). 4.4. Funciona como conclusão do texto, na qual o narrador faz um balanço dos seus tempos de adolescente ligados à música e reflete sobre a importância, pessoal e Funciona como conclusão do texto, na qual o narrador faz um balanço dos seus tempos de adolescente ligados à música e reflete sobre a importância, pessoal e social, das suas opções.social, das suas opções. 5.5. Resposta pessoal. Tópicos de resposta: o nome “barulho” como síntese da perceção comum acerca do género musical mais apreciado pelo narrador na juventude; Resposta pessoal. Tópicos de resposta: o nome “barulho” como síntese da perceção comum acerca do género musical mais apreciado pelo narrador na juventude; o destaque conferido ao facto de a apreciação negativa dos outros ter contribuído determinantemente para a construção da pessoa que o narrador/escritor é (assu-o destaque conferido ao facto de a apreciação negativa dos outros ter contribuído determinantemente para a construção da pessoa que o narrador/escritor é (assu- mida no uso do presente do indicativo –mida no uso do presente do indicativo – “sou” “sou” ).). 6.1. (A)6.1. (A);; 6.2. (C)6.2. (C);; 6.3. (A)6.3. (A);; 6.4. (B)6.4. (B) PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Funções sintáticasFunções sintáticas 7.7.Linha 22 – oração subordinada substantiva completiva (Linha 22 – oração subordinada substantiva completiva (“que era sempre igual.” “que era sempre igual.” ).). Linha 31 – oração subordinada adjetiva relativa restritiva (Linha 31 – oração subordinada adjetiva relativa restritiva (“que enchia o meu quarto de música.” “que enchia o meu quarto de música.” )) PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Frase complexaFrase complexa 8.8. Peça ou objeto chato e circular; placa circular de material rígido, em que se gravam sons que se reproduzem por meio de um sistema próprio; superfície Peça ou objeto chato e circular; placa circular de material rígido, em que se gravam sons que se reproduzem por meio de um sistema próprio; superfície aparente de um astro; chapa circular, com o peso de 2 kg e diâmetro máximo de 21,9 cm, para ser utilizada numa das modalidades de lançamento no atletismo;aparente de um astro; chapa circular, com o peso de 2 kg e diâmetro máximo de 21,9 cm, para ser utilizada numa das modalidades de lançamento no atletismo; cartilagem fibrosa intercalada entre as superfícies articulares das vértebras; objeto circular metálico, onde são armazenados dados digitais e cuja leitura é feitacartilagem fibrosa intercalada entre as superfícies articulares das vértebras; objeto circular metálico, onde são armazenados dados digitais e cuja leitura é feita 33 por um mecanismo que utiliza o laser; disco rígido/duro disco de metal rígido, não removível e coberto com material magnético, usado para armazenar dadospor um mecanismo que utiliza o laser; disco rígido/duro disco de metal rígido, não removível e coberto com material magnético, usado para armazenar dados no computador.no computador. 9.9. Apócope (do Apócope (do mm) e sonorização () e sonorização (cc > > gg;; tt > > d d ).). 10.1.10.1. Palavras convergentes.Palavras convergentes. PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticosProcessos fonológicosProcessos fonológicos Palavras divergentes e palavras convergentesPalavras divergentes e palavras convergentes Campo semântico e campo lexicalCampo semântico e campo lexical Fichas de trabalho por domínio – GramáticaFichas de trabalho por domínio – Gramática Ficha 1 – Processos fonológicosFicha 1 – Processos fonológicos Ficha 2 – Palavras divergentes e palavras convergentesFicha 2 – Palavras divergentes e palavras convergentes Ficha 4 – Campo semântico e campo lexicalFicha 4 – Campo semântico e campo lexical OralidadeOralidade 1.1.1.1. Tanto no texto de José Luís Peixoto como na tira de banda desenhada, a música criada pelos protagonistas não é compreendida, apreciada pelos demais. Tanto no texto de José Luís Peixoto como na tira de banda desenhada, a música criada pelos protagonistas não é compreendida, apreciada pelos demais. 2.2. Resposta pessoal. Resposta pessoal. EscritaEscrita Grelhas de avaliaçãoGrelhas de avaliação Grelha de avaliação da escrita – Texto de opiniãoGrelha de avaliação da escrita – Texto de opinião Grelha de autoavaliação da escritaGrelha de autoavaliação da escrita Pág. 24Pág. 24 MCMC E11 – 12.5.E11 – 12.5. Observar os princípios do trabalho intelectual: identificação das fontes utilizadas; cumprimento das normas de citação; uso de notas de rodapé; Observar os princípios do trabalho intelectual: identificação das fontes utilizadas; cumprimento das normas de citação; uso de notas de rodapé; elaboração da bibliografia.elaboração da bibliografia. Pág. 25 Pág. 25 Nota:Nota: Pode dar-se conta aos alunos da existência de diversas normas de referenciação bibliográfica, destacando-se a da APA (American Psychological Associa- Pode dar-se conta aos alunos da existência de diversas normas de referenciação bibliográfica, destacando-se a da APA (American Psychological Associa- tion) e a Norma Portuguesa (NP 405).tion) e a Norma Portuguesa (NP 405). Sequência 1Sequência 1 ·· Padre António Vieira Padre António Vieira Pág. 28Pág. 28 O Programa apenas prevê a leitura integral dos capítulos I e V O Programa apenas prevê a leitura integral dos capítulos I e V do “Sermão de Santo António”, que do “Sermão de Santo António”, que se transcrevem inteiramente. Dos restantse transcrevem inteiramente. Dos restantes capítulos,es capítulos, preconiza a exploração de excertos. Apresentam-se, assim, trechos escolhidos dos capítulos II, III, IV e preconiza a exploração de excertos. Apresentam-se, assim, trechos escolhidos dos capítulos II, III, IV e VI.VI. Recursos do projeto:Recursos do projeto: ao longo da sequência, indicam-se, em contexto, alguns dos recursos do projeto. Contudo, aconselha-se a consulta do ao longo da sequência, indicam-se, em contexto, alguns dos recursos do projeto. Contudo, aconselha-se a consulta do“Índice de recursos“Índice de recursos do projeto”do projeto”, presente nas páginas 9 a 22 do Dossiê do Professor, no qual se elencam todos os recursos passíveis de utilização em articulação com as atividades, presente nas páginas 9 a 22 do Dossiê do Professor, no qual se elencam todos os recursos passíveis de utilização em articulação com as atividades propostas.propostas. MCMC L11 – 7. 2.L11 – 7. 2. Fazer inferências, fundamentando. Fazer inferências, fundamentando. 7. 4.7. 4. Identificar universos de Identificar universos de referência ativados pelo texto.referência ativados pelo texto. 8. 2.8. 2. Elaborar tópicos que sistematizem as ideias-chave do texto, organizando-os sequencialmente.Elaborar tópicos que sistematizem as ideias-chave do texto, organizando-os sequencialmente. 9. 1.9. 1. Exprimir pontos de Exprimir pontos de vista suscitados por leituras diversas, fundamentando.vista suscitados por leituras diversas, fundamentando. EL11 – 15. 1.EL11 – 15. 1. Reconhecer valores culturais, éticos e Reconhecer valores culturais, éticos e estéticos manifestados nos textos.estéticos manifestados nos textos. Sugestões de abordagem do texto de António Sampaio da Nóvoa:Sugestões de abordagem do texto de António Sampaio da Nóvoa: Reflexão sobre a importância das Reflexão sobre a importância das palavras na vida do ser humano (1.º parágrafo);palavras na vida do ser humano (1.º parágrafo); Troca de imprTroca de impressões sobre o papel de Padre António Vieira na divulgação da língua portuguesa nessões sobre o papel de Padre António Vieira na divulgação da língua portuguesa no mundo;o mundo; Comentário sobre Comentário sobre a (possível)a (possível)“crítica social e política” “crítica social e política” (l. 14) da escrita de Vieira. (l. 14) da escrita de Vieira. Pág. 29Pág. 29 Tópicos de exploração do texto de Inês Pedrosa:Tópicos de exploração do texto de Inês Pedrosa: Justificação, com base no primeirJustificação, com base no primeiro parágrafo, do caráctero parágrafo, do carácter“precursor” “precursor” (l. 1) do Padre António Vieira; (l. 1) do Padre António Vieira; Explicitação do valor exprExplicitação do valor expressivo da repetição da fessivo da repetição da forma verbalorma verbal “Vingava-se” “Vingava-se” (ll. 3 e 4); (ll. 3 e 4); Tópicos de exploração doTópicos de exploração do cartooncartoon:: imagem da esquerda: referência aos primagem da esquerda: referência aos propósitos (militares e religiosos) das viagens dos Descobrimentos, a partir da análise das figuras e elementos (padrão,opósitos (militares e religiosos) das viagens dos Descobrimentos, a partir da análise das figuras e elementos (padrão, cruz na vela e suportada pelo clérigo) presentes na embarcação.cruz na vela e suportada pelo clérigo) presentes na embarcação. imagem da direita: alusão à subversão dos objetivos iniciais da expansão, que passou a assentar em viagens de exploração de matérias-primas sustentadorasimagem da direita: alusão à subversão dos objetivos iniciais da expansão, que passou a assentar em viagens de exploração de matérias-primas sustentadoras da riqueza nacional, e à perda de valores espirituais, sugerida com o desaparecimento dos símbolos religiosos e a troca por bens materiais, que sobrecarregamda riqueza nacional, e à perda de valores espirituais, sugerida com o desaparecimento dos símbolos religiosos e a troca por bens materiais, que sobrecarregam o barco; troca de impressões sobre os meios pelos quais se conseguiu a riqueza dos portugueses.o barco; troca de impressões sobre os meios pelos quais se conseguiu a riqueza dos portugueses. Saliente-se que a passagem do tempo é assinalada noSaliente-se que a passagem do tempo é assinalada no cartooncartoon por meio do tracejado que une as duas imagens (e que, de acordo com a orientação da proa do por meio do tracejado que une as duas imagens (e que, de acordo com a orientação da proa do barco, sugere a partida e o regresso a Portugal) e pela mudança da bandeira ao cimo da embarcação.barco, sugere a partida e o regresso a Portugal) e pela mudança da bandeira ao cimo da embarcação. 44 Pág. 31Pág. 31 LeituraLeitura || Compreensão Compreensão MCMC L11 – 7. 3.L11 – 7. 3. Explicitar a estrutura do texto: organização interna. Explicitar a estrutura do texto: organização interna. 7. 5.7. 5. Explicitar o sentido global do texto, fundamentando. Explicitar o sentido global do texto, fundamentando. 7. 6.7. 6. Relacionar aspetos paratextuais com o conteúdo do texto. Relacionar aspetos paratextuais com o conteúdo do texto. G11 – 17. 1.G11 – 17. 1. Consolidar os Consolidar os conhecimentos gramaticais adquiridos no ano anterior.conhecimentos gramaticais adquiridos no ano anterior. 1.1.1.1. (C)(C);; 1.2.1.2. (C)(C);; 1.3.1.3. (B)(B);; 1.4.1.4. (A)(A);; 1.5.1.5. (A)(A);; 1.6.1.6. (D)(D).. 2.2.Apesar de ser umApesar de ser um “jesuíta” “jesuíta” (l. 4), o Padre António Vieira foi também um (l. 4), o Padre António Vieira foi também um “diplomata” “diplomata” (ll. 9-10) e, mesmo sendo um (ll. 9-10) e, mesmo sendo um “homem da Igreja” “homem da Igreja” (l. 13), não deixou (l. 13), não deixou “de criticar“de criticar quem o merecia, fosse leigo ou eclesiástico” quem o merecia, fosse leigo ou eclesiástico”(ll. 13-14). (ll. 13-14). 3.3. O título antecipa as O título antecipa as diferentdiferentes e, nalguns casos, es e, nalguns casos, insólitas áreas de atuação do Padre António Vieira, considerando a insólitas áreas de atuação do Padre António Vieira, considerando a sua formação religiosa. Apesar de ser padre,sua formação religiosa. Apesar de ser padre, foi uma figura da Igrejafoi uma figura da Igreja “sui generis” “sui generis” , dadas as áreas da sua , dadas as áreas da sua intervenção, nem sempre facilmentintervenção, nem sempre facilmente associáveis à religião.e associáveis à religião. Pág. 32Pág. 32 Pós-leituraPós-leitura || Oralidade Oralidade Registos vídeo / Transcrição de registosRegistos vídeo / Transcrição de registos Excerto 1 do documentário Grandes Livros – episódioExcerto 1 do documentário Grandes Livros – episódio Sermão de Santo António aos PeixesSermão de Santo António aos Peixes – e respetiva transcrição. – e respetiva transcrição. NotaNota: Durante a visualização, deve chamar-se a atenção para a pronúncia incorreta da palavra “pregadores” pelo locutor. Em alternativa, pode solicitar-se aos: Durante a visualização, deve chamar-se a atenção para a pronúncia incorreta da palavra “pregadores” pelo locutor. Em alternativa, pode solicitar-se aos alunos que identifiquem a falha, orientando-os no sentido de a mesma se dever à coincidência de escrita de duas palavras que devem pronunciar-se de formaalunos que identifiquem a falha, orientando-os no sentido de a mesma se dever à coincidência de escrita de duas palavras que devem pronunciar-se de forma distinta.distinta. MCMC O11 – 2. 1.O11 – 2. 1. Selecionar e registar as ideias-chave. Selecionar e registar as ideias-chave. L11 – 8. 1.L11 – 8. 1. Selecionar criteriosamente informação relevante.Selecionar criteriosamente informação relevante. 8. 2.8. 2. Elaborar tópicos que sistematizem as ideias-chave do texto, organizando-os sequencialmente. Elaborar tópicos que sistematizem as ideias-chave do texto, organizando-os sequencialmente. EL11 – 16. 1.EL11 – 16. 1. Reconhecer a Reconhecer a contextualização histórico-literária nos casos previstos no Programa.contextualização histórico-literária nos casos previstos no Programa. 1.1.1.1. Cf. Transcrição do vídeo (Dossiê Cf. Transcrição do vídeo (Dossiê do Professordo Professor, pp. 302-306)., pp. 302-306). Textos informativos complementaresTextos informativos complementares “O imperador da língua portuguesa”“O imperador da língua portuguesa” 1.2.1.1.2.1. A estratégia visa destacar o facto de, no século XVII, os sermões seremA estratégia visa destacar o facto de, no século XVII, os sermões serem “o centro mediático do seu “o centro mediático do seu tempo” tempo” . A figura do pregador reunia todas as atenções e. A figura do pregador reunia todas as atenções e movia multidões, à semelhança do que acontece atualmente com figuras mediáticas de diferentes áreas.movia multidões, à semelhança do que acontece atualmente com figuras mediáticas de diferentes áreas. 1.2.2.1.2.2. O sermão assumiu uma grande importância naquela época, uma vez que permitia doutrinar e educar, em tempos difíceis para a Igreja Católica. O sermão assumiu uma grande importância naquela época, uma vez que permitia doutrinar e educar, em tempos difíceis para a Igreja Católica. 1.2.3.1.2.3. Cf. Transcrição do vídeo (Dossiê Cf. Transcrição do vídeo (Dossiê do Professordo Professor, pp. 302-306)., pp. 302-306). Pág. 33Pág. 33 SugestãoSugestão: O visionamento do programa: O visionamento do programa Nós e os clássicosNós e os clássicos (SIC Notícias) dedicado ao Padre António Vieira pode igualmente constituir uma atividade introdutória (SIC Notícias) dedicado ao Padre António Vieira pode igualmente constituir uma atividade introdutória ao estudo do “Sermão de Santo António”. Acessível através doao estudo do “Sermão de Santo António”. Acessível através do linklink:: http://videos.sapo.pt/8ArvusZz7PlyIpmi13odhttp://videos.sapo.pt/8ArvusZz7PlyIpmi13od Recursos multimédiaRecursos multimédia VídeoVídeo – “Sermão de Santo António aos Peixes”: contextualização histórico-literária – “Sermão de Santo António aos Peixes”: contextualização histórico-literária Pág. 34Pág. 34 SugestãoSugestão: Complementarmente à atividade em que é explorado o texto informativo desta página e da seguinte, pode constituir uma atividade interessante uma: Complementarmente à atividade em que é explorado o texto informativo desta página e da seguinte, pode constituir uma atividade interessante uma pesquisa sobre a origem do terpesquisa sobre a origem do termo “barrocmo “barroco” e a audo” e a audição de excertos de ição de excertos de composições musicais barrocas.composições musicais barrocas. Registos áudioRegistos áudio Composições musicais barrocas:Composições musicais barrocas: Excertos de PreludesExcertos de Preludes, de Jacques Martin Hotteterre (interp. Pedro Couto Soares), e, de Jacques Martin Hotteterre (interp. Pedro Couto Soares), e Concerto em Dó menor para Violino e OboéConcerto em Dó menor para Violino e Oboé,, BWV 1060, Adagio, de J. S. Bach.BWV 1060, Adagio, de J. S. Bach. Textos informativos complementaresTextos informativos complementares “O contexto cultural do século XVII – o Barroco nas artes”“O contexto cultural do século XVII – o Barroco nas artes” Pág. 36Pág. 36 Pré-leituraPré-leitura MCMC L11 – 7. 4.L11 – 7. 4. Identificar universos de Identificar universos de referência ativados pelo texto.referência ativados pelo texto. G11 – 17. 1.G11 – 17. 1. Consolidar os Consolidar os conhecimentos gramaticais adquiridos no ano anterior.conhecimentos gramaticais adquiridos no ano anterior. 1.1. Nas tiras de banda desenhada, o termo “sermão” é utilizado com a aceção de “repreensão, descompostura”. Nas tiras de banda desenhada, o termo “sermão” é utilizado com a aceção de “repreensão, descompostura”. 1.1.1.1. Em todas as aceções da palavra, há a ideia comum de discurso que pretende levar o outro a refletir ou a alterar o seu comportamento. Em todas as aceções da palavra, há a ideia comum de discurso que pretende levar o outro a refletir ou a alterar o seu comportamento. sermãosermão n.m.n.m. 1.1. discurso sobre um assunto religioso, proferido do púlpito; discurso sobre um assunto religioso, proferido do púlpito; 2.2. [ [fig.fig.] qualquer prática feita a alguém com um fim moral;] qualquer prática feita a alguém com um fim moral; 3.3. [ [ pop pop..] admoestação;] admoestação; descompostura; repreensão •descompostura; repreensão • ser sermãmão e o e mismissa sa cancantadtadaa grande raspanete • Do latim grande raspanete • Do latim sermsermōōnene-, “conversação”-, “conversação” AA.VV., 2010.AA.VV., 2010. Grande Dicionário da Língua PortuguesaGrande Dicionário da Língua Portuguesa. Porto: Porto Editora (p. 1405). Porto: Porto Editora (p. 1405) 55 PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Campo lexical e campo semântico.Campo lexical e campo semântico. Fichas de trabalho por domínio – GramáticaFichas de trabalho por domínio – Gramática Ficha 4 – Campo lexical e campo semânticoFicha 4 – Campo lexical e campo semântico Pág. 38Pág. 38 LeituraLeitura || Compreensão Compreensão MCMC L11 – 8. 1.L11 – 8. 1. Selecionar criteriosamente Selecionar criteriosamente informação relevante.informação relevante. 8. 2.8. 2. Elaborar tópicos que sistematizem as ideias-chave do texto, organizando-os sequencialmente. Elaborar tópicos que sistematizem as ideias-chave do texto, organizando-os sequencialmente. EL11 – 14. 12.EL11 – 14. 12. Reconhecer e caracterizar textos quanto ao género literário: o sermão […].Reconhecer e caracterizar textos quanto ao género literário: o sermão […]. 1. (a)1. (a) Exórdio; Exórdio; (b)(b) apresentar uma apresentar uma “imploração da ajuda divina” “imploração da ajuda divina” (Texto A, l. 23); (Texto A, l. 23); “captar o auditório”“captar o auditório” (Texto A, l. 27);(Texto A, l. 27); (c)(c) “Expor [...] o assunto do sermão” “Expor [...] o assunto do sermão” (Texto A, l. (Texto A, l. 28);28); “Expor” “Expor”a a “divisão em partes”“divisão em partes” do sermão (Texto A, ll. 28-29); Facilitardo sermão (Texto A, ll. 28-29); Facilitar “a participação dos ouvintes” “a participação dos ouvintes” (Texto A, l. 29); (Texto A, l. 29); (d)(d) Confirmação; Confirmação; (e)(e) Enumerar os Enumerar os “melhores“melhores argumentos, convenientemente ampliados” argumentos, convenientemente ampliados” (Texto A, ll. 44-45); (Texto A, ll. 44-45); (f) (f) MovereMovere (Mover, influenciar); (Mover, influenciar); (g)(g) Fazer a Fazer a “divulgação do Evangelho” “divulgação do Evangelho” (Texto A, l. 3); Expor (Texto A, l. 3); Expor “alguns“alguns conceitos doutrinais” conceitos doutrinais” (Texto A, l. 33); (Texto A, l. 33); (h)(h)DelectareDelectare (Deleitar); (Deleitar); (i)(i) Captar e catequizar as Captar e catequizar as “multidões” “multidões” “pela sensibilidade, pelo prazer, pelo puro gozo intelectual, e também“pela sensibilidade, pelo prazer, pelo puro gozo intelectual, e também pe pelo lo terterroror e r e piepiedadade” de” (Texto B, ll. 7-8). (Texto B, ll. 7-8). PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos O sermãoO sermão Recursos multimédiaRecursos multimédia VídeoVídeo – “Sermão de Santo António aos Peixes”: objetivos da eloquência – “Sermão de Santo António aos Peixes”: objetivos da eloquência VídeoVídeo – “Sermão de Santo António aos Peixes”: visão global e estrutura argumentativa – “Sermão de Santo António aos Peixes”: visão global e estrutura argumentativa Pág. 39Pág. 39 Pré-leituraPré-leitura || Oralidade Oralidade MCMC L11 – 7. 6.L11 – 7. 6. Relacionar aspetos paratextuais com o conteúdo do texto. Relacionar aspetos paratextuais com o conteúdo do texto. 7. 7.7. 7. Explicitar […] marcas […] do artigo de divulgação científica […]. Explicitar […] marcas […] do artigo de divulgação científica […]. O11 – 1. 3.O11 – 1. 3. Distinguir informação subjetiva de informação objetiva. Distinguir informação subjetiva de informação objetiva. EL11 – 14. 11.EL11 – 14. 11. Identificar e Identificar e explicitar o valor dos explicitar o valor dos recursos expressirecursos expressivos mencionados no Programa.vos mencionados no Programa. 1.1. Resposta pessoal. Resposta pessoal. 1.1.1.1. Trata-se de um artigo de divulgação científica, uma vez que nele se apresentam dados desconhecidos do público em geral. A apresentação de fontes Trata-se de um artigo de divulgação científica, uma vez que nele se apresentam dados desconhecidos do público em geral. A apresentação de fontes (Manzoor Qadir) confere rigor à informação apresentada, bem como a utilização de linguagem objetiva e vocabulário especializado ((Manzoor Qadir) confere rigor à informação apresentada, bem como a utilização de linguagem objetiva e vocabulário especializado (“sódio” “sódio” ,, “cloreto de sódio” “cloreto de sódio” ,, “drenagem” “drenagem” ,, “medrar” “medrar” ).). PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Artigo de divulgação científicaArtigo de divulgação científica Recursos multimédiaRecursos multimédia InteratividadeInteratividade – Artigo de divulgação científica – Artigo de divulgação científica Fichas de trabalho por domínio – LeituraFichas de trabalho por domínio – Leitura Ficha 1 – Artigo de divulgação científicaFicha 1 – Artigo de divulgação científica 2.1.2.1. Resposta pessoal. Resposta pessoal. 2.2.2.2. Resposta pessoal. Resposta pessoal. Registos radiofónicos / Transcrição de registosRegistos radiofónicos / Transcrição de registos Rubrica do programaRubrica do programa Lugares ComunsLugares Comuns, da Antena 1, sobre a expressão “Ser o sal da Terra” e respetiva transcrição., da Antena 1, sobre a expressão “Ser o sal da Terra” e respetiva transcrição. 2.2.1.2.2.1. Expressão bíblica usada por Cristo, no Expressão bíblica usada por Cristo, no Sermão da MontanhaSermão da Montanha, através da qual s, através da qual se refere aos apóstolos. Assim, “o sal da e refere aos apóstolos. Assim, “o sal da terra” significa “o melhor, o que maisterra” significa “o melhor, o que mais se destaca”.se destaca”. 2.3.2.3. Os pregadores deviam ser um modelo de virtude, capazes de orientar aqueles que os ouviam no cumprimento dos preceitos cristãos. Os pregadores deviam ser um modelo de virtude, capazes de orientar aqueles que os ouviam no cumprimento dos preceitos cristãos. Pág. 40Pág. 40 NotaNota: A transcrição dos excertos do “Sermão de Santo António” segue a recente edição da: A transcrição dos excertos do “Sermão de Santo António” segue a recente edição da Obra CompletaObra Completa do Padre António Vieira do Círculo de Leitores, dirigida do Padre António Vieira do Círculo de Leitores, dirigida por José Eduardo Franco e Pedro Calafate. Relativamente à pontuação, a mesma foi atualizada nos casos em que o seu uso colidia com as normas sintáticaspor José Eduardo Franco e Pedro Calafate. Relativamente à pontuação, a mesma foi atualizada nos casos em que o seu uso colidia com as normas sintáticas atuais.atuais. Págs. 42-43Págs. 42-43 LeituraLeitura || Compreensão Compreensão MCMC EL11 – 14. 2.EL11 – 14. 2. Ler textos literários portugueses [...] pertencentes aos séculos XVII a XIX. Ler textos literários portugueses [...] pertencentes aos séculos XVII a XIX. 14. 3.14. 3. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando. 14. 6.14. 6. Explicitar a estrutura do texto: organização interna. Explicitar a estrutura do texto: organização interna. 14. 7.14. 7. a) Estabelecer relações de sentido entre as diversas partes constitutivas de um texto. a) Estabelecer relações de sentido entre as diversas partes constitutivas de um texto. 14. 11.14. 11. Identificar e Identificar e explicitar o valor dos explicitar o valor dos recursos expressivrecursos expressivos mencionados no os mencionados no Programa.Programa. 66 14. 12.14. 12. Reconhecer [...] o sermão […]. Reconhecer [...] o sermão […]. 15. 1.15. 1. Reconhecer valores [...] manifestados nos textos.Reconhecer valores [...] manifestados nos textos. G11 – 17. 1.G11 – 17. 1. Consolidar os Consolidar os conhecimentos gramaticais adquiridos no ano anterior.conhecimentos gramaticais adquiridos no ano anterior. 1.1.1.1. O pregador parte deste conceito, apresentando-o como uma verdade, para, em seguida, desenvolver a argumentação que sustenta a afirmação inicial. O pregador parte deste conceito, apresentando-o como uma verdade, para, em seguida, desenvolver a argumentação que sustenta a afirmação inicial. 1.2.1.2. Através da metáfora, desconstrói-se a parábola bíblica, identificando-se a terra, que recebe o sal, com os ouvintes, que recebem as suas palavras. Através da metáfora, desconstrói-se a parábola bíblica, identificando-se a terra, que recebe o sal, com os ouvintes, que recebem as suas palavras. 2. (a)2. (a) “ouvintes” “ouvintes” (l. 7); (l. 7); (b)(b)“impedir a corrupção” “impedir a corrupção” (l. 3); (l. 3); (c(c)) “a terra se vê tão corrupta como está a nossa” “a terra se vê tão corrupta como está a nossa” (l. 3); (l. 3); ( (d)d)“o sal não salga” “o sal não salga” (l. 5); (l. 5); (e)(e)“a terra se não deixa salgar” “a terra se não deixa salgar” (l. 5); (l. 5); (f)(f)“os Pregadores não pregam a verdadeira doutrina” “os Pregadores não pregam a verdadeira doutrina” (l. 6); (l. 6); (g)(g)“os ouvintes, sendo verdadeira a doutrina que lhes dão, a não querem receber” “os ouvintes, sendo verdadeira a doutrina que lhes dão, a não querem receber” (l. 7); (l. 7); (h)(h) “os Pregadores dizem“os Pregadores dizem uma coisa e fazem outra” uma coisa e fazem outra” (l. 8); (l. 8); (i)(i)“os ouvintes querem antes imitar o que eles fazem que fazer o que dizem” “os ouvintes querem antes imitar o que eles fazem que fazer o que dizem” (ll. 9-10); (ll. 9-10); (j (j)) “os Pregadores se pregam a si, e não a Cristo” “os Pregadores se pregam a si, e não a Cristo” (l. (l. 10);10); (k)(k)“os ouvintes, em vez de servir a Cristo, servem a seus apetites” “os ouvintes, em vezde servir a Cristo, servem a seus apetites” (ll. 11-12); (ll. 11-12); (l)(l)“lançá-lo fora como inútil, para que seja pisado de todos” “lançá-lo fora como inútil, para que seja pisado de todos” (ll. 17-18); (ll. 17-18); (m)(m)“Cristo” “Cristo” (l. 15); (l. 15); (n)(n)“Mudou somente o púlpito, e o “Mudou somente o púlpito, e o auditório” auditório” (ll. 41-42); (ll. 41-42); “deixa a terra, vai-se ao mar” “deixa a terra, vai-se ao mar” (l. 43); (l. 43); (o)(o)“Santo António” “Santo António” (l. 25). (l. 25). 2.1.2.1.No primeiro parágrafo, recorre-se ao paralelismo para apresentar as diferentes hipóteses, introduzidas pela conjunção coordenativa disjuntiva, que respondemNo primeiro parágrafo, recorre-se ao paralelismo para apresentar as diferentes hipóteses, introduzidas pela conjunção coordenativa disjuntiva, que respondem à questão colocada anteriormente. As interrogações concretizam hipóteses para as quais o orador vai apresentando possíveis respostas.à questão colocada anteriormente. As interrogações concretizam hipóteses para as quais o orador vai apresentando possíveis respostas. 3.1.3.1. Santo António pregava em Itália contra as heresias, mas, mal recebido pelos homens, abandonou-os e passou a dirigir as suas palavras aos peixes. Santo António pregava em Itália contra as heresias, mas, mal recebido pelos homens, abandonou-os e passou a dirigir as suas palavras aos peixes. 3.2.3.2. Tendo pregado aos homens e aos peixes, Santo António Tendo pregado aos homens e aos peixes, Santo António“foi sal da terra, e foi sal do mar” “foi sal da terra, e foi sal do mar” (l. 51). (l. 51). 4.4. Vieira decide pregar aos peixes, pois, tal como a Santo António, os homens não o ouvem. Vieira decide pregar aos peixes, pois, tal como a Santo António, os homens não o ouvem. 4.1. a.4.1. a. Destacam a amplitude da atuação do orador, que divulga a sua palavra por locais distintos, na esperança de bom acolhimento da sua mensagem; Destacam a amplitude da atuação do orador, que divulga a sua palavra por locais distintos, na esperança de bom acolhimento da sua mensagem; b.b. Des- Des- taca a forma continuada e repetida dos sermões;taca a forma continuada e repetida dos sermões; c.c. Evidencia as virtudes da Evidencia as virtudes da “doutrina” “doutrina” do pregador, que é, na sua perspetiva, do pregador, que é, na sua perspetiva, “clara” “clara” ,, “sólida” “sólida” ,, “verdadeira”,“verdadeira”, “a […]“a […] mais necessária” mais necessária” e e “importante” “importante” para o público. para o público. 5.5.A interrogação retórica visa interpelar o auditório e levá-lo a refletir sobre as questões levantadas pelo orador (com alteração de atitudes e comportamentos).A interrogação retórica visa interpelar o auditório e levá-lo a refletir sobre as questões levantadas pelo orador (com alteração de atitudes e comportamentos). 6.6. No exórdio, apresenta-se o tema que será abordado no sermão. O orador inicia o seu discurso com o conceito predicável, tornando-o compreensível. Simulta- No exórdio, apresenta-se o tema que será abordado no sermão. O orador inicia o seu discurso com o conceito predicável, tornando-o compreensível. Simulta- neamente, chama a atenção do público. No final do capítulo, o orador solicita o auxílio divino, com o pedido de ajuda a Maria, por ser aneamente, chama a atenção do público. No final do capítulo, o orador solicita o auxílio divino, com o pedido de ajuda a Maria, por ser a “Senhora do mar” “Senhora do mar” , a cujos, a cujos habitantehabitantes vai s vai passar a dirigir-se.passar a dirigir-se. 7.7.O orador passará a dirigir-se aos peixes, entendendo-se, como o próprio anuncia, que as suas palavras serão alegóricas, ou seja, que se referem aos Homens.O orador passará a dirigir-se aos peixes, entendendo-se, como o próprio anuncia, que as suas palavras serão alegóricas, ou seja, que se referem aos Homens. 8. a)8. a) 6;6; b)b) 2; 2;c)c) 5; 5; d)d) 1; 1;e)e) 3. 3. 9. a.9. a. apócope do apócope do mm e sonorização do e sonorização do tt em em d d ;; b.b. apócope doapócope do mm e vocalização do e vocalização do cc em em uu;; c.c. apócope doapócope do mm, vocalização do, vocalização do ll em em i i ;; d.d. apócope do apócope do mm e palatalização do e palatalização do li li em em lhlh.. PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Funções sintáticasFunções sintáticas Processos fonológicosProcessos fonológicos “Sermão de Santo António”“Sermão de Santo António” Recursos multimédiaRecursos multimédia InteratividadeInteratividade – “Sermão de Santo António aos Peixes”: análise do exórdio – “Sermão de Santo António aos Peixes”: análise do exórdio SugestãoSugestão: Como atividade final de abordagem do capítulo I, sugere-se a audição da rubrica do programa: Como atividade final de abordagem do capítulo I, sugere-se a audição da rubrica do programa Lugares ComunsLugares Comuns, da Antena 1, sobre a expressão “Pre-, da Antena 1, sobre a expressão “Pre- gar aos peixes”, em que se explicita a origem da expressão idiomática e se esclarece o seu valor metafórico, relacionando-a com o texto de Vieira.gar aos peixes”, em que se explicita a origem da expressão idiomática e se esclarece o seu valor metafórico, relacionando-a com o texto de Vieira. Registos radiofónicos / Transcrição de registosRegistos radiofónicos / Transcrição de registos Rubrica do programaRubrica do programa Lugares ComunsLugares Comuns (Antena 1) – “Pregar aos peixes” e respetiva transcrição. (Antena 1) – “Pregar aos peixes” e respetiva transcrição. Pág. 44Pág. 44 OralidadeOralidade MCMC O11 – 1. 5.O11 – 1. 5. Reconhecer Reconhecer diferentes intenções comunicativas.diferentes intenções comunicativas. 1. 6.1. 6. Verificar a adequação e a expressividade dos recursos verbais e não verbais. Verificar a adequação e a expressividade dos recursos verbais e não verbais. 4. 1.4. 1. Respeitar o princípio de cortesia: pertinência na participação. Respeitar o princípio de cortesia: pertinência na participação. 4. 3.4. 3. Mobilizar informação pertinente. Mobilizar informação pertinente. 1.1. a.1.1. a. Ll. 2-4 e 44-47. Ll. 2-4 e 44-47. b.b. Ll. 12-14. Ll. 12-14. c.c. Ll. 1-12 e 37-47.Ll. 1-12 e 37-47. d.d. Ll. 12 e 45-47. Ll. 12 e 45-47. Registos áudioRegistos áudio CapítulCapítulo I o I do “Sermão de Santo António” dito por do “Sermão de Santo António” dito por Ary dos Santos.Ary dos Santos. 1.2.1.1.2.1. Resposta pessoal. Resposta pessoal. 1.3.1.3. Os recursos não verbais, contribuindo para destacar passagens do discurso, focar a atenção dos ouvintes em momentos importantes ou acentuar palavras Os recursos não verbais, contribuindo para destacar passagens do discurso, focar a atenção dos ouvintes em momentos importantes ou acentuar palavras e/ou ideias que o pregador pretende realçar poderiam concorrer de forma importante para, por um lado, seduzir o auditório (e/ou ideias que o pregador pretende realçar poderiam concorrer de forma importante para, por um lado, seduzir o auditório (delectaredelectare) e, por outro, levá-lo a) e, por outro, levá-lo a refletir sobre a mensagem transmitida, contribuindo para a função pedagógica do sermão (refletir sobre a mensagem transmitida, contribuindo para a função pedagógica do sermão (doceredocere) e para a mudança desejada () e para a mudança desejada (moveremovere).). EscritaEscrita MCMC (Ver (Ver EscritaEscrita, p. 67), p. 67) 11. 1.11. 1. Escrever textos variados, respeitando as marcas do gé Escrever textos variados, respeitando as marcas do género: […] apreciação crítica […].nero: […] apreciação crítica […]. Recursos multimédiaRecursos multimédia TutorialTutorial – Escrever uma apreciação crítica – Escrever uma apreciação crítica PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Fases da escritaFases da escrita Apreciação críticaApreciação crítica Grelhas de avaliaçãoGrelhas de avaliação Grelha de avaliação da escrita – Apreciação críticaGrelha de avaliação da escrita – Apreciação crítica 77 Grelha de autoavaliação da escritaGrelha de autoavaliação da escrita Fichas de trabalho por domínio– EscritaFichas de trabalho por domínio – Escrita Propostas de escrita – Apreciação críticaPropostas de escrita – Apreciação crítica Pág. 46Pág. 46 LeituraLeitura || Compreensão Compreensão MCMC EL11 – 14. 2.EL11 – 14. 2. Ler textos literários portugueses [...] pertencentes aos séculos XVII a XIX. Ler textos literários portugueses [...] pertencentes aos séculos XVII a XIX. 14. 3.14. 3. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando. 14. 4.14. 4. Fazer inferências, fundamentando. Fazer inferências, fundamentando. 14. 6.14. 6. Explicitar a estrutura do texto: organização interna. Explicitar a estrutura do texto: organização interna. 14. 7.14. 7. a) Estabelecer relações de sentido entre as diversas partes constitutivas de um texto. a) Estabelecer relações de sentido entre as diversas partes constitutivas de um texto. 14. 11.14. 11. Identificar e explicitar o Identificar e explicitar o valor dos recursos expressivos mencionados no Programa.valor dos recursos expressivos mencionados no Programa. 14. 12.14. 12. Reconhecer e caracterizar [...] o sermão […]. Reconhecer e caracterizar [...] o sermão […]. G11 – 17. 1.G11 – 17. 1. Consolidar os Consolidar os conhecimentos gramaticais [...].conhecimentos gramaticais [...]. 1.1. Apóstrofe.Apóstrofe. 1.1.1.1. Outros exemplos: Outros exemplos: “peixes” “peixes” (ll. 9, 46 e 54), (ll. 9, 46 e 54), “irmãos” “irmãos” (l. 13). Vieira interpela diretamente os peixes servindo-se de vocativos que os identificam, pois eles são os (l. 13). Vieira interpela diretamente os peixes servindo-se de vocativos que os identificam, pois eles são os destinatádestinatários do seu rios do seu discurso. Contudo, dado o carácter alegórico do sermão, os discurso. Contudo, dado o carácter alegórico do sermão, os peixes, suas virtudes e peixes, suas virtudes e defeitos possuem um valor simbólico, remetdefeitos possuem um valor simbólico, remetendo para osendo para os homens.homens. 2.2.Vieira retoma o conceito predicável no momento em que concretiza a exposição do seu sermão. Tal como o sal apresentaVieira retoma o conceito predicável no momento em que concretiza a exposição do seu sermão. Tal como o sal apresenta “duas propriedades“duas propriedades” (l. 4),” (l. 4), “conservar“conservar o são, e preservá-lo” o são, e preservá-lo” (ll. 4-5), assim também o seu discurso se organizará em dois momentos: (ll. 4-5), assim também o seu discurso se organizará em dois momentos: “louvar o bem” “louvar o bem” (l. 7) e elogiar as virtudes dos peixes e (l. 7) e elogiar as virtudes dos peixes e “repreender“repreender o mal” o mal” (ll. 7-8) e criticar os seus (ll. 7-8) e criticar os seus “vícios” “vícios” (l. 10) . (l. 10) . 3.3. Vieira elogia a obediência, a tranquilidade e a Vieira elogia a obediência, a tranquilidade e a atenção com que os peixes ouviram Santo António, ao contrário dos homens, que atenção com que os peixes ouviram Santo António, ao contrário dos homens, que o perseguiram, em vez de o o perseguiram, em vez de o ouvi-ouvi- rem e seguirem.rem e seguirem. 4.4. A história de A história de “António” “António” realça a natureza distinta dos homens e dos peixes. Por outro lado, não incluindo referências explícitas a Santo António, pode entender-se realça a natureza distinta dos homens e dos peixes. Por outro lado, não incluindo referências explícitas a Santo António, pode entender-se que o orador se serve do nome próprio e do relato que produz como uma narrativa autobiográfica, na qual, dada a semelhança da sua situação no Brasil com a doque o orador se serve do nome próprio e do relato que produz como uma narrativa autobiográfica, na qual, dada a semelhança da sua situação no Brasil com a do santo em Itália, realça a incompreensão de que é vítima.santo em Itália, realça a incompreensão de que é vítima. 5.5. A anáfora reforça o distanciamento dos peixes relativamente aos homens.A anáfora reforça o distanciamento dos peixes relativamente aos homens. 6.1.6.1. A distância face aos homens garante aos peixes a liberdade que os outros animais não têm. Os exemplos dados comprovam que os animais que vivem pertoA distância face aos homens garante aos peixes a liberdade que os outros animais não têm. Os exemplos dados comprovam que os animais que vivem perto dos homens são subjugados por eles.dos homens são subjugados por eles. 7.7. A expressão pretende aludir à condição dos peixes enquanto seres independentes, livres da submissão aos homens.A expressão pretende aludir à condição dos peixes enquanto seres independentes, livres da submissão aos homens. 7.1.7.1.Exemplos de expressões: “fazer render o peixe”: prolongar uma conversa ou uma situação em proveito próprio; “vender o seu peixe”: expor habilidosamente asExemplos de expressões: “fazer render o peixe”: prolongar uma conversa ou uma situação em proveito próprio; “vender o seu peixe”: expor habilidosamente as suas ideias.suas ideias. Pág. 47Pág. 47 OralidadeOralidade MCMC O11 – 1. 2.O11 – 1. 2. Explicitar a estrutura do texto. Explicitar a estrutura do texto. 1. 4.1. 4. Fazer inferências. Fazer inferências. 2. 1.2. 1. Selecionar e Selecionar e registar as ideias-chave.registar as ideias-chave. EL11 – 14. 3.EL11 – 14. 3. Identificar temas, ideias Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e principais, pontos de vista e universos de referência, justificando.universos de referência, justificando. 14. 4.14. 4. Fazer inferências, fundamentando. Fazer inferências, fundamentando. 14. 6.14. 6. Explicitar a estrutura do texto: organização interna.Explicitar a estrutura do texto: organização interna. 14. 7.14. 7. a) Estabelecer relações de sentido entre as diversas partes constitutivas de um texto. a) Estabelecer relações de sentido entre as diversas partes constitutivas de um texto. 14. 11.14. 11. Identificar e Identificar e explicitar o valor dos explicitar o valor dos recursos expressivrecursos expressivos mencionados no os mencionados no Programa.Programa. 1.1. Padre António Vieira vai referir-se, especificamente, a alguns peixes para destacar as virtudes que tinha abordado genericamente no capítulo anterior. Padre António Vieira vai referir-se, especificamente, a alguns peixes para destacar as virtudes que tinha abordado genericamente no capítulo anterior. CD áudioCD áudio Faixa 01Faixa 01 Transcrição de registosTranscrição de registos “Descendo ao particular” (excertos do capítulo III do “Sermão de Santo António”)“Descendo ao particular” (excertos do capítulo III do “Sermão de Santo António”) 2.1.2.1. (C)(C),, (A)(A),, (B)(B),, (D (D)).. Exemplos dos peixes:Exemplos dos peixes: (C)(C) Peixe de Tobias; Peixe de Tobias; (A)(A) O fel curou a cegueira do pai de Tobias e o coração expulsou os demónios de sua casa; O fel curou a cegueira do pai de Tobias e o coração expulsou os demónios de sua casa; (B)(B) Santo António; Santo António; (D)(D) Os homens achavam que, Os homens achavam que, ao abrir a boca, Santo António os queria comer; se os homens os aproveitassem, com os seus ensinamentos, seria possível “alumiar” e curar a cegueira dosao abrir a boca, Santo António os queria comer; se os homens os aproveitassem, com os seus ensinamentos, seria possível “alumiar” e curar a cegueira dos homens e expulsar os demónios de suas casas.homens e expulsar os demónios de suas casas. (C)(C) Rémora; Rémora; (A)(A) Pequena de corpo, grande na força e no poder; prende-se ao leme de uma nau, ficando esta sem se poder mover; Pequena de corpo, grande na força e no poder; prende-se ao leme de uma nau, ficando esta sem se poder mover; (B) (B) Santo António; Santo António; (D)(D) Força Força das palavras de Santo António contra os ímpetos do arbítrio e das paixões humanas, que tantas vezes se sobrepõem à razão.das palavras de Santo António contra os ímpetos do arbítrio e das paixões humanas, que tantas vezes se sobrepõem à razão. (C)(C) Torpedo; Torpedo; (A)(A) Pequeno peixe que produzenePequeno peixe que produz energia através de descargas elétricas (em sua defesa), que fazem tremer o braço do pescador;rgia através de descargas elétricas (em sua defesa), que fazem tremer o braço do pescador;(B)(B) Santo António; Santo António; (D)(D) As palavras de Santo António fizeram tremer vinte e dois pescadores e causaram os efeitos positivos desejados: o arrependimento e a mudança de vida.As palavras de Santo António fizeram tremer vinte e dois pescadores e causaram os efeitos positivos desejados: o arrependimento e a mudança de vida. (C)(C) Quatro-olhos; Quatro-olhos; (A)(A) Dois olhos olham para cima e os outros dois para baixo, o que permite a defesa face aos peixes e face às aves; Dois olhos olham para cima e os outros dois para baixo, o que permite a defesa face aos peixes e face às aves; (B)(B) Pregador; Pregador; (D)(D) A doutrina A doutrina deve levar a “olhar para cima” e considerar o Céu, mas também a “olhar para baixo” e lembrar que também existe o Inferno.deve levar a “olhar para cima” e considerar o Céu, mas também a “olhar para baixo” e lembrar que também existe o Inferno. 2.1.1.2.1.1. Através do elogio das virtudes dos peixes, destaca-se a ausência das qualidades nos homens (a cegueira de quem não quer ver, a fraqueza e irracionali Através do elogio das virtudes dos peixes, destaca-se a ausência das qualidades nos homens (a cegueira de quem não quer ver, a fraqueza e irracionali -- dade humanas, o alheamento em relação aos ensinamentos transmitidos, a vaidade que impossibilita distinguir o bem do mal).dade humanas, o alheamento em relação aos ensinamentos transmitidos, a vaidade que impossibilita distinguir o bem do mal). 2.2. (a)2.2. (a) particular;particular; (b)(b) físico; físico; (c)(c) simbologia; simbologia; (d)(d) fel; fel; (e)(e) vícios; vícios; (f)(f) rémora; rémora; (g)(g) força; força; (h)(h) poderosa; poderosa; (i)(i) tremer; tremer; (j)(j) pescadores; pescadores; (k)(k) palavras; palavras; (l)(l) pecadores; pecadores; (m)(m) dede rapina;rapina; (n)(n) inimigos; inimigos; (o)(o) homens. homens. 88 PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos “Sermão de Santo António”“Sermão de Santo António” Pág. 48Pág. 48 EscritaEscrita MCMC E11 – 10. 1.E11 – 10. 1. Consolidar e aperfeiçoar procedimentos de elaboração de planos de texto. Consolidar e aperfeiçoar procedimentos de elaboração de planos de texto. 12. 1.12. 1. Respeitar o tema.Respeitar o tema. 12. 2.12. 2. Mobilizar informação adequada ao tema. Mobilizar informação adequada ao tema. PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Exposição sobre um temaExposição sobre um tema Fases da escritaFases da escrita Grelhas de avaliaçãoGrelhas de avaliação Grelha de avaliação da escrita – Exposição sobre um temaGrelha de avaliação da escrita – Exposição sobre um tema Grelha de autoavaliação da escritaGrelha de autoavaliação da escrita Fichas de trabalho por domínio – EscritaFichas de trabalho por domínio – Escrita Propostas de escrita – Exposição sobre um temaPropostas de escrita – Exposição sobre um tema Pág. 49Pág. 49 Pré-leituraPré-leitura MCMC EL11 – 14. 7.EL11 – 14. 7. d) Estabelecer relações de sentido entre obras. d) Estabelecer relações de sentido entre obras. 16. 2.16. 2. Comparar temas, ideias e Comparar temas, ideias e valores expressos em diferentes textos da mesma época e de valores expressos em diferentes textos da mesma época e de diferentes épocas.diferentes épocas. 1.1.1.1. O facto de os peixes se comerem uns aos outros poderá revelar um comportamento idêntico por parte dos homens. O facto de os peixes se comerem uns aos outros poderá revelar um comportamento idêntico por parte dos homens. NotaNota: Na pintura de Brueghel, depois da análise global da ictiofagia, pode chamar-se a atenção para alguns pormenores significativos: o facto de surgir, aproxi-: Na pintura de Brueghel, depois da análise global da ictiofagia, pode chamar-se a atenção para alguns pormenores significativos: o facto de surgir, aproxi- madamente ao centro da pintura, em cima, um peixe com asas, parecendo voar (o que pode, desde logo, antecipar o tratamento dos voadores, no capítulo V), e amadamente ao centro da pintura, em cima, um peixe com asas, parecendo voar (o que pode, desde logo, antecipar o tratamento dos voadores, no capítulo V), e a presença de uma figura híbrida, com corpo de peixe e pernas humanas, com um peixe menor na boca, no canto superior esquerdo da imagem.presença de uma figura híbrida, com corpo de peixe e pernas humanas, com um peixe menor na boca, no canto superior esquerdo da imagem. A exploração da pintura de Albert Eckhout, sugerindo a antropofagia, pode, desde logo, suscitar questões alusivas à interpretação alegórica no sermão dessaA exploração da pintura de Albert Eckhout, sugerindo a antropofagia, pode, desde logo, suscitar questões alusivas à interpretação alegórica no sermão dessa condição humana. Pode refletir-se sobre o modo como os condição humana. Pode refletir-se sobre o modo como os alunos antecipam a abordagem do alunos antecipam a abordagem do canibalismo – concretamente da tribo dos Tapuias, a que se canibalismo – concretamente da tribo dos Tapuias, a que se aludiráaludirá no sermão – em termos de alegoria, e refletir de que modo os homens “comem” os homens.no sermão – em termos de alegoria, e refletir de que modo os homens “comem” os homens. Pág. 52Pág. 52 LeituraLeitura || Compreensão Compreensão MCMC EL11 – 14. 2.EL11 – 14. 2. Ler textos literários portugueses [...] pertencentes aos séculos XVII a XIX. Ler textos literários portugueses [...] pertencentes aos séculos XVII a XIX. 14. 3.14. 3. Identificar temas, ideias p Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e rincipais, pontos de vista e universos de referência, justificando.universos de referência, justificando. 14. 6.14. 6. Explicitar a estrutura do texto: organização interna. Explicitar a estrutura do texto: organização interna. 14. 7.14. 7. a) Estabelecer relações de sentido entre as diversas partes constitutivas de um texto. a) Estabelecer relações de sentido entre as diversas partes constitutivas de um texto. 14. 11.14. 11. Identificar e Identificar e explicitar o valor dos explicitar o valor dos recursos expressivrecursos expressivos mencionados no os mencionados no Programa.Programa. 14. 12.14. 12. Reconhecer e caracterizar [...] o sermão […]. Reconhecer e caracterizar [...] o sermão […]. G11 – 17. 1.G11 – 17. 1. Consolidar os Consolidar os conhecimentos gramaticais adquiridos no ano anterior.conhecimentos gramaticais adquiridos no ano anterior. 1.1. O conector com valor temporal – O conector com valor temporal – “Antes […] que” “Antes […] que” indicia a já considerável extensão do discurso e a necessidade de o orador manter o interesse do público, o indicia a já considerável extensão do discurso e a necessidade de o orador manter o interesse do público, o conector contrastivoconector contrastivo “porém” “porém” denota a oposição em relação ao assunto anterior: a partir deste momento, o orador fixa-se nas repreensões aos peixes / homens. denota a oposição em relação ao assunto anterior: a partir deste momento, o orador fixa-se nas repreensões aos peixes / homens. Soluções de atividadesSoluções de atividades 2.2. Esquema resolvido.Esquema resolvido. 3.1.3.1. A repetição torna o discurso mais vivo e realça o facto de Vieira se encontrar no local onde a corrupção tem lugar. A repetição torna o discurso mais vivo e realça o facto de Vieira se encontrar no local onde a corrupção tem lugar. 3.2.3.2. Concretiza-se através de estratégias discursiva Concretiza-se através de estratégias discursivas que visam criar na mente do s que visam criar na mente do auditório uma imagem do que é dito, para o tornar mais concreto e credível, comauditório uma imagem do que é dito, para o tornar mais concreto e credível, com recurso ao imperativo, aos vocativos, à recurso ao imperativo, aos vocativos, à interrogação retórinterrogação retórica, à utilização de ica, à utilização de palavras e expressões associadas à palavrase expressões associadas à visão (visão (“para que vejais” “para que vejais” , l. 14,, l. 14, “Olhai” “Olhai” , l. 15,, l. 15, “virais os“virais os olhos” olhos” , l. 16,, l. 16, “haveis de olhar” “haveis de olhar” , l. 17,, l. 17, “vereis” “vereis” , l. 23) e à repetição de formas verbais do , l. 23) e à repetição de formas verbais do verboverbo “ver” “ver” ( (“Vede(s)” “Vede(s)” , ll. 18, 19, 20 e 35, e, ll. 18, 19, 20 e 35, e “vejais” “vejais” , ll. 14 e 42)., ll. 14 e 42). 3.3.3.3. Neste contexto, é explorado o campo semântico de “terra”, jogando-se com um duplo sentido da palavra: na primeira ocorrência, refere-se a sepultura, na Neste contexto, é explorado o campo semântico de “terra”, jogando-se com um duplo sentido da palavra: na primeira ocorrência, refere-se a sepultura, na segunda, a sociedade. Este jogo semântico, em forma de trocadilho, confere uma maior riqueza ao discurso.segunda, a sociedade. Este jogo semântico, em forma de trocadilho, confere uma maior riqueza ao discurso. 4. a.4. a. A metáfora destaca a brutalidade verificada na forma como os homens se relacionam.A metáfora destaca a brutalidade verificada na forma como os homens se relacionam. b.b. A enumeração e a anáfora salientam a quantidade de agentes A enumeração e a anáfora salientam a quantidade de agentes implicados no “comer” dos homens, evidenciando a desmesura da exploração humana.implicados no “comer” dos homens, evidenciando a desmesura da exploração humana. c.c. A comparação enfatiza a gravidade do comportamento dos homens A comparação enfatiza a gravidade do comportamento dos homens quando confrontado com o das aves necrófagas, pois estas apenas se aproveitam de outros seres já sem vida, ao contrário do que fazem aqueles.quando confrontado com o das aves necrófagas, pois estas apenas se aproveitam de outros seres já sem vida, ao contrário do que fazem aqueles. d.d. A gradação A gradação apresenta as ações dos “grandes” num crescendo de violência, sugerindo a brutalidade envolvida no “comer” dosapresenta as ações dos “grandes” num crescendo de violência, sugerindo a brutalidade envolvida no “comer” dos“miseráveis pequenos” “miseráveis pequenos” .. Pág. 53Pág. 53 PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos “Sermão de Santo António”“Sermão de Santo António” 99 OralidadeOralidade MCMC O11 – 4. 1.O11 – 4. 1. Respeitar o princípio de cortesia: pertinência na participação. Respeitar o princípio de cortesia: pertinência na participação. 4. 2.4. 2. Mobilizar quantidade adequada de informação. Mobilizar quantidade adequada de informação. 4. 3.4. 3. Mobilizar informação pertinente. Mobilizar informação pertinente. EL11 – 14. 7.EL11 – 14. 7. d) Estabelecer relações de sentido entre obras. d) Estabelecer relações de sentido entre obras. 15. 3.15. 3. Expressar pontos de vista suscitados pelos textos lidos, fundamentando. Expressar pontos de vista suscitados pelos textos lidos, fundamentando. 1.1. a.1.1. a. antropofagia: do grego antropofagia: do grego anthroposanthropos (homem) + (homem) + pha phagiagia (comer); (comer); “antr“antropofagia opofagia civilizada” civilizada” como a exploração no contexto das sociedades humanas. como a exploração no contexto das sociedades humanas. b.b. oo cartooncartoon como representação gráfica da alegoria desenvolvida no cap. IV do “Sermão de Santo António”, concretizando a antropofagia e sugerindo a exploração dos maiscomo representação gráfica da alegoria desenvolvida no cap. IV do “Sermão de Santo António”, concretizando a antropofagia e sugerindo a exploração dos mais fracos (os índios).fracos (os índios). c.c. as críticas incisivas de Vieira como resultado do contexto histórico de produção do sermão: associa as críticas incisivas de Vieira como resultado do contexto histórico de produção do sermão: associa ção dosção dos “grandes que comem os pequenos” “grandes que comem os pequenos” com os colonos que exploravam desumanamente os índios.com os colonos que exploravam desumanamente os índios. Pág. 54Pág. 54 Pós-leituraPós-leitura MCMC L11 – 7. 3.L11 – 7. 3. Explicitar a estrutura do texto: organização interna. Explicitar a estrutura do texto: organização interna. 7. 6.7. 6. Relacionar aspetos paratextuais com o conteúdo do texto. Relacionar aspetos paratextuais com o conteúdo do texto. 7. 7.7. 7. Explicitar, em textos apresentados […], marcas dos seguintes géneros: […] apreciação crítica […]. Explicitar, em textos apresentados […], marcas dos seguintes géneros: […] apreciação crítica […]. EL11 – 16. 2.EL11 – 16. 2. Comparar temas, ideias e Comparar temas, ideias e valores expresvalores expressos em diferentes textos da mesma ésos em diferentes textos da mesma época e de poca e de diferentes épocas.diferentes épocas. 1. a.1. a. Ll. 16-21 e 21-24; Ll. 16-21 e 21-24; b. b. Ll. 6-7 e 39-41. Ll. 6-7 e 39-41. 1.1.1.1. A corrupção e a decadência nos A corrupção e a decadência nos mais variados sectores da sociedade russa parecem refletmais variados sectores da sociedade russa parecem refletir a mesma perspetiva do Padre António Vieira sobre os defeitos dosir a mesma perspetiva do Padre António Vieira sobre os defeitos dos homens, nomeadamente a antropofagia. Repare-se na coincidência das homens, nomeadamente a antropofagia. Repare-se na coincidência das figuras mencionadas em ambos figuras mencionadas em ambos os textos (administração local, advogados…).os textos (administração local, advogados…). 1.1.1.1.1.1. Através do título, o autor pretende destacar o tema central do filme, isto é, a decadência da sociedade russa na qual se verifica a mesma exploração do Através do título, o autor pretende destacar o tema central do filme, isto é, a decadência da sociedade russa na qual se verifica a mesma exploração do homem pelo homem criticada por Padre António Vieira no seu sermão.homem pelo homem criticada por Padre António Vieira no seu sermão. Outras sugestões:Outras sugestões: Visualização do filme para posterior elaborVisualização do filme para posterior elaboração de uma apreciação críticação de uma apreciação crítica (oral ou escrita).a (oral ou escrita). Audição da banda sonora de Philipp Glass e trAudição da banda sonora de Philipp Glass e troca de opiniões (fundamentadas) sobre os motivos por que é consideradaoca de opiniões (fundamentadas) sobre os motivos por que é considerada“inquietante” “inquietante” .. PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Apreciação críticaApreciação crítica Recursos multimédiaRecursos multimédia InteratividadeInteratividade – Apreciação crítica – Apreciação crítica Fichas de trabalho por domínio – LeituraFichas de trabalho por domínio – Leitura Ficha 2 – Apreciação críticaFicha 2 – Apreciação crítica Pág. 55 Pág. 55 MCMC G11 – 20.1.G11 – 20.1. Identificar deíticos e Identificar deíticos e respetivos referrespetivos referentes.entes. NotaNota: utiliza-se a grafia “deítico(s)” e “deítica(s)”, de acordo com o: utiliza-se a grafia “deítico(s)” e “deítica(s)”, de acordo com o Programa e Metas Curriculares de Português do Ensino SecundárioPrograma e Metas Curriculares de Português do Ensino Secundário (p. 52). São, contudo, igual- (p. 52). São, contudo, igual- mente passíveis de utilização mente passíveis de utilização as formas “dêitico(s)” e “dêitica(s)”, como acontece, por as formas “dêitico(s)” e “dêitica(s)”, como acontece, por exemplo, na recenteexemplo, na recenteGramática do PortuguêsGramática do Português da Fundação Calouste Gulben- da Fundação Calouste Gulben- kian, na secção dedicada à dêixis (volume II, páginas 2177 e seguintes).kian, na secção dedicada à dêixis (volume II, páginas 2177 e seguintes). PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos DêixisDêixis Recursos multimédiaRecursos multimédia InteratividadeInteratividade – Dêixis: pessoal, temporal e espacial – Dêixis: pessoal, temporal e espacial Fichas de trabalho por domínio – GramáticaFichas de trabalho por domínio – Gramática Ficha 8 – DêixisFicha 8 – Dêixis Caderno de AtividadesCaderno de Atividades (pp. 85-88)(pp. 85-88) Fichas de trabalho por domínio – GramáticaFichasde trabalho por domínio – Gramática Ficha 8 •Ficha 8 • DêixisDêixis 1.1.1.1. FalanteFalante:: “me” “me” ;; ouvintesouvintes:: “vos” “vos” ,, “vades” “vades” ,, “ouvistes” “ouvistes” ,, “vossos” “vossos” ,, “ouvi” “ouvi” ,, “vossas” “vossas” ,, “vos” [servir-vos-ão] “vos” [servir-vos-ão] ,, “vós” “vós” ,, “vos” “vos” ,, “comeis” “comeis” .. Pág. 56Pág. 56 1.1.1.1.1.1. O falante será o pregador, identificado com o autor do sermão, Padre António Vieira, e os ouvintes são os peixes a quem foi pregado o sermão. É o conheci- O falante será o pregador, identificado com o autor do sermão, Padre António Vieira, e os ouvintes são os peixes a quem foi pregado o sermão. É o conheci- mento da situação de enunciação (ainda que ficcionada) que nos permite esta identificação. [Sem este conhecimento, o valor variável das palavras identificadasmento da situação de enunciação (ainda que ficcionada) que nos permite esta identificação. [Sem este conhecimento, o valor variável das palavras identificadas em 1.1. apenas nos indicariam o falante, fosse ele quem fosse, e os ouvintes, discursivamente referenciados pela segunda pessoa do plural].em 1.1. apenas nos indicariam o falante, fosse ele quem fosse, e os ouvintes, discursivamente referenciados pela segunda pessoa do plural]. 1.2.1.2. Deíticos pessoais.Deíticos pessoais. 2.1. a.2.1. a. verbais;verbais; b.b. momento; momento; c.c. temporais; temporais; d.d. pessoais; pessoais; e.e. advérbio; advérbio; f.f. lugar; lugar; g.g. espacial; espacial; h. h.“aquele” “aquele” .. 3.3. e e 3.1. a.3.1. a. Verdadeira; Verdadeira; b.b. Falsa – não há qualquer deítico pessoal no segmento; Falsa – não há qualquer deítico pessoal no segmento; c.c. Falsa – contém dois deíticos pessoais (segunda pessoa – Falsa – contém dois deíticos pessoais (segunda pessoa – “vo(s)” “vo(s)” ; primeira; primeira pessoa –pessoa – “nego” “nego” ).). 1100 Pág. 57Pág. 57 Pré-leituraPré-leitura || Oralidade Oralidade MCMC EL11 – 14. 12.EL11 – 14. 12. Reconhecer e caracterizar textos quanto ao género literário: o sermão […]. Reconhecer e caracterizar textos quanto ao género literário: o sermão […]. O11 – 1. 4.O11 – 1. 4. Fazer inferências. Fazer inferências. 1.1. O orador vai concentrar-se nos defeitos de alguns peixes, particularizando, portanto, a análise que tinha feito no capítulo anterior. O orador vai concentrar-se nos defeitos de alguns peixes, particularizando, portanto, a análise que tinha feito no capítulo anterior. Registos vídeoRegistos vídeo Excerto do filmeExcerto do filme A V A Vida ida de de Pi Pi .. 2.1.2.1. Os peixes voam. Os peixes voam. 2.1.1.2.1.1. Resposta pessoal, com referência ao facto de os peixes saírem do seu elemento natural, a água, e assumirem comportamentos típicos de outros animais. Resposta pessoal, com referência ao facto de os peixes saírem do seu elemento natural, a água, e assumirem comportamentos típicos de outros animais. Pág. 64Pág. 64 LeituraLeitura || Compreensão Compreensão MCMC EL11 – 14. 2.EL11 – 14. 2. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX. 14. 3.14. 3. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando. 14. 6.14. 6. Explicitar a estrutura do texto: organização interna. Explicitar a estrutura do texto: organização interna. 14. 7.14. 7. a) Estabelecer relações de sentido entre as diversas partes constitutivas de um texto. a) Estabelecer relações de sentido entre as diversas partes constitutivas de um texto. 14. 11.14. 11. Identificar e Identificar e explicitar o valor dos explicitar o valor dos recursos expressivrecursos expressivos mencionados no os mencionados no Programa.Programa. 14. 12.14. 12. Reconhecer e caracterizar textos quanto ao género literário: o sermão […]. Reconhecer e caracterizar textos quanto ao género literário: o sermão […]. G11 – 17. 1.G11 – 17. 1. Consolidar os Consolidar os conhecimentos gramaticais adquiridos no ano anterior.conhecimentos gramaticais adquiridos no ano anterior. 20.1.20.1. Identificar deíticos e Identificar deíticos e respetivos referrespetivos referentes.entes. 1.1.1.1.Dêixis pessoalDêixis pessoal:: “direi”,“direi”, “tenho” “tenho” ,, “vós” “vós” ,, “nossa” “nossa” ,, “cheguei” “cheguei” ,, “me” “me” ;; dêixis temporaldêixis temporal:: “agora” “agora” ,, “tenho” “tenho” ,, “no mesmo dia” “no mesmo dia” ,, “cheguei” “cheguei” ,, “moveram” “moveram” ;; dêixis espacialdêixis espacial:: “aqui” “aqui” .. 1.2.1.2. RoncadoresRoncadores: 1.º e 2.º parágrafos (ll. 1-43);: 1.º e 2.º parágrafos (ll. 1-43); PegadoresPegadores: 3.º a 6.º parágrafos (ll. 44-109 a 128);: 3.º a 6.º parágrafos (ll. 44-109 a 128); VoadoresVoadores: 7.º a 9.º parágrafos (ll. 110-178);: 7.º a 9.º parágrafos (ll. 110-178); PolvoPolvo: 10.º e 11.º: 10.º e 11.º parágrafos (ll. 179-217).parágrafos (ll. 179-217). 2.2. e e 2.1.2.1. Soluções de atividadesSoluções de atividades Correção do trabalho de grupoCorreção do trabalho de grupo Pág. 65 Pág. 65 3.3. Vieira alerta os peixes para que evitem explorar as riquezas que podem ser encontradas nos destroços de uma embarcação naufragada. Vieira alerta os peixes para que evitem explorar as riquezas que podem ser encontradas nos destroços de uma embarcação naufragada. 3.1.3.1. Simbolicamente, o Padre António Vieira pretende chamar a atenção dos seus ouvintes para a importância de não se apropriarem do que não lhes pertence. Simbolicamente, o Padre António Vieira pretende chamar a atenção dos seus ouvintes para a importância de não se apropriarem do que não lhes pertence. 4. a.4. a. 3; 3;b.b. 1; 1;c.c. 4; 4;d.d. 2; 2;e.e. 6; 6; f.f. 1; 1;g.g. 5; 5;h.h. 6. 6. 4.1.4.1. Orações subordinadas adjetivas relativas explicativas.Orações subordinadas adjetivas relativas explicativas. 5. a.5. a. V; V; b.b. F; sujeito subentendido – vós; F; sujeito subentendido – vós; c.c. V; V; d.d. F; termina com uma oração coordenada copulativa. F; termina com uma oração coordenada copulativa. Fichas de trabalho por domínio – GramáticaFichas de trabalho por domínio – Gramática Ficha 6 – Funções sintáticasFicha 6 – Funções sintáticas Ficha 7 – Frase complexa: coordenação e subordinaçãoFicha 7 – Frase complexa: coordenação e subordinação PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos “Sermão de Santo António”“Sermão de Santo António” Funções sintáticasFunções sintáticas Recursos multimédiaRecursos multimédia InteratividadeInteratividade – “Sermão de Santo António aos Peixes”: análise do capítulo V – “Sermão de Santo António aos Peixes”: análise do capítulo V Outros (Inter)TextosOutros (Inter)Textos “Guichê/2” de Alexandre O’Neill“Guichê/2” de Alexandre O’Neill “Homens que são como lugares mal situados” de Daniel Faria“Homens que são como lugares mal situados” de Daniel Faria Pág. 66Pág. 66 OralidadeOralidade MCMC EL11 – 14. 1.EL11 – 14. 1. Ler expressivamente em voz alta Ler expressivamente em voz alta textos literários, após preparação da textos literários, após preparação da leitura.leitura. 14. 2.14. 2. Ler textos literários portugueses [...] pertencentes aos séculos XVII a XIX. Ler textos literários portugueses [...] pertencentes aos séculos XVII a XIX. 16. 2.16. 2. Comparar temas, ideias e Comparar temas, ideias e valores expressos em diferentes textos da mesma época e de valores expressos em diferentes textos da mesma época e de diferentes épocas.diferentes épocas. O11 – 1. 2.O11 – 1. 2. Explicitar a estrutura do texto. Explicitar a estrutura do texto. 2. 1.2. 1. Selecionar e Selecionar e registar as ideias-chave.registar as ideias-chave. G11 – 20.1.G11 – 20.1. Identificar deíticos e Identificar deíticos e respetivos referrespetivos referentes.entes. 2.2. Registos áudio / Transcrição de registosRegistos áudio / Transcrição de registos Tema musical “Vampiros” dos Anaquim e respetiva transcriçãoTema musical “Vampiros”dos Anaquim e respetiva transcrição a.a. Os vampiros foram derrotados, no passado, mas voltaram a atacar; desta vez, foram bem-sucedidos ( Os vampiros foram derrotados, no passado, mas voltaram a atacar; desta vez, foram bem-sucedidos (“a cidade lhes sorriu” “a cidade lhes sorriu” ), uma vez que apareceram disfarçados;), uma vez que apareceram disfarçados; advertência para se ser cauteloso e ter uma atitude defensiva, tendo em conta que eles são cada vez mais perigosos.advertência para se ser cauteloso e ter uma atitude defensiva, tendo em conta que eles são cada vez mais perigosos. 1111 b.b. 1.ª parte: narração da história dos vampiros (4 estrofes iniciais); 2.ª parte: advertência ao(s) ouvinte(s) (as duas estrofes que se seguem ao relato e que se1.ª parte: narração da história dos vampiros (4 estrofes iniciais); 2.ª parte: advertência ao(s) ouvinte(s) (as duas estrofes que se seguem ao relato e que se repetem no final).repetem no final). c.c.“[tu]“[tu] tem (cuidado)tem (cuidado)”, “[tu]”, “[tu] vai (olhando)vai (olhando)”. As formas verbais com valor imperativo assumem valor deítico, identificando a pessoa a quem se dirigem os conselhos”. As formas verbais com valor imperativo assumem valor deítico, identificando a pessoa a quem se dirigem os conselhos do edo enunciadornunciador.. 2.1.1.2.1.1. Exemplos de palavras e expressões: Exemplos de palavras e expressões: “astutos” “astutos” ;; “disfarçaram os seus dentes” “disfarçaram os seus dentes” ;; “vestiram outra pele e outra cara” “vestiram outra pele e outra cara” ;; “Enganavam à primeira vista os crentes” “Enganavam à primeira vista os crentes” ;; “aos“aos morcegos nada escapa” morcegos nada escapa” ;; “os vampiros hoje em dia nada temem” “os vampiros hoje em dia nada temem” . Os vampiros representam aqueles que dissimulam os seus verdadeiros propósitos para enganar as. Os vampiros representam aqueles que dissimulam os seus verdadeiros propósitos para enganar as suas “vítimas”.suas “vítimas”. 2.1.2.2.1.2. Resposta pessoal e destacando o polvo, que, com a sua dissimulação e hipocrisia, consegue apanhar as suas vítimas incautas. Resposta pessoal e destacando o polvo, que, com a sua dissimulação e hipocrisia, consegue apanhar as suas vítimas incautas. Pág. 67Pág. 67 EscritaEscrita MCMC E11 – 10. 1.E11 – 10. 1. Consolidar e aperfeiçoar procedimentos de elaboração de planos de texto.Consolidar e aperfeiçoar procedimentos de elaboração de planos de texto. 11. 1.11. 1. Escrever textos variados, respeitando as marcas do gé Escrever textos variados, respeitando as marcas do género: exposição sobre um tema […].nero: exposição sobre um tema […]. 12. 1.12. 1. Respeitar o tema. Respeitar o tema. 12. 2.12. 2. Mobilizar informação adequada ao tema.Mobilizar informação adequada ao tema. 12. 3.12. 3. Redigir um texto estruturado, que reflita uma planificação, evidenciando um bom domínio dos mecanismos de coesão textual: a) texto constituído por três Redigir um texto estruturado, que reflita uma planificação, evidenciando um bom domínio dos mecanismos de coesão textual: a) texto constituído por três partes (introdução, desenvolvimento e conclusão), individualizadas e devidamente proporcionadas; b) marcação correta de parágrafos; c) utilização adequada departes (introdução, desenvolvimento e conclusão), individualizadas e devidamente proporcionadas; b) marcação correta de parágrafos; c) utilização adequada de conectores.conectores. 12. 4.12. 4. Mobilizar adequadamente recursos da língua: uso correto do registo de língua, vocabulário adequado ao tema, correção na acentuação, na ortografia, na Mobilizar adequadamente recursos da língua: uso correto do registo de língua, vocabulário adequado ao tema, correção na acentuação, na ortografia, na sintaxe e na pontuação.sintaxe e na pontuação. 12. 6.12. 6. Utilizar com acerto as tecnologias de informação na produção, na revisão e na edição de texto. Utilizar com acerto as tecnologias de informação na produção, na revisão e na edição de texto. 13. 1.13. 1. Pautar a escrita do texto por gestos recorrentes de revisão e aperfeiçoamento, tendo em vista a qualidade do produto final. Pautar a escrita do texto por gestos recorrentes de revisão e aperfeiçoamento, tendo em vista a qualidade do produto final. Grelhas de avaliaçãoGrelhas de avaliação Grelha de avaliação da escrita – Exposição sobre um temaGrelha de avaliação da escrita – Exposição sobre um tema Grelha de autoavaliação da escritaGrelha de autoavaliação da escrita PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Fases da escritaFases da escrita Exposição sobre um temaExposição sobre um tema Fichas de trabalho por domínio – EscritaFichas de trabalho por domínio – Escrita Propostas de escrita – Exposição sobre um temaPropostas de escrita – Exposição sobre um tema Caderno de AtividadesCaderno de Atividades (p. 52)(p. 52) Fichas de trabalho por domínio – EscritaFichas de trabalho por domínio – Escrita Ficha 1 –Ficha 1 – Exposição sobre um temaExposição sobre um tema Pág. 68Pág. 68 Pós-leituraPós-leitura MCMC L11 – 7. 5.L11 – 7. 5. Explicitar o sentido global do texto, fundamentando. Explicitar o sentido global do texto, fundamentando. 7. 6.7. 6. Relacionar aspetos paratextuais com o conteúdo do texto. Relacionar aspetos paratextuais com o conteúdo do texto. 7. 7.7. 7. ExplicitarExplicitar, em textos apresentados […], , em textos apresentados […], marcas dos seguintes géneros: artigo de marcas dos seguintes géneros: artigo de divulgação científica […].divulgação científica […]. EL11 – 16. 2.EL11 – 16. 2. Comparar temas, ideias e Comparar temas, ideias e valores expresvalores expressos em diferentes textos da mesma ésos em diferentes textos da mesma época e de poca e de diferentes épocas.diferentes épocas. G11 – 17. 1.G11 – 17. 1. Consolidar os Consolidar os conhecimentos gramaticais adquiridos no ano anterior.conhecimentos gramaticais adquiridos no ano anterior. 20.1.20.1. Identificar deíticos e Identificar deíticos e respetivos referrespetivos referentes.entes. 1.1. Divulgar informação relevante e novos conhecimentos na área da psicologia, em particular sobre pessoas que exercem uma influência negativa sobre os que Divulgar informação relevante e novos conhecimentos na área da psicologia, em particular sobre pessoas que exercem uma influência negativa sobre os que as rodeiam.as rodeiam. 1.1.1.1. Tal como no “Sermão de Santo António”, no texto são apontados e exemplificados alguns defeitos humanos, nomeadamente os que se associam a pessoasTal como no “Sermão de Santo António”, no texto são apontados e exemplificados alguns defeitos humanos, nomeadamente os que se associam a pessoas arrogantes (como os roncadores), que tendem a sobrepor-se aos outros e a prejudicar os que se encontram numa posarrogantes (como os roncadores), que tendem a sobrepor-se aos outros e a prejudicar os que se encontram numa pos ição de inferioridade, recorrendo a diferen-ição de inferioridade, recorrendo a diferen- tes estratégias para alcançar o que pretendem (como os voadores e os pegadores ou o polvo).tes estratégias para alcançar o que pretendem (como os voadores e os pegadores ou o polvo). Pág. 69Pág. 69 1.2. a.1.2. a. 4; 4; b.b. 2; 2;c.c. 6; 6; d.d. 1; 1;e.e. 3; 3; f.f. 5. 5. 1.3.1.3. As orações subordinadas adjetivas relativas explicativas contribuem com informação adicional sobre os antecedentes, caracterizando os diversos tipos de As orações subordinadas adjetivas relativas explicativas contribuem com informação adicional sobre os antecedentes, caracterizando os diversos tipos de “invejosos” (os“invejosos” (os “arrogantes” “arrogantes” , os, os “hostis” “hostis” , os, os “déspotas” “déspotas” , os, os “psicóticos” “psicóticos” e os e os “neuróticos” “neuróticos” ).). 1.4.1.4. O autor do artigo, usando no título uma expressão de carácter coloquial, estabelece uma relação com o conteúdo do texto, aludindo, desde logo, ao poder O autor do artigo, usando no título uma expressão de carácter coloquial, estabelece uma relação com o conteúdo do texto, aludindo, desde logo,ao poder corrosivo que as pessoas aí definidas comocorrosivo que as pessoas aí definidas como “gente tóxica” “gente tóxica” exercem sobre os outros. exercem sobre os outros. [Pode chamar-se a atenção dos alunos para o facto de a revista em que é apresentado o artigo se dedicar à divulgação científica, circunstância que poderia levar[Pode chamar-se a atenção dos alunos para o facto de a revista em que é apresentado o artigo se dedicar à divulgação científica, circunstância que poderia levar os leitores, num primeiro momento, a entender a palavraos leitores, num primeiro momento, a entender a palavra “veneno” “veneno” de forma denotativa.] de forma denotativa.] PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Artigo de divulgação científicaArtigo de divulgação científica Recursos multimédiaRecursos multimédia InteratividadeInteratividade – Artigo de divulgação científica – Artigo de divulgação científica 1122 Fichas de trabalho por domínio – LeituraFichas de trabalho por domínio – Leitura Ficha 1 – Artigo de divulgação científicaFicha 1 – Artigo de divulgação científica Pág. 71Pág. 71 LeituraLeitura || Compreensão Compreensão MCMC EL11 – 14. 2.EL11 – 14. 2. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX. 14. 3.14. 3. Identificar temas, ideias principais, pontos Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de de vista e universos de referência, justificando.referência, justificando. 14. 6.14. 6. Explicitar a estrutura do texto: organização interna.Explicitar a estrutura do texto: organização interna. 14. 7.14. 7. a) Estabelecer relações de sentido entre as diversas partes constitutivas de um texto. a) Estabelecer relações de sentido entre as diversas partes constitutivas de um texto. 14. 11.14. 11. Identificar e Identificar e explicitar o valor dos explicitar o valor dos recursos expressivrecursos expressivos mencionados no os mencionados no Programa.Programa. 14. 12.14. 12. Reconhecer e caracterizar textos quanto ao género literário: o sermão […]. Reconhecer e caracterizar textos quanto ao género literário: o sermão […]. G11 – 17. 1.G11 – 17. 1. Consolidar os Consolidar os conhecimentos gramaticais adquiridos no ano anterior.conhecimentos gramaticais adquiridos no ano anterior. 1.1.1.1. Recapitulação: ll. 1-6; amplificação: ll. 6-16; comoção: último parágrafo, ll. 17-31. Recapitulação: ll. 1-6; amplificação: ll. 6-16; comoção: último parágrafo, ll. 17-31. 2. c.2. c. PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos “Sermão de Santo António”“Sermão de Santo António” EscritaEscrita MCMC E11 – 10. 1.E11 – 10. 1. Consolidar e aperfeiçoar procedimentos de elaboração de planos de texto.Consolidar e aperfeiçoar procedimentos de elaboração de planos de texto. 12. 1.12. 1. Respeitar o tema. Respeitar o tema. 12. 2.12. 2. Mobilizar informação adequada ao tema.Mobilizar informação adequada ao tema. 12. 3.12. 3. Redigir um texto estruturado, que reflita uma planificação […]. Redigir um texto estruturado, que reflita uma planificação […]. 12. 4.12. 4. Mobilizar adequadamente recursos da língua: uso correto do registo de língua, vocabulário adequado ao tema, correção na acentuação, na ortografia, na Mobilizar adequadamente recursos da língua: uso correto do registo de língua, vocabulário adequado ao tema, correção na acentuação, na ortografia, na sintaxe e na pontuação.sintaxe e na pontuação. 13. 1.13. 1. Pautar a escrita do texto por gestos recorrentes de revisão e aperfeiçoamento, tendo em vista a qualidade do produto final. Pautar a escrita do texto por gestos recorrentes de revisão e aperfeiçoamento, tendo em vista a qualidade do produto final. PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Fases da escritaFases da escrita Outros (Inter)TextosOutros (Inter)Textos “Este país não é para corruptos” de Ricardo Araújo Pereira“Este país não é para corruptos” de Ricardo Araújo Pereira Pág. 72Pág. 72 OralidadeOralidade MCMC O11 – 1. 5.O11 – 1. 5. Reconhecer Reconhecer diferentes intenções comunicativas.diferentes intenções comunicativas. 3. 3.3. 3. Elaborar e Elaborar e registar argumentos e respetivos exemplos.registar argumentos e respetivos exemplos. 5. 1.5. 1. Produzir textos seguindo tópicos elaborados autonomamente. Produzir textos seguindo tópicos elaborados autonomamente. 5. 2.5. 2. Estabelecer relações com outros conhecimentos. Estabelecer relações com outros conhecimentos. 5. 3.5. 3. Produzir textos adequadamente estruturados, recorrendo a mecanismos propiciadores de coerência e de coesão textual. Produzir textos adequadamente estruturados, recorrendo a mecanismos propiciadores de coerência e de coesão textual. 5. 4.5. 4. Produzir textos linguisticamente corretos, com diversificação do vocabulário e das Produzir textos linguisticamente corretos, com diversificação do vocabulário e das estruturas utilizadas.estruturas utilizadas. 6. 1.6. 1. Produzir os seguintes géneros de texto: […] apreciação crítica […]. Produzir os seguintes géneros de texto: […] apreciação crítica […]. 6. 2.6. 2. Respeitar as marcas de Respeitar as marcas de género do texto a género do texto a produzirproduzir.. 6. 3.6. 3. Respeitar as seguintes extensões temporais: […] apreciação crítica – 2 a 4 minutos […]. Respeitar as seguintes extensões temporais: […] apreciação crítica – 2 a 4 minutos […]. EL11 – 15. 1.EL11 – 15. 1. Reconhecer valores culturais, éticos e Reconhecer valores culturais, éticos e estéticos manifestados nos textos.estéticos manifestados nos textos. 16. 2.16. 2. Comparar temas, ideias e Comparar temas, ideias e valores expressos em diferentes textos da mesma época e de valores expressos em diferentes textos da mesma época e de diferentes épocas.diferentes épocas. 1.1.1.1. Resposta pessoal. Exemplo de argumento e respetivos exemplos: A literatura portuguesa, desde a sua génese, integrou textos com um pendor satírico face Resposta pessoal. Exemplo de argumento e respetivos exemplos: A literatura portuguesa, desde a sua génese, integrou textos com um pendor satírico face à sociedade, como o comprovam as cantigas de escárnio e maldizer medievais, autos vicentinos como aà sociedade, como o comprovam as cantigas de escárnio e maldizer medievais, autos vicentinos como a Farsa de Inês PereiraFarsa de Inês Pereira ou a poesia camoniana dedicada ou a poesia camoniana dedicada ao tema do desconcerto do mundo.ao tema do desconcerto do mundo. Registos radiofónicos / Transcrição de registosRegistos radiofónicos / Transcrição de registos Rubricas radiofónicas “Saber estar em supermercados” e “Ensacamento: principais questões” e respetivas transcriçõesRubricas radiofónicas “Saber estar em supermercados” e “Ensacamento: principais questões” e respetivas transcrições 1.2. a.1.2. a. O supermercado. O supermercado. b.b. As pessoas que adotam comportamentos considerados estranhos ou inadequados por parte do autor. As pessoas que adotam comportamentos considerados estranhos ou inadequados por parte do autor. 1.2.1.1.2.1. Os humoristas Os humoristas partilham com o Padre Anpartilham com o Padre António Vieira objetivos tónio Vieira objetivos de crítica social, dde crítica social, denunciando situações enunciando situações que, na suque, na sua perspetiva, mera perspetiva, merecem reparecem reparos e repreenos e repreen-- sões. Fazem-no, no caso dos radialistas, recorrendo ao exagero, caricaturando figuras e situações para, assim, através da ironia e do cómico, atingirem os seussões. Fazem-no, no caso dos radialistas, recorrendo ao exagero, caricaturando figuras e situações para, assim, através da ironia e do cómico, atingirem os seus propósitos satíricos e levarem a uma mudança, tal como Vieira, por meio da alegoria, pretendia sensibilizar e promover a modificação dos vícios que censurava.propósitos satíricos e levarem a uma mudança, tal como Vieira, por meio da alegoria, pretendia sensibilizar e promover a modificação dos vícios que censurava. Recursos multimédiaRecursosmultimédia TutorialTutorial – Apresentar uma apreciação crítica – Apresentar uma apreciação crítica PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Apreciação críticaApreciação crítica Grelhas de avaliaçãoGrelhas de avaliação Grelha de avaliação da oralidade (Expressão oral) – Apreciação críticaGrelha de avaliação da oralidade (Expressão oral) – Apreciação crítica Fichas de trabalho por domínio – OralidadeFichas de trabalho por domínio – Oralidade Ficha 4 – Apreciação críticaFicha 4 – Apreciação crítica 1133 Pág. 73Pág. 73 Pós-leituraPós-leitura MCMC EL 11 – 14. 3.EL 11 – 14. 3. Identificar temas, ideias pr Identificar temas, ideias pr incipais, pontos de vista e incipais, pontos de vista e universos de referência, justificando.universos de referência, justificando. 14. 6.14. 6. Explicitar a estrutura do texto: organização interna. Explicitar a estrutura do texto: organização interna. 14. 12.14. 12. Reconhecer e caracterizar textos quanto ao género literário: o sermão […]. Reconhecer e caracterizar textos quanto ao género literário: o sermão […]. 1. (a)1. (a) “Vos estis sal terræ” “Vos estis sal terræ” ;; (b)(b) Invocação a Maria; Invocação a Maria; (c(c)) Apresentaçã Apresentação da estrutura do sermão e dos o da estrutura do sermão e dos seus dois momentos (seus dois momentos (“no primeiro louvar-vos-ei as vossas virtudes, no“no primeiro louvar-vos-ei as vossas virtudes, no segundo repreender-vos-ei os vossos vícios” segundo repreender-vos-ei os vossos vícios” );); (d)(d) Exposição; Exposição; (e(e)) obediência e respeito a Deus; obediência e respeito a Deus; (f)(f) prudência pelo afastamento em relação ao homem; prudência pelo afastamento em relação ao homem; (g(g)) força e poder; força e poder; (h(h)) Torpedo; Torpedo; (i)(i) energia; energia; (j)(j) Capacidade de olhar Capacidade de olhar para dois planos;para dois planos; (k)(k) ictiofagia (o facto de se comerem uns aos outros); ictiofagia (o facto de se comerem uns aos outros); (l)(l) Roncadores; Roncadores; (m(m)) Parasitismo; Parasitismo; (n)(n) Vaidade, Vaidade, presunção;presunção; (o)(o) Polvo; Polvo; (p)(p) Elogio final aos peixes; Elogio final aos peixes; (q)(q) Peroração. Peroração. PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos “Sermão de Santo António”“Sermão de Santo António” Testes de compreensão do oralTestes de compreensão do oral – Teste 1– Teste 1 Pág. 74Pág. 74 Leitura para informaçãoLeitura para informação Linhas de leitura do texto de José Van Den Besselar:Linhas de leitura do texto de José Van Den Besselar: Confirmação, com passagens textuais, da afirmação Confirmação, com passagens textuais, da afirmação inicial do segundo parágrafo.inicial do segundo parágrafo. Interpretação da Interpretação da utilização do termoutilização do termo“escandalizado” “escandalizado” (l. 9) no âmbito da referência às reações aos sermões do Padre António Vieira. (l. 9) no âmbito da referência às reações aos sermões do Padre António Vieira. Sistematização da importância da oratória no Barroco e do relevo do “púlpito” no contextSistematização da importância da oratória no Barroco e do relevo do “púlpito” no contexto da época de Vieira.o da época de Vieira. Tópicos de exploração do texto de Carlota Urbano e Margarida Miranda:Tópicos de exploração do texto de Carlota Urbano e Margarida Miranda: Levantamento das palavras-chave do “Sermão Levantamento das palavras-chave do “Sermão de Santo António” utilizadas.de Santo António” utilizadas. Associação do excerto a um momento particular do sermão (o capítulo IV e as repreensões gerais aos peixes e, por alegoriaAssociação do excerto a um momento particular do sermão (o capítulo IV e as repreensões gerais aos peixes e, por alegoria , aos homens – concretamente, os, aos homens – concretamente, os “ouvintes do Maranhão” “ouvintes do Maranhão” ).). Textos informativos complementaresTextos informativos complementares “O mais conhecido dos“O mais conhecido dos SermõesSermões de Vieira: de Vieira: O Sermão de Santo António aos peixes” O Sermão de Santo António aos peixes” Fichas de trabalho por domínio – Educação LiteráriaFichas de trabalho por domínio – Educação Literária Ficha 1 – Padre António Vieira, “Sermão de Santo António”Ficha 1 – Padre António Vieira, “Sermão de Santo António” Caderno de AtividadesCaderno de Atividades (pp. 3-5)(pp. 3-5) Fichas de trabalho por domínio – Educação LiteráriaFichas de trabalho por domínio – Educação Literária Ficha 1 –Ficha 1 – Padre António Vieira, “Sermão de Santo António”Padre António Vieira, “Sermão de Santo António” Pág. 75 Pág. 75 Pré-leitura | OralidadePré-leitura | Oralidade Registos vídeo / Transcrição de registosRegistos vídeo / Transcrição de registos Excerto 2 do documentárioExcerto 2 do documentário Grandes LivrosGrandes Livros – episódio – episódio Sermão de Santo António aos PeixesSermão de Santo António aos Peixes – e respetiva transcrição.– e respetiva transcrição. Pode aceder-se ao documentário integral em Ensina RTP, através doPode aceder-se ao documentário integral em Ensina RTP, através do linklink http://ensina.rtp.pt/artigo/sermao-de-sto-antonio-aos-peixes-de-pdre-antonio-vieira/ http://ensina.rtp.pt/artigo/sermao-de-sto-antonio-aos-peixes-de-pdre-antonio-vieira/ MCMC O11 – 2. 1.O11 – 2. 1. Selecionar e registar as ideias-chave. Selecionar e registar as ideias-chave. L11 – 7. 5.L11 – 7. 5. Explicitar o sentido global do texto, fundamentando. Explicitar o sentido global do texto, fundamentando. 1.1.1.1. O envolvimento do Padre António Vieira naO envolvimento do Padre António Vieira na“luta pela dignidade humana” “luta pela dignidade humana” e e “pelos direitos de cidadania” “pelos direitos de cidadania” .. 1.2.1.2. Cf. Transcrição do excerto vídeo (Dossiê Cf. Transcrição do excerto vídeo (Dossiê do Professordo Professor, p. 306)., p. 306). SugestãoSugestão: Para abordar a atualidade das ideias do Padre António Vieira e refletir sobre o seu empenho na defesa dos direitos humanos, pode constituir uma: Para abordar a atualidade das ideias do Padre António Vieira e refletir sobre o seu empenho na defesa dos direitos humanos, pode constituir uma atividade interessante o visionamento do testemunho de Baptista Bastos sobre o autor do “Sermão de Santo António”, a que se refere como “Um homem peri-atividade interessante o visionamento do testemunho de Baptista Bastos sobre o autor do “Sermão de Santo António”, a que se refere como “Um homem peri- gosíssimo” (SIC Notícias). Pode aceder-se ao vídeo através dogosíssimo” (SIC Notícias). Pode aceder-se ao vídeo através do linklink http://videos.sapo.pt/A7GkC1vnrA56OAmsniGz http://videos.sapo.pt/A7GkC1vnrA56OAmsniGz 2.1.2.1. O diálogo entre as duas figuras coloca em evidência o desfasamento entre a designação da Declaração Universal dos Direitos Humanos e o seu real carácterO diálogo entre as duas figuras coloca em evidência o desfasamento entre a designação da Declaração Universal dos Direitos Humanos e o seu real carácter “universal”, criticando as limitações à sua efetivação no nível desejado.“universal”, criticando as limitações à sua efetivação no nível desejado. 2.1.1.2.1.1. Tal como no Tal como no cartooncartoon se sugere, o adjetivo “universal” continua a não corresponder ao alcance dos direitos humanos, situação sobre a qual reflete David se sugere, o adjetivo “universal” continua a não corresponder ao alcance dos direitos humanos, situação sobre a qual reflete David Rodrigues, salientando entraves à sua efetiva universalização.Rodrigues, salientando entraves à sua efetiva universalização. Pág. 77Pág. 77 LeituraLeitura || Compreensão Compreensão MCMC L11 – 7. 3.L11 – 7. 3. Explicitar a estrutura do texto: organização interna. Explicitar a estrutura do texto: organização interna. 7. 6.7. 6. Relacionar aspetos paratextuais com o conteúdo do texto.Relacionar aspetos paratextuais com o conteúdo do texto. 7. 7.7. 7. Explicitar, em textos apresentados […], marcas dos seguintes géneros: […] artigo Explicitar, em textos apresentados […], marcas dos seguintes géneros: […]artigo de opinião.de opinião. 8. 1.8. 1. Selecionar criteriosamente Selecionar criteriosamente informação relevante.informação relevante. 1.1.1.1. e e 1.2.1.2. (B)(B) – 1.º parágrafo (ll. 1-11) – 1.º parágrafo (ll. 1-11) (A)(A) – 2.º parágrafo (ll. 12-24) – 2.º parágrafo (ll. 12-24) 1144 (D)(D) – 3.º parágrafo (ll. 25-32) – 3.º parágrafo (ll. 25-32) (E)(E) – 4.º parágrafo (ll. 33-49) – 4.º parágrafo (ll. 33-49) (C)(C) – 5.º parágrafo (ll. 50-71) – 5.º parágrafo (ll. 50-71) 2.1. (a)2.1. (a) Os direitos humanos não são universais (como deveriam efetivamente ser); Os direitos humanos não são universais (como deveriam efetivamente ser); (b)(b) “existem milhões de pessoas que vivem sob regimes ditatoriais” “existem milhões de pessoas que vivem sob regimes ditatoriais” (ll. 15-16); (ll. 15-16); (c(c)) “existe, no século XXI, escravatura e “existe, no século XXI, escravatura e tortura” tortura” (ll. 16-17); (ll. 16-17); (d)(d) “largos extratos populacionais são refugiados do seu país” “largos extratos populacionais são refugiados do seu país” (ll. 17-18); (ll. 17-18); (e)(e) “o acesso à educação, saúde e“o acesso à educação, saúde e subsistência básica é ainda inacessível para uma maioria da população mundial” subsistência básica é ainda inacessível para uma maioria da população mundial” (ll. 19-21); (ll. 19-21); (f)(f) “há milhares de milhões de pessoas em situação de pobreza extrema” “há milhares de milhões de pessoas em situação de pobreza extrema” (ll. (ll. 21-23);21-23); (g)(g) Os direitos humanos estão ligados a Os direitos humanos estão ligados a“uma condição de merecimento” “uma condição de merecimento” (ll. 27-28); (ll. 27-28); ( (h)h) O direito à educação e O direito à educação e as condições que envolvem a sua as condições que envolvem a sua concretizaçconcretizaçãoão (ll. 33-41).(ll. 33-41). PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Texto/Artigo de opiniãoTexto/Artigo de opinião Recursos multimédiaRecursos multimédia InteratividadeInteratividade – Artigo de opinião – Artigo de opinião Pág. 78Pág. 78 2.2. a.2.2. a. “Sabemos” “Sabemos” (l. 12), (l. 12), “Vejamos” “Vejamos” (l. 33), (l. 33), “Precisamos” “Precisamos” (l. 66)… (l. 66)… b.b.“são” “são” (l. 2), (l. 2), “Sabemos” “Sabemos” (l. 12), (l. 12), “ouvimos” “ouvimos” (l. 25), (l. 25), “juntam” “juntam” (l. 50)… (l. 50)… c.c. Exemplo: 2.º parágrafo (ll. 12-24); Exemplo: 2.º parágrafo (ll. 12-24); d.d. Exemplo: 3.º e 5.º parágrafos (ll. 25-32 e 50-71);Exemplo: 3.º e 5.º parágrafos (ll. 25-32 e 50-71); e.e.“por exemplo” “por exemplo” (l. 33), (l. 33), “Frequentemente”“Frequentemente” (l. 25),(l. 25), “Assim” “Assim” (l. 28)… (l. 28)… f.f.“Destas características dos Direitos Humanos, é certamente o seu caráter universal que mais é ameaçado hoje em dia.” “Destas características dos Direitos Humanos, é certamente o seu caráter universal que mais é ameaçado hoje em dia.” (ll. 7-9); (ll. 7-9); “Agora é tempo de lembrar que direitos“Agora é tempo de lembrar que direitos não têm ‘ses’ e esta palavra, ‘se’, está ausente dos documentos fundadores, reguladores e inspiradores dos Direitos Humanos.” não têm ‘ses’ e esta palavra, ‘se’, está ausente dos documentos fundadores, reguladores e inspiradores dos Direitos Humanos.” (ll. 59-62); (ll. 59-62); “Sim, é isso: torná-los mais espes-“Sim, é isso: torná-los mais espes- sos, mais complexos, mais sólidos, mais direitos e mais humanos.” sos, mais complexos, mais sólidos, mais direitos e mais humanos.” (ll. 69-71). (ll. 69-71). 3.3. As frases interrogativas servem um duplo propósito: introduzem questões pertinentes relativas aos Direitos Humanos e, enquanto estratégia discursiva, per-As frases interrogativas servem um duplo propósito: introduzem questões pertinentes relativas aos Direitos Humanos e, enquanto estratégia discursiva, per- mitem a progressão temática do texto, determinando a introdução de novos elementos.mitem a progressão temática do texto, determinando a introdução de novos elementos. 4.4. Resposta pessoal, destacando o valor de possibilidade associado à conjunção “se” como forma de salientar a dificuldade de concretização efetiva dos DireitosResposta pessoal, destacando o valor de possibilidade associado à conjunção “se” como forma de salientar a dificuldade de concretização efetiva dos Direitos Humanos sobre que o autor reflete.Humanos sobre que o autor reflete. 5.5. (B)(B) ( (“seu” “seu” refere-se a refere-se a “largos extratos populacionais” “largos extratos populacionais” ).). 6.1. (D)6.1. (D);; 6.2. (C)6.2. (C);; 6.3. (B)6.3. (B).. 7.7. Ll. 10-11 e l. 26. Ll. 10-11 e l. 26. PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Processos irregulares de formação de palavrasProcessos irregulares de formação de palavras Fichas de trabalho por domínio – GramáticaFichas de trabalho por domínio – Gramática Ficha 5 – Processos irregulares de formação de palavrasFicha 5 – Processos irregulares de formação de palavras Fichas de trabalho por domínio – LeituraFichas de trabalho por domínio – Leitura Ficha 4 – Artigo de opiniãoFicha 4 – Artigo de opinião Caderno de AtividadesCaderno de Atividades (pp. 45-51)(pp. 45-51) Fichas de trabalho por domínio – LeituraFichas de trabalho por domínio – Leitura Fichas 7 e 8 –Fichas 7 e 8 – Artigo de opiniãoArtigo de opinião Pág. 79Pág. 79 OralidadeOralidade Registos áudio / Transcrição de registosRegistos áudio / Transcrição de registos Discurso de Malala Yousafzai na Assembleia da Juventude das Nações Unidas (excerto) e respetiva transcriçãoDiscurso de Malala Yousafzai na Assembleia da Juventude das Nações Unidas (excerto) e respetiva transcrição MCMC O 11 – 1. 3.O 11 – 1. 3. Distinguir informação subjetiva de informação objetiva. Distinguir informação subjetiva de informação objetiva. 1. 5.1. 5. Reconhecer diferentes intenções Reconhecer diferentes intenções comunicativas.comunicativas. 1. 6.1. 6. Verificar a adequação e a expressividade dos recursos verbais e não verbais. Verificar a adequação e a expressividade dos recursos verbais e não verbais. 1. 7.1. 7. Explicitar, em função do texto, marcas dos seguintes Explicitar, em função do texto, marcas dos seguintes géneros: discurso político […].géneros: discurso político […]. 1.1. a.1.1. a. Deíticos pessoais que identificam o enunciador: Deíticos pessoais que identificam o enunciador: “sei” “sei” ,, “meu” “meu” ,, “eu” “eu” ,, “estou” “estou” …; deíticos temporais:…; deíticos temporais: “Hoje” “Hoje” ,, “agora” “agora” ; deíticos espaciais:; deíticos espaciais: “aqui” “aqui” .. b.b. A educação A educação “assusta”“assusta” e afasta ose afasta os “extremistas” “extremistas” . A educação permite a mudança e a igualdade (entre homens e mulheres). A educação permite/promove o sucesso (. A educação permite a mudança e a igualdade (entre homens e mulheres). A educação permite/promove o sucesso (“Não“Não pod podemoemos ts ter er sucsucessesso qo quanuando do metmetade ade de de nós nós ficfica pa para ara trátrás.” s.” ).). c.c. “paz” “paz” ,, “educação” “educação” ,, “igualdade” “igualdade” ,, “dignidade” “dignidade” ,, “força” “força” ,, “coragem” “coragem” ,, “liberdade” “liberdade” .. 1.2. a.1.2. a. Cria uma relação de proximidade com os ouvintes, propiciando um clima afetivo semelhante ao que envolve as relações de parentesco. Cria uma relação de proximidade com os ouvintes, propiciando um clima afetivo semelhante ao que envolve as relações de parentesco. b.b. Confere credibili- Confere credibili- dade ao discurso, torna mais dade ao discurso, torna mais fundamentados os apelos e emotivo o fundamentados os apelos e emotivo o testemunhtestemunho.o.c.c. A oradora estabelece grande cumplicidaA oradora estabelece grande cumplicidade com os de com os ouvintes, implicando-ouvintes, implicando-os naos na mudança de que ela começou por se apresentar como agente individual mas que, levada a cabo por uma coletividade, se pode tornar mais incisiva.mudança de que ela começou por se apresentar como agente individual mas que, levada a cabo por uma coletividade, se pode tornar mais incisiva.d.d.Funciona como Funciona como argumento de autoridade, comprovando os resultados dos esforços em prol dos direitos humanos.argumento de autoridade, comprovando os resultados dos esforços em prol dos direitos humanos. Registos vídeo / Transcrição de registosRegistos vídeo / Transcrição de registos Discurso de Malala Yousafzai na Assembleia da Juventude das Nações Unidas (excerto)Discurso de Malala Yousafzai na Assembleia da Juventude das Nações Unidas (excerto) PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Discurso políticoDiscurso político Recursos multimédiaRecursos multimédia VídeoVídeo – Discurso político – Discurso político 1155 Fichas de trabalho por domínio – OralidadeFichas de trabalho por domínio – Oralidade Ficha 1 – Discurso políticoFicha 1 – Discurso político Caderno de AtividadesCaderno de Atividades (pp. 39-44)(pp. 39-44) Fichas de trabalho por domínio – OralidadeFichas de trabalho por domínio – Oralidade Fichas 5 e 6 –Fichas 5 e 6 – Discurso políticoDiscurso político Pág. 80Pág. 80 EscritaEscrita MCMC E11 – 10. 1.E11 – 10. 1. Consolidar e aperfeiçoar procedimentos de elaboração de planos de texto. Consolidar e aperfeiçoar procedimentos de elaboração de planos de texto. 11. 1.11. 1. Escrever textos variados, respeitando as marcas do género: […] texto de opinião. Escrever textos variados, respeitando as marcas do género: […] texto de opinião. 12. 1.12. 1. Respeitar o tema. Respeitar o tema. 12. 2.12. 2. Mobilizar informação adequada ao tema. Mobilizar informação adequada ao tema. 12. 3.12. 3. Redigir um texto estruturado, que reflita uma planificação, evidenciando um bom domínio dos mecanismos de coesão textual: Redigir um texto estruturado, que reflita uma planificação, evidenciando um bom domínio dos mecanismos de coesão textual: a) texto constituído por três partes (introdução, desenvolvimento e conclusão), individualizadas e devidamente proporcionadas;a) texto constituído por três partes (introdução, desenvolvimento e conclusão), individualizadas e devidamente proporcionadas; b) marcação correta de parágrafos;b) marcação correta de parágrafos; c) utilização adequada de conectores.c) utilização adequada de conectores. 12. 4.12. 4. Mobilizar adequadamente recursos da língua: uso correto do registo de língua, vocabulário adequado ao tema, correção na acentuação, na ortografia, na Mobilizar adequadamente recursos da língua: uso correto do registo de língua, vocabulário adequado ao tema, correção na acentuação, na ortografia, na sintaxe e na pontuação.sintaxe e na pontuação. 12. 5.12. 5. Observar os princípios do trabalho intelectual: identificação das fontes utilizadas; cumprimento das normas de citação; uso de notas de rodapé; elabora-Observar os princípios do trabalho intelectual: identificação das fontes utilizadas; cumprimento das normas de citação; uso de notas de rodapé; elabora- ção da bibliografia.ção da bibliografia. 12. 6.12. 6. Utilizar com acerto as tecnologias de informação na produção, na revisão e na edição de texto.Utilizar com acerto as tecnologias de informação na produção, na revisão e na edição de texto. 13. 1.13. 1. Pautar a escrita do texto por gestos recorrentes de revisão e aperfeiçoamento, tendo em vista a qualidade do produto final.Pautar a escrita do texto por gestos recorrentes de revisão e aperfeiçoamento, tendo em vista a qualidade do produto final. Fichas de trabalho por domínio – EscritaFichas de trabalho por domínio – Escrita Proposta de escrita – Texto de opiniãoProposta de escrita – Texto de opinião Caderno de AtividadesCaderno de Atividades (pp. 59-60)(pp. 59-60) Fichas de trabalho por domínio – EscritaFichas de trabalho por domínio – Escrita Ficha 3 –Ficha 3 – Texto de opiniãoTexto de opinião Pág. 81Pág. 81 Projeto de LeituraProjeto de Leitura MCMC EL11 – 15. 6.EL11 – 15. 6. Ler uma ou duas obras do Projeto de Leitura relacionando-a(s) com conteúdos programáticos de diferentes domínios. Ler uma ou duas obras do Projeto de Leitura relacionando-a(s) com conteúdos programáticos de diferentes domínios. 16. 2.16. 2. Comparar temas, ideias e valores expressos em diferentes textos da mesma época Comparar temas, ideias e valores expressos em diferentes textos da mesma época e de diferentes épocas.e de diferentes épocas. Conteúdos programáticos explorados em intertextualidade:Conteúdos programáticos explorados em intertextualidade: “Sermão de Santo António”: contextualização histórico-literária. “Sermão de Santo António”: contextualização histórico-literária. Projeto de LeituraProjeto de Leitura Fichas de LeituraFichas de Leitura Pág. 84Pág. 84 Ficha FormativaFicha Formativa Cotações:Cotações: Grupo IGrupo I Educação Literária – 90 pontosEducação Literária – 90 pontos Grupo IIGrupo II Leitura – 30 pontosLeitura – 30 pontos Gramática – 35 pontosGramática – 35 pontos Grupo IIIGrupo III Escrita – 45 pontosEscrita – 45 pontos PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Correção da Ficha Formativa 1Correção da Ficha Formativa 1 Pág. 85 Pág. 85 Grupo IGrupo I 1.1. Ao nível da estrutura externa, trata-se de parte do capítulo V do “Sermão de Santo António”, num momento em que o Padre António Vieira procede às críticasAo nível da estrutura externa, trata-se de parte do capítulo V do “Sermão de Santo António”, num momento em que o Padre António Vieira procede às críticas aos peixes, a partir de um exemplo concreto: o dos pegadores. Em termos de estrutura interna, o excerto faz parte da Confirmação do sermão.aos peixes, a partir de um exemplo concreto: o dos pegadores. Em termos de estrutura interna, o excerto faz parte da Confirmação do sermão. 2.2.São peixes pequenos, mas que se “colam” aos maiores, a partir dos quais procuram obter benefícios (São peixes pequenos, mas que se “colam” aos maiores, a partir dos quais procuram obter benefícios (“sendo pequenos, não só se chegam a outros maiores, mas“sendo pequenos, não só se chegam a outros maiores, mas de tal sorte se lhes pegam aos costados, que jamais os desaferram” de tal sorte se lhes pegam aos costados, que jamais os desaferram” , ll. 5-6;, ll. 5-6; “o peixe grande não pode dobrar a cabeça, nem voltar a boca sobre os que traz às costas, e“o peixe grande não pode dobrar a cabeça, nem voltar a boca sobre os que traz às costas, e assim lhes sustenta o peso, e mais a fome” assim lhes sustenta o peso, e mais a fome” , ll. 9-11). Por essa razão, são considerados astutos (l. 11), mas, simultaneamente, ignorantes (l. 27), por se sujeitarem, ll. 9-11). Por essa razão, são considerados astutos (l. 11), mas, simultaneamente, ignorantes (l. 27), por se sujeitarem a perigos apenas por oportunismo.a perigos apenas por oportunismo. 2.1.2.1. Os pegadores, por se aproveitarem dos outros peixes e por se deixarem Os pegadores, por se aproveitarem dos outros peixes e por se deixarem “estar pegados à mercê, e fortuna dos maiores” “estar pegados à mercê, e fortuna dos maiores” (ll. 17-18), acabam por vir a sofrer o (ll. 17-18), acabam por vir a sofrer o destino destes:destino destes: “morre o Tubarão, e morrem com “morre o Tubarão, e morrem com ele os Pegadores” ele os Pegadores” (l. 24); (l. 24); “O Tubarão morreu porque comeu, e eles morreram pelo que não comeram” “O Tubarão morreu porque comeu, e eles morreram pelo que não comeram” (ll. 26-27). (ll. 26-27). 1166 3.3. Os pegadores representam os homens oportunistas, aqueles que exploram e se aproveitam de outros para atingirem bens pessoais, com pouco investimentoOs pegadores representam os homens oportunistas, aqueles que exploram e se aproveitam de outros para atingirem bens pessoais, com pouco investimento pessoal. Correspondem ao tipo do “parasita social”.pessoal. Correspondem ao tipo do “parasita social”. 4.4. A antítese serve ao orador para evidenciar o resultado do comportamento dos pegadores, em relação com o investimento por eles feito, quando confrontado A antítese serve ao orador para evidenciar o resultado do comportamento dos pegadores, em relação com o investimento por eles feito, quando confrontado com o do seu hospedeiro:este sofre as consequências de atos de que é o único responsável; aqueles lidam com os efeitos da imprevisibilidade associada ao seucom o do seu hospedeiro: este sofre as consequências de atos de que é o único responsável; aqueles lidam com os efeitos da imprevisibilidade associada ao seu oportunismo.oportunismo. Pág. 86Pág. 86 Grupo IIGrupo II 1.1. (C)1.1. (C) 1.2. (D)1.2. (D) Pág. 87Pág. 87 1.3.1.3. (B)(B) 1.4.1.4. (C)(C) 1.5.1.5. (D)(D) 2.2. A alusão ao título do romance de Inês Pedrosa e a ideia da A alusão ao título do romance de Inês Pedrosa e a ideia da “presença” “presença” (ll. 18-19) contínua do Padre António Vieira na vida da protagonista da obra. (ll. 18-19) contínua do Padre António Vieira na vida da protagonista da obra. 3.3. Descrição do objeto da apreciação: os três primeiros parágrafos (ll. 1-46). Comentário crítico da obra: os dois parágrafos finais (ll. 47-76). Descrição do objeto da apreciação: os três primeiros parágrafos (ll. 1-46). Comentário crítico da obra: os dois parágrafos finais (ll. 47-76). 4.4. Apócope doApócope do mm final e vocalização do final e vocalização do cc em em i i .. 5.5. Modificador apositivo do nome. Modificador apositivo do nome. 6.6. Oração subordinada adjetiva relativa restritiva.Oração subordinada adjetiva relativa restritiva. Soluções de atividadesSoluções de atividades Cotações, sugestões de resolução e grelha de correção da Ficha Formativa 1Cotações, sugestões de resolução e grelha de correção da Ficha Formativa 1 Testes por sequênciaTestes por sequência Teste 1 – Padre António Teste 1 – Padre António VieiraVieira – com matriz, grelha de correção e sugestões de resolução – com matriz, grelha de correção e sugestões de resolução PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Correção do teste 1Correção do teste 1 Sequência 2Sequência 2 ·· Almeida Garrett Almeida Garrett Pág. 90Pág. 90 Recursos do projeto:Recursos do projeto: ao longo da sequência, indicam-se, em contexto, alguns dos recursos do projeto. Contudo, aconselha-se a consulta do ao longo da sequência, indicam-se, em contexto, alguns dos recursos do projeto. Contudo, aconselha-se a consulta do “Índice de recursos“Índice de recursos do projeto”do projeto”, presente nas páginas 9 a 22 do Dossiê do Professor, no qual se elencam todos os recursos passíveis de utilização em articulação com as atividades, presente nas páginas 9 a 22 do Dossiê do Professor, no qual se elencam todos os recursos passíveis de utilização em articulação com as atividades propostas.propostas. MCMC L11 – 7. 2.L11 – 7. 2. Fazer inferências, fundamentando. Fazer inferências, fundamentando. 9. 1.9. 1. Exprimir pontos de vista suscitados por leituras diversas, fundamentando. Exprimir pontos de vista suscitados por leituras diversas, fundamentando. Sugestões de abordagem do texto de Rita Jardim:Sugestões de abordagem do texto de Rita Jardim: Identificação do género do texto e das respetivas marcas (estruturais e linguísticas);Identificação do género do texto e das respetivas marcas (estruturais e linguísticas); Troca de imprTroca de impressões sobre os diversos elementos que contribuem para a existência do teatro, com realce para oessões sobre os diversos elementos que contribuem para a existência do teatro, com realce para o“público” “público” (l. 7); (l. 7); Comentário sobre Comentário sobre as afirmações:as afirmações:“tu só és se houver público” “tu só és se houver público” (ll. 6-7) e (ll. 6-7) e “é o público que te faz” “é o público que te faz” (l. 12); (l. 12); Reflexão sobre a natureza do teatro a partir do quinto parágrafReflexão sobre a natureza do teatro a partir do quinto parágrafo;o; Explicitação dos motivos de agradecimento da remetente da carta e interpretação dos mesmos em conexão com os objetivos do teatro.Explicitação dos motivos de agradecimento da remetente da carta e interpretação dos mesmos em conexão com os objetivos do teatro. Textos informativos complementaresTextos informativos complementares “A especificidade do texto dramático”“A especificidade do texto dramático” Pág. 91Pág. 91 MCMC L11 – 7. 2.L11 – 7. 2. Fazer inferências, fundamentando. Fazer inferências, fundamentando. 7. 4.7. 4. Identificar universos de Identificar universos de referência ativados pelo texto.referência ativados pelo texto. 9. 1.9. 1. Exprimir pontos de Exprimir pontos de vista suscitados por leituras diversas, fundamentando.vista suscitados por leituras diversas, fundamentando. EL11 – 14. 9.EL11 – 14. 9. Reconhecer e caracterizar os elementos constitutivos do texto dramático. Reconhecer e caracterizar os elementos constitutivos do texto dramático. 15. 7.15. 7. Analisar recriações de obras literárias do Programa, com recurso a diferentes linguagens (por exemplo, música, teatro, cinema, adaptações a séries de Analisar recriações de obras literárias do Programa, com recurso a diferentes linguagens (por exemplo, música, teatro, cinema, adaptações a séries de TV), estabelecendo comparações pertinentes.TV), estabelecendo comparações pertinentes. Tópicos de exploração do texto publicitário:Tópicos de exploração do texto publicitário: Referência aos elementos que compõem a Referência aos elementos que compõem a publicidade (texto verbal e texto publicidade (texto verbal e texto icónico);icónico); Indicação (revisão) de algumas das característIndicação (revisão) de algumas das características do texto dramático: disposição gráfica específica, identificas do texto dramático: disposição gráfica específica, identificação das personagens junto das respetivas falas,icação das personagens junto das respetivas falas, presença de texto principal presença de texto principal (falas/r(falas/réplicas) e secundário éplicas) e secundário (didascálias);(didascálias); Identificação do pendor crítico do excerto dramático apresentado (denúnciIdentificação do pendor crítico do excerto dramático apresentado (denúncia da falta a da falta de público – estado atual do tde público – estado atual do teatro português);eatro português); 1177 Análise do valor expressivo do tAnálise do valor expressivo do título da obra publicitada:ítulo da obra publicitada:Do outro lado da máscaraDo outro lado da máscara;; Antecipação de possíveis relações – TAntecipação de possíveis relações – Temas? Personagens? Situações? – comemas? Personagens? Situações? – comFrei Luís de SousaFrei Luís de Sousa. (Depois da discussão, o professor pode anunciar que a cena. (Depois da discussão, o professor pode anunciar que a cena apresentada constitui uma adaptação do final do segundo ato da peça de Garrett.)apresentada constitui uma adaptação do final do segundo ato da peça de Garrett.) Pág. 92Pág. 92 Pré-leituraPré-leitura || Oralidade Oralidade MCMC O11 – 2.1.O11 – 2.1. Selecionar e registar as Selecionar e registar as ideias-chave.ideias-chave. EL11 – 16.1.EL11 – 16.1. Reconhecer a Reconhecer a contextualização histórico-literária nos casos previstos no Programa.contextualização histórico-literária nos casos previstos no Programa. Registos vídeo / Transcrição de registosRegistos vídeo / Transcrição de registos Excerto do documentárioExcerto do documentário A A A Alma lma e a e a GenGentete – “Almeida Garrett e o Romantismo”. – “Almeida Garrett e o Romantismo”. 1.1. a.1.1. a. Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa, fundado por Almeida Garrett; Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa, fundado por Almeida Garrett; b.b. (a)(a) irlandesa; irlandesa; (b)(b) 1799;1799; (c)(c) 1854; 1854; (d)(d) Romantismo; Romantismo; (e (e)) 1820; 1820; (f)(f) Inglaterra.Inglaterra. 1.2.1.1.2.1. e e 1.2.2.1.2.2. Cf. Transcrição do excerto vídeo (Cf. Transcrição do excerto vídeo (Dossiê do Dossiê do ProfessorProfessor, pp. 309-311)., pp. 309-311). Pág. 94Pág. 94 LeituraLeitura || Compreensão Compreensão MCMC L11 – 7. 3.L11 – 7. 3. Explicitar a estrutura do texto: organização interna. Explicitar a estrutura do texto: organização interna. 8. 1.8. 1. Selecionar criteriosamente Selecionar criteriosamente informação relevante.informação relevante. G11 – 19. 1.G11– 19. 1. Reconhecer e fazer citações. Reconhecer e fazer citações. 19. 2.19. 2. Identificar e Identificar e interpretar discurso direto, discurso indireto e discurso indireto livre.interpretar discurso direto, discurso indireto e discurso indireto livre. 20.1.20.1. Identificar deíticos e Identificar deíticos e respetivos referrespetivos referentes.entes. 1.1. Empenhamento na criação do Teatro Nacional D. Maria II e elaboração de um repertório dramático original. Empenhamento na criação do Teatro Nacional D. Maria II e elaboração de um repertório dramático original. 2.2. Os dois últimos parágrafos apresentam informações que permitem contextualizar, histórica, literária e politicamente, a vida e a obra de Almeida Garrett. Os dois últimos parágrafos apresentam informações que permitem contextualizar, histórica, literária e politicamente, a vida e a obra de Almeida Garrett. NotaNota: O título do texto constitui uma alusão intertextual ao final do segundo ato de: O título do texto constitui uma alusão intertextual ao final do segundo ato de Frei Luís de SousaFrei Luís de Sousa, momento com que dialoga igualmente o texto publicitário da p., momento com que dialoga igualmente o texto publicitário da p. 91. Aquando da abordagem das cenas do reconhecimento do Romeiro, pode retornar-se a esta página e solicitar o estabelecimento de conexões temáticas entre o91. Aquando da abordagem das cenas do reconhecimento do Romeiro, pode retornar-se a esta página e solicitar o estabelecimento de conexões temáticas entre o título do texto de Luís Almeida Martins e a peça de Garrett.título do texto de Luís Almeida Martins e a peça de Garrett. 3. a.3. a. 3.; 3.; b.b. 2.; 2.; c.c. 8.; 8.; d.d. 1.; 1.; e.e. 5. 5. PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Funções sintáticasFunções sintáticas Fichas de trabalho por domínio – GramáticaFichas de trabalho por domínio – Gramática Ficha 6 – Funções sintáticasFicha 6 – Funções sintáticas Pós-leituraPós-leitura MCMC EL11 – 16.1.EL11 – 16.1. Reconhecer a Reconhecer a contextualização histórico-literária nos casos previstos no Programa.contextualização histórico-literária nos casos previstos no Programa. Textos informativos complementaresTextos informativos complementares “O contexto político do Romantismo em Portugal”“O contexto político do Romantismo em Portugal” Pág. 95 Pág. 95 Leitura para informaçãoLeitura para informação Tópicos de exploração do texto de Jacinto do Prado Coelho:Tópicos de exploração do texto de Jacinto do Prado Coelho: Levantamento de características do Romantismo:Levantamento de características do Romantismo: Confessionalismo e egotismo Confessionalismo e egotismo (ll. 5-8);(ll. 5-8); Domínio Domínio “dos sentimentos e da imaginação” “dos sentimentos e da imaginação” (ll. 7-8); (ll. 7-8); Nacionalismo: Nacionalismo: “valorização do que distingue uma cultura regional de “valorização do que distingue uma cultura regional de todas as outras” todas as outras” (ll. 9-10); (ll. 9-10); Interesse pelo tradicional e Interesse pelo tradicional e pelo popular (ll. 10-11);pelo popular (ll. 10-11); Apreço pela Idade Média (evasão no tempo) (Apreço pela Idade Média (evasão no tempo) (ll. 13-15);ll. 13-15); Culto do diferente e do exótico (evasão no espaço) (ll. 17-18);Culto do diferente e do exótico (evasão no espaço) (ll. 17-18); “Ideia da bondade natural do indivíduo, pervertido e constrangido pela sociedade” “Ideia da bondade natural do indivíduo, pervertido e constrangido pela sociedade” (mito do bom selvagem de Rousseau) (ll. 19-20); (mito do bom selvagem de Rousseau) (ll. 19-20); Espiritualismo e fatalismo Espiritualismo e fatalismo (ll. 22-24);(ll. 22-24); Temáticas amorosas (Temáticas amorosas (“amor platónico” “amor platónico” ,, “mulher-anjo” “mulher-anjo” ,, “sentimen“sentimentos fortes, carregados – tos fortes, carregados – ciúme, vingança, desespero” ciúme, vingança, desespero” );); Sentimentalismo Sentimentalismo exacerbado:exacerbado: “sentiment“sentimentos fortes, carregados – os fortes, carregados – ciúme, vingança, desespero” ciúme, vingança, desespero” (ll. 25-26); (ll. 25-26); IntegraçIntegração do Homem na sociedade e no tempo em que vive e que o determinam:ão do Homem na sociedade e no tempo em que vive e que o determinam:“senso histórico” “senso histórico” e e“senso crítico” “senso crítico” (l. 28); (l. 28); Estilo Estilo arrebatado,arrebatado, “exclamativo, ‘frenético’” “exclamativo, ‘frenético’” (ll. 26-27) (adequado à expressão exaltada de sentimentos); (ll. 26-27) (adequado à expressão exaltada de sentimentos); Conceção didática Conceção didática da literatura:da literatura:“literatura como tarefa cívica, meio de ação pedagógica” “literatura como tarefa cívica, meio de ação pedagógica” (ll. 34-35). (ll. 34-35). 1188 Pág. 98Pág. 98 LeituraLeitura || Compreensão Compreensão MCMC EL11 – 14. 2.EL11 – 14. 2. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX. 14. 3.14. 3. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando. 14. 6.14. 6. Explicitar a estrutura do texto: organização interna. Explicitar a estrutura do texto: organização interna. 14. 12.14. 12. Reconhecer e caracterizar textos quanto ao género literário: […] o drama romântico […]. Reconhecer e caracterizar textos quanto ao género literário: […] o drama romântico […]. 16.1.16.1. Reconhecer a Reconhecer a contextualização histórico-literária nos casos previstos no Programa.contextualização histórico-literária nos casos previstos no Programa. 1.1.1.1. e e 1.1.1.1.1.1. (C)(C) – ll. 2-7, – ll. 2-7, (E)(E) – ll. 8-11,– ll. 8-11, (A)(A) – ll. 12-17, – ll. 12-17, (D)(D) – ll. 18-29, – ll. 18-29, (F)(F) – ll. 30-51, – ll. 30-51, (B)(B) – ll. 52-59. – ll. 52-59. 1.2.1.2. Garrett recorreu à prosa para que a linguagem usada s Garrett recorreu à prosa para que a linguagem usada se adequasse ao “assunto moe adequasse ao “assunto moderno” (cf. ll. 18-19) da sua obra e à figura dderno” (cf. ll. 18-19) da sua obra e à figura de Manuel de Sousa e Manuel de Sousa Coutinho,Coutinho, ele próprio prosador e não poeta (ll. 25-27).ele próprio prosador e não poeta (ll. 25-27). 2.1.2.1. TragédiaTragédia: ação simples (: ação simples (“há toda a simplicidade de “há toda a simplicidade de uma fábula trágica antiga” uma fábula trágica antiga” ); poucas personagens; recurso escasso a cenas melodramáticas;); poucas personagens; recurso escasso a cenas melodramáticas; DramaDrama: escrita em prosa.: escrita em prosa. PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Frei Luís de SousaFrei Luís de Sousa Os diapositivos iniciais da apresentação permitem a correção do esquema.Os diapositivos iniciais da apresentação permitem a correção do esquema. Textos informativos complementaresTextos informativos complementares “Leitura genológica: a discussão do género de“Leitura genológica: a discussão do género de Frei Luís de SousaFrei Luís de Sousa”” Pág. 99Pág. 99 Pós-leituraPós-leitura || Oralidade Oralidade MCMC O11 – 2.1.O11 – 2.1. Selecionar e registar as ideias-chave. Selecionar e registar as ideias-chave. CD áudioCD áudio Faixa 02Faixa 02 Transcrição de registosTranscrição de registos “Fontes históricas e literárias de“Fontes históricas e literárias de Frei Luís de SousaFrei Luís de Sousa” de Conceição Jacinto e Gabriela Lança.” de Conceição Jacinto e Gabriela Lança. Cf. Transcrição do registo (p. 283 do Cf. Transcrição do registo (p. 283 do Dossiê do Professor).Dossiê do Professor). 1.1.1. (A)1.1.1. (A) 1.1.2.1.1.2. (C)(C) 1.1.3. (B)1.1.3. (B) Fichas de trabalho por domínio – OralidadeFichas de trabalho por domínio – Oralidade Ficha 2 – Exposição sobre um temaFicha 2 – Exposição sobre um tema Pág. 100Pág. 100 Leitura para informaçãoLeitura para informação Tópicos de exploração dos textos:Tópicosde exploração dos textos: Explicitação do valor Explicitação do valor do adjetivodo adjetivo “ambíguo” “ambíguo” na referência ao género de Frei Luís de Sousa; na referência ao género de Frei Luís de Sousa; Enumeração, por tópicos, Enumeração, por tópicos, das características dadas características da“tragédia antiga” “tragédia antiga” ;; Identificação dos traços distintivos da tragédia fIdentificação dos traços distintivos da tragédia face aos do drama romântico.ace aos do drama romântico. Pág. 102Pág. 102 Pré-leituraPré-leitura MCMC EL11 – 14. 2.EL11 – 14. 2. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX. 14. 3.14. 3. Identificar […] ideias principais […]. Identificar […] ideias principais […]. 14. 4.14. 4. Fazer inferências, fundamentando. Fazer inferências, fundamentando. 14. 6.14. 6. Explicitar a estrutura do texto: organização interna. Explicitar a estrutura do texto: organização interna. 14. 9.14. 9. Reconhecer e caracterizar os elementos constitutivos do texto dramático: Reconhecer e caracterizar os elementos constitutivos do texto dramático: a) ato [...].a) ato [...]. 1.1. (a)1.1. (a) 12; 12; (b)(b) 15; 15; (c)(c) 12 12.. 1.2. (d)1.2. (d) Palácio de Manuel de Sousa Coutinho (Almada): antigo, luxuoso e elegante, com grandes janelas sobre o Tejo, ligado ao exterior por meio de duas portas.Palácio de Manuel de Sousa Coutinho (Almada): antigo, luxuoso e elegante, com grandes janelas sobre o Tejo, ligado ao exterior por meio de duas portas. (e)(e) Palácio de D. João de Portugal: antigo, de Palácio de D. João de Portugal: antigo, de “gosto melancólico e pesado” “gosto melancólico e pesado” , com muitos retratos, destacando-se três: o de D. Sebastião, o de Camões e o de D., com muitos retratos, destacando-se três: o de D. Sebastião, o de Camões e o de D. João de Portugal; espaço fechado e eJoão de Portugal; espaço fechado e escuro, com grandes reposteiros, ligado à capela da Igreja de S. Paulo dos domínicos;scuro, com grandes reposteiros, ligado à capela da Igreja de S. Paulo dos domínicos; (f)(f) Parte baixa do Palácio de D. João de Parte baixa do Palácio de D. João de Portugal:Portugal: “casarão vasto sem ornato algum” “casarão vasto sem ornato algum” , de ambiente austero e religioso., de ambiente austero e religioso. 1.2.1.1.2.1. As mudanças de ato coincidem com a alteração do local onde decorre a ação, facto que determina as três partes estruturais da peça. As mudanças de ato coincidem com a alteração do local onde decorre a ação, facto que determina as três partes estruturais da peça. 1.3. Restantes soluções do quadro, a preencher no final do trabalho com cada ato:1.3. Restantes soluções do quadro, a preencher no final do trabalho com cada ato: (g)(g) I; I; (h)(h) IV IV (i)(i) Anúncio dos governadores, decisão de Manuel de Sousa Coutinho e preparação do incêndio; Anúncio dos governadores, decisão de Manuel de Sousa Coutinho e preparação do incêndio; (j)(j) IX; IX; (k)(k) XII; XII; (l)(l) Informações sobre os acontecimentos Informações sobre os acontecimentos ocorridos desde o incêndio até ao presente da ação;ocorridos desde o incêndio até ao presente da ação; (m)(m) Chegada do Romeiro e momento do reconhecimento; Chegada do Romeiro e momento do reconhecimento; (n)(n)os acontecimentos ocorrios acontecimentos ocorridos desde o dos desde o final do atofinal do ato anterior e sobre a solução encontrada pelos esposos: professarem;anterior e sobre a solução encontrada pelos esposos: professarem; (o)(o) II; II; (p)(p) IX; IX; (q)(q) X X;; (r)(r) XII; XII; (s)(s) morte física de Maria e morte física de Maria e moral dos pais (tomada de hábito por Manuelmoral dos pais (tomada de hábito por Manuel de Sousa Coutinho e D. Madalena).de Sousa Coutinho e D. Madalena). 1199 Pág. 103Pág. 103 NotaNota: A edição de: A edição de Frei Luís de SousaFrei Luís de Sousa utilizada é a referenciada no final dos excertos. Atualizou-se, porém, a grafia de alguns vocábulos que poderiam dar a impressão utilizada é a referenciada no final dos excertos. Atualizou-se, porém, a grafia de alguns vocábulos que poderiam dar a impressão de incorreção ortográfica, mantendo-se a de outros que podem ainda ser utilizados enquanto arcaísmos ou registos populares. Acrescentaram-se notas voca-de incorreção ortográfica, mantendo-se a de outros que podem ainda ser utilizados enquanto arcaísmos ou registos populares. Acrescentaram-se notas voca- bulares e bulares e mantiveram-se mantiveram-se algumas algumas notas de notas de Almeida GarretAlmeida Garrett (da primeira edição), const (da primeira edição), consideradas importanideradas importantes para a interprettes para a interpretação da obra e a compreensão da suaação da obra e a compreensão da sua conceção.conceção. Pág. 104Pág. 104 LeituraLeitura || Compreensão Compreensão MCMC EL11 – 14. 2.EL11 – 14. 2. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX. 14. 5.14. 5. Analisar o ponto de vista das diferentes personagens. Analisar o ponto de vista das diferentes personagens. 14. 6.14. 6. Explicitar a estrutura do texto: organização interna. Explicitar a estrutura do texto: organização interna. 14. 7.14. 7. Estabelecer relações de sentido: a) entre as diversas partes constitutivas de um texto; b) entre situações ou episódios; Estabelecer relações de sentido: a) entre as diversas partes constitutivas de um texto; b) entre situações ou episódios; 14. 9.14. 9. Reconhecer e caracterizar os elementos constitutivos do texto dramático: b) didascália; c) […] monólogo […]. Reconhecer e caracterizar os elementos constitutivos do texto dramático: b) didascália; c) […] monólogo […]. 16. 2.16. 2. Comparar temas, ideias e Comparar temas, ideias e valores expressos em diferentes textos da mesma época e de valores expressos em diferentes textos da mesma época e de diferentes épocas.diferentes épocas. 1.1.1.1. A ação decorre ao final da tarde ( A ação decorre ao final da tarde (“É no fim da tarde.” “É no fim da tarde.” , l. 9)., l. 9). 1.2.1.2. Uma sala luxuosa e elegante (l. 1), ornada com grande riqueza. Trata-se de um espaço com muita luz, com grandes janelas com vistas para o rio Tejo e para Uma sala luxuosa e elegante (l. 1), ornada com grande riqueza. Trata-se de um espaço com muita luz, com grandes janelas com vistas para o rio Tejo e para Lisboa, e duas portas de comunicação, elementos arquitetónicos que permitem a relação com o exterior.Lisboa, e duas portas de comunicação, elementos arquitetónicos que permitem a relação com o exterior. 1.3.1.3. A descrição do espaço indica que a ação decorre num ambiente faustoso, ligado à nobreza. A descrição do espaço indica que a ação decorre num ambiente faustoso, ligado à nobreza. 2.1.2.1. Os Os versos pertencem ao episódio de Inês versos pertencem ao episódio de Inês de Castro e descrevem a sua de Castro e descrevem a sua felicidafelicidade antes de de antes de ser assassinada.ser assassinada. 2.2.2.2. D. Madalena considera que, apesar do desfecho fatal, a breve ilusão de felicidade de Inês de Castro é motivo de alegria, ao contrário da sua situação, que a D. Madalena considera que, apesar do desfecho fatal, a breve ilusão de felicidade de Inês de Castro é motivo de alegria, ao contrário da sua situação, que a faz viver em permanentefaz viver em permanente “medo” “medo” e com e com “contínuos terrores” “contínuos terrores” que não a deixam gozar a alegria do seu amor. que não a deixam gozar a alegria do seu amor. 3.1.3.1. 1.ª parte: linhas 17 a 20 (até 1.ª parte: linhas 17 a 20 (até “... “... pode-se morrerpode-se morrer.” .” ); 2.ª parte: linhas 20 (desde); 2.ª parte: linhas 20 (desde “Mas eu!…” “Mas eu!…” ) a 24. O conector) a 24. O conector “Mas” “Mas” marca o contraste da situação de D. Mada- marca o contraste da situação de D. Mada- lena faceà de D. Inês de Castro.lena face à de D. Inês de Castro. 3.2.3.2. No primeiro momento, D. Madalena mostra-se serena e enleada na ideia de felicidade a que alude. Ao refletir sobre si mesma e a sua situação, revela-se No primeiro momento, D. Madalena mostra-se serena e enleada na ideia de felicidade a que alude. Ao refletir sobre si mesma e a sua situação, revela-se angustiada, por causa doangustiada, por causa do “medo” “medo” e dos e dos “contínuos terrores” “contínuos terrores” em que vive. em que vive. 3.3.3.3. A pontuação utilizada, sobretudo com as A pontuação utilizada, sobretudo com as reticências e as exclamações, revela o estado emocional da reticências e as exclamações, revela o estado emocional da personagem, refletindo as suas hesitações personagem, refletindo as suas hesitações e angústias.e angústias. Textos informativos complementaresTextos informativos complementares “As personagens principais em“As personagens principais em Frei Luís de SousaFrei Luís de Sousa”” Pág. 112Pág. 112 LeituraLeitura || Compreensão Compreensão MCMC EL11 – 14. 2.EL11 – 14. 2. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX. 14. 3.14. 3. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando. 14. 4.14. 4. Fazer inferências, fundamentando. Fazer inferências, fundamentando. 14. 5.14. 5. Analisar o ponto de vista das diferentes personagens.Analisar o ponto de vista das diferentes personagens. 14. 9.14. 9. Reconhecer e caracterizar os elementos constitutivos do texto dramático: b) didascália; c) diálogo, […] e aparte. Reconhecer e caracterizar os elementos constitutivos do texto dramático: b) didascália; c) diálogo, […] e aparte. 1.1.1.1. D. Madalena refere-se a Maria, sua filha, ao marido atual, Manuel de Sousa Coutinho, e alude a D. João de Portugal, seu anterior esposo, desaparecido naD. Madalena refere-se a Maria, sua filha, ao marido atual, Manuel de Sousa Coutinho, e alude a D. João de Portugal, seu anterior esposo, desaparecido na batalha de Alcácer Quibirbatalha de Alcácer Quibir. Telmo fora escudeiro do pai de D. João e acompan. Telmo fora escudeiro do pai de D. João e acompanhara o primeiro marido de D. Mahara o primeiro marido de D. Madalena aquando do seu dalena aquando do seu casamento com ela, perma-casamento com ela, perma- necendo na sua companhia mesmo depois do enlace com Manuel de Sousa Coutinho.necendo na sua companhia mesmo depois do enlace com Manuel de Sousa Coutinho. 1.1.1.1.1.1. Telmo conheceu D. Madalena quando ela se casou com D. João de Portugal e foi ganhando ascendente sobre ela. Com o desaparecimento do nobre e o se- Telmo conheceu D. Madalena quando ela se casou com D. João de Portugal e foi ganhando ascendente sobre ela. Com o desaparecimento do nobre e o se- gundo casamento da dama, permaneceu na família. Inicialmente, nãogundo casamento da dama, permaneceu na família. Inicialmente, não “podia ver” “podia ver” (l. 57) Maria, que, com o tempo, foi ganhando a sua afeição, a ponto de o levar a (l. 57) Maria, que, com o tempo, foi ganhando a sua afeição, a ponto de o levar a sentir por ela mais amor do que o sentir por ela mais amor do que o seu próprio pai.seu próprio pai. 1.2. (a)1.2. (a) Linhas 209-210 e 213-214. Linhas 209-210 e 213-214. (b)(b) Linhas 94-95. Linhas 94-95. (c)(c) Linhas 50-52, 71, 169-170, 184. Linhas 50-52, 71, 169-170, 184. (d)(d) Linhas 9-10, 86, 162-163. Linhas 9-10, 86, 162-163. (e)(e) Linhas 135-137, 147-149, 159-160, 163- Linhas 135-137, 147-149, 159-160, 163- -164.-164. (f)(f) Linhas 23-24, 25-26, 58-60, 72. Linhas 23-24, 25-26, 58-60, 72. 1.3.1.1.3.1. Maria é, para D. Madalena e para Telmo, umMaria é, para D. Madalena e para Telmo, um “anjo” “anjo” , nome associado a valores como pureza, inocência e bondade, que imprimem à personagem uma, nome associado a valores como pureza, inocência e bondade, que imprimem à personagem uma dimensão sobrenatural, quase divina. [Poderá associar-se à ideia de mulher-anjo do Romantismo, protótipo do bem e da perfeição.]dimensão sobrenatural, quase divina. [Poderá associar-se à ideia de mulher-anjo do Romantismo, protótipo do bem e da perfeição.] 1.4.1.4. Telmo desempenha, ao longo da peça, o papel de companheiro e de figura amiga sempre presente. Já nesta cena provoca a revelação dos pensamentos deTelmo desempenha, ao longo da peça, o papel de companheiro e de figura amiga sempre presente. Já nesta cena provoca a revelação dos pensamentos de outras personagens, representando o papel de confidente e de comentador da ação dramática, predizendo o desfecho trágico, com os seus presságios e agouros.outras personagens, representando o papel de confidente e de comentador da ação dramática, predizendo o desfecho trágico, com os seus presságios e agouros. 1.4.1.1.4.1. No aparte da l. 37, Telmo manifesta, de forma subtil, a sua dúvida relativamente à morte de D. João, corrigindo a forma verbal de que D. Madalena se ser-No aparte da l. 37, Telmo manifesta, de forma subtil, a sua dúvida relativamente à morte de D. João, corrigindo a forma verbal de que D. Madalena se ser- vira para mencionar o primeiro marido. O aparte seguinte decorre do diálogo com a senhora e do compromisso de não voltar a falar com Maria sobre as crençasvira para mencionar o primeiro marido. O aparte seguinte decorre do diálogo com a senhora e do compromisso de não voltar a falar com Maria sobre as crenças sebastianistas, sentindo o escudeiro que, apesar de não as poder verbalizar, será impossível deixar de as sentir, associando-as ao caso concreto de D. João desebastianistas, sentindo o escudeiro que, apesar de não as poder verbalizar, será impossível deixar de as sentir, associando-as ao caso concreto de D. João de Portugal.Portugal. 2.1. b.2.1. b. (D. Madalena desenvolveu buscas para encontrar o marido (D. Madalena desenvolveu buscas para encontrar o marido “durante sete anos” “durante sete anos” – l. 116) e – l. 116) e c.c. (a carta de D. João foi escrita (a carta de D. João foi escrita “na própria madrugada do dia da“na própria madrugada do dia da batalha” batalha” – ll. 132-133). – ll. 132-133). Pág. 116Pág. 116 LeituraLeitura || Compreensão Compreensão MCMC EL11 – 14. 2.EL11 – 14. 2. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX. 14. 3.14. 3. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando.Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando. 14. 4.14. 4. Fazer inferências, fundamentando. Fazer inferências, fundamentando. 14. 5.14. 5. Analisar o ponto de vista das diferentes personagens.Analisar o ponto de vista das diferentes personagens. 14. 9.14. 9. Reconhecer e caracterizar os elementos constitutivos do texto dramático: a) […] cena; […] c) diálogo [...]. Reconhecer e caracterizar os elementos constitutivos do texto dramático: a) […] cena; […] c) diálogo [...]. G11 – 17. 1.G11 – 17. 1. Consolidar os Consolidar os conhecimentos gramaticais adquiridos no ano anterior.conhecimentos gramaticais adquiridos no ano anterior. 2020 1.1. As cenas dividem-se com base na entrada de Maria (cena III) e na saída de Telmo (cena IV). As cenas dividem-se com base na entrada de Maria (cena III) e na saída de Telmo (cena IV). 2.2. A possibilidade do regresso de D. Sebastião. A possibilidade do regresso de D. Sebastião. 2.1.2.1. Maria acredita que D. Sebastião está vivo e que há de regressar (ll. 9-10). Esta certeza sustenta-se na fé do povo que, segundo ela, terá razão de ser. É na des-Maria acredita que D. Sebastião está vivo e que há de regressar (ll. 9-10). Esta certeza sustenta-se na fé do povo que, segundo ela, terá razão de ser. É na des- crençano que diz o povo e nas palavras de Frei Jorge e de Lopo de Sousa que assenta, por outro lado, a argumentação de D. Madalena, que procura desviar a suacrença no que diz o povo e nas palavras de Frei Jorge e de Lopo de Sousa que assenta, por outro lado, a argumentação de D. Madalena, que procura desviar a sua filha destas ideias (ll. 13-15).filha destas ideias (ll. 13-15). 2.2.1.2.2.1. TelTelmo acredita na possibilidade de retorno de D. Sebastião, desse modo mantendo também viva mo acredita na possibilidade de retorno de D. Sebastião, desse modo mantendo também viva a esperança de regresso de seu amo. a esperança de regresso de seu amo. Segundo Maria, seuSegundo Maria, seu pai, perante esta possibilidade, muda (ll. 28-29) e, quanto à mãe,pai, perante esta possibilidade, muda (ll. 28-29) e, quanto à mãe, “essa ainda é pior, que se aflige, chora…” “essa ainda é pior, que se aflige, chora…” (l. 35). Estas reações decorrem da associação entre a so- (l. 35). Estas reações decorrem da associação entre a so- brevivência de D. Sebastião e a de D. João, cuja morte nunca fora confirmada e que, regressando, implicaria a nulidade do seu casamento e a ilegitimidade de Maria.brevivência de D. Sebastião e a de D. João, cuja morte nunca fora confirmada e que, regressando, implicaria a nulidade do seu casamento e a ilegitimidade de Maria. 3.1.3.1. A tristeza de Maria advém da preocupação que sente nos pais por sua causa. Percebe que haverá algo que eles lhe escondem. Por isso, sonha (ll. 66-67) eA tristeza de Maria advém da preocupação que sente nos pais por sua causa. Percebe que haverá algo que eles lhe escondem. Por isso, sonha (ll. 66-67) e sente-se impotente para realizar o que considera serem as esperanças de seu pai (l. 73).sente-se impotente para realizar o que considera serem as esperanças de seu pai (l. 73). 3.2.3.2. As papoilas são flores simbolicamente associadas ao sono e ao sonho. Neste contexto, poderão significar a concretização dos sonhos de Maria e um pre- As papoilas são flores simbolicamente associadas ao sono e ao sonho. Neste contexto, poderão significar a concretização dos sonhos de Maria e um pre- núncio de morte.núncio de morte. 3.3.3.3. Muito preocupada com o estado de saúde da filha, mas também com os seusMuito preocupada com o estado de saúde da filha, mas também com os seus “desvarios” “desvarios” (l. 60), com a sua imaginação, distante das (l. 60), com a sua imaginação, distante das “cousas da vida” “cousas da vida” (l. 70). (l. 70). 3.4.3.4.As palavras de Maria levam a mãe a um extremo de sofrimento, pois Maria parece estar a questionar a sua própria existência.As palavras de Maria levam a mãe a um extremo de sofrimento, pois Maria parece estar a questionar a sua própria existência. 4.4. Madalena mostra-se preocupada com a filha (ll. 44 e 45), insegura e ansiosa (ll. 48-49). Maria revela-se uma jovem idealista, interessada e respeitadora dasMadalena mostra-se preocupada com a filha (ll. 44 e 45), insegura e ansiosa (ll. 48-49). Maria revela-se uma jovem idealista, interessada e respeitadora das crenças populares (ll. 18-20).crenças populares (ll. 18-20). É perspicaz na leitura dos sinais que os pais deixam transparecer (ll. 46-47 ou l. 58) e preocupada com a mãe (ll. 55 e 56).É perspicaz na leitura dos sinais que os pais deixam transparecer (ll. 46-47 ou l. 58) e preocupada com a mãe (ll. 55 e 56). 5.1.5.1. A crença sebastianista de Maria, a doença (tuberculose), a sua prodigiosa imaginação e o murchar das flores. A crença sebastianista de Maria, a doença (tuberculose), a sua prodigiosa imaginação e o murchar das flores. 6. a.6. a. Modificador restritivo do nome;Modificador restritivo do nome; b.b. Complemento do adjetivo; Complemento do adjetivo; c.c. Complemento direto; Complemento direto; d.d. Vocativo; Vocativo; e.e. Modificador apositivo do nome; Modificador apositivo do nome; f.f. Predicativo do sujeito; Predicativo do sujeito; g.g. Sujeito; Sujeito; h.h. Complemento oblíquo. Complemento oblíquo. 7.7. “estremecemos” “estremecemos” (l. 57), (l. 57), “cabeçal”“cabeçal” (l. 66),(l. 66), “galhardo” “galhardo” (l. 78), (l. 78), “mancebo” “mancebo” (l. 78). (l. 78). 8.8. Palavras divergentes. Palavras divergentes. 9.9. Na zona onde moro há o Na zona onde moro há o hábitohábito de levar as crianças ao parque infantil. / O de levar as crianças ao parque infantil. / O hábitohábito dos dos frades dominicanos distingufrades dominicanos distingue a e a ordem.ordem. Pág. 117Pág. 117 OralidadeOralidade MCMC O11 – 1. 2.O11 – 1. 2. Explicitar a estrutura do texto. Explicitar a estrutura do texto. 1. 5.1. 5. Reconhecer diferentes intenções Reconhecer diferentes intenções comunicativas.comunicativas. 2. 1.2. 1. Selecionar e Selecionar e registar as ideias-chave.registar as ideias-chave. EL11 – 15. 1.EL11 – 15. 1. Reconhecer valores culturais, éticos e Reconhecer valores culturais, éticos e estéticos manifestados nos textos.estéticos manifestados nos textos. 15. 2.15. 2. Valorizar uma obra enquanto objeto simbólico, no plano do imaginário individual e coletivo. Valorizar uma obra enquanto objeto simbólico, no plano do imaginário individual e coletivo. 16. 2.16. 2. Comparar temas, ideias e Comparar temas, ideias e valores expressos em diferentes textos da mesma época e de valores expressos em diferentes textos da mesma época e de diferentes épocas.diferentes épocas. CD áudioCD áudio Faixa 03Faixa 03 Transcrição de registosTranscrição de registos “O Sebastianismo” de António Machado Pires.“O Sebastianismo” de António Machado Pires. 1.1. Apresentar informações sobre o tema do Sebastianismo. Apresentar informações sobre o tema do Sebastianismo. 1.1. (a)1.1. (a) Desaparecimento de D. Sebastião na batalha de Alcácer Quibir.Desaparecimento de D. Sebastião na batalha de Alcácer Quibir. (b)(b)TrovasTrovas do do Bandarra, mitos peninsularBandarra, mitos peninsulares does do EncubiertoEncubierto e textos do profetismo judaico euro- e textos do profetismo judaico euro- peu.peu. (c(c)) Crença no regresso de D. Sebastião, para garantir a restauração da nacionalidade, depois do domínio filipino. Crença no regresso de D. Sebastião, para garantir a restauração da nacionalidade, depois do domínio filipino. (d)(d) Crença na vinda de alguma figura salvadora. Crença na vinda de alguma figura salvadora. (e(e)) FreFrei Luís de i Luís de SousaSousa de Almeida Garrett, poesia de António Nobre, Miguel Torga, Manuel Alegre... de Almeida Garrett, poesia de António Nobre, Miguel Torga, Manuel Alegre... 1.2.1.2. Tópicos de resposta: o Sebastianismo como mito associado a alguns traços distintivos do ser português: a esperança, o idealismo, o nacionalismo, a indolência Tópicos de resposta: o Sebastianismo como mito associado a alguns traços distintivos do ser português: a esperança, o idealismo, o nacionalismo, a indolência e um certo comodismo.e um certo comodismo. 1.3.1.3. O poema de Pessoa explora, numa vertente lírica, a dupla interpretação do Sebastianismo, apresentando nos versos 4 e 5 a distinção entre a figura histórica O poema de Pessoa explora, numa vertente lírica, a dupla interpretação do Sebastianismo, apresentando nos versos 4 e 5 a distinção entre a figura histórica e a personalidade mítica de D. Sebastião. Se oe a personalidade mítica de D. Sebastião. Se o “ser que houve” “ser que houve” ficou ficou “onde o areal está” “onde o areal está” , tendo desaparecido e, tendo desaparecido em Alcácer Quibirm Alcácer Quibir, o ser, o ser “que há” “que há” permanece, através permanece, através da lembrança inspiradora do rei.da lembrança inspiradora do rei. Outros (Inter)TextosOutros (Inter)Textos “D. Sebastião regressará numa manhã de nevoeiro” de Luís de Almeida Martins“D. Sebastião regressará numa manhã de nevoeiro” de Luís de Almeida Martins “Abaix“Abaixo el-rei Sebastião” o el-rei Sebastião” de Manuel Alegrede Manuel Alegre Pág. 118Pág. 118 Pós-leituraPós-leitura MCMC L11 – 7. 1.L11 – 7. 1. Identificar tema e subtemas, justificando. Identificar tema e subtemas, justificando.7. 3.7. 3. Explicitar a estrutura do texto: organização interna. Explicitar a estrutura do texto: organização interna. 7. 7.7. 7. Explicitar [...] marcas dos seguintes gé Explicitar [...] marcas dos seguintes géneros: [...] apreciação crítica [...].neros: [...] apreciação crítica [...]. 8. 1.8. 1. Selecionar criteriosamente Selecionar criteriosamente informação relevante.informação relevante. 1.1.1.1. A obra inspira-se no desaparecimento de D. Sebastião e nos acontecimentos subsequentes, relatados por um narrador invulgar: uma taça feita a partir doA obra inspira-se no desaparecimento de D. Sebastião e nos acontecimentos subsequentes, relatados por um narrador invulgar: uma taça feita a partir do corno de um rinoceronte que fora oferecido ao rei português.corno de um rinoceronte que fora oferecido ao rei português. 1.2.1.2. “notável” “notável” (l. 35). (l. 35). 1.2.1.1.2.1.O texto exemplifica uma apreciação crítica em que o momento de avaliação do objeto é muito sintético e bastante menor que a parte dedicada à sua descrição,O texto exemplifica uma apreciação crítica em que o momento de avaliação do objeto é muito sintético e bastante menor que a parte dedicada à sua descrição, que deverá ser, tendencialmente, sucinta.que deverá ser, tendencialmente, sucinta. PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Apreciação críticaApreciação crítica 2121 Fichas de trabalho por domínio – LeituraFichas de trabalho por domínio – Leitura Ficha 2 – Apreciação críticaFicha 2 – Apreciação crítica Pág. 120Pág. 120 LeituraLeitura || Compreensão Compreensão MCMC EL11 – 14. 2.EL11 – 14. 2. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX. 14. 7.14. 7. Estabelecer relações de sentido: […] c) entre características e pontos de vista das personagens […]. Estabelecer relações de sentido: […] c) entre características e pontos de vista das personagens […]. 14. 9.14. 9. Reconhecer e caracterizar os elementos constitutivos do texto dramático: […] b) didascália […]. Reconhecer e caracterizar os elementos constitutivos do texto dramático: […] b) didascália […]. G11 – 20. 1.G11 – 20. 1. Identificar deíticos e Identificar deíticos e respetivos referrespetivos referentes.entes. 1. a.1. a. O título coloca em evidência o motivo que determina a visita de Frei Jorge: ele traz notícias de Lisboa sobre a intenção de os governadores de Portugal virem O título coloca em evidência o motivo que determina a visita de Frei Jorge: ele traz notícias de Lisboa sobre a intenção de os governadores de Portugal virem instalar-se no palácio de Manuel de Sousa Coutinho.instalar-se no palácio de Manuel de Sousa Coutinho. b.b. Maria e D. Madalena reagem às “notícias de Lisboa” de forma negativa. Porém, se Maria se mostra agitada e revoltada, D. Madalena procura compreender, Maria e D. Madalena reagem às “notícias de Lisboa” de forma negativa. Porém, se Maria se mostra agitada e revoltada, D. Madalena procura compreender, racionalmente, os motivos da decisão.racionalmente, os motivos da decisão. 2.2. As didascálias presentes nas cenas V e VI As didascálias presentes nas cenas V e VI fornecem inffornecem informações, por um lado, sobre a movimentação, os gestos, os apartes e o tom de ormações, por um lado, sobre a movimentação, os gestos, os apartes e o tom de voz das personagens (ll.voz das personagens (ll. 1-2, 23, 24, 25, 38, 55 e 56), orientando a representação, e, por outro, sobre o estado de espírito das personagens (ll. 9 e 48). No caso da penúltima fala de Maria, a1-2, 23, 24, 25, 38, 55 e 56), orientando a representação, e, por outro, sobre o estado de espírito das personagens (ll. 9 e 48). No caso da penúltima fala de Maria, a didascália que a acompanha sugere o carácter excecional da personagem (l. 46).didascália que a acompanha sugere o carácter excecional da personagem (l. 46). 3. Deíticos pessoais3. Deíticos pessoais:: “Meu” “Meu” (l. 51), (l. 51), “vi” “vi” (l. 51), (l. 51), “nosso” “nosso” (l. 52), (l. 52), “Estáveis” “Estáveis” (l. 52), (l. 52), “Vim”“Vim” (l. 53),(l. 53), “vos” “vos” (l. 53). (l. 53). Deíticos temporaisDeíticos temporais:: “agora” “agora” (l. 51), (l. 51), “é” “é” (l. 51), (l. 51), “Estáveis” “Estáveis” (l. (l. 52),52), “era” “era” (l. 52), (l. 52), “jᔓjá” (l. 52),(l. 52), “vai a cerrar-se” “vai a cerrar-se” (l. 52), (l. 52), “Vim trazer-vos” “Vim trazer-vos” (l. 53). (l. 53). Deíticos espaciaisDeíticos espaciais:: “daquele” “daquele” (l. 51). (l. 51). PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos DêixisDêixis Fichas de trabalho por domínio – GramáticaFichas de trabalho por domínio – Gramática Ficha 8 – DêixisFicha 8 – Dêixis Pág. Pág. 121211 Pré-leituraPré-leitura || Oralidade Oralidade MCMC O11 – 1. 6.O11 – 1. 6. Verificar a adequação e a expressividade dos recursos verbais e não verbais. Verificar a adequação e a expressividade dos recursos verbais e não verbais. 2. 1.2. 1. Selecionar e Selecionar e registar as ideias-chave.registar as ideias-chave. CD áudioCD áudio Faixa 04Faixa 04 1.1.1.1. Resposta pessoal. Adjetivos possíveis:Resposta pessoal. Adjetivos possíveis: a.a. agitado, perturbador, intenso... agitado, perturbador, intenso... b.b. Linguagem de ManuelLinguagem de Manuel: decidida, incisiva, assertiva, direta.: decidida, incisiva, assertiva, direta. Linguagem de Mada-Linguagem de Mada- lenalena: hesitante, emocionada, temerosa.: hesitante, emocionada, temerosa. Linguagem de MariaLinguagem de Maria: excitada, animada.: excitada, animada. Linguagem de Frei JorgeLinguagem de Frei Jorge: ponderada, simples e direta.: ponderada, simples e direta. Pág. 125 Pág. 125 LeituraLeitura || Compreensão Compreensão MCMC EL11 – 14. 2.EL11 – 14. 2. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX. 14. 3.14. 3. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando. 14. 5.14. 5. Analisar o ponto de vista das diferentes personagens.Analisar o ponto de vista das diferentes personagens. G11 – 17. 1.G11 – 17. 1. Consolidar os Consolidar os conhecimentos gramaticais adquiridos no ano anterior.conhecimentos gramaticais adquiridos no ano anterior. 1. (a)1. (a) entrada; entrada; (b)(b) decidido; decidido; (c)(c) governadores; governadores; (d)(d) residência; residência; (e)(e) / / (f)(f) fascinada e entusiasmada (por esta ordem ou pela inversa); fascinada e entusiasmada (por esta ordem ou pela inversa); (g)(g) patriótica; patriótica; (h)(h) razão; razão; (i)(i) pru- pru- dente;dente; (j)(j) transtornada (ou aterrorizada); transtornada (ou aterrorizada); (k)(k) diálogo; diálogo; (l)(l) aterrorizada (ou transtornada); aterrorizada (ou transtornada); (m)(m) marido;marido; (n)(n) temores; temores; (o)(o) angústias; angústias; (p)(p) vivo; vivo; (q)(q) morto;morto; (r)(r) assustada;assustada; (s)(s) violência;violência; (t)(t) explicações. explicações. 2.2. Cf. Leitura para informação da página 126.Cf. Leitura para informação da página 126. 3.1.3.1. Na réplica do final da cena, Manuel de Sousa repete a intenção de dar uma lição aos tiranos e ao povo. Nessa frase enigmática, ganha especial expressivi-Na réplica do final da cena, Manuel de Sousa repete a intenção de dar uma lição aos tiranos e ao povo. Nessa frase enigmática, ganha especial expressivi- dade o verbodade o verbo “alumiar” “alumiar” , pois pode ser interpretado conotativamente, com o sentido de ‘iluminar o espírito, esclarecer, conduzir’, ou denotativamente, no sentido, pois pode ser interpretado conotativamente, com o sentido de ‘iluminar o espírito, esclarecer, conduzir’, ou denotativamente, no sentido de ‘dar luz’, no caso, através do incêndio que será provocado de seguida.de ‘dar luz’, no caso, através do incêndio que será provocadode seguida. 3.2.3.2. Modificador restritivo do nome. Modificador restritivo do nome. 3.3.3.3. “[a]os nossos tiranos” “[a]os nossos tiranos” .. 3.3.1.3.3.1. O pronome pessoal surge antes do complexo verbal por se tratar de uma oração subordinada.O pronome pessoal surge antes do complexo verbal por se tratar de uma oração subordinada. Pág. 126Pág. 126 Pós-leituraPós-leitura || Oralidade Oralidade MCMC O11 – 1. 1.O11 – 1. 1. Identificar o tema dominante, justificando. Identificar o tema dominante, justificando. 1. 2.1. 2. Explicitar a estrutura do texto.Explicitar a estrutura do texto. 2. 1.2. 1. Selecionar e registar as ideias-chave.Selecionar e registar as ideias-chave. EL11 – 16. 2.EL11 – 16. 2. Comparar temas, ideias e valores expressos em diferentes textos da mesma época Comparar temas, ideias e valores expressos em diferentes textos da mesma época e de diferentes épocas.e de diferentes épocas. Registos áudio / Transcrição de registosRegistos áudio / Transcrição de registos Tema musical “Quem me leva os meus fantasmas” de Pedro Abrunhosa e respetiva transcrição.Tema musical “Quem me leva os meus fantasmas” de Pedro Abrunhosa e respetiva transcrição. 1.1. a.1.1. a. Dois momentos: a reflexão sobre o passado, em todas as estrofes, à exceção da última e do refrão, momentos em que o “eu” se interroga sobre a sua Dois momentos: a reflexão sobre o passado, em todas as estrofes, à exceção da última e do refrão, momentos em que o “eu” se interroga sobre a sua realidade presente.realidade presente. 2222 b.b. A oposição passado/presente. A oposição passado/presente. 1.2.1.2. O “eu” enunciador do tema musical e D. Madalena:O “eu” enunciador do tema musical e D. Madalena: a.a.mostram-se angustiamostram-se angustiados e dos e assustados, sentindo que necessitam de se salvar daassustados, sentindo que necessitam de se salvar da“espada” “espada” que continuamente os ameaça e de encontrar a que continuamente os ameaça e de encontrar a “estrada” “estrada” da sua vida, da sua vida, um rumo de felicidade.um rumo de felicidade. b.b. recordam o passado. recordam o passado. c.c. admitem a crença em agouros e prenúncios, assumindo a inevitabilidade do destino ( admitem a crença em agouros e prenúncios, assumindo a inevitabilidade do destino (“De que serve ter o mapa se o fim está traçado” “De que serve ter o mapa se o fim está traçado” ).). Textos informativos complementaresTextos informativos complementares “As personagens principais em“As personagens principais em Frei Luís de SousaFrei Luís de Sousa”” Pág. 128Pág. 128 EscritaEscrita MCMC (Ver (Ver EscritaEscrita, p. 67), p. 67) EL11 – 15. 5.EL11 – 15. 5. Escrever exposições (entre 130 e Escrever exposições (entre 130 e 170 palavras) sobre temas respeitantes às obras 170 palavras) sobre temas respeitantes às obras estudadas, seguindo tópicos fornecidos.estudadas, seguindo tópicos fornecidos. 1.1. Tópicos de resposta: Tópicos de resposta: Cenas finais do Cenas finais do primeiro aprimeiro ato deto deFrei Luís de SousaFrei Luís de Sousa; o incêndio encaminhará as personagens para o seu ; o incêndio encaminhará as personagens para o seu desfecho trágicdesfecho trágico, uma vez que, depois o, uma vez que, depois dele, irão hospedar-sedele, irão hospedar-se no palácio de D. João de Portugal, onde irão concretizar-se os temores de D. Madalena.no palácio de D. João de Portugal, onde irão concretizar-se os temores de D. Madalena. O incêndio como ato nacionalista de Manuel, realçando o seu patriotismo em detrimento dos seus interesses pessoais, mas também indício trágico. Ao falarO incêndio como ato nacionalista de Manuel, realçando o seu patriotismo em detrimento dos seus interesses pessoais, mas também indício trágico. Ao falar na morte do pai, afirma-se disposto a morrer nas chamas que ele próprio ateou. Se isto não acontece literalmente, este incêndio e a mudança para o palácio dena morte do pai, afirma-se disposto a morrer nas chamas que ele próprio ateou. Se isto não acontece literalmente, este incêndio e a mudança para o palácio de D. João de Portugal conduzirão à tragédia final.D. João de Portugal conduzirão à tragédia final. O quadro de Manuel que é consumido pelas chamas adquire relevo e valor simbólico, pois a sua destruição indicia a própria destruição da família.O quadro de Manuel que é consumido pelas chamas adquire relevo e valor simbólico, pois a sua destruição indicia a própria destruição da família. Caracterização das Caracterização das personagens:personagens: MadalenaMadalena: Surpreendida com a decisão de Manuel de Sousa; desesperada perante a destruição do retrato do marido.: Surpreendida com a decisão de Manuel de Sousa; desesperada perante a destruição do retrato do marido. MaMa-- nuelnuel: Determinado na sua decisão; em defesa da honra da nação, mostra-se até disposto a perder a própria vida.: Determinado na sua decisão; em defesa da honra da nação, mostra-se até disposto a perder a própria vida. Os acontecimentos condicionam e determinam irremediavelmente a evolução da ação, favorecendo o encontro de D. João de Portugal (que regressa) com a es-Os acontecimentos condicionam e determinam irremediavelmente a evolução da ação, favorecendo o encontro de D. João de Portugal (que regressa) com a es- posa, na sua posa, na sua própria casa.própria casa. PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Fases da escritaFases da escrita Exposição sobre um temaExposição sobre um tema Grelhas de avaliaçãoGrelhas de avaliação Grelha de avaliação da escrita – Exposição sobre um temaGrelha de avaliação da escrita – Exposição sobre um tema Grelha de autoavaliação da escritaGrelha de autoavaliação da escrita Fichas de trabalho por domínio – EscritaFichas de trabalho por domínio – Escrita Propostas de escrita – Exposição sobre um temaPropostas de escrita – Exposição sobre um tema Pág. 129Pág. 129 OralidadeOralidade MCMC O11 – 1. 6.O11 – 1. 6. Verificar a adequação e a expressividade dos recursos verbais e não verbais. Verificar a adequação e a expressividade dos recursos verbais e não verbais. 3. 1.3. 1. Pesquisar e selecionar Pesquisar e selecionar informação diversificada.informação diversificada. 3. 2.3. 2. Planificar o texto oral, elaborando tópicos e dispondo-os sequencialmente.Planificar o texto oral, elaborando tópicos e dispondo-os sequencialmente. 5. 2.5. 2. Estabelecer relações com outros conhecimentos. Estabelecer relações com outros conhecimentos. 5. 3.5. 3. Produzir textos adequadamente estruturados, recorrendo a mecanismos propiciadores de coerência e de coesão textual. Produzir textos adequadamente estruturados, recorrendo a mecanismos propiciadores de coerência e de coesão textual. 5. 4.5. 4. Produzir textos linguisticamente corretos, com diversificação do vocabulário e Produzir textos linguisticamente corretos, com diversificação do vocabulário e das estruturas utilizadas.das estruturas utilizadas. 6. 1.6. 1. Produzir os seguintes géneros de texto: [...] apreciação crítica [...]. Produzir os seguintes géneros de texto: [...] apreciação crítica [...]. 6. 2.6. 2. Respeitar as marcas de Respeitar as marcas de género do texto a género do texto a produzirproduzir.. 6. 3.6. 3. Respeitar as seguintes extensões temporais: [...] apreciação crítica – 2 a 4 minutos [...]. Respeitar as seguintes extensões temporais: [...] apreciação crítica – 2 a 4 minutos [...]. EL11 – 15. 7.EL11 – 15. 7. Analisar recriações de Analisar recriações de obras literárias do Programa, com recurso a obras literárias do Programa, com recurso a diferentdiferentes linguagens (por es linguagens (por exemplo, músicaexemplo, música, teatro, cinema, adaptações a , teatro, cinema, adaptações a sériesséries de TV), de TV), estabelecestabelecendo comparações pertinentes.endo comparações pertinentes. Registos vídeoRegistos vídeo Excerto deExcerto de Frei Luís de SousaFrei Luís de Sousa de António Lopes Ribeiro de António Lopes Ribeiro Excerto deExcerto de Quem és tu? Quem és tu? de João Botelho de João Botelho PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos ApresentaçãooralApresentação oral Apreciação críticaApreciação crítica Grelhas de avaliaçãoGrelhas de avaliação Grelha de avaliação da oralidade (Expressão oral) – Apreciação críticaGrelha de avaliação da oralidade (Expressão oral) – Apreciação crítica Fichas de trabalho por domínio – OralidadeFichas de trabalho por domínio – Oralidade Ficha 4 – Apreciação críticaFicha 4 – Apreciação crítica Págs. 130-131Págs. 130-131 Pós-leituraPós-leitura MCMC L11 – 7. 2.L11 – 7. 2. Fazer inferências, fundamentando. Fazer inferências, fundamentando. 2323 7. 3.7. 3. Explicitar a estrutura do texto: organização interna. Explicitar a estrutura do texto: organização interna. 7. 6.7. 6. Relacionar aspetos paratextuais com o conteúdo do texto.Relacionar aspetos paratextuais com o conteúdo do texto. 7. 7.7. 7. Explicitar, em textos apresentados em diversos suportes, marcas dos seguintes géneros: [...] discurso político Explicitar, em textos apresentados em diversos suportes, marcas dos seguintes géneros: [...] discurso político [...].[...]. 8. 1.8. 1. Selecionar criteriosamente informação Selecionar criteriosamente informação relevante.relevante. 9. 1.9. 1. Exprimir pontos de vista suscitados por leituras diversas, fundamentando. Exprimir pontos de vista suscitados por leituras diversas, fundamentando. EL11 – 16. 2.EL11 – 16. 2. Comparar temas, ideias e Comparar temas, ideias e valores expresvalores expressos em diferentes textos da mesma ésos em diferentes textos da mesma época e de poca e de diferentes épocas.diferentes épocas. G11 – 20. 1.G11 – 20. 1. Identificar deíticos e Identificar deíticos e respetivos referrespetivos referentes.entes. 1.1.1.1. Resposta pessoal, destacando o entusiasmo de Maria na discussão das circunstâncias políticas e sociais retratadas na peça (a condenação da atitude dos Resposta pessoal, destacando o entusiasmo de Maria na discussão das circunstâncias políticas e sociais retratadas na peça (a condenação da atitude dos governadores, a euforia face à decisão do pai).governadores, a euforia face à decisão do pai). 1.2.1.2. Resposta pessoal.Resposta pessoal. É possível aceder à versão em vídeo do discurso de Manuel Alegre, na galeria multimédia da página do Parlamento dos Jovens, em http://app.parlamento.pt/É possível aceder à versão em vídeo do discurso de Manuel Alegre, na galeria multimédia da página do Parlamento dos Jovens, em http://app.parlamento.pt/ webjovem2009/galeriasecundario.htmlwebjovem2009/galeriasecundario.html 1.3.1.3. Linhas 1 a 5 (atéLinhas 1 a 5 (até “... próprios problemas.” “... próprios problemas.” ).). 1.3.1.1.3.1. Partes e sugestão de expressões-chave:Partes e sugestão de expressões-chave: Linhas 5 Linhas 5 (desde(desde “Não vou...” “Não vou...” ) a 14 – Outros tempos, outros problemas.) a 14 – Outros tempos, outros problemas. Linhas 15 a 23 – Linhas 15 a 23 – A(s) diferença(s) da democracia.A(s) diferença(s) da democracia. Linhas 24 a 35 – FLinhas 24 a 35 – Fazer política.azer política. Linhas 36 a 44 – Parlamento: Linhas 36 a 44 – Parlamento: a casa da democracia.a casa da democracia. Linhas 45 a 55 – LiberLinhas 45 a 55 – Liberdade(s): Grande(s) arma(s) num mundo difícil.dade(s): Grande(s) arma(s) num mundo difícil. Linhas 56 a 60 Linhas 56 a 60 – Apelo(s) aos – Apelo(s) aos jovens.jovens. 1.4.1.4. AA – – 22;; BB – – 33;; CC – – 11.. 1.5.1.5. A metáfora evidencia as exigências e os desafios com que se confrontam os jovens, nos dias de hoje, exigindo-lhes o recurso a meios mais agressivos eA metáfora evidencia as exigências e os desafios com que se confrontam os jovens, nos dias de hoje, exigindo-lhes o recurso a meios mais agressivos e incisivos para os incisivos para os superarsuperar.. 1.6.1.6. Resposta pessoal, destacando o paradoxo da afirmação. Resposta pessoal, destacando o paradoxo da afirmação. 1.7.1. a.1.7.1. a. “Eu” “Eu” (l. 3), (l. 3), “meu” “meu” (ll. 7 e 9), (ll. 7 e 9), “vos” “vos” (ll. 56 e 57). (ll. 56 e 57). b.b. “conformem” “conformem” (l. 56), (l. 56), “deixem” “deixem” (ll. 56 e 57), (ll. 56 e 57), “Ousem” “Ousem” (l. 59) e (l. 59) e “dancem” “dancem” (l. 59). (l. 59). c.c. Linhas 29 a 32 (atéLinhas 29 a 32 (até “... contra ele” “... contra ele” ); linhas 39 a 41 (até); linhas 39 a 41 (até “... do mundo” “... do mundo” ); linhas 53 a 55.); linhas 53 a 55. Os deíticos contribuem para identificar as duas entidades envolvidas no discurso: a que enuncia e aquela que se pretende, por meio dele, convencer, em termosOs deíticos contribuem para identificar as duas entidades envolvidas no discurso: a que enuncia e aquela que se pretende, por meio dele, convencer, em termos de crença ou atuação política. Para tal contribuem igualmente, e de forma explícita, as formas verbais com valor de imperativo e as alusões a quem, conhecendode crença ou atuação política. Para tal contribuem igualmente, e de forma explícita, as formas verbais com valor de imperativo e as alusões a quem, conhecendo as circunstâncias sobre as quais se reflete, serve de exemplo, por palavras ou atos (argumentos de autoridade).as circunstâncias sobre as quais se reflete, serve de exemplo, por palavras ou atos (argumentos de autoridade). 1.8.1.8.Resposta pessoal, destacando o incentivo a que os jovens participem cívica e politicamente (Resposta pessoal, destacando o incentivo a que os jovens participem cívica e politicamente (“ousem” “ousem” ) e, simultaneamente, aproveitem a vida () e, simultaneamente, aproveitem a vida (“dancem” “dancem” ), consi-), consi- derando as vantagens do tempo atual enunciadas ao derando as vantagens do tempo atual enunciadas ao longo do discurso.longo do discurso. PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Discurso políticoDiscurso político Fichas de trabalho por domínio – LeituraFichas de trabalho por domínio – Leitura Ficha 3 – Discurso políticoFicha 3 – Discurso político Recursos multimédiaRecursos multimédia VídeoVídeo – Discurso político – Discurso político Caderno de AtividadesCaderno de Atividades (pp. 39-44)(pp. 39-44) Fichas de trabalho por domínio – LeituraFichas de trabalho por domínio – Leitura Fichas 5 e 6 •Fichas 5 e 6 • Discurso políticoDiscurso político Pág. 132Pág. 132 Leitura para informaçãoLeitura para informação Linhas de exploração dos textos:Linhas de exploração dos textos: Levantamento dos tópicos temáticos que confLevantamento dos tópicos temáticos que conferem aerem aFrei Luís de SousaFrei Luís de Sousa uma dimensão patriótica; uma dimensão patriótica; Interpretação simbólica do patriotismo da peça Interpretação simbólica do patriotismo da peça de Garrett;de Garrett; Estabelecimento de um paralelo entre o tempo da escrita e o tempo da história.Estabelecimento de um paralelo entre o tempo da escrita e o tempo da história. Pág. 133Pág. 133 PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Frei Luís de SousaFrei Luís de Sousa Ato II – Cena IAto II – Cena I A propósito da citação de passagens da obraA propósito da citação de passagens da obra Menina e MoçaMenina e Moça de Bernardim Ribeiro, por Maria, leia-se o excerto: de Bernardim Ribeiro, por Maria, leia-se o excerto: “Trata-se de uma obra publicada perto da época histórica evocada na peça e é natural que pudesse fazer parte das leituras de Maria que, como sabemos, era uma criança“Trata-se de uma obra publicada perto da época histórica evocada na peça e é natural que pudesse fazer parte das leituras de Maria que, como sabemos, era uma criança muito esperta, que revelava gostos que nada tinham a ver com a sua idade.muito esperta, que revelava gostos que nada tinham a ver com a sua idade. “Menina e Moça” constitui não só uma referência saudosista que vem reforçar a temática romântica, mas também uma alusão premonitória a uma certa maneira de encarar“Menina e Moça” constitui não só uma referência saudosista que vem reforçar a temática romântica, mas também uma alusão premonitória a uma certa maneira de encarar o sentimento amoroso: melancólico, triste, sofrido, feito de desencontros. Para além de tudo o mais, é uma voz bem feminina a que confessa o seuestado de alma e que temo sentimento amoroso: melancólico, triste, sofrido, feito de desencontros. Para além de tudo o mais, é uma voz bem feminina a que confessa o seu estado de alma e que tem uma perspetiva muito particular relativamente ao passado, ao sentimento amoroso e à mulher. A perpassar todo o texto um latente fatalismo.” uma perspetiva muito particular relativamente ao passado, ao sentimento amoroso e à mulher. A perpassar todo o texto um latente fatalismo.” DELGADO, Isabel Lopes, 2005.DELGADO, Isabel Lopes, 2005. Para uma leitura de “Frei Luís de Sousa” de Almeida GarrettPara uma leitura de “Frei Luís de Sousa” de Almeida Garrett . 2.ª ed. Barcarena: Presença (p. 54) (1.ª ed.: 1998). 2.ª ed. Barcarena: Presença (p. 54) (1.ª ed.: 1998) 2424 Pág. 138Pág. 138 LeituraLeitura || Compreensão Compreensão MCMC (Ver (Ver LeituraLeitura || Compreensão Compreensão, p. 163), p. 163) 1.1. “salão antigo, de gosto melancólico e “salão antigo, de gosto melancólico e pesado” pesado” (ll. 1-2). (ll. 1-2). 2.1. a.2.1. a. Aproximadamente uma semana (l. 26). Aproximadamente uma semana (l. 26). b.b. O incêndio no palácio de Manuel e a reação de D. Madalena à destruição do retrato do marido; agouros de D.O incêndio no palácio de Manuel e a reação de D. Madalena à destruição do retrato do marido; agouros de D. Madalena; a alteração da perspetiva de Telmo sobre Manuel e a situação deste desde o dia do incêndio; os retratos de D. João de Portugal e de Camões; o se-Madalena; a alteração da perspetiva de Telmo sobre Manuel e a situação deste desde o dia do incêndio; os retratos de D. João de Portugal e de Camões; o se- bastianismo de Maria.bastianismo de Maria. 3.3. Cresceu muito significativamente a estima de Telmo em relação a Manuel com oCresceu muito significativamente a estima de Telmo em relação a Manuel com o “exemplo de liberdade” “exemplo de liberdade” e a e a “lição tremenda” “lição tremenda” que deu aos governadores espa- que deu aos governadores espa- nhóis.nhóis. 4.1.4.1. A hesitação e as A hesitação e as omissões de Telmo estão relacionadas com a conversa tida com Madalena na cena II do Ato I, omissões de Telmo estão relacionadas com a conversa tida com Madalena na cena II do Ato I, no sentido de não no sentido de não alimentar as fantasias sebas-alimentar as fantasias sebas- tianistas da menina e evitar que descubra informações sobre o passado.tianistas da menina e evitar que descubra informações sobre o passado. 4.1.1.4.1.1. A curiosidade de Maria deve-se ao comportamento de D. Madalena na noite em que chegaram ao palácio e nos dias subsequentes. A curiosidade de Maria deve-se ao comportamento de D. Madalena na noite em que chegaram ao palácio e nos dias subsequentes. 4.2.4.2. O retrato de D. Sebastião fascina Maria pela sua crença no regresso do rei e pelos valores que nele reconhece (ll. 106-109). No retrato de Luís de Camões, vê oO retrato de D. Sebastião fascina Maria pela sua crença no regresso do rei e pelos valores que nele reconhece (ll. 106-109). No retrato de Luís de Camões, vê o aventureiro, amigo de Telmo, que escreveu o grande épico (ll. 133-134) que profetizou também acerca de D. Sebastião.aventureiro, amigo de Telmo, que escreveu o grande épico (ll. 133-134) que profetizou também acerca de D. Sebastião. 5.5. Telmo, envolvido no discurso de Maria, deixa escapar que aquela figura tinha outro amor, além da espada. Terá sido tal a sua expressividade que Maria parece Telmo, envolvido no discurso de Maria, deixa escapar que aquela figura tinha outro amor, além da espada. Terá sido tal a sua expressividade que Maria parece ter percebido o alcance das suas palavras. As didascálias, neste caso, dão conta do comportamento das personagens e do seu pensamento.ter percebido o alcance das suas palavras. As didascálias, neste caso, dão conta do comportamento das personagens e do seu pensamento. 6. (C)6. (C) ( (“[n]eles” “[n]eles” refere-se a refere-se a “agouros” “agouros” e e “sinas” “sinas” , l. 38)., l. 38). 7.7. (D)(D).. 7.1.7.1. Pronome relativo. Pronome relativo. 7.2.7.2. (A)(A) – oração subordinada adverbial causal; – oração subordinada adverbial causal; (B)(B) – oração subordinada adverbial consecutiva; – oração subordinada adverbial consecutiva; (C)(C) oração subordinada substantiva completiva. oração subordinada substantiva completiva. 8.8. “Estes ricos, estes grandes [...] tomaram o livro” “Estes ricos, estes grandes [...] tomaram o livro” – oração subordinante; – oração subordinante; “que oprimem e desprezam tudo” “que oprimem e desprezam tudo” – oração subordinada adjetiva relativa explicativa; – oração subordinada adjetiva relativa explicativa; “o que“o que não são as suas vaidades” não são as suas vaidades” – oração subordinada adjetiva relativa restritiva; – oração subordinada adjetiva relativa restritiva; “como uma cousa que lhe fizesse um servo seu e para honra deles” “como uma cousa que lhe fizesse um servo seu e para honra deles” – – oração subordinadoração subordinadaa adverbial comparativa;adverbial comparativa; “que lhe fizesse um servo seu e para honra deles” “que lhe fizesse um servo seu e para honra deles” – oração subordinada adjetiva relativa restritiva. – oração subordinada adjetiva relativa restritiva. Pág. Pág. 141422 LeituraLeitura || Compreensão Compreensão MCMC EL11 – 14. 2.EL11 – 14. 2. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX. 14. 3.14. 3. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando. 14. 4.14. 4. Fazer inferências, fundamentando.Fazer inferências, fundamentando. G11 – 17.1.G11 – 17.1. Consolidar os conhecimentos gramaticais adquiridos no Consolidar os conhecimentos gramaticais adquiridos no ano anterior.ano anterior. 1. (a)1. (a) Manuel de Sousa revela a Maria a identidade do retratado (D. João de Portugal) e aconselha a filha a dedicar-se mais às atividades próprias da sua idade. Manuel de Sousa revela a Maria a identidade do retratado (D. João de Portugal) e aconselha a filha a dedicar-se mais às atividades próprias da sua idade. (b)(b) Estado febril de Maria; designação de Estado febril de Maria; designação de “feiticeira” “feiticeira” (l. 38) atribuída por Manuel à filha. (l. 38) atribuída por Manuel à filha. (c)(c) Manuel de Sousa fala com Maria sobre o palácio, a proximidade do Manuel de Sousa fala com Maria sobre o palácio, a proximidade do convento e sobre o retrato de D. João, não demonstrando qualquer constrangimento em relação ao passado de Madalena.convento e sobre o retrato de D. João, não demonstrando qualquer constrangimento em relação ao passado de Madalena.(d)(d) Manuel vê, positivamente, o palácio Manuel vê, positivamente, o palácio quase como um convento –quase como um convento – “Para frades [...] não nos falta senão o hábito…” “Para frades [...] não nos falta senão o hábito…” (l. 46); (l. 46); “Deus nos deixe gozar em paz de tão boa vizinhança.” “Deus nos deixe gozar em paz de tão boa vizinhança.” (l. 57). Referências de Manuel à (l. 57). Referências de Manuel à morte:morte: “a morte […] diante dos olhos sempre” “a morte […] diante dos olhos sempre” (ll. 50-51); (ll. 50-51); “Mas se ele vivesse… não existias tu agora…” “Mas se ele vivesse… não existias tu agora…” (l. 69). (l. 69). (e)(e) Frei Jorge anuncia o apaziguamento dos governadores Frei Jorge anuncia o apaziguamento dos governadores e Manuel de Sousa salienta a necessidade de ir a Lisboa, ao convento do Sacramento. Maria quer ir com ele para visitar Soror Joana.e Manuel de Sousa salienta a necessidade de ir a Lisboa, ao convento do Sacramento. Maria quer ir com ele para visitar Soror Joana. (f)(f) Doente ( Doente (“Tens as mãos tão“Tens as mãos tão quentes” quentes” , ll. 19-20;, ll. 19-20; “E esta testa, esta testa!... Escalda! Se isto está sempre a ferver!”“E esta testa, esta testa!... Escalda! Se isto está sempre a ferver!” , ll. 20-21); curiosa, muito perspicaz e intuitiva (, ll. 20-21); curiosa, muito perspicaz e intuitiva (“Sabia”,“Sabia”, l. 34; l. 34; “é que eu sabia de um“é que eu sabia de um saber cá de dentro” saber cá de dentro” , ll. 36-37)., ll. 36-37). (g)(g) Crente/religioso (ll. 41-44). Crente/religioso (ll. 41-44). (h)(h) Ilustre e bem formado ( Ilustre e bem formado (“as nobres qualidades d’“as nobres qualidades d’alma, a grandeza e alma, a grandeza e valentia de coração.” valentia de coração.” , ll. 62-63)., ll. 62-63). (i)(i) Respeitoso, prudente e ponderado (ll. 85 e 96).Respeitoso, prudente e ponderado (ll. 85 e 96). 2.2. Maria tem pena de D. João ter ficado na batalha de Alcácer Quibir, mas Manuel de Sousa lembra-lhe que, Maria tem pena de D. João ter ficado na batalha de Alcácer Quibir, mas Manuel de Sousa lembra-lhe que, “se ele vivesse” “se ele vivesse” , ela não existiria, o que leva Maria a reagir, ela não existiria, o que leva Maria a reagir de forma emocional.de forma emocional. O indício que aponta o desfecho trágico é a alusão ao facto de a vida de D. João implicar a não existência de Maria. Se, no passado, o regresso do cavaleiro invia-O indício que aponta o desfecho trágico é a alusão ao facto de a vida de D. João implicar a não existência de Maria. Se, no passado, o regresso do cavaleiro invia- bilizaria o seu nascimento, no presente, acarretará a sua morte.bilizaria o seu nascimento, no presente, acarretará a sua morte. 3.3. “O arcebispo foi ontem a Lisboa” “O arcebispo foi ontem a Lisboa” – oração coordenada; – oração coordenada; “e volta esta tarde” “e volta esta tarde” – oração coordenada copulativa. – oração coordenada copulativa. 3.1.3.1. 1.ª oração: 1.ª oração: “O arcebispo”“O arcebispo” – sujeito simples;– sujeito simples; “foi ontem a Lisboa” “foi ontem a Lisboa” – predicado; – predicado; “ontem”“ontem” – modificador (do grupo verbal);– modificador (do grupo verbal); “a Lisboa” “a Lisboa” – complemento oblíquo. 2.ª – complemento oblíquo. 2.ª oração: sujeito subentendido (oração: sujeito subentendido (“o arcebispo” “o arcebispo” );); “volta esta tarde” “volta esta tarde” – predicado; – predicado; “esta tarde”“esta tarde” – modificador do grupo verbal.– modificador do grupo verbal. Pág. 143Pág. 143 Pré-leituraPré-leitura MCMC L11 – 7. 1.L11 – 7. 1. Identificar tema e subtemas, justificando. Identificar tema e subtemas, justificando. 7. 2.7. 2. Fazer inferências, fundamentando.Fazer inferências, fundamentando. 7. 3.7. 3. Explicitar a estrutura do texto: organização interna. Explicitar a estrutura do texto: organização interna. 7. 4.7. 4. Identificar universos de Identificar universos de referência ativados pelo texto.referência ativados pelo texto. 7. 5.7. 5. Explicitar o sentido global do texto, fundamentando.Explicitar o sentido global do texto, fundamentando. 7. 6.7. 6. Relacionar aspetos paratextuais com o conteúdo do texto. Relacionar aspetos paratextuais com o conteúdo do texto. 7. 7.7. 7. Explicitar, em textos apresentados em diversos suportes, marcas dos seguintes géneros: [...] artigo Explicitar, em textos apresentados em diversos suportes, marcas dos seguintes géneros: [...] artigo de opinião.de opinião. 8. 1.8. 1. Selecionar criteriosamente Selecionar criteriosamente informação relevante.informação relevante. 9. 1.9. 1. Exprimir pontos de vista suscitados por leituras diversas, fundamentando. Exprimir pontos de vista suscitados por leituras diversas, fundamentando. EL11 – 16. 2.EL11 – 16. 2. Comparar temas, ideias e Comparar temas, ideias e valores expresvalores expressos em diferentes textos da mesma ésos em diferentes textos da mesma época e de poca e de diferentes épocas.diferentes épocas. 1.1. Resposta pessoal, devidamente fundamentada. Resposta pessoal, devidamente fundamentada. 1.1.1.1. Segundo o artigo, o medo excessivo leva ao impedimento de aproveitar oportunidades na vida.Segundo o artigo, o medo excessivo leva ao impedimento de aproveitar oportunidades na vida. 2525 Pág. 144Pág. 144 1.2.1.2. Andar de bicicleta é o exemplo de que a autora se serve para defender a sua perspetiva: aproveitar algo que nos dá prazer pode implicar algum desconforto, Andar de bicicleta é o exemplo de que a autora se serve para defender a sua perspetiva: aproveitar algo que nos dá prazer pode implicar algum desconforto, mas vale a pena.mas vale a pena. 1.3.1.3. Tentar afastar as lembranças que podem paralisar-nos e impedir que façamos algo que desejamos (ll. 28-31) e desafiar os receios – Tentar afastar as lembranças que podem paralisar-nos e impedir que façamos algo que desejamos (ll. 28-31) e desafiar os receios – “encarar o medo”“encarar o medo” (l. 34)(l. 34) com coragem.com coragem. 1.4.1.4. “É uma pena, porque viver implica falhar, sofrer [...]"“É uma pena, porque viver implica falhar, sofrer [...]" (ll. 5-6);(ll. 5-6); "Muito mais fácil dizer "Muito mais fácil dizer do que fazer." do que fazer." (ll. 41-42); (ll. 41-42); “Não é fácil, ninguém disse que seriam favas contadas.” “Não é fácil, ninguém disse que seriam favas contadas.” (ll. 53-54).(ll. 53-54). 1.5.1.5. Os modificadores apositivos usados para caracterizar o medo (Os modificadores apositivos usados para caracterizar o medo (“esse grande fanfarrão, um“esse grande fanfarrão, um bullybully da pior espécie" da pior espécie" ) contribuem para destacar o carácter opres) contribuem para destacar o carácter opres-- sivo desse sentimento. Por outro lado, aproximando-o de um ser humano com características negativas e condenáveis, mas dominável se confrontado com assivo desse sentimento. Por outro lado, aproximando-o de um ser humano com características negativas e condenáveis, mas dominável se confrontado com as atitudes corretas, salientam, precisamente, a mesma natureza do medo: assustador se não encontrar resistência.atitudes corretas, salientam, precisamente, a mesma natureza do medo: assustador se não encontrar resistência. 1.6.1.6. Resposta pessoal, salientando o carácter temeroso de D. Madalena, que a impede de aproveitar os momentos familiares de felicidade. Resposta pessoal, salientando o carácter temeroso de D. Madalena, que a impede de aproveitar os momentos familiares de felicidade. PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Texto/Artigo de opiniãoTexto/Artigo de opinião Recursos multimédiaRecursos multimédia InteratividadeInteratividade – Artigo de opinião – Artigo de opinião Fichas de trabalho por domínio – LeituraFichas de trabalho por domínio – Leitura Ficha 4 – Artigo de opiniãoFicha 4 – Artigo de opinião Caderno de AtividadesCaderno de Atividades (pp. 45-51)(pp. 45-51) Fichas de trabalho por domínio – LeituraFichas de trabalho por domínio – Leitura Fichas 7 e 8 •Fichas 7 e 8 • Artigo de opiniãoArtigo de opinião Págs. Págs. 149-1149-15050 LeituraLeitura || Compreensão Compreensão MCMC (Ver (Ver LeituraLeitura || Compreensão Compreensão, p. 142), p. 142) 1.1.1.1.D. Madalena começa por afirmar que está bem (D. Madalena começa por afirmar que está bem (“Estou boa já, não tenho nada” “Estou boa já, não tenho nada” , l. 1), mas logo parece regressar à profunda tristeza em que vive (, l. 1), mas logo parece regressar à profunda tristeza em que vive ( “(Vai recair na sua“(Vai recair na sua tristeza)” tristeza)” , ll. 5-6), procurando, após as palavras de Frei Jorge, mostrar-se alegre (l. 10). Porém, a revelação do dia em que se encontram, sexta-feira, dia a que atribui, ll. 5-6), procurando, após as palavras de Frei Jorge, mostrar-se alegre (l. 10). Porém, a revelação do dia em que se encontram, sexta-feira, dia a que atribui grande conotação negativa, fá-la recair no seu abatimento e temor (grande conotação negativa, fá-la recair no seu abatimento e temor (“(aterrada)” “(aterrada)” , l. 19), evoluindo depois, após as palavras de Manuel de Sousa, para um estado de, l. 19), evoluindo depois, após as palavras de Manuel de Sousa, para um estado de aparente resignação (aparente resignação (“(caindo em si)”“(caindo em si)” , l. 23); (, l. 23); (“(fazendo por se resignar)” “(fazendo por se resignar)” , l. 46)., l. 46). 1.2.1.2. O uso e a repetição do advérbio, que tem maior ressonância dramática em D. Madalena, é um reforço do efeito que a sexta-feira tem na personagem. Nesta cena, O uso e a repetição do advérbio, que tem maior ressonância dramática em D. Madalena, é um reforço do efeito que a sexta-feira tem na personagem. Nesta cena, o advérbioo advérbio “hoje” “hoje” é o eco do terror e do drama psicológico em que vive D. Madalena (ll. 41-42). é o eco do terror e do drama psicológico em que vive D. Madalena (ll. 41-42). 2.1.2.1. D. Madalena não quer ficar sozinha com Telmo, temendo uma repetição da conversa da cena II do Ato I, e ver-se confrontada novamente com os fantasmas D. Madalena não quer ficar sozinha com Telmo, temendo uma repetição da conversa da cena II do Ato I, e ver-se confrontada novamente com os fantasmas que a atormentam. Justifica-se a Manuel dizendo que Telmo e Maria necessitam um do outro e que ele, estando velho, a põe a cismar (que a atormentam. Justifica-se a Manuel dizendo que Telmo e Maria necessitam um do outro e que ele, estando velho, a põe a cismar ( “e entra-me com cismas“e entra-me com cismas que…” que…” , l. 89). O receio da presença de Telmo é evidente no ritmo hesitante da justificação (traduzido na escrita por reticências), que demonstra bem os receios, l. 89). O receio da presença de Telmo é evidente no ritmo hesitante da justificação (traduzido na escrita por reticências), que demonstra bem os receios escondidos por trás das razões apontadas.escondidos por trás das razões apontadas. 3.1. a.3.1. a. D. Madalena começa por bendiz D. Madalena começa por bendizer a condessa e comenta o ato dos condes de Vimioso como a assunção da er a condessa e comenta o ato dos condes de Vimioso como a assunção da morte (ll. 121-126). Particularmente morte (ll. 121-126). Particularmente trágico nastrágico nas suas palavras é o suas palavras é o facto de se afirmar incapaz de facto de se afirmar incapaz de assumir uma atitude de entrega idêntica, que o assumir uma atitude de entrega idêntica, que o desenvoldesenvolvimento da ação da vimento da ação da peça lhe imporá.peça lhe imporá. b.b. As palavras de Frei Jorge, qual coro da tragédia clássica, comentam a situação vivida na família e interpretam os sinais. Ele próprio confessa sentir já o am- As palavras de Frei Jorge, qual coro da tragédia clássica, comentam a situação vivida na família e interpretam os sinais. Ele próprio confessa sentir já o am- biente de desgraça que o coração de todos adivinha, pelo que os seus comentários são mais um indício da tragédia que se aproxima.biente de desgraça que o coração de todos adivinha, pelo que os seus comentários são mais um indício da tragédia que se aproxima. c.c. D. Madalena considera que o dia em que se encontra é fatal para si: faz anos que se casou pela primeira vez, que aconteceu a batalha de Alcácer Quibir e queD. Madalena considera que o dia em que se encontra é fatal para si: faz anos que se casou pela primeira vez, que aconteceu a batalha de Alcácer Quibir e que conheceu Manuel de Sousa. A coincidência de tantas circunstâncias especiais atribui ao dia uma forte carga emotiva.conheceu Manuel de Sousa. A coincidência de tantas circunstâncias especiais atribui ao dia uma forte carga emotiva. 3.2.3.2. D. Madalena inclui nas D. Madalena inclui nas “infelicidades” “infelicidades” da sua vida o dia em que viu Manuel de Sousa pela primeira vez, porque vê a situação como um pecado, uma vez que o da sua vida o dia em que viu Manuel de Sousa pela primeira vez, porque vê a situação como um pecado, uma vez que o amou quando era ainda casada com D. João de Portugal.amou quando era ainda casada com D. João de Portugal. 4.4. Frei Jorge funciona como confidente e, simultaneamente, no seu monólogo, comentador da ação, funções atribuídas, na tragédia clássica, ao coro.Frei Jorge funciona como confidente e, simultaneamente, no seu monólogo, comentador da ação, funções atribuídas, na tragédia clássica, ao coro. 5.5. O pronome surge anteposto à forma verbal por se tratar de uma frase negativa.O pronome surge anteposto à forma verbal por se tratar de uma frase negativa. 6. (D)6. (D).. 6.1.6.1. A A alínea apresenta apenas palavras derivadas por sufixação.alínea apresenta apenas palavras derivadas por sufixação. OralidadeOralidade MCMC EL11 – 14. 1.EL11 – 14. 1. Ler expressivamente em voz alta textos literários, após preparação da leitura. Ler expressivamente em voz alta textos literários, após preparação da leitura. EscritaEscrita MCMC (Ver (Ver EscritaEscrita, p. 80), p. 80) PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Fases da escritaFases da escrita Texto/Artigo de opiniãoTexto/Artigo de opinião Grelhas de avaliaçãoGrelhas de avaliação Grelha de avaliação da escrita – Texto de opiniãoGrelha de avaliação da escrita – Texto de opinião Grelha de autoavaliação da escritaGrelha de autoavaliação da escrita Recursos multimédiaRecursos multimédia TutorialTutorial – Escrita e apresentação de um texto de opinião – Escrita e apresentação de um texto de opinião Fichas de trabalho por domínio – EscritaFichas de trabalho por domínio – Escrita Propostas de escrita – Texto de opiniãoPropostas de escrita – Texto de opinião 2626 Pág. 151Pág. 151 Pré-leituraPré-leitura || Oralidade Oralidade MCMC O11 – 1. 6.O11 – 1. 6. Verificar a adequação e a expressividade dos recursos verbais e não verbais. Verificar a adequação e a expressividade dos recursos verbais e não verbais. 4. 1.4. 1. Respeitar o princípio de cortesia: pertinência na participação. Respeitar o princípio de cortesia: pertinência na participação. 4. 2.4. 2. Mobilizar quantidade adequada de informação. Mobilizar quantidade adequada de informação. 4. 3.4. 3. Mobilizar informação pertinente. Mobilizar informação pertinente. 4. 4.4. 4. Retomar Retomar, precisar ou resumir ideias, para , precisar ou resumir ideias, para facilitar a interação.facilitar a interação. 5. 3.5. 3. Produzir textos adequadamente estruturados, recorrendo a Produzir textos adequadamente estruturados, recorrendo a mecanismos propiciadormecanismos propiciadores de coerência e es de coerência e de coesão textual.de coesão textual. 5. 4.5. 4. Produzir textos linguisticamente corretos, com diversificação do vocabulário e das Produzir textos linguisticamente corretos, com diversificação do vocabulário e das estruturas utilizadas.estruturas utilizadas. CD áudioCD áudio Faixa 05Faixa 05 1.1.1.1.Tópicos de resposta:Tópicos de resposta:MadalenaMadalena: linguagem que denota o seu estado inicialmente calmo e tolerante, mas que, no decorrer do diálogo com o Romeiro, reflete (com: linguagem que denota o seu estado inicialmente calmo e tolerante, mas que, no decorrer do diálogo com o Romeiro, reflete (com hesitações, frases curtas, exclamações) a sua agitação e o seu temor.hesitações, frases curtas, exclamações) a sua agitação e o seu temor. RomeiroRomeiro: linguagem marcada pela assertividade, entrecortada, nos momentos da conversa: linguagem marcada pela assertividade, entrecortada, nos momentos da conversa em que alude à família, por tiradas mais emotivas que, contudo, não quebram o seu ritmo rápido, marcado por frases breves, declarativas ou imperativas.em que alude à família, por tiradas mais emotivas que, contudo, não quebram o seu ritmo rápido, marcado por frases breves, declarativas ou imperativas.Frei JorgeFrei Jorge:: linguagem objetiva e direta, orientanlinguagem objetiva e direta, orientando o do o diálogo com o Romeiro.diálogo com o Romeiro. Pág. 156Pág. 156 LeituraLeitura || Compreensão Compreensão MCMC EL11 – 14. 2.EL11 – 14. 2. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX. 14. 3.14. 3. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando. Identificar temas, ideias principais,pontos de vista e universos de referência, justificando. 14. 5.14. 5. Analisar o ponto de vista das diferentes personagens. Analisar o ponto de vista das diferentes personagens. 14. 9.14. 9. Reconhecer e caracterizar os elementos constitutivos do texto dramático: [...] b) didascália [...]. Reconhecer e caracterizar os elementos constitutivos do texto dramático: [...] b) didascália [...]. 17. 1.17. 1. Consolidar os Consolidar os conhecimentos gramaticais adquiridos no ano anterior.conhecimentos gramaticais adquiridos no ano anterior. 20.1.20.1. Identificar deíticos e Identificar deíticos e respetivos referentes.respetivos referentes. 1. a.1. a. F. Inicialmente D. Madalena dá instruções para que os empregados recebam o F. Inicialmente D. Madalena dá instruções para que os empregados recebam o “pobre velho” “pobre velho” (ll. 15 e 17). (ll. 15 e 17). b.b.VV.. c.c. F. Dialogando com Madalena, na cena XII, o irmão F. Dialogando com Madalena, na cena XII, o irmão de Manuel de de Manuel de Sousa Coutinho critica o oportunismo de alguns peregrinos.Sousa Coutinho critica o oportunismo de alguns peregrinos.d.d. V V.. e.e. F. D. Madalena não associa de imediato as informações a D. João de Portugal. F. D. Madalena não associa de imediato as informações a D. João de Portugal. f.f. F F.. O Romeiro mostra-se agressivo quando D. Madalena menciona o marido (l. 69).O Romeiro mostra-se agressivo quando D. Madalena menciona o marido (l. 69). g.g. V V.. h.h. F. O Romeiro rejeita de imediato a sugestão de adiar a conversa (l. 82). F. O Romeiro rejeita de imediato a sugestão de adiar a conversa (l. 82). i.i. F. A F. A linguagem denota a agitação: frases curtas, de ritmo rápido.linguagem denota a agitação: frases curtas, de ritmo rápido. j. j. F. O Romeiro identifica-se de forma definitiva apenas a partir da linguagem não verbal. F. O Romeiro identifica-se de forma definitiva apenas a partir da linguagem não verbal. k.k. F. O Romeiro F. O Romeiro recorre a um pronome indefinido (recorre a um pronome indefinido (“Ninguém” “Ninguém” ).). 2.2. As didascálias dão As didascálias dão informaçinformações acerca das movimentações e dos gestos das ões acerca das movimentações e dos gestos das personagens, das suas reações e dos personagens, das suas reações e dos seus sentimentos.seus sentimentos. 2.1.2.1. As didascálias são esclarecedoras da evolução dos sentimentos das personagens, em particular de D. Madalena, indicando também a sua atuação, emAs didascálias são esclarecedoras da evolução dos sentimentos das personagens, em particular de D. Madalena, indicando também a sua atuação, em consequência dessa evolução (no final, D. Madalena foge, em pânico). As que acompanham as falas do Romeiro e de Frei Jorge dão conta da forma como,consequência dessa evolução (no final, D. Madalena foge, em pânico). As que acompanham as falas do Romeiro e de Frei Jorge dão conta da forma como, interiormente, as personagens preparam aquilo que exteriorizam, quer sejam comentários, perguntas ou, no caso de D. João, associações gestuais a objetos.interiormente, as personagens preparam aquilo que exteriorizam, quer sejam comentários, perguntas ou, no caso de D. João, associações gestuais a objetos. 3.3. “o recado que traz” “o recado que traz” : oração subordinada adjetiva relativa restritiva com a função sintática de modificador restritivo do nome.: oração subordinada adjetiva relativa restritiva com a função sintática de modificador restritivo do nome. 4.4. Deíticos pessoaisDeíticos pessoais:: “durmo” “durmo” ,, “descanso” “descanso” ,, “pousei” “pousei” ,, “vos” “vos” ,, “meu” “meu” ,, “jurei” “jurei” ,, “me” “me” ,, “dei” “dei” .. Deíticos temporaisDeíticos temporais:: “Hoje” “Hoje” ,, “há de ser” “há de ser” ,, “Há três dias” “Há três dias” ,, “durmo” “durmo” ,, “descanso” “descanso” ,, “pousei” “pousei” ,, “pararam” “pararam” , “, “hoje” hoje” ,, “depois” “depois” ,, “jurei” “jurei” ,, “faz hoje um ano” “faz hoje um ano” ,, “libertaram” “libertaram” ,, “dei” “dei” .. Deíticos espaciaisDeíticos espaciais:: “esta” “esta” ,, “estes” “estes” ,, “aqui” “aqui” .. PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos DêixisDêixis Pág. 157Pág. 157 Pós-leituraPós-leitura || Oralidade Oralidade MCMC O11 – 1. 4.O11 – 1. 4. Fazer inferências. Fazer inferências. 2. 1.2. 1. Selecionar e registar as ideias-chave.Selecionar e registar as ideias-chave. EL11 – 16. 2.EL11 – 16. 2. Comparar temas, ideias e Comparar temas, ideias e valores expresvalores expressos em diferentes textos da mesma ésos em diferentes textos da mesma época e de poca e de diferentes épocas.diferentes épocas. Registos áudio / Transcrição de registosRegistos áudio / Transcrição de registos Tema musical “A Canção do Peregrino” dos Pólo Norte e respetiva transcrição.Tema musical “A Canção do Peregrino” dos Pólo Norte e respetiva transcrição. 1. (a)1. (a) “Promessa” “Promessa” , procura do, procura do “ideal” “ideal” , do, do “ser divino” “ser divino” .. (b)(b) Persistente e focado ( Persistente e focado (“Nunca esquecendo a promessa” “Nunca esquecendo a promessa” ,, “Passo a passo sem parar” “Passo a passo sem parar” ,, “Recusa-se a descansar” “Recusa-se a descansar” ,, “Dá tudo o que tem para dar” “Dá tudo o que tem para dar” ), crente (), crente (“A sua fé / Move o mundo se quiser” “A sua fé / Move o mundo se quiser” ), grato (), grato (“Percorre o seu caminho / Mostrando gratidão” “Percorre o seu caminho / Mostrando gratidão” ) e emocionado () e emocionado (“Misturando lágrimas /“Misturando lágrimas / Com suor” Com suor” ).). (c(c)) Satisfação ( Satisfação (“E ao chegar ao destino / Não contém a emoção” “E ao chegar ao destino / Não contém a emoção” ).). (d)(d) O reencontro com a família.O reencontro com a família. (e)(e) Resiliente, dececionado, frustrado e triste. Resiliente, dececionado, frustrado e triste. (f (f)) Tristeza, Tristeza, raiva e desilusão.raiva e desilusão. 1.1.1.1. Resposta pessoal, destacando as diferenças registadas no quadro, mas salientando a s Resposta pessoal, destacando as diferenças registadas no quadro, mas salientando a semelhança na motivação da “peregrinação”, pois ambas as emelhança na motivação da “peregrinação”, pois ambas as figuras sefiguras se movem por um objetivo específico, que não perdem de vista e que, apesar dos obstáculos, conseguem cumprir.movem por um objetivo específico, que não perdem de vista e que, apesar dos obstáculos, conseguem cumprir. Textos informativos complementaresTextos informativos complementares “As personagens principais em“As personagens principais em Frei Luís de SousaFrei Luís de Sousa”” Sugestão de trabalhoSugestão de trabalho: Terminada a abordagem do segundo ato : Terminada a abordagem do segundo ato dedeFrei Luís de SousaFrei Luís de Sousa, é possível completar o quadro da p. 102 , é possível completar o quadro da p. 102 com as informações a ele relativas,com as informações a ele relativas, pelo que se sugere a resolução parcial – preenchimento das alíneaspelo que se sugere a resolução parcial – preenchimento das alíneas (l)(l) e e (m)(m) – da questão – da questão 1.31.3.. 2727 Pág. 158Pág. 158 PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Frei Luís de SousaFrei Luís de Sousa Pág. 164Pág. 164 LeituraLeitura || Compreensão Compreensão MCMC EL11 – 14. 2.EL11 – 14. 2. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX. 14. 5.14. 5. Analisar o ponto de vista das diferentes personagens. Analisar o ponto de vista das diferentes personagens. 14. 6.14. 6. Explicitar a estrutura do texto: organização interna. Explicitar a estrutura do texto: organização interna. 14. 7.14. 7. Estabelecer relações de sentido: a) entre as diversas partes constitutivas de um texto; b) entre situações ou episódios; c) entre características e pontos de vista Estabelecer relações de sentido: a) entre as diversas partes constitutivas de um texto; b) entre situações ou episódios; c) entre características e pontosde vista das personagens [...].das personagens [...]. 14. 9.14. 9. Reconhecer e caracterizar os elementos constitutivos do texto dramático: [...] b) didascália [...]. Reconhecer e caracterizar os elementos constitutivos do texto dramático: [...] b) didascália [...]. G11 – 17. 1.G11 – 17. 1. Consolidar os Consolidar os conhecimentos gramaticais adquiridos no ano anterior.conhecimentos gramaticais adquiridos no ano anterior. 1.1. Resposta pessoal. Sugestão: Sensação de clausura e de aprisionamento, a que podem juntar-se desconforto, frieza, sentimentos de tristeza e angústia.Resposta pessoal. Sugestão: Sensação de clausura e de aprisionamento, a que podem juntar-se desconforto, frieza, sentimentos de tristeza e angústia. 2.1.2.1. D. Madalena termina o Ato II lamentando-se pela filha, tal como Manuel, no início do terceiro ato. O drama psicológico do casal prende-se com a situação da D. Madalena termina o Ato II lamentando-se pela filha, tal como Manuel, no início do terceiro ato. O drama psicológico do casal prende-se com a situação da filha, cuja legitimidade poderá ser questionada com o regresso de D. João de Portugal.filha, cuja legitimidade poderá ser questionada com o regresso de D. João de Portugal. 3.1.3.1. O O equilíbrio clássicequilíbrio clássico dá o dá agora lugar ao desequilíbrio emotivo de agora lugar ao desequilíbrio emotivo de cariz românticcariz romântico, numa personagem prostrada pela desgraça que se o, numa personagem prostrada pela desgraça que se abateu sobre a sua família.abateu sobre a sua família. A sua emotividade manifesta-se, essencialmente, quando fala de Maria (ll. 16-18; ll. 31-38; ll. 48-52) e a racionalidade quando faz com Frei Jorge o ponto da situaçãoA sua emotividade manifesta-se, essencialmente, quando fala de Maria (ll. 16-18; ll. 31-38; ll. 48-52) e a racionalidade quando faz com Frei Jorge o ponto da situação em relação à resolução que assumiu de tomar o hábito (ll. 129-130).em relação à resolução que assumiu de tomar o hábito (ll. 129-130). 3.2.3.2. A emotividade do discurso de A emotividade do discurso de Manuel é conseguida com recurso à conjugação de frases curtas, muito intensas (llManuel é conseguida com recurso à conjugação de frases curtas, muito intensas (ll. 18-19) e frases longas de construção erudita. 18-19) e frases longas de construção erudita (ll. 31-38), onde abundam apóstrofes (l. 61; l. 89), hipérboles (ll. 30-31; l. 79) e metáforas (ll. 51-52; l. 92) de grande intensidade dramática, indicadas pelas reticências(ll. 31-38), onde abundam apóstrofes (l. 61; l. 89), hipérboles (ll. 30-31; l. 79) e metáforas (ll. 51-52; l. 92) de grande intensidade dramática, indicadas pelas reticências e pelas dicascálias (e pelas dicascálias (“(Silêncio longo)” “(Silêncio longo)” , l. 16), frases de tipo exclamativo, (l. 21, etc.) e interrogativo (ll. 79-80) ., l. 16), frases de tipo exclamativo, (l. 21, etc.) e interrogativo (ll. 79-80) . 3.3.3.3. “órfã” “órfã” (l. 17); (l. 17); “mata” “mata” (l. 19); (l. 19); “castigo terrível” “castigo terrível” (l. 20); (l. 20); “desespero” “desespero” (l. 63); (l. 63); “coroa de espinhos” “coroa de espinhos” (l. 63); (l. 63); “sangue” “sangue” (l. 79). Estas palavras contribuem para adensar o (l. 79). Estas palavras contribuem para adensar o ambiente trágico e sugerir a fatalidade.ambiente trágico e sugerir a fatalidade. 4.1.4.1. Frei Jorge refere que apenas ele, Manuel de Sousa e o arcebispo conhecem a identidade do Romeiro (ll. 144-146). Telmo virá a conhecê-la também e MadaFrei Jorge refere que apenas ele, Manuel de Sousa e o arcebispo conhecem a identidade do Romeiro (ll. 144-146). Telmo virá a conhecê-la também e Mada-- lena apenas sabe que o primeiro marido está vivo.lena apenas sabe que o primeiro marido está vivo. 5.5. A cena I do Ato III cumpre também um propósito informativo e prospetivo: através de um longo diálogo entre duas personagens (no caso, Jorge e Manuel) são A cena I do Ato III cumpre também um propósito informativo e prospetivo: através de um longo diálogo entre duas personagens (no caso, Jorge e Manuel) são fornecidas informações acerca dos acontecimentos ocorridos desde o final do ato anterior, revelando-se a decisão de os esposos professarem e indiciando-se afornecidas informações acerca dos acontecimentos ocorridos desde o final do ato anterior, revelando-se a decisão de os esposos professarem e indiciando-se a morte de Maria.morte de Maria. 6.6.Segundo Telmo, Maria acordou e encontra-se melhor. Apesar de abatida, fraca e com voz lenta, o seu olhar é agora mais sereno e animado, tendo já perguntadoSegundo Telmo, Maria acordou e encontra-se melhor. Apesar de abatida, fraca e com voz lenta, o seu olhar é agora mais sereno e animado, tendo já perguntado pelo pai e pelo tio. Porém, não se referiu à mãe.pelo pai e pelo tio. Porém, não se referiu à mãe. 7. a.7. a. Apócope do Apócope do ee; sonorização do; sonorização do cc em emgg; assimilação (o; assimilação (o ee passou a passou a aa).). b.b. Apócope do Apócope do mm e do e do ee; palatalização de; palatalização de li li em em lhlh.. Pág. 171Pág. 171 LeituraLeitura || Compreensão Compreensão MCMC EL11 – 14. 2.EL11 – 14. 2. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX. 14. 3.14. 3. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando. 14. 4.14. 4. Fazer inferências, fundamentando. Fazer inferências, fundamentando. 14. 5.14. 5. Analisar o ponto de vista das diferentes personagens. Analisar o ponto de vista das diferentes personagens. 14. 7.14. 7. Estabelecer relações de sentido: a) Estabelecer relações de sentido: a) entre as diversas partes constitutivas de um texto; b) entre as diversas partes constitutivas de um texto; b) entre situações ou episódios; c) eentre situações ou episódios; c) entre características e pontos dentre características e pontos de vista das personagens [...].vista das personagens [...]. 14. 9.14. 9. Reconhecer e caracterizar os elementos constitutivos do texto dramático: [...] c) diálogo, monólogo e aparte. Reconhecer e caracterizar os elementos constitutivos do texto dramático: [...] c) diálogo, monólogo e aparte. G11 – 17. 1.G11 – 17. 1. Consolidar os Consolidar os conhecimentos gramaticais adquiridos no ano anterior.conhecimentos gramaticais adquiridos no ano anterior. 1.1.1.1. Telmo Pais, que sempre desejou o que acabou por acontecer, vê-se agora Telmo Pais, que sempre desejou o que acabou por acontecer, vê-se agora “mais confuso que ninguém” “mais confuso que ninguém” (ll. 10-11). Não é já o mesmo homem, porque já não (ll. 10-11). Não é já o mesmo homem, porque já não tem a certeza de desejar o regresso do seu antigo senhor, desaparecido em Alcácer Quibir. O seu dilema está entre o amor a seu amo e a Maria, um amor quetem a certeza de desejar o regresso do seu antigo senhor, desaparecido em Alcácer Quibir. O seu dilema está entre o amor a seu amo e a Maria, um amor que confessa maior. Entrega até a sua vida a Deus em troca da de Maria, cuja morte prevê.confessa maior. Entrega até a sua vida a Deus em troca da de Maria, cuja morte prevê. 2.1.2.1. Ao responder a Telmo, que lhe faz a mesma pergunta que Frei Jorge lhe colocara no final do segundo ato, o Romeiro responde agora de forma bem mais Ao responder a Telmo, que lhe faz a mesma pergunta que Frei Jorge lhe colocara no final do segundo ato, o Romeiro responde agora de forma bem mais sentida. A repetição do pronome e a razão sentida. A repetição do pronome e a razão que apresenta para a sua utilização (que apresenta para a sua utilização (“ninguém, se nem já tu me “ninguém, se nem já tu me conheces!” conheces!” , l. 31) mostram mais concretamente os seus, l. 31) mostram mais concretamente os seus sentimentos e a sua sensação de anulação, motivada pelo esquecimento a que foivotado por todos os que lhe eram queridos.sentimentos e a sua sensação de anulação, motivada pelo esquecimento a que foi votado por todos os que lhe eram queridos. 2.2.2.2. Denunciam o drama psicológico que o tortura. Perante o seu primeiro amo, a quem fora sempre fiel, reconhece a supremacia do amor por Maria. Não o Denunciam o drama psicológico que o tortura. Perante o seu primeiro amo, a quem fora sempre fiel, reconhece a supremacia do amor por Maria. Não o conseguindo expressar diretamente no diálogo com o Romeiro, manifesta os seus sentimentos através dos apartes.conseguindo expressar diretamente no diálogo com o Romeiro, manifesta os seus sentimentos através dos apartes. 2.3.2.3. Apesar de reconhecer a dignidade e a nobreza da resolução de D. João de Portugal, Telmo questiona a possibilidade de se poder reverter a situação, de-Apesar de reconhecer a dignidade e a nobreza da resolução de D. João de Portugal, Telmo questiona a possibilidade de se poder reverter a situação, de- monstrando, assim, a sua visão trágica do momento e a sua crença na inexorabilidade do destino.monstrando, assim, a sua visão trágica do momento e a sua crença na inexorabilidade do destino. 3. a.3. a. 5; 5;b.b. 9; 9;c.c. 7; 7;d.d. 1; 1;e.e. 3; 3; f.f. 2; 2;g.g. 4; 4;h.h. 8; 8; i.i. 6. 6. 4. a.4. a. D. Madalena hesita ao referir-se a Manuel: pressupõe-se que está prestes a chamar-lhe marido mas, dado o recente reconhecimento de que o primeiro D. Madalena hesita ao referir-se a Manuel: pressupõe-se que está prestes a chamar-lhe marido mas, dado o recente reconhecimento de que o primeiro esposo está vivo, acaba por se lhe referir, dirigindo-se a Frei Jorge, comoesposo está vivo, acaba por se lhe referir, dirigindo-se a Frei Jorge, como “vosso irmão” “vosso irmão” .. b.b. D. Madalena, ao perguntar pelo marido, esclarece que se refere a Manuel de Sousa Coutinho, evitando mal-entendidos com a figura de D. João de Portugal. D. Madalena, ao perguntar pelo marido, esclarece que se refere a Manuel de Sousa Coutinho, evitando mal-entendidos com a figura de D. João de Portugal. 2828 Pág. 172Pág. 172 5.5.As repetições conferem ao discurso de Telmo unidade temática, realçando as suas preocupações em relação a Maria, aAs repetições conferem ao discurso de Telmo unidade temática, realçando as suas preocupações em relação a Maria, a “filha” “filha” (l. 15) envolvida em (l. 15) envolvida em “pecado” “pecado” (l. 16), (l. 16), por quem pede por quem pede repetidamrepetidamente aente a “Deus” “Deus” (ll. 16 e 17). (ll. 16 e 17). 6.1.6.1. “sua” “sua” ,, “ele” “ele” ,, “Sua” “Sua” ,, “sua” “sua” e e “ele” “ele” . Os determinantes e pronomes substituem o grupo nominal e evitam repetições.. Os determinantes e pronomes substituem o grupo nominal e evitam repetições. OralidadeOralidade MCMC O11 – 2.1.O11 – 2.1. Selecionar e registar as ideias-chave.Selecionar e registar as ideias-chave. EL11 – 15. 7.EL11 – 15. 7. Analisar recriações de Analisar recriações de obras literárias do Programa [...], estabelecendo comparações pertinentes.obras literárias do Programa [...], estabelecendo comparações pertinentes. Registos vídeoRegistos vídeo Excerto da peçaExcerto da peça MadalenaMadalena.. 1.1.1.1.AproximarAproximar Frei Luís de SousaFrei Luís de Sousade um público mais jovem, “celebrar” e adaptar a peça.de um público mais jovem, “celebrar” e adaptar a peça. 1.2. a.1.2. a. Algumas passagens da peça, de relevante significado (a fala do Romeiro –Algumas passagens da peça, de relevante significado (a fala do Romeiro – “Ninguém!” “Ninguém!” ), “ecoam” em vários momentos, recordando o clímax da ação (a revela-), “ecoam” em vários momentos, recordando o clímax da ação (a revela- ção de que D. João está vivo). A intensificação dos gestos das personagens, com uma caracterização física bem marcada, acentua a ambiência trágica do espetáculo.ção de que D. João está vivo). A intensificação dos gestos das personagens, com uma caracterização física bem marcada, acentua a ambiência trágica do espetáculo. b.b.A escuridão do ambiente e o guarda-rA escuridão do ambiente e o guarda-roupa em tons oupa em tons escuros.escuros.c.c. O cenário em meio círculo, com a colocação ao centro de uma bateria e um baterista, que, comO cenário em meio círculo, com a colocação ao centro de uma bateria e um baterista, que, com uma música de estilos próximos dos gostos dos adolescentes, marcam o ritmo das cenas e os momentos mais intensos.uma música de estilos próximos dos gostos dos adolescentes, marcam o ritmo das cenas e os momentos mais intensos. EscritaEscrita MCMC (Ver (Ver EscritaEscrita, p. 302), p. 302) PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Apreciação críticaApreciação crítica Recursos multimédiaRecursos multimédia InteratividadeInteratividade – Apreciação crítica – Apreciação crítica Fichas de trabalho por domínio – EscritaFichas de trabalho por domínio – Escrita Propostas de escrita – Apreciação críticaPropostas de escrita – Apreciação crítica Pág. 173Pág. 173 Recursos multimédiaRecursos multimédia InteratividadeInteratividade – – Frei Luís de SousaFrei Luís de Sousa: personagens: personagens Textos informativos complementaresTextos informativos complementares “As personagens principais em“As personagens principais em Frei Luís de SousaFrei Luís de Sousa”” Pág. 174Pág. 174 GramáticaGramática MCMC G11 – 18. 2.G11 – 18. 2. Distinguir mecanismos de construção da coesão Distinguir mecanismos de construção da coesão textual.textual. PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Coesão textualCoesão textual Recursos multimédiaRecursos multimédia InteratividadeInteratividade – Coesão textual – Coesão textual Pág. 175 Pág. 175 1.1.1. (a)1.1.1. (a) Hiperonímia / hiponímia; Hiperonímia / hiponímia; (b)(b) Sinonímia; Sinonímia; (c)(c)“peça” “peça” / / “obra” “obra” ;; “português” “português” / / “nacional” “nacional” ;; (d)(d) Hiperonímia / hiponímia; Hiperonímia / hiponímia; (e)(e)“adereços” “adereços” (ou (ou “objetos” “objetos” ) ) // “escadas” “escadas” ,, “tocheiras” “tocheiras” ,, “cruzes” “cruzes” ,, “castiçais” “castiçais” ;; (f)(f) Holonímia / meronímia. Holonímia / meronímia. Pág. 176Pág. 176 2.1.1.2.1.1. “D. Madalena” “D. Madalena” :: “seu” “seu” ,, “Ela” “Ela” ,, “daquela” “daquela” ;; “D. João de Portugal” “D. João de Portugal” :: “seu” “seu” ,, “sua” “sua” .. 2.1.2.2.1.2. Coesão referencialCoesão referencial: cf. resposta à questão anterior e: cf. resposta à questão anterior e “o“o” ” (em (em “carregava-o” “carregava-o” ), retomando), retomando “o medo” “o medo” .. Coesão frásicaCoesão frásica: Exemplo:: Exemplo: “O medo de D. “O medo de D. Madalena transparecia no seu rosto.”Madalena transparecia no seu rosto.”– Ordenação sintática de palavras e funções; regência verbal.– Ordenação sintática de palavras e funções; regência verbal. Coesão interfrásicaCoesão interfrásica: Exemplo:: Exemplo: “D. João de Portugal provocou o desespero da esposa “D. João de Portugal provocou o desespero da esposa com o seu desaparecimento, e, anos mais tarde, com a com o seu desaparecimento, e, anos mais tarde, com a sua aparição, determinousua aparição, determinou a vergonha daquela que não chegou a ser viúva.” a vergonha daquela que não chegou a ser viúva.” – Coordenação, pontuação. – Coordenação, pontuação. Coesão temporalCoesão temporal: Exemplo:: Exemplo: “Ela carregava-o desde que decidira casar com Manuel de Sousa.” “Ela carregava-o desde que decidira casar com Manuel de Sousa.” – Ordenação correlativa dos tempos verbais. – Ordenação correlativa dos tempos verbais. 3. a.3. a. 4; 4; b.b. 1; 1;c.c. 1, 4, 7; 1, 4, 7; d.d. 3. 3. 4.4. Coesão lexicalCoesão lexical: repetição (: repetição (“filha” “filha” ,, “venceu” “venceu” ), sinonímia (), sinonímia (“anjo”“anjo” // “inocentinho” “inocentinho” ;; “tomeis” “tomeis” / / ”leveis” ”leveis” ), antonímia (), antonímia (“desta”“desta” // “o outro” “o outro” ).). Coesão gramaticalCoesão gramatical: coesão referencial (: coesão referencial (“ela” “ela” ,, “que” “que” ,, “mo” “mo” ,, “lhe” “lhe” ,,““a” a” ), coesão frásica (), coesão frásica (“apagou o outro” “apagou o outro” ), coesão interfrásica (), coesão interfrásica (“Mas que pecado há de haver com aquele“Mas que pecado há de haver com aquele anjo? Se ela me viverá, se escapará desta crise terrível?” anjo? Se ela me viverá, se escapará desta crise terrível?” ), coesão temporal (), coesão temporal (“Já padeceu muito, já trespassaram bastantes dores aquela alma” “Já padeceu muito, já trespassaram bastantes dores aquela alma” ).). Fichas de trabalho por domínio – GramáticaFichas de trabalho por domínio – Gramática Ficha 9 – Coesão textualFicha 9 – Coesão textual Caderno de AtividadesCaderno de Atividades (pp. 89-94)(pp. 89-94) Fichas de trabalho por domínio – GramáticaFichas de trabalho por domínio – Gramática Ficha 9 •Ficha 9 • Coesão textualCoesão textual 2929 Pág. 179Pág. 179 LeituraLeitura || Compreensão Compreensão MCMC EL11 – 14. 2.EL11 – 14. 2. Ler textos literários portugueses [...] pertencentes aos séculos XVII a XIX. Ler textos literários portugueses [...] pertencentes aos séculos XVII a XIX. 14. 3.14. 3. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando. 14. 5.14. 5. Analisar o ponto de vista das diferentes personagens. Analisar o ponto de vista das diferentes personagens. G11 – 18. 2.G11 – 18. 2. Distinguir mecanismos de construção da coesão textual.Distinguir mecanismos de construção da coesão textual. 1.1.1.1. As personagens surgem na igreja de S. Paulo, envolvidas num cerimonial religioso, ajoelhadas e de hábito vestido para professarem. Trata-se de uma am- As personagens surgem na igreja de S. Paulo, envolvidas num cerimonial religioso, ajoelhadas e de hábito vestido para professarem. Trata-se de uma am- biência religiosa e, no contexto da obra, trágica.biência religiosa e, no contexto da obra, trágica. 2.1.2.1. Maria surge em cena bastante exaltada e evidenciando, até fisicamente, a sua perturbação (ll. 18-20). Contudo, o seu discurso, marcado por uma linguagemMaria surge em cena bastante exaltada e evidenciando, até fisicamente, a sua perturbação (ll. 18-20). Contudo, o seu discurso, marcado por uma linguagem emotiva, denuncia a sua lucidez e a violência crítica das suas palavras.emotiva, denuncia a sua lucidez e a violência crítica das suas palavras. 3.3. Quando, do fundo, o Romeiro incita Telmo a salvar a situação, Maria ouve-o e, em reconhecimento, sucumbe, morrendo tragicamenteQuando, do fundo, o Romeiro incita Telmo a salvar a situação, Maria ouve-o e, em reconhecimento, sucumbe, morrendo tragicamente “de vergonha” “de vergonha” .. 4.4. O título da peça alude ao nome referido pelo Prior, na cena X, que Manuel de Sousa Coutinho adota quando professa e renuncia ao mundo material. O título da peça alude ao nome referido pelo Prior, na cena X, que Manuel de Sousa Coutinho adota quando professa e renuncia ao mundo material. 5.1.5.1. Repetições (Repetições (“pai” “pai” ,, “mãe” “mãe” ,, “mate-me” “mate-me” ,, “filha” “filha” ,, “não sou” “não sou” ); antónimos (); antónimos (“mortos” “mortos” //“vivos” “vivos” ) e holónimos / merónimos () e holónimos / merónimos (“família” “família” //“pai” “pai” ,, “mãe” “mãe” ,, “marido” “marido” ,, “mulher” “mulher” ,, “filha” “filha” ).). 5.2. b.5.2. b. 5.3.5.3. “lhe”“lhe” ee “seu” “seu” .. Sugestão de trabalhoSugestão de trabalho: Concluído o estudo do terceiro ato e da globalidade de: Concluído o estudo do terceiro ato e da globalidade de Frei Luís de SousaFrei Luís de Sousa, é possível terminar o completamento do quadro da p. 102,, é possível terminar o completamento do quadro da p. 102, preenchendo as alíneaspreenchendo as alíneas (n)(n) a a (s)(s) da questão da questão 1.3.1.3. PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Frei Luís de SousaFrei Luís de Sousa Fichas de trabalho por domínio – Educação LiteráriaFichas de trabalho por domínio – Educação Literária Ficha 2 – Almeida Garrett,Ficha 2 – Almeida Garrett, Frei Luís de SousaFrei Luís de Sousa Testes de compreensão do oralTestes de compreensão do oral – Teste 2 – Teste 2 Págs. Págs. 180-18180-1811 OralidadeOralidade MCMC O11 – 3. 1.O11 – 3. 1. Pesquisar e selecionar informação diversificada.Pesquisar e selecionar informação diversificada. 3. 2.3. 2. Planificar o texto oral, elaborando tópicos e dispondo-os sequencialmente. Planificar o texto oral, elaborando tópicos e dispondo-os sequencialmente. 3. 3.3. 3. Elaborar e registar argumentos e respetivos exemplos.Elaborar e registar argumentos e respetivos exemplos. 5. 1.5. 1. Produzir textos seguindo tópicos elaborados autonomamente. Produzir textos seguindo tópicos elaborados autonomamente. 5. 3.5. 3. Produzir textos adequadamente estruturados, recorrendo a mecanismos propiciadores de coerência e de coesão textual. Produzir textos adequadamente estruturados, recorrendo a mecanismos propiciadores de coerência e de coesão textual. 5. 4.5. 4. Produzir textos linguisticamente corretos, com diversificação do vocabulário e Produzir textos linguisticamente corretos, com diversificação do vocabulário e das estruturas utilizadas.das estruturas utilizadas. 6. 1.6. 1. Produzir os seguintes géneros de texto: [...] texto de opinião. Produzir os seguintes géneros de texto: [...] texto de opinião. 6. 2.6. 2. Respeitar as marcas de Respeitar as marcas de género do texto a género do texto a produzirproduzir.. 6. 3.6. 3. Respeitar as seguintes extensões temporais: [...] texto de opinião – 4 a 6 minutos. Respeitar as seguintes extensões temporais: [...] texto de opinião – 4 a 6 minutos. EL11 – 15. 3.EL11 – 15. 3. Expressar pontos de vista suscitados pelos textos lidos, fundamentando. Expressar pontos de vista suscitados pelos textos lidos, fundamentando. PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Texto/Artigo de opiniãoTexto/Artigo de opinião Recursos multimédiaRecursos multimédia TutorialTutorial – Escrita e apresentação de um texto de opinião – Escrita e apresentação de um texto de opinião Grelhas de avaliaçãoGrelhas de avaliação Grelha de avaliação da oralidade – Texto de opiniãoGrelha de avaliação da oralidade – Texto de opinião EscritaEscrita MCMC E11 – 10. 1.E11 – 10. 1. Consolidar e aperfeiçoar procedimentos de elaboração de planos de texto. Consolidar e aperfeiçoar procedimentos de elaboração de planos de texto. 11. 1.11. 1. Escrever textos variados, respeitando as marcas do género: exposição sobre um Escrever textos variados, respeitando as marcas do género: exposição sobre um tema.tema. 12. 1.12. 1. Respeitar o tema.Respeitar o tema. 12. 2.12. 2. Mobilizar informação adequada ao tema. Mobilizar informação adequada ao tema. 12. 3.12. 3. Redigir um texto estruturado, que reflita uma planificação, evidenciando um bom domínio dos mecanismos de coesão textual: Redigir um texto estruturado, que reflita uma planificação, evidenciando um bom domínio dos mecanismos de coesão textual: a) texto constituído por três partes (introdução, desenvolvimento e conclusão), individualizadas e devidamente proporcionadas;a) texto constituído por três partes (introdução, desenvolvimento e conclusão), individualizadas e devidamente proporcionadas; b) marcação correta de parágrafos;b) marcação correta de parágrafos; c) utilização adequada de conectores.c) utilização adequada de conectores. 12. 4.12. 4. Mobilizar adequadamente recursos da língua: uso correto do registo de língua, vocabulário adequado ao tema, correção na acentuação, na ortografia, naMobilizar adequadamente recursos da língua: uso correto do registo de língua, vocabulário adequado ao tema, correção na acentuação, na ortografia, na sintaxe e na pontuação.sintaxe e na pontuação. 13. 1.13. 1. Pautar a escrita do texto por gestos recorrentes de revisão e aperfeiçoamento, tendo em vista a qualidade do produto final.Pautar a escrita do texto por gestos recorrentes de revisão e aperfeiçoamento, tendo em vista a qualidade do produto final. EL11 – 15. 3.EL11 – 15. 3. Expressar pontosde vista suscitados pelos textos lidos, fundamentando. Expressar pontos de vista suscitados pelos textos lidos, fundamentando. 15. 5.15. 5. Escrever exposições (entre 130 e Escrever exposições (entre 130 e 170 palavras) sobre temas respeitantes às obras 170 palavras) sobre temas respeitantes às obras estudadas, seguindo tópicos fornecidos.estudadas, seguindo tópicos fornecidos. PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Exposição sobre um temaExposição sobre um tema 3030 Grelhas de avaliaçãoGrelhas de avaliação Grelha de avaliação da escrita – Exposição sobre um temaGrelha de avaliação da escrita – Exposição sobre um tema Grelha de autoavaliação da escritaGrelha de autoavaliação da escrita Fichas de trabalho por domínio – EscritaFichas de trabalho por domínio – Escrita Proposta de escrita – Exposição sobre um temaProposta de escrita – Exposição sobre um tema Leitura para informaçãoLeitura para informação Tópicos de exploração do texto de Palmira Nabais:Tópicos de exploração do texto de Palmira Nabais: Referência à possibilidade de aplicação da Referência à possibilidade de aplicação da “lei das três “lei das três unidades” aunidades” a Frei Luís de SousaFrei Luís de Sousa;; Sistematização/esquematização dos elementos da tragédia clássica (cf. página 101) presentes no drama de Garrett;Sistematização/esquematização dos elementos da tragédia clássica (cf. página 101) presentes no drama de Garrett; Justificação da Justificação da afirmação segundo a afirmação segundo a qual,qual, “apesar da sua pequena participação efetiva” “apesar da sua pequena participação efetiva” (l. 34), (l. 34), “D. João de Portugal [...] está permanentemente em cena” “D. João de Portugal [...] está permanentemente em cena” (ll. 35-36). (ll. 35-36). Recursos multimédiaRecursos multimédia VídeoVídeo – – Frei Luís de SousaFrei Luís de Sousa: a dimensão trágica: a dimensão trágica Outros (Inter)TextosOutros (Inter)Textos “garrett numa cópia perdida do frei luís de sousa (31.12.1843)” de Vasco Graça Moura“garrett numa cópia perdida do frei luís de sousa (31.12.1843)” de Vasco Graça Moura Pág. 182Pág. 182 Leitura para informaçãoLeitura para informação Tópicos de abordagem do texto de Wolfgang Kayser:Tópicos de abordagem do texto de Wolfgang Kayser: Justificação da Justificação da aproximação deaproximação deFrei Luís de SousaFrei Luís de Sousa ao ao“drama analítico” “drama analítico” (l. 3), de acordo com as informações do primeiro parágrafo; (l. 3), de acordo com as informações do primeiro parágrafo; Identificação Identificação dasdas “peculiaridades especiais” “peculiaridades especiais” (l. 5) do tratamento da categoria do tempo na peça de Almeida Garrett; (l. 5) do tratamento da categoria do tempo na peça de Almeida Garrett; Explicitação da dimensão trágica Explicitação da dimensão trágica do tempo emdo tempo emFrei Luís de SousaFrei Luís de Sousa, atendendo ao conteúdo do segundo parágrafo., atendendo ao conteúdo do segundo parágrafo. Pág. 183Pág. 183 Leitura para informaçãoLeitura para informação Tópicos de exploração do texto de Wolfgang Kayser:Tópicos de exploração do texto de Wolfgang Kayser: Explicação do modo cExplicação do modo como se efetiva emomo se efetiva emFrei Luís de SousaFrei Luís de Sousa a a “Concentração” “Concentração” (l. 1) ao nível do espaço; (l. 1) ao nível do espaço; Justificação Justificação dada “mutação de lugar” “mutação de lugar” (l. 3) ocorrida durante a ação da peça; (l. 3) ocorrida durante a ação da peça; Explicitação Explicitação dodo “género especial” “género especial” (l. 7) do espaço no texto de Garrett e da sua implicação na (l. 7) do espaço no texto de Garrett e da sua implicação na “fatalidade iminente” “fatalidade iminente” (l. 10); (l. 10); Referência à importância dos rReferência à importância dos retratos dos maridos de D. Madalena no evoluir etratos dos maridos de D. Madalena no evoluir da ação deda ação deFrei Luís de SousaFrei Luís de Sousa.. Pág. 184Pág. 184 Projeto de LeituraProjeto de Leitura MCMC EL 11 – 15. 6.EL 11 – 15. 6. Ler uma ou duas obras do Projeto de Leitura relacionando-a(s) com conteúdos programáticos de diferentes domínios. Ler uma ou duas obras do Projeto de Leitura relacionando-a(s) com conteúdos programáticos de diferentes domínios. 16. 2.16. 2. Comparar temas, ideias e valores expressos em diferentes textos da mesma época Comparar temas, ideias e valores expressos em diferentes textos da mesma época e de diferentes épocas.e de diferentes épocas. O11 – 6. 1.O11 – 6. 1. Produzir os seguintes géneros de texto: exposição sobre um tema [...]. Produzir os seguintes géneros de texto: exposição sobre um tema [...]. OuOu E11 – 11. 1.E11 – 11. 1. Escrever textos variados, respeitando as marcas do gé Escrever textos variados, respeitando as marcas do género: exposição sobre um tema [...].nero: exposição sobre um tema [...]. Conteúdos programáticos explorados em intertextualidade:Conteúdos programáticos explorados em intertextualidade: Frei Luís de SousaFrei Luís de Sousa: recorte das personagens principais: recorte das personagens principais Exposição sobre Exposição sobre um temaum tema Projeto de LeituraProjeto de Leitura PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Exposição sobre um temaExposição sobre um tema Pág. 187Pág. 187 Ficha FormativaFicha Formativa Cotações:Cotações: Grupo IGrupo I Educação Literária – 90 pontosEducação Literária – 90 pontos Grupo IIGrupo II Leitura – 30 pontosLeitura – 30 pontos Gramática – 35 pontosGramática – 35 pontos Grupo IIIGrupo III Escrita – 45 pontosEscrita – 45 pontos 3131 PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Correção da Ficha Formativa 2Correção da Ficha Formativa 2 Grupo IGrupo I 1.1. O excerto integra-se no segundo ato de O excerto integra-se no segundo ato de Frei Luís de SousaFrei Luís de Sousa (cena IV), no momento central da ação da peça e do seu conflito. Nesta cena, Maria, Manuel e Frei (cena IV), no momento central da ação da peça e do seu conflito. Nesta cena, Maria, Manuel e Frei Jorge dialogam e preparam-se para sair, deixando D. Madalena sozinha, situação que virá a revelar-se de extrema importância, pois possibilita o seu encontroJorge dialogam e preparam-se para sair, deixando D. Madalena sozinha, situação que virá a revelar-se de extrema importância, pois possibilita o seu encontro com D. João de Portugal, entretanto regressado ao seu palácio.com D. João de Portugal, entretanto regressado ao seu palácio. 2.2.Frei Jorge solicitaFrei Jorge solicita “alvíssaras” “alvíssaras” por ser portador de boas notícias, uma vez que vem comunicar que não será desenvolvida qualquer ação repressora em relação por ser portador de boas notícias, uma vez que vem comunicar que não será desenvolvida qualquer ação repressora em relação ao irmão como consequência da sua atuação (o incendiar o seu palácio para não receber os governadores espanhóis), pelo que todos poderão de novo viver semao irmão como consequência da sua atuação (o incendiar o seu palácio para não receber os governadores espanhóis), pelo que todos poderão de novo viver sem restrições.restrições. 3.3. Manuel reage ao pedido de Maria para o acompanhar com uma pergunta sobre a esposa. A mesma decorre da sua preocupação por saber que D. MadalenaManuel reage ao pedido de Maria para o acompanhar com uma pergunta sobre a esposa. A mesma decorre da sua preocupação por saber que D. Madalena ficara extremamente abalada com a mudança para o palácio de D. João de Portugal e por sentir que pode, ainda, necessitar de companhia.ficara extremamente abalada com a mudança para o palácio de D. João de Portugal e por sentir que pode, ainda, necessitar de companhia. Pág. 188Pág. 188 4.4. Maria é uma criança carinhosa, ativa e Maria é uma criança carinhosa, ativa e dinâmica, interessada em conhecer novos locais e novas pessoas:dinâmica, interessada em conhecer novos locais e novas pessoas:“Oh, meu pai, meu querido pai, levai-me, por quem sois,“Oh, meu pai, meu querido pai, levai-me, por quem sois, convosco. Eu queria vera tia Joana de Castro;” convosco. Eu queria ver a tia Joana de Castro;” (ll. 18-19). Mostra-se igualmente confiante e enérgica, apesar da doença, crendo na sua resistência: (ll. 18-19). Mostra-se igualmente confiante e enérgica, apesar da doença, crendo na sua resistência: “A mim não se“A mim não se me pega nada.” me pega nada.” (l. 26). (l. 26). 5.5. Funcionam como indícios trágicos a menção da necessidade de Manuel resolver assuntos num convento e as referências a Soror Joana de Castro, que, comFuncionam como indícios trágicos a menção da necessidade de Manuel resolver assuntos num convento e as referências a Soror Joana de Castro, que, com o seu marido, em determinado momento da vida, optou pela vida religiosa, tal como virá a acontecer ao casal Manuel/Madalena. A afirmação de Mariao seu marido, em determinado momento da vida, optou pela vida religiosa, tal como virá a acontecer ao casal Manuel/Madalena. A afirmação de Maria “A mim“A mim não se me pega nada.” não se me pega nada.” (l. 26) pode ser entendida igualmente de forma prenunciadora, pois sabe-se das cenas anteriores que Maria é frágil, o que contraria a sua (l. 26) pode ser entendida igualmente de forma prenunciadora, pois sabe-se das cenas anteriores que Maria é frágil, o que contraria a sua convicção de ser imune a grandes problemas de saúde.convicção de ser imune a grandes problemas de saúde. Grupo IIGrupo II 1.1. e e 1.1.1.1. O tema do texto é a atualidade de O tema do texto é a atualidade de Frei Luís de SousaFrei Luís de Sousa, que o autor considera evidente, dado o conjunto de motivos contemporâneos explorados na peça de, que o autor considera evidente, dado o conjunto de motivos contemporâneos explorados na peça de Garrett, como aGarrett, como a “mobilidade” “mobilidade” masculina no masculina no universo familiaruniverso familiar, as, as “guerras” “guerras” e e “conflitos” “conflitos” e a introspeção (ll. 17, desde e a introspeção (ll. 17, desde “O tema [...]” “O tema [...]” , a 33, e 46-51)., a 33, e 46-51). Pág. 189Pág. 189 2.2. O plural sugere a multiplicidade de situações de desafio emocional e social possivelmente idênticas à de Manuel de Sousa Coutinho (e respetiva família) no O plural sugere a multiplicidade de situações de desafio emocional e social possivelmente idênticas à de Manuel de Sousa Coutinho (e respetiva família) no mundo atual.mundo atual. 3.1. (D)3.1. (D) 3.2. (B)3.2. (B) 3.3. (A)3.3. (A) 3.4. (B)3.4. (B) 4.4. Modificador restritivo do nome. Modificador restritivo do nome. 5.5. “o interesse da humanidade” “o interesse da humanidade” (l. 37). (l. 37). 6.6. “nos” “nos” ,, “connosco” “connosco” ,, “nossa” “nossa” ,, “nossos” “nossos” .. Soluções de atividadesSoluções de atividades Cotações, sugestões de resolução e grelha de correção da Ficha Formativa 2Cotações, sugestões de resolução e grelha de correção da Ficha Formativa 2 Testes por sequênciaTestes por sequência Teste 2 – Almeida GarrettTeste 2 – Almeida Garrett – com matriz, grelha de correção e sugestões de resolução – com matriz, grelha de correção e sugestões de resolução PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Correção do teste 2Correção do teste 2 Sequência 3Sequência 3 ·· Camilo Castelo Branco Camilo Castelo Branco Pág. 192Pág. 192 O Programa prevê a leitura obrigatória da “IntrO Programa prevê a leitura obrigatória da “Introdução” e da “Conclusão” deodução” e da “Conclusão” de Amo Amor dr de Pe Perderdiçãiçãoo e de dois dos seguintes capítulos: e de dois dos seguintes capítulos: Capítulo Capítulo I;I; Capítulo Capítulo IV;IV; Capítulo Capítulo X;X; Capítulo Capítulo XIX.XIX. Apresenta-se, nesta sequência, o texto integral dos capítulos IV e X e excertos dos outros dois capítulos indicados.Apresenta-se, nesta sequência, o texto integral dos capítulos IV e X e excertos dos outros dois capítulos indicados. Recursos do projeto:Recursos do projeto: ao longo da sequência, indicam-se, em contexto, alguns dos recursos do projeto. Contudo, aconselha-se a consulta do ao longo da sequência, indicam-se, em contexto, alguns dos recursos do projeto. Contudo, aconselha-se a consulta do “Índice de recursos“Índice de recursos do projeto”do projeto”, presente nas páginas 9 a 22 do Dossiê do Professor, no qual se elencam todos os recursos passíveis de utilização em articulação com as atividades, presente nas páginas 9 a 22 do Dossiê do Professor, no qual se elencam todos os recursos passíveis de utilização em articulação com as atividades propostas.propostas. MCMC L11 – 7. 3.L11 – 7. 3. Explicitar a estrutura do texto: organização interna. Explicitar a estrutura do texto: organização interna. 7. 5.7. 5. Explicitar o sentido global do texto, fundamentando.Explicitar o sentido global do texto, fundamentando. 9. 1.9. 1. Exprimir pontos de vista suscitados por leituras diversas, fundamentando. Exprimir pontos de vista suscitados por leituras diversas, fundamentando. EL11 – 15. 2.EL11 – 15. 2. Valorizar uma obra enquanto objeto simbólico, no plano do imaginário individual e coletivo. Valorizar uma obra enquanto objeto simbólico, no plano do imaginário individual e coletivo. Tópicos de exploração do texto de José Eduardo Agualusa:Tópicos de exploração do texto de José Eduardo Agualusa: Identificação do narrador e fundamentação com elIdentificação do narrador e fundamentação com elementos textuais;ementos textuais; Análise da relação de sentido estabelecida entre a primeira frase e o conteúdo dos três primeiros parágrafos do texto;Análise da relação de sentido estabelecida entre a primeira frase e o conteúdo dos três primeiros parágrafos do texto; 3232 Interpretação das afirmações finais dos tInterpretação das afirmações finais dos terceiro e quarto erceiro e quarto parágrafos;parágrafos; Levantamentos de dados biográficos relativos a CamilLevantamentos de dados biográficos relativos a Camilo Castelo Branco;o Castelo Branco; Troca de imprTroca de impressões sobre a opinião veiculada no último parágrafo relativamente aos livros.essões sobre a opinião veiculada no último parágrafo relativamente aos livros. Pág. 193Pág. 193 Sugestão de abordagem das capas:Sugestão de abordagem das capas: Identificação dos elementos (humanos ou não) privilegiados em cada edição;Identificação dos elementos (humanos ou não) privilegiados em cada edição; Estabelecimento de possíveis relações entrEstabelecimento de possíveis relações entre os elementos identificados;e os elementos identificados; Antecipação, a partir da análise sugerida nos tópicos anteriores, Antecipação, a partir da análise sugerida nos tópicos anteriores, do enredo dedo enredo de Amo Amor dr de Pe Pererdiçdiçãoão.. Pág. 195 Pág. 195 LeituraLeitura || Compreensão Compreensão MCMC L11 – 7. 2.L11 – 7. 2. Fazer inferências, fundamentando. Fazer inferências, fundamentando. 7. 4.7. 4. Identificar universos de referência ativados pelo texto.Identificar universos de referência ativados pelo texto. G11 – 17.1.G11 – 17.1. Consolidar os Consolidar os conhecimentos gramaticais adquiridos no ano anconhecimentos gramaticais adquiridos no ano anteriorterior.. 18. 2.18. 2. Distinguir mecanismos de construção da coesão textual. Distinguir mecanismos de construção da coesão textual. 1.1. (B)1.1. (B) 1.2. (A)1.2. (A) 1.3. (C)1.3. (C) 1.4. (B)1.4. (B) 1.5. (C)1.5. (C) 1.6. (B)1.6. (B) Pág. 196Pág. 196 1.7. (B)1.7. (B) 1.8. (B)1.8. (B) PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Texto/Artigo de opiniãoTexto/Artigo de opinião Funções sintáticasFunções sintáticas Coesão textualCoesão textual Recursos multimédiaRecursos multimédia InteratividadeInteratividade – Artigo de opinião – Artigo de opinião OralidadeOralidade MCMC O11 – 1. 5.O11 – 1. 5. Reconhecer Reconhecer diferentes intenções comunicativas.diferentes intenções comunicativas. 2. 1.2. 1. Selecionar e Selecionar e registar as ideias-chave.registar as ideias-chave. Registos radiofónicos / Transcrição de registosRegistos radiofónicos / Transcrição de registos Rubrica do programaRubrica do programa O Livro do DiaO Livrodo Dia, da TSF, sobre, da TSF, sobre Camilo ÍntimoCamilo Íntimo e respetiva transcrição.e respetiva transcrição. 1. a.1. a. Divulgar um novo livro com textos de Camilo Castelo Branco. Divulgar um novo livro com textos de Camilo Castelo Branco. b.b. Obra composta por cartas redigidas por Camilo e dirigidas a umObra composta por cartas redigidas por Camilo e dirigidas a um “companheiro e amigo dos tempos de escola” “companheiro e amigo dos tempos de escola” .. 1.1./1.1.1. a.1.1./1.1.1. a. V V.. b.b. F. Corr F. Corresponde apenas esponde apenas às cartas enviadas poàs cartas enviadas por Camilo.r Camilo.c.c. F. T F. Tom de intimidade om de intimidade adequado à relação de aadequado à relação de amizade.mizade.d.d. V V.. e.e. V V.. f.f. F. A edição é fruto do F. A edição é fruto do empenho de Beatriz Berrini.empenho de Beatriz Berrini. g.g. F. O prefácio é de Campos Matos e o posfácio de João Bigotte Chorão. F. O prefácio é de Campos Matos e o posfácio de João Bigotte Chorão. 1.2.1.2. A afirmação é motivada pela perspetiva de que o livro mereceria grande destaque por incluir textos inéditos de Camilo. A afirmação é motivada pela perspetiva de que o livro mereceria grande destaque por incluir textos inéditos de Camilo. Pág. Pág. 191977 Pré-leituraPré-leitura MCMC L11 – 7. 2.L11 – 7. 2. Fazer inferências, fundamentando.Fazer inferências, fundamentando. 9. 1.9. 1. Exprimir pontos de vista suscitados por leituras diversas, fundamentando. Exprimir pontos de vista suscitados por leituras diversas, fundamentando. 1.1.1.1. Resposta pessoal, podendo destacar possíveis contratempos numa relação amorosa (sugeridos metaforicamente nosResposta pessoal, podendo destacar possíveis contratempos numa relação amorosa (sugeridos metaforicamente nos cartoonscartoons), que conduzam ao sentimento), que conduzam ao sentimento de um amor causador dede um amor causador de “desonra” “desonra” ,, “ruína” “ruína” ou ou“desgraça” “desgraça” (conforme indicado no verbete). (conforme indicado no verbete). CD áudioCD áudio Faixa 06Faixa 06 Págs. Págs. 198-1198-19999 LeituraLeitura || Compreensão Compreensão MCMC EL11 – 14. 2.EL11 – 14. 2. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX. 14. 3.14. 3. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando. 14. 7.14. 7. Estabelecer relações de sentido: a) Estabelecer relações de sentido: a) entre as diversas partes constitutivas de um entre as diversas partes constitutivas de um texto.texto. 3333 1.1. a.1.1. a. Origem em factos reais, conhecidos através de registos do cartório das cadeias da Relação do Porto. Origem em factos reais, conhecidos através de registos do cartório das cadeias da Relação do Porto. b.b. Personagens: Domingos Botelho, D. Rita Preciosa Personagens: Domingos Botelho, D. Rita Preciosa Castelo Branco e Simão Botelho, estudante de 18 anos,Castelo Branco e Simão Botelho, estudante de 18 anos, “estatura ordinária, cara redonda, olhos castanhos, cabelo “estatura ordinária, cara redonda, olhos castanhos, cabelo e barba preta” e barba preta” , apaixonado e degredado., apaixonado e degredado. c.c.PaixãoPaixão de Simão, que conduziu ao seu afastamento da família e condenação ao degredo na Índia.de Simão, que conduziu ao seu afastamento da família e condenação ao degredo na Índia. 2.1.2.1. “de propósito procuradas” “de propósito procuradas” (l. 30). (l. 30). 2.2.2.2. A transcrição apresenta os factos motivadores da narrativa que se segue e, por outro lado, confere-lhe um carácter de verosimilhança.A transcrição apresenta os factos motivadores da narrativa que se segue e, por outro lado, confere-lhe um carácter de verosimilhança. 3.3. ““Amou, perdeu-se, e Amou, perdeu-se, e morreu amando.” morreu amando.” (l. 22) (l. 22) 3.1.3.1. “amargura” “amargura” (l. 30), (l. 30), “respeito” “respeito” (l. 30) e (l. 30) e “ódio” “ódio” (l. 31). (l. 31). 4.4. As referências à As referências à “leitora” “leitora” identificam o público-alvo da obra, cujo enredo sentimental correspondia ao gosto romântico do público feminino, e procuram, desde identificam o público-alvo da obra, cujo enredo sentimental correspondia ao gosto romântico do público feminino, e procuram, desde logo, sensibilizar esse narratário para a situação que vai ser relatada.logo, sensibilizar esse narratário para a situação que vai ser relatada. Textos informativos complementaresTextos informativos complementares “As ‘leit“As ‘leitoras’ de Camilo” de Aníboras’ de Camilo” de Aníbal Pinto de al Pinto de CastroCastro 5.1.5.1. O narrador justifica o seu interesse pela história d O narrador justifica o seu interesse pela história de Simão com oe Simão com o “doloroso sobressalto” “doloroso sobressalto” (l. 29) e os sentimentos contraditórios (l. 29) e os sentimentos contraditórios ((“amargura” “amargura” ,, “respeito”“respeito”ee “ódio” “ódio” ,, ll. 30-31) provocados pelo conhecimento da mesma.ll. 30-31) provocados pelo conhecimento da mesma. 5.2.5.2. A linguagem reflete o envolvimento emotivo A linguagem reflete o envolvimento emotivo do narrador, que se serve de do narrador, que se serve de uma pontuação expressiva, com exclamações (ll. 13-21 uma pontuação expressiva, com exclamações (ll. 13-21 e 29), interrogação retóricae 29), interrogação retórica (ll. 25-28) e hesitações, marcadas, no texto, pelo uso de reticências (ll. 17, 19 e 31).(ll. 25-28) e hesitações, marcadas, no texto, pelo uso de reticências (ll. 17, 19 e 31). 5.3.5.3. O narrador mostra-se comovido com a história de Simão (também) por ser, como refere no último parágrafo da obra, seu parente, seu tio paterno. O narrador mostra-se comovido com a história de Simão (também) por ser, como refere no último parágrafo da obra, seu parente, seu tio paterno. Pós-leituraPós-leitura || Oralidade Oralidade MCMC O11 – 1. 5.O11 – 1. 5. Reconhecer Reconhecer diferentes intenções comunicativas.diferentes intenções comunicativas. 2. 1.2. 1. Selecionar e registar as ideias-chave.Selecionar e registar as ideias-chave. EL11 – 15. 2.EL11 – 15. 2. Valorizar uma obra enquanto objeto simbólico, no plano do imaginário individual e coletivo. Valorizar uma obra enquanto objeto simbólico, no plano do imaginário individual e coletivo. Registos vídeo / Transcrição de registosRegistos vídeo / Transcrição de registos Excerto do documentárioExcerto do documentário Grandes LivrosGrandes Livros – episódio – episódio Amo Amor dr de Pe Pererdiçdiçãoão – e respetiva transcrição. – e respetiva transcrição. 1.1./1.2. a.1.1./1.2. a. Fugir ou deixar-se prender, por ser perseguido pelo seu envolvimento com uma mulher casada, Ana Plácido. Para não ser enviado para o exílio, tentaFugir ou deixar-se prender, por ser perseguido pelo seu envolvimento com uma mulher casada, Ana Plácido. Para não ser enviado para o exílio, tenta escapar à justiça.escapar à justiça. b.b.Durante o tempo em que esteve preso,Durante o tempo em que esteve preso, “escreve sem parar” “escreve sem parar” , como se fosse uma, como se fosse uma “questão de vida ou morte” “questão de vida ou morte” .. c.c. O êxito de O êxito de Amo Amor de Pr de Perderdiçãiçãoo deve-se à identificação dos leitores com o tema dodeve-se à identificação dos leitores com o tema do “amor puro que se confronta com a tragédia” “amor puro que se confronta com a tragédia” , o que faz com que vivam, o que faz com que vivam “como“como seus”seus” os sentimentos das personagens principais.os sentimentos das personagens principais. d.d. Simão, Teresa e Mariana.Simão, Teresa e Mariana. e.e. “Memórias duma Família”: subtítulo que remete para a“Memórias duma Família”: subtítulo que remete para a “coincidência” “coincidência” de situações (prisão por motivos amorosos) entre o autor/narrador e Simão Botelho, seu de situações (prisão por motivos amorosos) entreo autor/narrador e Simão Botelho, seu antepassado.antepassado. f.f. Com a exploração da história de Simão, o autor/narrador procuraCom a exploração da história de Simão, o autor/narrador procura “defender-se a si próprio” “defender-se a si próprio” , por se encontrar numa situação semelhante., por se encontrar numa situação semelhante. g.g.Ao escrever a obra, Camilo poderá ter tentadoAo escrever a obra, Camilo poderá ter tentado “convencer os doze jurados” “convencer os doze jurados” que estariam presentes no seu julgamento que estariam presentes no seu julgamento “de que ele se perdera por amor” “de que ele se perdera por amor” . Para o. Para o conseguir, tenta convencer as suas esposas, que seriamconseguir, tenta convencer as suas esposas, que seriam “leitoras” “leitoras” da sua novela passional. da sua novela passional. 2.2. O comentário do narrador do O comentário do narrador do documentário coldocumentário coloca em evidência a similitude entre a história pessoal de Camilo e oca em evidência a similitude entre a história pessoal de Camilo e aquela que aquela que ele narra ele narra emem Amo Amor dr de Pe Pererdiçdiçãoão, que, que reflete muito da sua vivência amorosa com Ana Plácido.reflete muito da sua vivência amorosa com Ana Plácido. Pág. 200Pág. 200 Leitura para informaçãoLeitura para informação Tópicos de exploração dos textos:Tópicos de exploração dos textos: Explicitação Explicitação dada “simetria real-ficção” “simetria real-ficção” (l. 2) em (l. 2) em Amo Amor dr de Pe Pererdiçdiçãoão;; Referência à importância da “transcrição” do registo de Simão na arquitetura da obra;Referência à importância da “transcrição” do registo de Simão na arquitetura da obra; Estabelecimento de uma relaçEstabelecimento de uma relação entre o perfil doão entre o perfil do“herói romântico” “herói romântico” (l. 23) e a (l. 23) e a “experiência” “experiência” (l. 24) pessoal de Camilo. (l. 24) pessoal de Camilo. Justificação, com elementos tJustificação, com elementos textuais, da afirmação do último parágrafextuais, da afirmação do último parágrafo.o. Recursos multimédiaRecursos multimédia VídeoVídeo – – Amo Amor dr de Pe Pererdiçdiçãoão: visão global da obra – visita de estudo: visão global da obra – visita de estudo PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Am Amor or de de PerPerdiçdiçãoão Pág. 202Pág. 202 LeituraLeitura || Compreensão Compreensão MCMC EL11 – 14. 2.EL11 – 14. 2. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX. 14. 3.14. 3. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando. 14. 10.14. 10. Reconhecer e caracterizar os seguintes elementos constitutivos da narrativa: Reconhecer e caracterizar os seguintes elementos constitutivos da narrativa: [...] b) personagem principal e personagem secundária; [...] e) tempo (narrativo e histórico).[...] b) personagem principal e personagem secundária; [...] e) tempo (narrativo e histórico). 1.1. (C)(C) 2.2.rápido; muitos; desfasamento.rápido; muitos; desfasamento. 3.1.3.1. Resposta pessoal. Sugestões de resposta: violento (ll. 17 e 41-48), turbulento (ll. 18-22, 37-39), inteligente/estudioso/aplicado (ll. 29-32), forte (ll. 35-37),Resposta pessoal. Sugestões de resposta: violento (ll. 17 e 41-48), turbulento (ll. 18-22, 37-39), inteligente/estudioso/aplicado (ll. 29-32), forte (ll. 35-37), atraente (ll. 36-37).atraente (ll. 36-37). 3434 Pág. 203Pág. 203 Pré-leitura | OralidadePré-leitura | Oralidade MCMC O11 – 2. 1.O11 – 2. 1. Selecionar e registar as ideias-chave.Selecionar e registar as ideias-chave. CD áudioCD áudio Faixa 07Faixa 07 Transcrição de registosTranscrição de registos “Simão e Teresa” (“Simão e Teresa” ( Am Amor or de de PePerdrdiçiçãoão, excertos dos capítulos II e III), excertos dos capítulos II e III) 1.1.1.1. Onde se lê Onde se lê “prima”“prima” deve ler-sedeve ler-se “vizinha” “vizinha” ; onde se lê; onde se lê “excecionalmente”“excecionalmente”deve ler-sedeve ler-se “regularmente” “regularmente” ; onde se lê; onde se lê “negócios malsucedidos” “negócios malsucedidos” deve ler-se deve ler-se “litígios” “litígios” ;; onde se lêonde se lê “Baltasar Coutinho” “Baltasar Coutinho” deve ler-se deve ler-se “Tadeu de Albuquerque” “Tadeu de Albuquerque” ; onde se lê; onde se lê “vizinho”“vizinho” deve ler-sedeve ler-se “primo” “primo” .. Outros (Inter)TextosOutros (Inter)Textos “Nascemos para amar” de Bocage“Nascemos para amar” de Bocage Pág. 208Pág. 208 LeituraLeitura || Compreensão Compreensão MCMC EL11 – 14. 2.EL11 – 14. 2. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX.Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX. 14. 7.14. 7. Estabelecer relações de sentido: [...] c) entre características e pontos de vista das personagens; [...]. Estabelecer relações de sentido: [...] c) entre características e pontos de vista das personagens; [...]. 14. 10.14. 10. Reconhecer e caracterizar os Reconhecer e caracterizar os seguintes elementos constitutivos da narrativa: [...] b) personagem principal e peseguintes elementos constitutivos da narrativa: [...] b) personagem principal e pe rsonagem secundária; c) narrador: – rsonagem secundária; c) narrador: – pre-pre- sença e ausência na ação; – formas de intervenção: narrador-personagem; comentário ou reflexão; [...] e) tempo (narrativo e histórico).sença e ausência na ação; – formas de intervenção: narrador-personagem; comentário ou reflexão; [...] e) tempo (narrativo e histórico). G11 – 18. 2.G11 – 18. 2. Distinguir mecanismos de [...] coesão textual. Distinguir mecanismos de [...] coesão textual. 1.1. TerTeresa revelou a suesa revelou a suaa “perspicácia”“perspicácia” (l. 7) não afrontando diretamente o seu pai e servindo-se de alguma(l. 7) não afrontando diretamente o seu pai e servindo-se de alguma “astúcia” “astúcia” (l. 6) ao aparentar renunciar aos seus desejos(l. 6) ao aparentar renunciar aos seus desejos e ceder àse ceder às “caprichosas vontades” “caprichosas vontades” (l. 5) do (l. 5) do progenitorprogenitor.. 1.1.1.1. Teresa é forte (l. 3), astuciosa (ll. 6-10) e ponderada (ll. 16-18).Teresa é forte (l. 3), astuciosa (ll. 6-10) e ponderada (ll. 16-18). 2.2.A frase alude, antecipando-a, à carta que Teresa enviará a Simão depois de nova tentativa de seA frase alude, antecipando-a, à carta que Teresa enviará a Simão depois de nova tentativa de seu pai de a casar com Baltasaru pai de a casar com Baltasar. Essa carta, em que a jovem. Essa carta, em que a jovem“nada“nada [...] escondeu do sucedido” [...] escondeu do sucedido” (ll. 79-80), ao contrário da referida no p (ll. 79-80), ao contrário da referida no parágrafo anteriorarágrafo anterior, em que, em que “omitiu” “omitiu” as as“ameaç“ameaças do as do primo Baltasar” primo Baltasar” (l. 16) para não exaltar Simão, (l. 16) para não exaltar Simão, determinará o decurso dos acontecimentos, com a decisão do rapaz: procurar a amada.determinará o decurso dos acontecimentos, com a decisão do rapaz: procurar a amada. 3.3. A situação de Teresa parecia tranquila, pois o seu pai não insistira na ideia do convento nem do casamento e Baltasar regressara a casa, num clima que apa- A situação de Teresa parecia tranquila, pois o seu pai não insistira na ideia do convento nem do casamento e Baltasar regressara a casa, num clima que apa- rentava um retrocesso nos planos rentava um retrocesso nos planos de Tadeu.de Tadeu. 4.1.4.1. A partir da linha 27, a representação do tempo apresenta as seguintes diferenças, relativamente ao resto do texto:A partir da linha 27, a representação do tempo apresenta as seguintes diferenças, relativamente ao resto do texto: preponpreponderânderância do pretércia do pretérito perfeito perfeito, represeito, representandntandouma sucesso uma sucessão de ações poão de ações pontuaintuais e ls e localizadas ocalizadas num num tempo tempo determinado, determinado, em em contraposicontraposição ção com com osos parágrafos anteriores, em que predominam o pretérito imperfeito e o presente, remetendo para um passado durativo;parágrafos anteriores, em que predominam o pretérito imperfeito e o presente, remetendo para um passado durativo; referências pormenorizadas ao tempo da referências pormenorizadas ao tempo da ação –ação –““Ao romper da alva Ao romper da alva dum domingo de junho dum domingo de junho de 1803” de 1803” (l. 25), (l. 25), “À hora da partida” “À hora da partida” (l. 133), (l. 133), “Às onze horas em ponto” “Às onze horas em ponto” (l. (l. 137) – introduzindo um ritmo mais rápido no tempo da ação, que contrasta com o ritmo mais lento dos parágrafos anteriores.137) – introduzindo um ritmo mais rápido no tempo da ação, que contrasta com o ritmo mais lento dos parágrafos anteriores. 5.1.5.1. Inicialmente, Tadeu mostra-se carinhoso ( Inicialmente, Tadeu mostra-se carinhoso (“cariciosamente” “cariciosamente” , l. 45), sereno e confiante na decisão que tomou em relação à filha, a quem procura, condescenden-, l. 45), sereno e confiante na decisão que tomou em relação à filha, a quem procura, condescenden- temente, explicar as suas razões. Depois de Teresa se recusar a aceitar o casamento com Baltasar (ll. 59-60),temente, explicar as suas razões. Depois de Teresa se recusar a aceitar o casamento com Baltasar (ll. 59-60), “Tadeu mudou de aspeto”“Tadeu mudou de aspeto” (l. 61), ficou(l. 61), ficou “irado”“irado” (l. 61) e(l. 61) e dirigiu-se à filha de forma violenta (ll. 62-67).dirigiu-se à filha de forma violenta (ll. 62-67). 5.2.5.2. Ao longo do diálogo com o pai, Teresa confirma a sua força e a sua firmeza de carácter, não cedendo à imposição paterna e aguentando Ao longo do diálogo com o pai, Teresa confirma a sua força e a sua firmeza de carácter, não cedendo à imposição paterna e aguentando “sem lágrimas”“sem lágrimas” ee “sere-“sere- namente” namente” (l. 68) o confronto. (l. 68) o confronto. 6.6.A falta de princípios de Baltasar sugerida no parágrafo indicado coincide com a forma como aceita e persiste na ideia de um casamento preparado sem o conhe-A falta de princípios de Baltasar sugerida no parágrafo indicado coincide com a forma como aceita e persiste na ideia de um casamento preparado sem o conhe- cimento de Teresa, a quem acredita poder vir a seduzir.cimento de Teresa, a quem acredita poder vir a seduzir. 7.7. Durante a leitura da carta, Simão fica transtornado e revela-se progressivamente mais afetado com o seu conteúdo, inclusivamente em termos físicos. Dá mostras Durante a leitura da carta, Simão fica transtornado e revela-se progressivamente mais afetado com o seu conteúdo, inclusivamente em termos físicos. Dá mostras da sua irritação e do seu nervosismo (ll. 82-85) e revela mesmo intenções violentas (ll. 85-86). Depois da leitura, enquanto espera por transporte para viajar parada sua irritação e do seu nervosismo (ll. 82-85) e revela mesmo intenções violentas (ll. 85-86). Depois da leitura, enquanto espera por transporte para viajar para Viseu e ver Teresa, a lembrança da amada e da felicidade por ela proporcionada consegue, aos poucos, acalmá-lo (ll. 103-104 e 108-109).Viseu e ver Teresa, a lembrança da amada e da felicidade por ela proporcionada consegue, aos poucos, acalmá-lo (ll. 103-104 e 108-109). 8.8. Simão viaja para Viseu e hospeda-se, secretamente, em casa de um ferrador, parente do arrieiro que o acompanha. Chegado à cidade, consegue, com Simão viaja para Viseu e hospeda-se, secretamente, em casa de um ferrador, parente do arrieiro que o acompanha. Chegado à cidade, consegue, com recurso a intermediários, informar Teresa da sua presença e combinar com ela um encontro noturno.recurso a intermediários, informar Teresa da sua presença e combinar com ela um encontro noturno. 9.9. Narrador ausente (heterodiegético).Narrador ausente (heterodiegético). 9.1.9.1. “ “Vão lá pedir sinceridade ao coração!” Vão lá pedir sinceridade ao coração!” (l. 1); (l. 1); “[...] eu abundo sempre no voto da gente boa.” “[...] eu abundo sempre no voto da gente boa.” (ll. 5-6); (ll. 5-6); “A mim me basta, para crer em sua distinção, a celebridade que“A mim me basta, para crer em sua distinção, a celebridade que ela veio a ganhar à conta da desgraça.” ela veio a ganhar à conta da desgraça.” (ll. 11-12); (ll. 11-12); “Não há baliza racional para as belas, nem para as horrorosas ilusões, quando o amor as inventa.” “Não há baliza racional para as belas, nem para as horrorosas ilusões, quando o amor as inventa.” (ll. 143-144). Os co- (ll. 143-144). Os co- mentários do narrador revelam a sua perspetiva pessoal sobre a situação emocional das personagens e mentários do narrador revelam a sua perspetiva pessoal sobre a situação emocional das personagens e as suas decisões, fundamentando-as com a valorização doas suas decisões, fundamentando-as com a valorização do sentimento amoroso (que permitia, igualmente, a justificação da absolvição do autor).sentimento amoroso (que permitia, igualmente, a justificação da absolvição do autor). 10. a.10. a. 3; 3; b.b. 2; 2;c.c. 1; 1;d.d. 4. 4. 10.1.10.1. AlíneaAlínea a.a., pois a repetição (por ordem invertida) da expressão, pois a repetição (por ordem invertida) da expressão “boa gente”“boa gente” reforça a credibilidade da origem reforça a credibilidade da origem da informação do da informação do narradornarrador.. PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Coesão textualCoesão textual Pág. 209Pág. 209 EscritaEscrita MCMC (Ver (Ver EscritaEscrita, p. 80), p. 80) PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Fases da escritaFases da escrita Texto/artigo de opiniãoTexto/artigo de opinião 3535 Grelhas de avaliaçãoGrelhas de avaliação Grelha de avaliação da escrita – Texto de opiniãoGrelha de avaliação da escrita – Texto de opinião Grelha de autoavaliação da escritaGrelha de autoavaliação da escrita Fichas de trabalho por domínio – EscritaFichas de trabalho por domínio – Escrita Proposta de escrita – Texto de opiniãoProposta de escrita – Texto de opinião Caderno de AtividadesCaderno de Atividades (pp. 59-60)(pp. 59-60) Fichas de trabalho por domínio – EscritaFichas de trabalho por domínio – Escrita Ficha 3 •Ficha 3 • Texto de opiniãoTexto de opinião Pós-leituraPós-leitura || Oralidade Oralidade MCMC O11 – 3. 1.O11 – 3. 1. Pesquisar e selecionar informação diversificada.Pesquisar e selecionar informação diversificada. 3. 2.3. 2. Planificar o texto oral, elaborando tópicos e dispondo-os sequencialmente.Planificar o texto oral, elaborando tópicos e dispondo-os sequencialmente. 3. 3.3. 3. Elaborar e Elaborar e registar argumentos e respetivos exemplos.registar argumentos e respetivos exemplos. 5. 1.5. 1. Produzir textos seguindo tópicos elaborados autonomamente.Produzir textos seguindo tópicos elaborados autonomamente. 5. 2.5. 2. Estabelecer relações com outros conhecimentos.Estabelecer relações com outros conhecimentos. 5. 3.5. 3. Produzir textos adequadamente estruturados, recorrendo a Produzir textos adequadamente estruturados, recorrendo a mecanismos propiciadormecanismos propiciadores de coerência e es de coerência e de coesão textual.de coesão textual. 5. 4.5. 4. Produzir textos linguisticamente corretos, com diversificação do vocabulário e das Produzir textos linguisticamente corretos, com diversificação do vocabulário e das estruturas utilizadas.estruturas utilizadas. 6. 1.6. 1. Produzir os seguintes géneros de texto: exposição sobre um tema […].Produzir os seguintes géneros de texto: exposição sobre um tema […]. 6. 2.6. 2. Respeitar as marcas de Respeitar as marcas de género do texto a género do texto a produzirproduzir.. 6. 3.6. 3. Respeitar as seguintes extensões temporais: exposição sobre um tema – 4 a 6 minutos […]. Respeitar as seguintes extensões temporais: exposição sobre um tema – 4 a 6 minutos […]. EL11 – 14. 7.EL11 – 14. 7. Estabelecer relaçõesde sentido: […] d) entre obras. Estabelecer relações de sentido: […] d) entre obras. 16. 2.16. 2. Comparar temas, ideias e valores expressos em diferentes textos da mesma época Comparar temas, ideias e valores expressos em diferentes textos da mesma época e de diferentes épocas.e de diferentes épocas. PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Exposição sobre um temaExposição sobre um tema Grelhas de avaliaçãoGrelhas de avaliação Grelha de avaliação da oralidade – Exposição sobre um temaGrelha de avaliação da oralidade – Exposição sobre um tema Fichas de trabalho por domínio – OralidadeFichas de trabalho por domínio – Oralidade Ficha 5 – Exposição sobre um temaFicha 5 – Exposição sobre um tema Pág. 210Pág. 210 Leitura para informaçãoLeitura para informação Tópicos de exploração do texto “Simão Botelho: o herói romântico”:Tópicos de exploração do texto “Simão Botelho: o herói romântico”: Sistematização das características que fazem de Simão um herói consentâneo com os princípios do RoSistematização das características que fazem de Simão um herói consentâneo com os princípios do Ro mantismo: sentimentalismo (l. 4), com vivência parti-mantismo: sentimentalismo (l. 4), com vivência parti- cular e exacerbada do amor, que transforma (ll. 12-16) mas conduz à morte (ll. 1-4), defesa da honra (ll. 2-3) e atitude decular e exacerbada do amor, que transforma (ll. 12-16) mas conduz à morte (ll. 1-4), defesa da honra (ll. 2-3) e atitude de “revolta” “revolta” e e dede “desafio” “desafio” (ll. 5-6) contra as(ll. 5-6) contra as convenções sociais e familiares.convenções sociais e familiares. Recursos multimédiaRecursos multimédia VídeoVídeo – – Amo Amor dr de Pe Pererdiçdiçãoão: o herói romântico: o herói romântico Sugestões de abordagem do texto “O amor-paixão”:Sugestões de abordagem do texto “O amor-paixão”: Explicitação dos fundamentos da Explicitação dos fundamentos da associação dos casaisassociação dos casais“Pedro e Inês” “Pedro e Inês” a a “Simão Botelho e Teresa de Albuquerque” “Simão Botelho e Teresa de Albuquerque” (ll. 3-4); (ll. 3-4); Justificação da afirmaçJustificação da afirmação inicial do segundo parágrafão inicial do segundo parágrafo;o; Interpretação da Interpretação da expressãoexpressão “amor-paixão” “amor-paixão” à luz dos princípios românticos concretizados em à luz dos princípios românticos concretizados em Amo Amor dr de Pe Perderdiçãiçãoo.. Pág. 211Pág. 211 GramáticaGramática MCMC G11 – 18. 1.G11 – 18. 1. Demonstrar Demonstrar, em textos, a , em textos, a existência de coerência textual.existência de coerência textual. 1.1.1.1. O termoO termo “incoerência” “incoerência” remete para o desfasamento entre a atuação do pai de Teresa e o seu desejo, manifestado anteriormente, de a casar com o primo. A remete para o desfasamento entre a atuação do pai de Teresa e o seu desejo, manifestado anteriormente, de a casar com o primo. A falta de insistência no assunto não coincidia com a veemência com que o apresentara à filha.falta de insistência no assunto não coincidia com a veemência com que o apresentara à filha. 2.1.2.1. Resposta pessoal, destacando a ideia de lógica subjacente ao discurso.Resposta pessoal, destacando a ideia de lógica subjacente ao discurso. PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Coerência textualCoerência textual Recursos multimédiaRecursos multimédia TutorialTutorial – Demonstração da coerência textual – Demonstração da coerência textual Pág. Pág. 212122 3.1. (a)3.1. (a) relevância; relevância; (b)(b) não contradição; não contradição; (c)(c) relevância; relevância; (d)(d) não tautologia. não tautologia. 3.2.3.2.Correferentes:Correferentes: “Simão”“Simão” (l. 19) e(l. 19) e “o estudante” “o estudante” (l. 23). (l. 23). 3.2.1.3.2.1. Mecanismo que, através da retoma do(s) referente(s) e seguindo o princípio da não contradição, assegura a progressão textual e garante a continuidade de Mecanismo que, através da retoma do(s) referente(s) e seguindo o princípio da não contradição, assegura a progressão textual e garante a continuidade de sentido entre os elementos do texto, contribuindo para a sua coerência.sentido entre os elementos do texto, contribuindo para a sua coerência. 3636 3.3.3.3. O texto descreve a reação emotiva de Simão à carta de Teresa e as decisões impulsivas e violentas tomadas nesse contexto, mas, entretanto, alteradas na O texto descreve a reação emotiva de Simão à carta de Teresa e as decisões impulsivas e violentas tomadas nesse contexto, mas, entretanto, alteradas na sequência da mudança do seu estado de espírito. Relata ainda a decisão de Simão de viajar para Viseu, para ver Teresa, contando com a ajuda do arrieiro que osequência da mudança do seu estado de espírito. Relata ainda a decisão de Simão de viajar para Viseu, para ver Teresa, contando com a ajuda do arrieiro que o transportou e de um parente dele, que o acolheria de forma oculta.transportou e de um parente dele, que o acolheria de forma oculta. Fichas de trabalho por domínio – GramáticaFichas de trabalho por domínio – Gramática Ficha 10 – Coerência textualFicha 10 – Coerência textual Caderno de AtividadesCaderno de Atividades (pp. 95-100)(pp. 95-100) Fichas de trabalho por domínio – GramáticaFichas de trabalho por domínio – Gramática Ficha 10 •Ficha 10 • Coerência textualCoerência textual Pág. Pág. 212133 Outros (Inter)TextosOutros (Inter)Textos “Carta (Esboço)” de Nuno Júdice“Carta (Esboço)” de Nuno Júdice Pág. 222-223Pág. 222-223 LeituraLeitura || Compreensão Compreensão MCMC EL11 – 14. 2.EL11 – 14. 2. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX. 14. 3.14. 3. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando.Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando. 14. 4.14. 4. Fazer inferências, fundamentando.Fazer inferências, fundamentando. 14. 5.14. 5. Analisar o ponto de vista das diferentes personagens.Analisar o ponto de vista das diferentes personagens. 14. 6.14. 6. Explicitar a estrutura do texto: organização interna.Explicitar a estrutura do texto: organização interna. 14. 7.14. 7. Estabelecer relações de sentido: a) Estabelecer relações de sentido: a) entre as diversas partes constitutivas de um texto; b) entre as diversas partes constitutivas de um texto; b) entre situações ou episódios; c) eentre situações ou episódios; c) entre características e pontos dentre características e pontos de vista das personagens; [...].vista das personagens; [...]. 14. 10.14. 10. Reconhecer e caracterizar os seguintes elementos constitutivos da narrativa: [...] b) personagem principal e personagem secundária; [...].Reconhecer e caracterizar os seguintes elementos constitutivos da narrativa: [...] b) personagem principal e personagem secundária; [...]. 15. 1.15. 1. Reconhecer valores culturais, éticos e Reconhecer valores culturais, éticos e estéticos manifestados nos textos.estéticos manifestados nos textos. 15. 2.15. 2. Valorizar uma obra enquanto objeto simbólico, no plano do imaginário individual e coletivo. Valorizar uma obra enquanto objeto simbólico, no plano do imaginário individual e coletivo. G11 – 17. 1.G11 – 17. 1. Consolidar os conhecimentos gramaticais adquiridos no Consolidar os conhecimentos gramaticais adquiridos no ano anterior.ano anterior. 18. 2.18. 2. Distinguir mecanismos de construção da coesão textual. Distinguir mecanismos de construção da coesão textual. 1.1. No capítulo X, narram-se acontecimentos posteriores aos relatados no capítulo IV e deles decorrentes. Simão já está hospedado em casa do parente do arrieiroNo capítulo X, narram-se acontecimentos posteriores aos relatados no capítulo IV e deles decorrentes. Simão já está hospedado em casa do parente do arrieiro que o conduziu a Viseu – João da Cruz –, e conta com a sua colaboração e apoio, bem como da filha, Mariana. Depois da visita noturna a casade Tadeu de Albu-que o conduziu a Viseu – João da Cruz –, e conta com a sua colaboração e apoio, bem como da filha, Mariana. Depois da visita noturna a casa de Tadeu de Albu- querque para se encontrar com a amada, anunciada no final do capítulo IV, e durante a qual foi confrontado por Baltasar, Simão foi ferido pelos criados do primo dequerque para se encontrar com a amada, anunciada no final do capítulo IV, e durante a qual foi confrontado por Baltasar, Simão foi ferido pelos criados do primo de Teresa.Teresa. 2.2. É possível distinguir no capítulo quatro momentos distintos: linhas 1 a 113 – o encontro de Teresa e Mariana, no convento; linhas 114 a 160 – a conversa, em casa É possível distinguir no capítulo quatro momentos distintos: linhas 1 a 113 – o encontro de Teresa e Mariana, no convento; linhas 114 a 160 – a conversa, em casa de João da Cruz, entre este, Mariana e Simão acerca da sua relação amorosa com Teresa; linhas 161 a 215 – o anoitecer em casa de João da Cruz, com a redação dade João da Cruz, entre este, Mariana e Simão acerca da sua relação amorosa com Teresa; linhas 161 a 215 – o anoitecer em casa de João da Cruz, com a redação da carta de Simão a Teresa, os presságios trágicos de Mariana e a decisão do jovem de procurar Teresa; linhas 216 a 365 – a partida de Simão, o tempo de espera frentecarta de Simão a Teresa, os presságios trágicos de Mariana e a decisão do jovem de procurar Teresa; linhas 216 a 365 – a partida de Simão, o tempo de espera frente ao convento e o confronto com Baltasar, que resulta na morte deste.ao convento e o confronto com Baltasar, que resulta na morte deste. 3.3. Os diálogos servem propósitos de crítica social, em particular aos membros do clero, que têm interesses mundanos. Os diálogos servem propósitos de crítica social, em particular aos membros do clero, que têm interesses mundanos. 4.1.4.1. Nas alusões a Baltasar, Simão associa o primo de Teresa às perturbações na concretização do seu amor e liga-o ao seu destino, antecipando o final trágico Nas alusões a Baltasar, Simão associa o primo de Teresa às perturbações na concretização do seu amor e liga-o ao seu destino, antecipando o final trágico da relação conflituosa.da relação conflituosa. 4.2.4.2. João da Cruz, embora considerando que o amor por uma mulher não justifica os riscos que Simão deseja correr, predispõe-se a ajudá-lo a ver Teresa du-João da Cruz, embora considerando que o amor por uma mulher não justifica os riscos que Simão deseja correr, predispõe-se a ajudá-lo a ver Teresa du- rante a viagem, mesmo que com recurso à força e à violência (ll. 132-152). Mariana, por outro lado, recorda o pedido de Teresa para que Simão não a procure erante a viagem, mesmo que com recurso à força e à violência (ll. 132-152). Mariana, por outro lado, recorda o pedido de Teresa para que Simão não a procure e insiste na prudência e na cautela (ll. 128, 130-131, 134 e 155).insiste na prudência e na cautela (ll. 128, 130-131, 134 e 155). 4.2.1.4.2.1. João da Cruz assume-se como João da Cruz assume-se como “um rústico” “um rústico” (l. 140) com uma visão tradicionalista dos papéis (l. 140) com uma visão tradicionalista dos papéis sociais do homem e da sociais do homem e da mulhermulher, mesmo em termos de relação, mesmo em termos de relação amorosa (ll. 141-148). amorosa (ll. 141-148). Revela-se também bondoso, disposto a ajudar Simão, e corajoso (ll. 150-152). Mariana mostrRevela-se também bondoso, disposto a ajudar Simão, e corajoso (ll. 150-152). Mariana mostra-se prudente, ponderada e preocupada com oa-se prudente, ponderada e preocupada com o bem-estar de Simão (ll. 128, 130-131, 134 e 155).bem-estar de Simão (ll. 128, 130-131, 134 e 155). 5.1.5.1. Por um lado, a carta denuncia o estado psicológico de Simão, antes de sair para Viseu, em busca de Teresa; por outro, antecipa o destino fatal da relação,Por um lado, a carta denuncia o estado psicológico de Simão, antes de sair para Viseu, em busca de Teresa; por outro, antecipa o destino fatal da relação, insistindo na ideia (e campo lexical) de “morte”, cuja responsabilidade atribui a Baltasar,insistindo na ideia (e campo lexical) de “morte”, cuja responsabilidade atribui a Baltasar, “o miserável” “o miserável” (l. 178) que destruiu as suas (l. 178) que destruiu as suas “esperanças formosas” “esperanças formosas” (ll. (ll. 178-179) de um amor feliz.178-179) de um amor feliz. 5.2.5.2. Ll. 163-165, 172-175 e 180.Ll. 163-165, 172-175 e 180. 6.1. a.6.1. a. Teresa assume para Simão o papel de anjo, capaz de, pelas suas qualidades, levar à sua transformação. Mariana revela-se oTeresa assume para Simão o papel de anjo, capaz de, pelas suas qualidades, levar à sua transformação. Mariana revela-se o “anjo da guarda” “anjo da guarda” de Simão, de Simão, zelando pela (possível) tranquilidade e felicidade do jovem, abdicando, inclusivamente, da sua, que passaria por ver retribuído o seu amor.zelando pela (possível) tranquilidade e felicidade do jovem, abdicando, inclusivamente, da sua, que passaria por ver retribuído o seu amor. b.b.Ambas as mulheres corporizam o ideal romântico da mulher-anjo, caracterizada pela sua beleza, física e psicológica, pela sua entrega exacerbada ao amor eAmbas as mulheres corporizam o ideal romântico da mulher-anjo, caracterizada pela sua beleza, física e psicológica, pela sua entrega exacerbada ao amor e inspiradora de grandes metamorfoses no ser amado.inspiradora de grandes metamorfoses no ser amado. 7.1./7.1.1.7.1./7.1.1. Adjetivos possíveis:Adjetivos possíveis: SimãoSimão: sensível (ll. 319-322), violento/impulsivo (ll. 338-339), honrado (ll. 347 e 361-362) e corajoso (l. 358).: sensível (ll. 319-322), violento/impulsivo (ll. 338-339), honrado (ll. 347 e 361-362) e corajoso (l. 358). BaltasarBaltasar: arrogante (ll. 266-270, 272-276, 314 e 317),: arrogante (ll. 266-270, 272-276, 314 e 317), hipócrita (ll. 262-265), irónico (ll. 293 e 300-301), cobarde (ll. 313 e 327-328) e violento (ll. 335-336).hipócrita (ll. 262-265), irónico (ll. 293 e 300-301), cobarde (ll. 313 e 327-328) e violento (ll. 335-336). TadeuTadeu: sensível (l. 271), triste (ll. 278-279), arrogante (ll. 282,: sensível (l. 271), triste (ll. 278-279), arrogante (ll. 282, 284 e 286).284 e 286). JoãoJoão: corajoso (ll. 341-343) e solidário (ll. 344 e 346).: corajoso (ll. 341-343) e solidário (ll. 344 e 346). 8.8.As reiteradas alusões à morte na carta de Simão (ll. 163-188) e o pressentimento de Mariana de que não voltaria a servir-lhe uma refeição em sua casa (ll. 192-As reiteradas alusões à morte na carta de Simão (ll. 163-188) e o pressentimento de Mariana de que não voltaria a servir-lhe uma refeição em sua casa (ll. 192- -194), partilhado pela intuição do jovem (ll. 195-196).-194), partilhado pela intuição do jovem (ll. 195-196). 9.1. a.9.1. a.;; 9.2. d.9.2. d. 10. a.10. a. Linhas 37-38, 132-134, 304-305, 318... Linhas 37-38, 132-134, 304-305, 318... b.b. Linhas 1, 32-34, 76, 114-115, 163-179, 255-256...Linhas 1, 32-34, 76, 114-115, 163-179, 255-256... c.c. Linhas 39-40, 153-154, 209-210, 232-233, 277...Linhas 39-40, 153-154, 209-210, 232-233, 277... 3737 Pág. 224Pág. 224 11. a.11. a. 4;4; b.b. 7; 7;c.c. 6; 6;d.d. 2; 2;e.e. 1. 1. 12.12.“este homem”“este homem” – sujeito;– sujeito; “o académico”“o académico” – sujeito;– sujeito; “com vossa senhoria” “com vossa senhoria” – complemento oblíquo; – complemento oblíquo; “Minha senhora” “Minha senhora” – vocativo; – vocativo; “a Teresa” “a Teresa” – complemento indireto; – complemento indireto; “comovida”“comovida”– modificador restritivo do nome;– modificador restritivo do nome; “um exemplo”“um exemplo” – complemento direto.– complemento direto. 13.13. “ancoretas” “ancoretas” (l. 3), (l. 3), “quinteiro” “quinteiro” (l. 116), (l. 116), “bacorejava” “bacorejava” (l. 214)... (l. 214)... PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Coesão textualCoesão textual Funções sintáticasFunções sintáticas Arcaísmos e neologismosArcaísmos e neologismos Recursos multimédiaRecursos multimédia InteratividadeInteratividade– Coesão textual – Coesão textual OralidadeOralidade MCMC (Ver (Ver OralidadeOralidade, p. 180), p. 180) EL11 – 15. 7.EL11 – 15. 7. Analisar recriações de obras literárias do Analisar recriações de obras literárias do Programa, com recurso a diferentes linguagens (por exemplo, música, teatro, cinema, adaptações a Programa, com recurso a diferentes linguagens (por exemplo, música, teatro, cinema, adaptações a sériesséries de TV), de TV), estabeleceestabelecendo comparações pertinentes.ndo comparações pertinentes. Registos vídeoRegistos vídeo Excerto do filmeExcerto do filme Amor de Perdição Amor de Perdição de Mário Barroso. de Mário Barroso. 1.1.1.1. Tópicos: o tempo da história (século XXI), as circunstâncias em que Simão e Teresa se conhecem (junto da escola), os meios por que comunicam (telemóvel)Tópicos: o tempo da história (século XXI), as circunstâncias em que Simão e Teresa se conhecem (junto da escola), os meios por que comunicam (telemóvel) e o local para onde Teresa é afastada pelo pai (clínica).e o local para onde Teresa é afastada pelo pai (clínica). PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Apresentação oralApresentação oral Texto/Artigo de opiniãoTexto/Artigo de opinião Grelhas de avaliaçãoGrelhas de avaliação Grelha de avaliação da oralidade – Texto de opiniãoGrelha de avaliação da oralidade – Texto de opinião Fichas de trabalho por domínio – OralidadeFichas de trabalho por domínio – Oralidade Ficha 6 – Texto de opiniãoFicha 6 – Texto de opinião Pág. 225 Pág. 225 EscritaEscrita MCMC (Ver (Ver EscritaEscrita, p. 67), p. 67) L11 – 8. 1.L11 – 8. 1. Selecionar criteriosamente informação relevante.Selecionar criteriosamente informação relevante. EL11 – 15. 3.EL11 – 15. 3. Expressar pontos de vista suscitados pelos textos lidos, fundamentando. Expressar pontos de vista suscitados pelos textos lidos, fundamentando. 15. 5.15. 5. Escrever exposições (entre 130 e 170 Escrever exposições (entre 130 e 170 palavras) sobre temas respeitantes às obras estudadas, seguindo palavras) sobre temas respeitantes às obras estudadas, seguindo tópicos fornecidos.tópicos fornecidos. PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Fases da escritaFases da escrita Exposição sobre um temaExposição sobre um tema Grelhas de avaliaçãoGrelhas de avaliação Grelha de avaliação da escrita – Exposição sobre um temaGrelha de avaliação da escrita – Exposição sobre um tema Grelha de autoavaliação da escritaGrelha de autoavaliação da escrita Fichas de trabalho por domínio – EscritaFichas de trabalho por domínio – Escrita Propostas de escrita – Exposição sobre um temaPropostas de escrita – Exposição sobre um tema Textos informativos complementaresTextos informativos complementares “As personagens de“As personagens de Amo Amor dr de Pe Pererdiçdiçãoão” de Luís Amaro de Oliveira” de Luís Amaro de Oliveira Leitura para informaçãoLeitura para informação PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Am Amor or de de PerPerdiçdiçãoão Recursos multimédiaRecursos multimédia InteratividadeInteratividade – – Amo Amor dr de Pe Pererdiçdiçãoão: personagens: personagens Pág. 226Pág. 226 Pós-leituraPós-leitura MCMC L11 – 7. 1.L11 – 7. 1. Identificar tema e subtemas, justificando.Identificar tema e subtemas, justificando. 7. 3.7. 3. Explicitar a estrutura do texto: organização interna. Explicitar a estrutura do texto: organização interna. 7.6.7.6. Relacionar aspetos paratextuais com o conteúdo da obra. Relacionar aspetos paratextuais com o conteúdo da obra. 7. 7.7. 7. Explicitar [...] marcas dos seguintes gé Explicitar [...] marcas dos seguintes géneros: [...] apreciação crítica [...].neros: [...] apreciação crítica [...]. 8. 1.8. 1. Selecionar criteriosamente informação Selecionar criteriosamente informação relevante.relevante. 3838 1. a.1. a. O filme O filme O Capacete DouradoO Capacete Dourado, de Jorge Cramez., de Jorge Cramez. b.b. Linhas 7-8 e 33-35.Linhas 7-8 e 33-35. 1.1.1.1. Segundo parágrafo (ll. 7-8): apreciação global do filme; terceiro parágrafo (ll. 9-27): enumeração dos argumentos que fundamentam a apreciação apre-Segundo parágrafo (ll. 7-8): apreciação global do filme; terceiro parágrafo (ll. 9-27): enumeração dos argumentos que fundamentam a apreciação apre- sentada no parágrafo anterior; quarto parágrafo (ll. 28-32): resumo das carências do filme; quinto parágrafo (ll. 33-42): retoma da apreciação e relação com osentada no parágrafo anterior; quarto parágrafo (ll. 28-32): resumo das carências do filme; quinto parágrafo (ll. 33-42): retoma da apreciação e relação com o panorama cinematográfico português.panorama cinematográfico português. 1.2.1.2. Através das passagens colocadas entre parênteses, o autor do artigo concretiza as críticas que vai produzindo com referências específicas a elementos/Através das passagens colocadas entre parênteses, o autor do artigo concretiza as críticas que vai produzindo com referências específicas a elementos/ situações do filme.situações do filme. 1.3.1.3. O título associa a história amorosa dos protagonistas do filme e o respetivo desenlace (a morte) à relatada em O título associa a história amorosa dos protagonistas do filme e o respetivo desenlace (a morte) à relatada em Am Amor or de de PePerdrdiçãiçãoo, jogando com a expressão “ver-, jogando com a expressão “ver- sãosão Motard Motard ” para ironizar sobre o ambiente que os envolve.” para ironizar sobre o ambiente que os envolve. 1.3.1.1.3.1. Quer na obra de Camilo, quer no filme, as personagens principais são um casal de apaixonados oriundos de famílias incompatíveis e cuja relação terminaQuer na obra de Camilo, quer no filme, as personagens principais são um casal de apaixonados oriundos de famílias incompatíveis e cuja relação termina de forma trágica.de forma trágica. PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Apreciação críticaApreciação crítica Fichas de trabalho por domínio – LeituraFichas de trabalho por domínio – Leitura Ficha 2 – Apreciação críticaFicha 2 – Apreciação crítica Caderno de AtividadesCaderno de Atividades (pp. 32-38)(pp. 32-38) Fichas de trabalho por domínio – LeituraFichas de trabalho por domínio – Leitura Fichas 3 e 4 •Fichas 3 e 4 • Apreciação críticaApreciação crítica Pág. 227Pág. 227 Pré-leituraPré-leitura || Oralidade Oralidade MCMC EL11 – 14. 7.EL11 – 14. 7. Estabelecer relações de sentido: a) entre as diversas partes constitutivas de um texto; b) entre situações ou episódios; [...].Estabelecer relações de sentido: a) entre as diversas partes constitutivas de um texto; b) entre situações ou episódios; [...]. 15. 7.15. 7. Analisar recriações de obras literárias do Programa, com recurso a diferentes linguagens (por exemplo, música, teatro, cinema, adaptações a séries de Analisar recriações de obras literárias do Programa, com recurso a diferentes linguagens (por exemplo, música, teatro, cinema, adaptações a séries de TV), estabelecendo comparações pertinentes.TV), estabelecendo comparações pertinentes. O11 – 4. 1.O11 – 4. 1. Respeitar o princípio de cortesia: pertinência na participação. Respeitar o princípio de cortesia: pertinência na participação. 4. 2.4. 2. Mobilizar quantidade adequada de informação. Mobilizar quantidade adequada de informação. 4. 3.4. 3. Mobilizar informação pertinente. Mobilizar informação pertinente. 4. 4.4. 4. RetomarRetomar, precisar ou , precisar ou resumir ideias, para facilitar resumir ideias, para facilitar a interação.a interação. 5. 2.5. 2. Estabelecer relações com outros conhecimentos. Estabelecer relações com outros conhecimentos. 5. 3.5. 3. Produzir textos adequadamente estruturados, recorrendo a mecanismos propiciadores de coerência e de coesão textual. Produzir textos adequadamente estruturados, recorrendo a mecanismos propiciadores de coerência e de coesão textual. 5. 4.5. 4. Produzir textos linguisticamente corretos, com diversificação do vocabulário e Produzir textos linguisticamente corretos, com diversificação do vocabulário e das estruturas utilizadas.das estruturas utilizadas. Registos vídeoRegistos vídeo Excerto deExcertode Amo Amor dr de Pe Pererdiçdiçãoão de António Lopes Ribeiro. de António Lopes Ribeiro. 1./1.1.1./1.1. Recolhimento e morte de Teresa no convento; encarceramento de Simão, condenação ao degredo; viagem de Simão para a Índia, na companhia de Ma-Recolhimento e morte de Teresa no convento; encarceramento de Simão, condenação ao degredo; viagem de Simão para a Índia, na companhia de Ma- riana, e morte de ambos durante o percurso.riana, e morte de ambos durante o percurso. 1.2.1.2. Resposta pessoal. Resposta pessoal. Pág. 233Pág. 233 LeituraLeitura || Compreensão Compreensão MCMC EL11 – 14. 2.EL11 – 14. 2. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX.Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX. 14. 7.14. 7. Estabelecer relações de sentido: a) entre as diversas partes constitutivas de um texto [...]. Estabelecer relações de sentido: a) entre as diversas partes constitutivas de um texto [...]. 14. 10.14. 10. Reconhecer e caracterizar os seguintes elementos constitutivos da narrativa: [...] b) personagem principal e personagem secundária; [...] e) tempo (nar-Reconhecer e caracterizar os seguintes elementos constitutivos da narrativa: [...] b) personagem principal e personagem secundária; [...] e) tempo (nar- rativo e histórico).rativo e histórico). 1. (A)1. (A) Linhas 19-20, 32-33, 69-72...Linhas 19-20, 32-33, 69-72... (B)(B) Linhas 21-25, 61-63... Linhas 21-25, 61-63... (C)(C) Linhas 14-16, 26-30, 55...Linhas 14-16, 26-30, 55... (D)(D) Linhas 57-60, 73...Linhas 57-60, 73... (E)(E) Linhas 17-20...Linhas 17-20... 2.2.Simão alude às duas Simão alude às duas mulheres que considera anjos na sua mulheres que considera anjos na sua vida. Relativamente a Mariana, que representa avida. Relativamente a Mariana, que representa a“compaixão” “compaixão” , o jovem considera que Teresa, o jovem considera que Teresa “foi muito“foi muito mais desgraçada” mais desgraçada” , possivelmente por ter sido impedida de , possivelmente por ter sido impedida de estar junto dele e por não estar junto dele e por não ter tido quem a ter tido quem a acompanhasacompanhasse com a se com a mesma dedicação e carinho.mesma dedicação e carinho. 3.1.3.1. a.a. “Às onze horas da noite” “Às onze horas da noite” (l. 1), (l. 1), “À meia-noite”“À meia-noite” (l. 8),(l. 8), ““Às três horas da Às três horas da manhã” manhã” (l. 102), (l. 102), “De manhã” “De manhã” (l. 113), (l. 113), ““Às onze Às onze horas” horas” (l. 117), (l. 117), “A“Ao segundo dia o segundo dia de viagem”de viagem” (l.(l. 120),120), “Ao quarto dia” “Ao quarto dia” (l. 132), (l. 132), “Ao sexto dia de navegação incerta” “Ao sexto dia de navegação incerta” (l. 134), (l. 134), “Era o dia 27 de março, o nono da enfermidade de Simão” “Era o dia 27 de março, o nono da enfermidade de Simão” (l. 137), (l. 137), ““Ao anoitecer desse Ao anoitecer desse dia”dia” (l.(l. 141),141), “Ao romper da manhã” “Ao romper da manhã” (l. 157), (l. 157), “A“Algumas horas lgumas horas volvidas” volvidas” (l. 167). (l. 167). 3.2.3.2. No final da No final da obra, e depois de obra, e depois de se terem relatase terem relatado seis anos do seis anos nos capítulos I a XX, a “Conclusão” apresenta os acontecimentnos capítulos I a XX, a “Conclusão” apresenta os acontecimentos de poucos dias, os de poucos dias, aqueles em que Simãoaqueles em que Simão agonizou e acabou por morrer. Tal deve-se à tentativa de pormenorizar e tornar mais intenso o drama das personagens envolvidas no triângulo amoroso.agonizou e acabou por morrer. Tal deve-se à tentativa de pormenorizar e tornar mais intenso o drama das personagens envolvidas no triângulo amoroso. 4.4. A decisão de Mariana confirma o seu carácter, pois abdicar da própria vida revela a força do seu amor por Simão, a sua bondade e o seu altruísmo. A decisão de Mariana confirma o seu carácter, pois abdicar da própria vida revela a força do seu amor por Simão, a sua bondade e o seu altruísmo. 5.5. O parágrafo explicita as relações entre as personagens da obra e a família do autor/narrador.O parágrafo explicita as relações entre as personagens da obra e a família do autor/narrador. 5.1.5.1. O último parágrafo reforça o carácter de verosimilhança manifesto na obra, desde a introdução, com a alusão à própria questão biográfica do autor, nomea O último parágrafo reforça o carácter de verosimilhança manifesto na obra, desde a introdução, com a alusão à própria questão biográfica do autor, nomea-- damente com o desejo de ver o seu caso pessoal (e os problemas com a justiça) encarado com um mesmo tipo de empatia ou compreensão que o caso do amordamente com o desejo de ver o seu caso pessoal (e os problemas com a justiça) encarado com um mesmo tipo de empatia ou compreensão que o caso do amor proibido de Simão e Teresa angariaria junto do potencial leitor/leitora.proibido de Simão e Teresa angariaria junto do potencial leitor/leitora. 3939 Fichas de trabalho por domínio – Educação LiteráriaFichas de trabalho por domínio – Educação Literária Ficha 3 – Camilo Castelo Branco,Ficha 3 – Camilo Castelo Branco, Am Amor or de de PePerdrdiçiçãoão Testes de compreensão do oralTestes de compreensão do oral – Teste 3 – Teste 3 Págs. 234-235 Págs. 234-235 EscritaEscrita MCMC (Ver (Ver EscritaEscrita, p. 67), p. 67) EL11 – 15. 3.EL11 – 15. 3. Expressar pontos de vista suscitados pelos textos lidos, Expressar pontos de vista suscitados pelos textos lidos, fundamentando.fundamentando. 15. 5.15. 5. Escrever exposições (entre 130 e Escrever exposições (entre 130 e 170 palavras) sobre temas respeitantes às obras 170 palavras) sobre temas respeitantes às obras estudadas, seguindo tópicos fornecidos.estudadas, seguindo tópicos fornecidos. 1.1. Tópicos de resposta: o Tópicos de resposta: o “ódio” “ódio” do narrador como consequência da incompreensão e da revolta face aos condicionalismos sociais e familiares que impediram do narrador como consequência da incompreensão e da revolta face aos condicionalismos sociais e familiares que impediram a consumação do amor de Teresa e Simão; o percurso de Simão determinado pelo amor por Teresa, que suscitou o ódio da sua família, levou ao confronto coma consumação do amor de Teresa e Simão; o percurso de Simão determinado pelo amor por Teresa, que suscitou o ódio da sua família, levou ao confronto com Baltasar, ao assassinato deste e à posterior condenação de Simão ao degredo e à sua morte; os impedimentos externos como causadores da tragédia dosBaltasar, ao assassinato deste e à posterior condenação de Simão ao degredo e à sua morte; os impedimentos externos como causadores da tragédia dos amantes.amantes. PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Exposição sobre um temaExposição sobre um tema Grelhas de avaliaçãoGrelhas de avaliação Grelha de avaliação da escrita – Exposição sobre um temaGrelha de avaliação da escrita – Exposição sobre um tema Grelha de autoavaliação da escritaGrelha de autoavaliação da escrita Fichas de trabalho por domínio – EscritaFichas de trabalho por domínio – Escrita Propostas de escrita – Exposição sobre um temaPropostas de escrita – Exposição sobre um tema Pós-leituraPós-leitura || Oralidade Oralidade MCMC (Ver (Ver Pré-leituraPré-leitura, p. 143), p. 143) O11 – 2. 1.O11 – 2. 1. Selecionar e registar as ideias-chave. Selecionar e registar as ideias-chave. 1.1. Resposta pessoal, possivelmente destacando uma opinião negativa sobre o amor e/ou os seus efeitos. Resposta pessoal, possivelmente destacando uma opinião negativa sobre o amor e/ou os seus efeitos. 1.1.1.1. Resposta pessoal, devidamente articulada com a anterior. Caso tenha sido adiantada a hipótese de o autor se posicionar negativamente face ao amor, deveResposta pessoal, devidamente articulada com a anterior. Caso tenha sido adiantada a hipótese de o autor se posicionar negativamente face ao amor, deve confirmar-se essa perspetiva, expressa ao longo do texto, apesar da presença algo desconcertante da última frase.confirmar-seessa perspetiva, expressa ao longo do texto, apesar da presença algo desconcertante da última frase. 1.2.1.2. Resposta pessoal, selecionando um dos inúmeros argumentos expressos no decorrer do texto e estabelecendo relações pertinentes (de acordo com o(s) Resposta pessoal, selecionando um dos inúmeros argumentos expressos no decorrer do texto e estabelecendo relações pertinentes (de acordo com o(s) capítulo(s) e excertos lidos) com a história de amor de Simão e Teresa ou Mariana e Simão.capítulo(s) e excertos lidos) com a história de amor de Simão e Teresa ou Mariana e Simão. 1.3.1.3.A última frase do A última frase do artigo encerra a reflexãartigo encerra a reflexão de o de forma inesperada, salientaforma inesperada, salientando a ndo a necessidade do amor na necessidade do amor na vida dos seres humanos, apesar vida dos seres humanos, apesar das implicações – ten-das implicações – ten- dencialmentdencialmente negativas, como anteriormente se e negativas, como anteriormente se descrevdescreveu – eu – que o que o sentimento tem nela.sentimento tem nela. Sugestão de trabalhoSugestão de trabalho: considerando o final do artigo de opinião de Miguel Esteves Cardoso, sugere-se a (re)leitura do soneto camoniano “Amor é um fogo que: considerando o final do artigo de opinião de Miguel Esteves Cardoso, sugere-se a (re)leitura do soneto camoniano “Amor é um fogo que arde sem se ver”, no qual o poeta reflete sobre os efeitos contraditórios e negativos do amor, mas conclui acerca da sua imprescindibilidade na vida do ser hu-arde sem se ver”, no qual o poeta reflete sobre os efeitos contraditórios e negativos do amor, mas conclui acerca da sua imprescindibilidade na vida do ser hu- mano.mano. PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Texto/Artigo de opiniãoTexto/Artigo de opinião Fichas de trabalho por domínio – LeituraFichas de trabalho por domínio – Leitura Ficha 4 – Artigo de opiniãoFicha 4 – Artigo de opinião Registos áudio /Transcrição de registosRegistos áudio /Transcrição de registos Tema musical “Brincando com o fogo” de Rita Guerra e Beto e respetiva transcrição.Tema musical “Brincando com o fogo” de Rita Guerra e Beto e respetiva transcrição. 2.1.2.1.MetáforaMetáfora:: “cavaleiro andante” “cavaleiro andante” ;; comparaçõescomparações:: “como um salteador” “como um salteador” o ouu “como um arlequim” “como um arlequim” .. 2.1.1.2.1.1. A metáfora do cavaleiro andante é utilizada para sugerir a forma atraente e sedutora como o amor se insinua; a comparação com um salteador destacaA metáfora do cavaleiro andante é utilizada para sugerir a forma atraente e sedutora como o amor se insinua; a comparação com um salteador destaca a forma inesperada como surge esse sentimento, a que é praticamente impossível resistir; a comparação com um arlequim põe em evidência a perturbação ea forma inesperada como surge esse sentimento, a que é praticamente impossível resistir; a comparação com um arlequim põe em evidência a perturbação e agitação provocadas com a chegada do amor.agitação provocadas com a chegada do amor. 2.2.2.2. Tópicos de resposta: origem imprevista e inconsequente (o amor que chega Tópicos de resposta: origem imprevista e inconsequente (o amor que chega “sem avisar” “sem avisar” e que e que “não quer saber, nem do mal que fez ou que vai fazer” “não quer saber, nem do mal que fez ou que vai fazer” ), com efeitos), com efeitos perturbadores (vemperturbadores (vem “desinquietar” “desinquietar” e e “deixar a contas”“deixar a contas” quem se deixa envolver, que acaba a dizerquem se deixa envolver, que acaba a dizer “palavras tontas” “palavras tontas” “por amor” “por amor” ), que faz do amor um sentimento), que faz do amor um sentimento com uma conotação algo negativa (com uma conotação algo negativa (“mal de amar” “mal de amar” ).). Leitura para InformaçãoLeitura para Informação Tópicos de exploração do texto:Tópicos de exploração do texto: Estabelecimento de relação entre Estabelecimento de relação entre o subtítulo deo subtítulo de Am Amor or de de PePerdrdiçiçãoão e a vertente crítica da obra; e a vertente crítica da obra; Justificação, com base no conteúdo do segundo parágrafo, da afirmação inicial do mesmo (l. 9);Justificação, com base no conteúdo do segundo parágrafo, da afirmação inicial do mesmo (l. 9); Explicitação Explicitação dada “faceta anti-heroica” “faceta anti-heroica” (l. 10) de Simão e Teresa. (l. 10) de Simão e Teresa. Pág. 236Pág. 236 Projeto de LeituraProjeto de Leitura MCMC EL11 – 15. 6.EL11 – 15. 6. Ler uma ou duas obras do Projeto de Leitura relacionando-a(s) com conteúdos programáticos de diferentes domínios. Ler uma ou duas obras do Projeto de Leitura relacionando-a(s) com conteúdos programáticos de diferentes domínios. 16. 2.16. 2. Comparar temas, ideias e Comparar temas, ideias e valores expressos em diferentes textos da mesma época e de valores expressos em diferentes textos da mesma época e de diferentes épocas.diferentes épocas. 4040 E11 – 11. 1.E11 – 11. 1. Escrever textos variados, respeitando as marcas do género: [...] apreciação crítica e texto de opinião. Escrever textos variados, respeitando as marcas do género: [...] apreciação crítica e texto de opinião. OuOu O11 – 6. 1.O11 – 6. 1. Produzir os seguintes géneros de texto: [...] apreciação crítica e texto de opinião. Produzir os seguintes géneros de texto: [...] apreciação crítica e texto de opinião. 6. 3.6. 3. Respeitar as seguintes extensões temporais: [...] apreciação crítica – 2 a 4 minutos; texto de opinião – 4 a 6 minutos.Respeitar as seguintes extensões temporais: [...] apreciação crítica – 2 a 4 minutos; texto de opinião – 4 a 6 minutos. Conteúdos programáticos explorados em intertextualidade:Conteúdos programáticos explorados em intertextualidade: Apreciação Apreciação críticacrítica Texto Texto de opiniãode opinião Projeto de LeituraProjeto de Leitura PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Apreciação críticaApreciação crítica Texto/Artigo de opiniãoTexto/Artigo de opinião Pág. 239Pág. 239 Ficha FormativaFicha Formativa Cotações:Cotações: Grupo IGrupo I Educação Literária – 90 pontosEducação Literária – 90 pontos Grupo IIGrupo II Leitura – 30 pontosLeitura – 30 pontos Gramática – 35 pontosGramática – 35 pontos Grupo IIIGrupo III Escrita – 45 pontosEscrita – 45 pontos PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Correção da Ficha Formativa 3Correção da Ficha Formativa 3 Grupo IGrupo I 1.1.Os acontecimentos narrados no texto dizem respeito à viagem de Simão a caminho Os acontecimentos narrados no texto dizem respeito à viagem de Simão a caminho do degredo na Índia, a que tinha sido condenado do degredo na Índia, a que tinha sido condenado pelo homicídio de Baltasarpelo homicídio de Baltasar.. Tal ocorrTal ocorreu depois de, impeu depois de, impedido de concretizar o seu amoedido de concretizar o seu amor por Teresa e de o pai dela a ter or por Teresa e de o pai dela a ter obrigado à vida monástica, Simão brigado à vida monástica, Simão se ter escondido em casa se ter escondido em casa de João dade João da Cruz, para poder ver a amada, de a ter procurado durante a transferência de convento e de se ter envolvido numa discussão com o primo da jovem, que acabouCruz, para poder ver a amada, de a ter procurado durante a transferência de convento e de se ter envolvido numa discussão com o primo da jovem, que acabou no crime por que foi condenado.no crime por que foi condenado. 2.2.Simão, ao contrário de momentos Simão, ao contrário de momentos anteriores da ação, em que revelou o seu anteriores da ação, em que revelou o seu temperamento agitado (em parte acalmado com a temperamento agitado (em parte acalmado com a paixão por Teresa) e o seu alvo-paixão por Teresa) e o seu alvo- roço emocional, mostra-seroço emocional, mostra-se “numa quietação terrível” “numa quietação terrível” (l. 15), quase abstraído do seu destino, oscilando (l. 15), quase abstraído do seu destino, oscilando entre osentre os“lances de loucura” “lances de loucura” (l. 22) e a apatia ( (l. 22) e a apatia(“letargia” “letargia” , l. 23)., l. 23). Pág. 240Pág. 240 3.3. Mariana é bondosa e abnegada, prescindindo da sua vida para se dedicar a Simão (ll. 12-13 e 22-23). Mariana é bondosa e abnegada, prescindindo da sua vida para se dedicar a Simão (ll. 12-13 e 22-23). 4.4. A apóstrofe de Simão salienta o carácter sacrificial do amor de Teresa, que sofre e morre vítima dos constrangimentos familiares e das normas sociais, queA apóstrofe de Simão salienta o carácter sacrificial do amor de Teresa, que sofre e morre vítima dos constrangimentos familiares e das normas sociais, que impediram a relação afetiva entre os dois jovens.impediram a relação afetiva entre os dois jovens. 5.5.Ao longo do texto, as referências temporais são progressivamente mais específicas (Ao longo do texto, as referências temporais são progressivamente mais específicas (“Decorreram seis meses ainda” “Decorreram seis meses ainda” , l. 3,, l. 3, “Duas primaveras” “Duas primaveras” , l. 6,, l. 6, “Era em março“Era em março de 1807” de 1807” , l. 8,, l. 8, “No dia 10 desse mês” “No dia 10 desse mês” , l. 9), convergindo para o momento em que Simão inicia a viagem que o deve levar ao degredo e durante a qual se consumará, l. 9), convergindo para o momento em que Simão inicia a viagem que o deve levar ao degredo e durante a qual se consumará o desenlace trágico da ação, com a morte dos protagonistas (Teresa, Simão e Mariana).o desenlace trágico da ação, com a morte dos protagonistas (Teresa, Simão e Mariana). Pág. 241Pág. 241 Grupo IIGrupo II 1.1. O texto apresenta informação significativa e devidamente sustentada com referências à obra de Camilo Castelo Branco sobre a forma como o amor se rela-O texto apresenta informação significativa e devidamente sustentada com referências à obra de Camilo Castelo Branco sobre a forma como o amor se rela- ciona com as normas sociais nas narrativas do autor.ciona com as normas sociais nas narrativas do autor. 2.2. Segundo o autor, ao contrário do que acontece na poesia de Camões, em que o tema do amor é abordado segundo a perceção íntima daquele que ama, que ex- Segundo o autor, ao contrário do que acontece na poesia de Camões, em que o tema do amor é abordado segundo a perceção íntima daquele que ama, que ex- pressa aspressa as “reflexões, pensamentos, interrogações”“reflexões, pensamentos, interrogações” (ll. 22-23) provocados pelo sentimento, em Camilo o amor é perspetivado em conexão com a conjuntura social em(ll. 22-23) provocados pelo sentimento, em Camilo o amor é perspetivado em conexão com a conjuntura social em que se que se desenvoldesenvolve. Desse modo, é ve. Desse modo, é apresentaapresentado não do não apenas como experiência individual ou deapenas como experiência individual ou de“dois sujeitos” “dois sujeitos” (l. 14) e (l. 14) e “isolado das circunstâncias em que nasce e se vai“isolado das circunstâncias em que nasce e se vai desenvolvendo” desenvolvendo” (ll. 4-6), mas integrado e relacionado com as (ll. 4-6), mas integrado e relacionado com as “coordenadas familiares, sociais e fisiológicas”“coordenadas familiares, sociais e fisiológicas” (ll. 33-34) dos amantes, o que pode fazer dele um(ll. 33-34) dos amantes, o que pode fazer dele um “drama “drama contra o qual têm de bater-se” contra o qual têm de bater-se” (ll. 44-45). (ll. 44-45). 3.3.O último parágrafo constitui a síntese do pensamento do autor relativamente ao valor do amor no contexto da narrativa camiliana: ao contrário de Camões, CamiloO último parágrafo constitui a síntese do pensamento do autor relativamente ao valor do amor no contexto da narrativa camiliana: ao contrário de Camões, Camilo apresenta o amor como um sentimento desvalorizado pelas limitações das convenções sociais/familiares da época, o que acaba por torná-loapresenta o amor como um sentimento desvalorizado pelas limitações das convenções sociais/familiares da época, o que acaba por torná-lo “difícil e trágico” “difícil e trágico” (ll. (ll. 61-62).61-62). 4. / 4.1. a.4. / 4.1. a. V V.. b.b. V V.. c.c. F. Corresponde a uma conjunção subordinativa completiva. F. Corresponde a uma conjunção subordinativa completiva. d.d. F. Valor de reformulação. F. Valor de reformulação. e.e. F. Mecanismo de coesão F. Mecanismo de coesão lexical.lexical.f.f. V V.. 5.5. “de Camilo” “de Camilo” : complemento do nome.: complemento do nome. Soluções de atividadesSoluções de atividades Cotações, sugestões de resolução e grelha de correção da Ficha Formativa 3Cotações, sugestões de resolução e grelha de correção da Ficha Formativa 3 Testes por sequênciaTestes por sequência Teste 3 – Camilo Castelo BrancoTeste 3 – Camilo Castelo Branco – com matriz, grelha de correção e sugestões de resolução – com matriz, grelha de correção e sugestões de resolução PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Correção do teste 3Correção do teste 3 4411 Sequência 4Sequência 4 ·· Eça de Queirós Eça de Queirós Pág. 244Pág. 244 Recursos do projeto:Recursos do projeto: ao longo da sequência, indicam-se, em contexto, alguns dos recursos do projeto. Contudo, aconselha-se a consulta do ao longo da sequência, indicam-se, em contexto, alguns dos recursos do projeto. Contudo, aconselha-se a consulta do“Índice de recursos“Índice de recursos do projeto”do projeto”, presente nas páginas 9 a 22 do Dossiê do Professor, no qual se elencam todos os recursos passíveis de utilização em articulação com as atividades, presente nas páginas 9 a 22 do Dossiê do Professor, no qual se elencam todos os recursos passíveis de utilização em articulação com as atividades propostas.propostas. MCMC L11 – 7. 2.L11 – 7. 2. Fazer inferências, fundamentando. Fazer inferências, fundamentando. 7. 4.7. 4. Identificar universos de Identificar universos de referência ativados pelo texto.referência ativados pelo texto. 7. 7.7. 7. ExplicitarExplicitar, em textos apresentados em , em textos apresentados em diversos suportes, marcas dos seguintes géneros: […] apreciação crítica […].diversos suportes, marcas dos seguintes géneros: […] apreciação crítica […]. 8. 1.8. 1. Selecionar criteriosamente informação relevante.Selecionar criteriosamente informação relevante. 8. 2.8. 2. Elaborar tópicos que sistematizem as ideias-chave do texto, organizando-os sequencialmente. Elaborar tópicos que sistematizem as ideias-chave do texto, organizando-os sequencialmente. 9. 1.9. 1. Exprimir pontos de vista suscitados por leituras diversas, fundamentando. Exprimir pontos de vista suscitados por leituras diversas, fundamentando. EL11 – 14. 12.EL11 – 14. 12. Reconhecer e caracterizar textos quanto ao género literário: [...] o romance. Reconhecer e caracterizar textos quanto ao género literário: [...] o romance. Tópicos de exploração dos excertos das apreciações críticas de “Tópicos de exploração dos excertos das apreciações críticas de “ Os MaiasOs Maias à época…”: à época…”: Levantamento dos juízos de valLevantamento dos juízos de valor positivos e negativos for positivos e negativos formulados;ormulados; Troca de imprTroca de impressões sobre o conteúdo do último parágrafo do excerto de Fialho de Almeida, procurando uma justificação fundamentada em função do conhe-essões sobre o conteúdo do último parágrafo do excerto de Fialho de Almeida, procurando uma justificação fundamentada em função do conhe- cimento d’cimento d’ Os MaiasOs Maias;; Formulação de opinião sobre as críticas à obra de Eça de Queirós, de acordo com o conhecimento da mesma;Formulação de opinião sobre as críticas à obra de Eça de Queirós, de acordo com o conhecimento da mesma; Identificação de Identificação de características d’características d’Os MaiasOs Maias que justificam a sua integração no género do romance (a extensão – que justificam a sua integração no género do romance (a extensão – “900 páginas” “900 páginas” , a profundidade do universo nar-, a profundidade do universo nar- rativo – ll. 4-5, e a quantidade e complexidade das personagens – ll. 8 e 12).rativo – ll. 4-5, e a quantidade e complexidade das personagens – ll. 8 e 12). Textos informativoscomplementaresTextos informativos complementares “O romance”“O romance” Pág. 245 Pág. 245 Tópicos de exploração do texto “O romance dos defeitos de Portugal”:Tópicos de exploração do texto “O romance dos defeitos de Portugal”: Justificação da primeira frase do texto, tendo por base a experiência de leitura de ambas as obras;Justificação da primeira frase do texto, tendo por base a experiência de leitura de ambas as obras; Fundamentação da afirmação Fundamentação da afirmação inicial relativa inicial relativa aa Os MaiasOs Maias, com recurso aos argumentos apresentados no texto;, com recurso aos argumentos apresentados no texto; Explicitação do valExplicitação do valor metafórico door metafórico do“saco” “saco” (l. 7) de Eça de Queirós; (l. 7) de Eça de Queirós; Reflexão conjunta Reflexão conjunta sobre a atualidade d’sobre a atualidade d’Os MaiasOs Maias, a partir do conteúdo do último parágrafo, e a pertinência das críticas dirigidas a Portugal., a partir do conteúdo do último parágrafo, e a pertinência das críticas dirigidas a Portugal. Outros (Inter)TextosOutros (Inter)Textos “Breakfast” de Possidónio Cachapa“Breakfast” de Possidónio Cachapa Pág. 246Pág. 246 Pré-leituraPré-leitura MCMC L11 – 7. 2.L11 – 7. 2. Fazer inferências, fundamentando.Fazer inferências, fundamentando. 7. 6.7. 6. Relacionar aspetos paratextuais com o conteúdo do texto. Relacionar aspetos paratextuais com o conteúdo do texto. 1.1.1.1. A ilustração apresenta um livro, em ambiente noturno, com uma porta aberta. Do seu interior sai uma luz intensa. O livro será, então, um A ilustração apresenta um livro, em ambiente noturno, com uma porta aberta. Do seu interior sai uma luz intensa. O livro será, então, um lugar lugar iluminado, iluminado, um refúgio na noite.um refúgio na noite. 1.2.1.2. Resposta pessoal. Sugestão: tendo em conta a ilustração, o autor do texto terá, relativamente ao livro sobre o qual escreveu, uma visão muito positiva, con- Resposta pessoal. Sugestão: tendo em conta a ilustração, o autor do texto terá, relativamente ao livro sobre o qual escreveu, uma visão muito positiva, con- siderando que o mesmo é apresentado como um refúgio cheio de luz.siderando que o mesmo é apresentado como um refúgio cheio de luz. Pág. 247Pág. 247 LeituraLeitura || Compreensão Compreensão MCMC L11 – 7. 6.L11 – 7. 6. Relacionar aspetos paratextuais com o conteúdo do texto.Relacionar aspetos paratextuais com o conteúdo do texto. 8. 1.8. 1. Selecionar criteriosamente informação Selecionar criteriosamente informação relevante.relevante. G11 – 17. 1.G11 – 17. 1. Consolidar os Consolidar os conhecimentos gramaticais adquiridos no ano anterior.conhecimentos gramaticais adquiridos no ano anterior. 1.1. O autor estabeleceu com a obra uma enorme proximidade, reconhecendo-lhe uma importância fundamental na sua vida.O autor estabeleceu com a obra uma enorme proximidade, reconhecendo-lhe uma importância fundamental na sua vida. 2.2. A solenidade com que o professor lia passagens do livro (l. 5) e o entusiasmo e a emoção com que falava da obra (ll. 6-7).A solenidade com que o professor lia passagens do livro (l. 5) e o entusiasmo e a emoção com que falava da obra (ll. 6-7). 3. a.3. a.ComparaçãoComparação – remete para o orgulho do narrador, enquanto leitor da obra. Ao ser questionado sobre a leitura, levantou o braço o mais alto que podia, sentindo- – remete para o orgulho do narrador, enquanto leitor da obra. Ao ser questionado sobre a leitura, levantou o braço o mais alto que podia, sentindo- -se orgulhosamente maior por estar a -se orgulhosamente maior por estar a fazê-lofazê-lo;; b.b.PersonificaçãoPersonificação – numa valorização do trabalho do professor, atribui às palavras a consciência de se encaminharem para o âmago do narrador/recetor. – numa valorização do trabalho do professor, atribui às palavras a consciência de se encaminharem para o âmago do narrador/recetor. 4.4. Ao isolar desta forma a referência à obra, o narrador está a atribuir-lhe um valor absoluto, como se outro livro não existisse para si. Este será “o” livro e nãoAo isolar desta forma a referência à obra, o narrador está a atribuir-lhe um valor absoluto, como se outro livro não existisse para si. Este será “o” livro e não apenas “um” livro.apenas “um” livro. 5.5. O título cria no leitor a expectativa de conhecer a obra a que o autor do texto vai referir-se depois de ver relatados os sentimentos e os acontecimentos que envol- O título cria no leitor a expectativa de conhecer a obra a que o autor do texto vai referir-se depois de ver relatados os sentimentos e os acontecimentos que envol- veram a sua leitura e a relação que com ela estabeleceu.veram a sua leitura e a relação que com ela estabeleceu. 6.1.6.1. “diariamente” “diariamente” – modificador (do grupo verbal); – modificador (do grupo verbal); “àquele mundo” “àquele mundo” – complemento oblíquo; – complemento oblíquo; “me” “me” – complemento direto; – complemento direto; “para o seu interior” “para o seu interior” – complemento – complemento oblíquo;oblíquo;“me” “me” – complemento indireto. – complemento indireto. PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Funções sintáticasFunções sintáticas 4242 Fichas de trabalho por domínio – GramáticaFichas de trabalho por domínio – Gramática Ficha 6 – Funções sintáticasFicha 6 – Funções sintáticas Pág. 248Pág. 248 OralidadeOralidade MCMC O11 – 2. 1.O11 – 2. 1. Selecionar e registar as ideias-chave. Selecionar e registar as ideias-chave. EL11 – 16. 1.EL11 – 16. 1. Reconhecer a contextualização histórico-literária nos casos previstos no Programa.Reconhecer a contextualização histórico-literária nos casos previstos no Programa. 1.1.1.1. Cf. Transcrição do registo áudio (Dossiê Cf. Transcrição do registo áudio (Dossiê do Professordo Professor, p. 289)., p. 289). 1.2.1. (B)1.2.1. (B);; 1.2.2. (C) 1.2.2. (C);; 1.2.3. (A)1.2.3. (A) CD áudioCD áudio Faixa 08Faixa 08 Transcrição de registosTranscrição de registos “Eça de Queirós: o artista e o homem” de Paulo Neves da Silva“Eça de Queirós: o artista e o homem” de Paulo Neves da Silva Recursos multimédiaRecursos multimédia InteratividadeInteratividade – Eça de Queirós: contextualização histórico-literária – Eça de Queirós: contextualização histórico-literária Fichas de trabalho por domínio – OralidadeFichas de trabalho por domínio – Oralidade Ficha 2 – Exposição sobre um temaFicha 2 – Exposição sobre um tema EscritaEscrita MCMC E11 – 10. 1.E11 – 10. 1. Consolidar e aperfeiçoar procedimentos de elaboração de planos de texto. Consolidar e aperfeiçoar procedimentos de elaboração de planos de texto. 11. 1.11. 1. Escrever textos variados, respeitando as marcas do gé Escrever textos variados, respeitando as marcas do género: exposição sobre um tema […].nero: exposição sobre um tema […]. 12. 1.12. 1. Respeitar o tema. Respeitar o tema. 12. 2.12. 2. Mobilizar informação adequada ao tema.Mobilizar informação adequada ao tema. 12. 3.12. 3. Redigir um texto estruturado, que reflita uma planificação, evidenciando um bom domínio dos mecanismos de coesão textual [...]. Redigir um texto estruturado, que reflita uma planificação, evidenciando um bom domínio dos mecanismos de coesão textual [...]. 12. 4.12. 4. Mobilizar adequadamente recursos da língua: uso correto do registo de língua, vocabulário adequado ao tema, correção na acentuação, na ortografia, na Mobilizar adequadamente recursos da língua: uso correto do registo de língua, vocabulário adequado ao tema, correção na acentuação, na ortografia, na sintaxe e na pontuação.sintaxe e na pontuação. 12. 5.12. 5. Observar os princípios do trabalho intelectual: identificação das fontes utilizadas; cumprimento das normas de citação; uso de notas de rodapé; elabora- Observar os princípios do trabalho intelectual: identificação das fontes utilizadas; cumprimento das normas de citação; uso de notas de rodapé; elabora- ção da bibliografia.ção da bibliografia. 12. 6.12. 6. Utilizar com acerto as tecnologias de informação na produção, na revisão e na edição detexto. Utilizar com acerto as tecnologias de informação na produção, na revisão e na edição de texto. 13. 1.13. 1. Pautar a escrita do texto por gestos recorrentes de revisão e aperfeiçoamento, tendo em vista a qualidade do produto final. Pautar a escrita do texto por gestos recorrentes de revisão e aperfeiçoamento, tendo em vista a qualidade do produto final. PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Exposição sobre um temaExposição sobre um tema Grelhas de avaliaçãoGrelhas de avaliação Grelha de avaliação da escrita – Exposição sobre um temaGrelha de avaliação da escrita – Exposição sobre um tema Grelha de autoavaliação da escritaGrelha de autoavaliação da escrita Fichas de trabalho por domínio – EscritaFichas de trabalho por domínio – Escrita Propostas de escrita – Exposição sobre um temaPropostas de escrita – Exposição sobre um tema Caderno de AtividadesCaderno de Atividades (pp. 52-54)(pp. 52-54) Fichas de trabalho por domínio – EscritaFichas de trabalho por domínio – Escrita Ficha 1 •Ficha 1 • Exposição sobre um temaExposição sobre um tema Pág. 249Pág. 249 Leitura para informaçãoLeitura para informação Tópicos de exploração do texto “Do Romantismo ao Realismo em Portugal”:Tópicos de exploração do texto “Do Romantismo ao Realismo em Portugal”: Identificação das duas causas determinantes da transição do Romantismo para o Realismo referidas no primeiro parágrafo (Identificação das duas causas determinantes da transição do Romantismo para o Realismo referidas no primeiro parágrafo (“desgaste de temas e de formas” “desgaste de temas e de formas” românticos e desenvolvimento de novasromânticos e desenvolvimento de novas“correntes científicas e filosóficas” “correntes científicas e filosóficas” na Europa); na Europa); Breve explicação dos acBreve explicação dos acontecimentos implicados na “Questão Coimbrã”;ontecimentos implicados na “Questão Coimbrã”; Realização de uma pesquisa biográfica e icónica (fotografias, Realização de uma pesquisa biográfica e icónica (fotografias, retratos, caricaturas,retratos, caricaturas,cartoonscartoons) sobre os membros da Geração de 70 e posterior organização de) sobre os membros da Geração de 70 e posterior organização de uma exposição alusiva ao grupo.uma exposição alusiva ao grupo. Referência ao grande objetivo das ConferReferência ao grande objetivo das Conferências do Casino;ências do Casino; Execução de uma pesquisa acerca das Conferências do Casino, com particular destaque para a Execução de uma pesquisa acerca das Conferências do Casino, com particular destaque para a portaria que decretou o seu cancelamento, e produção de umaportaria que decretou o seu cancelamento, e produção de uma exposição sobre a sua importância no contexto cultural, social e literário da época.exposição sobre a sua importância no contexto cultural, social e literário da época. Pág. 250Pág. 250 Tópicos de exploração do texto “O Realismo como nova expressão de arte”:Tópicos de exploração do texto “O Realismo como nova expressão de arte”: Partindo das sucessivas definições de Realismo aPartindo das sucessivas definições de Realismo apresentadas por Eça de Queirós, elaborar um quadro comparativo das características do Realismo e dopresentadas por Eça de Queirós, elaborar um quadro comparativo das características do Realismo e do Romantismo.Romantismo. PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos “Do Romantismo ao Realismo”“Do Romantismo ao Realismo” 4343 Pág. 251Pág. 251 Tópicos de exploração do texto “Realismo e Naturalismo” e “O Naturalismo”Tópicos de exploração do texto “Realismo e Naturalismo” e “O Naturalismo” (pp. 250-251)(pp. 250-251):: Levantamento das características comuns ao RLevantamento das características comuns ao Realismo e ao Naturalismo:ealismo e ao Naturalismo: – servem-se dos mesmos– servem-se dos mesmos“preconceitos científicos” “preconceitos científicos” (l. 21, p. 250); (l. 21, p. 250); –– “crença fundamental em que a Arte é, na sua essência, uma representação mimética objetiva da realidade exterior” “crença fundamental em que a Arte é, na sua essência, uma representação mimética objetiva da realidade exterior” (ll. 4-5, p. 251); (ll. 4-5, p. 251); Identificação das características do Naturalismo Identificação das características do Naturalismo que o distinguem do Realismo:que o distinguem do Realismo: – condução da– condução da “ciência para o plano da obra de arte” “ciência para o plano da obra de arte” (l. 3, p. 250); (l. 3, p. 250); “tentativa para aplicar à literatura as descobertas e métodos da ciência do século XIX.” “tentativa para aplicar à literatura as descobertas e métodos da ciência do século XIX.” (ll. 12-13, p. 251); (ll. 12-13, p. 251); –– “profundidade analítica” “profundidade analítica” (l. 8, p. 250), por oposição à (l. 8, p. 250), por oposição à “objetividade “objetividade imparcialimparcial” ” (ll. 21-22, p. 251) do Realismo; (ll. 21-22, p. 251) do Realismo; –– “posição combativa, de análise dos problemas” “posição combativa, de análise dos problemas” (a obra de arte como (a obra de arte como “verdadeira tese com intenção científica” “verdadeira tese com intenção científica” ) (ll. 12-14, p. 250);) (ll. 12-14, p. 250); Exploração das Exploração das metáforasmetáforas “luvas de pelica” “luvas de pelica” (l. 17, p. 250) e (l. 17, p. 250) e “luvas de borracha” “luvas de borracha” (l. (l. 20, p. 20, p. 250) utilizadas para a descrição dos processos de tratamento da realidade250) utilizadas para a descrição dos processos de tratamento da realidade concretizados pelo Realismo e pelo Naturalismo, respetivamente;concretizados pelo Realismo e pelo Naturalismo, respetivamente; Discussão da pertDiscussão da pertinência da imageminência da imagem“gémeos siameses” “gémeos siameses” (l. 2, p. 251) na comparação entre Realismo e Naturalismo. (l. 2, p. 251) na comparação entre Realismo e Naturalismo. PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos “O Realismo e o Naturalismo”“O Realismo e o Naturalismo” Pág. 252Pág. 252 Nota:Nota: A edição da obra A edição da obra Os MaiasOs Maias utilizada é a da Porto Editora (cf. capa da pág. 258). utilizada é a da Porto Editora (cf. capa da pág. 258). Pré-leituraPré-leitura || Oralidade Oralidade MCMC O11 – 2. 1.O11 – 2. 1. Selecionar e registar as ideias-chave.Selecionar e registar as ideias-chave. EL11 – 16. 1.EL11 – 16. 1. Reconhecer a Reconhecer a contextualização histórico-literária nos casos previstos no Programa.contextualização histórico-literária nos casos previstos no Programa. 1.1.1.1. Cf. Transcrição do excerto vídeo (Dossiê Cf. Transcrição do excerto vídeo (Dossiê do Professordo Professor, p. 314)., p. 314). 1.2.1.2. e e 1.2.1. a.1.2.1. a. Falsa. Na opinião de Carlos Reis, o que Eça quis colocar n’Falsa. Na opinião de Carlos Reis, o que Eça quis colocar n’ Os MaiasOs Maias estará mais no subtítulo do romance. estará mais no subtítulo do romance. b.b. Verdadeira. Verdadeira. c.c. Falsa. O Romantismo Falsa. O Romantismo condicionou negativamente.condicionou negativamente. d.d. Verdadeira. Verdadeira. Registos vídeo / Transcrição de registosRegistos vídeo / Transcrição de registos Excerto do documentárioExcerto do documentário Grandes LivrosGrandes Livros – – Os MaiasOs Maias – e respetiva transcrição. – e respetiva transcrição. 2.1.2.1. OO texto Atexto A, centrado na apresentação da família Maia, remete para o título (, centrado na apresentação da família Maia, remete para o título (Os MaiasOs Maias) e o) e o texto Btexto B, evocando o sentimentalismo das personagens e das situa-, evocando o sentimentalismo das personagens e das situa- ções, para o subtítulo do romance (ções, para o subtítulo do romance (Episódios da Vida RomânticaEpisódios da Vida Romântica).). PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Os MaiasOs Maias Pág. 255-257Pág. 255-257 Leitura | CompreensãoLeitura | Compreensão MCMC EL11 – 14. 2.EL11 – 14. 2. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros,pertencentes aos séculos XVII a XIX. 14. 3.14. 3. Identificar temas, ideias p Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e rincipais, pontos de vista e universos de referência, justificando.universos de referência, justificando. 14. 4.14. 4. Fazer inferências, fundamentando. Fazer inferências, fundamentando. 14. 5.14. 5. Analisar o ponto de vista das diferentes personagens. Analisar o ponto de vista das diferentes personagens. 14. 7.14. 7. Estabelecer relações de sentido: a) entre as diversas partes constitutivas de um texto; Estabelecer relações de sentido: a) entre as diversas partes constitutivas de um texto; b) entre situações ou episódios; c) entre características e pontos de vista das personagens;b) entre situações ou episódios; c) entre características e pontos de vista das personagens; 14. 10.14. 10. Reconhecer e caracterizar os seguintes elementos constitutivos da narrativa: Reconhecer e caracterizar os seguintes elementos constitutivos da narrativa: a) ação principal e ações secundárias; b) personagem principal e personagem secundária; d) espaço (físico […]); e) tempo (narrativo e histórico).a) ação principal e ações secundárias; b) personagem principal e personagem secundária; d) espaço (físico […]); e) tempo (narrativo e histórico). 1.1.1.1. NoNo texto Atexto A, o Ramalhete é apresentado através de vocabulário conotado com o fechamento e a tristeza:, o Ramalhete é apresentado através de vocabulário conotado com o fechamento e a tristeza: “sombrio casarão de paredes severas” “sombrio casarão de paredes severas” (l. 4), (l. 4), “estreitas“estreitas varandas de ferro” varandas de ferro” (ll. 4-5), (ll. 4-5), “tímida fila de janelinhas” “tímida fila de janelinhas” (l. 5), (l. 5), “aspeto tristonho” “aspeto tristonho” (l. 6). No (l. 6). No seu conjunto, assemelhavaseu conjunto, assemelhava-se a uma-se a uma “residência eclesiástica” “residência eclesiástica” (l. 6) e a um (l. 6) e a um “colégio“colégio de Jesuítas” de Jesuítas” (l. 8), e estas aproximações aos espaços religiosos reenviam, também, para a ideia de clausura e opressão que, numa leitura metafórica, anunciam o (l. 8), e estas aproximações aos espaços religiosos reenviam, também, para a ideia de clausura e opressão que, numa leitura metafórica, anunciam o estreitamento e a redução da linhagem dos Maias que ocorrerá no final da narrativa.estreitamento e a redução da linhagem dos Maias que ocorrerá no final da narrativa. OO texto Btexto B, narrando acontecimentos posteriores à tragédia que envolveu os Maias (morte de Afonso, separação e afastamentos dos amantes/irmãos), descreve o, narrando acontecimentos posteriores à tragédia que envolveu os Maias (morte de Afonso, separação e afastamentos dos amantes/irmãos), descreve o Ramalhete de novo através de uma linguagem de cariz religioso. A casa parece agora umRamalhete de novo através de uma linguagem de cariz religioso. A casa parece agora um “claustro abandonado” “claustro abandonado” (l . 16), imagem confirmada com a utilização de (l . 16), imagem confirmada com a utilização de vocábulos que destacam a ausência e o vazio –vocábulos que destacam a ausência e o vazio – “despida” “despida” (l. 10), (l. 10), “sem” “sem” (ll.10,15) –, assim como a degradação do espaço – (ll.10,15) –, assim como a degradação do espaço – “cal lascada” “cal lascada” (l. 10). Todo o ambiente recria (l. 10). Todo o ambiente recria uma atmosfera de escuridão e morte –uma atmosfera de escuridão e morte – “caixões”“caixões” (l. 14),(l. 14), “tom mais negro” “tom mais negro” (l. 16), (l. 16), “luz escassa” “luz escassa” (l. 17), (l. 17), “mancha lívida de uma caveira” “mancha lívida de uma caveira” (ll. 17-18), (ll. 17-18), “friagem” “friagem” (l. 18), (l. 18), “amor-“amor- talhados” talhados” (l. 20), (l. 20), “cheiro de múmia” “cheiro de múmia” (l. 20) – que Ega resume na exclamação (l. 20) – que Ega resume na exclamação “Isto está lúgubre!...” “Isto está lúgubre!...” (l. 24). O (l. 24). O espaço do Ramalhete, sendo palco dos acontecimentos queespaço do Ramalhete, sendo palco dos acontecimentos que determinaram a calamidade de Carlos e Afonso, é apresentado, no final da obra, como reflexo dessa mesma desgraça, como se se integrasse também na família e,determinaram a calamidade de Carlos e Afonso, é apresentado, no final da obra, como reflexo dessa mesma desgraça, como se se integrasse também na família e, à semelhança dos seus membros, sofresse as consequências nefastas doà semelhança dos seus membros, sofresse as consequências nefastas do“fatalismo” “fatalismo” (l. 47) referido por Carlos. (l. 47) referido por Carlos. 1.2.1.2. No final do romance, o Ramalhete está vazio, pois Afonso morrera, na sequência da descoberta do incesto dos netos, e Carlos partira numa viagem pelo No final do romance, o Ramalhete está vazio, pois Afonso morrera, na sequência da descoberta do incesto dos netos, e Carlos partira numa viagem pelo mundo, tendo depois fixado residência em Paris.mundo, tendo depois fixado residência em Paris. 2.2. Afonso regressa a Lisboa para não Afonso regressa a Lisboa para não “viver muito separado do neto” “viver muito separado do neto” (ll. 27-28) e, dada a carreira escolhida, Carlos deve instalar-se na capital, desse modo (ll. 27-28) e, dada a carreira escolhida, Carlos deve instalar-se na capital, desse modo “arras-“arras- tando” tando” o avô. o avô. 3.3. Resposta pessoal. Sugestões de resposta: Fisicamente, Afonso era Resposta pessoal. Sugestões de resposta: Fisicamente, Afonso era “baixo, maciço”“baixo, maciço” (l. 35). Em termos psicológicos, e nas suas próprias palavras, era(l. 35). Em termos psicológicos, e nas suas próprias palavras, era “egoísta” “egoísta” (l. (l. 42), embora o narrador o 42), embora o narrador o apresente essencialapresente essencialmente como bondoso (mente como bondoso (“bonacheirão” “bonacheirão” , l. 40,, l. 40, “as generosidades do seu coração” “as generosidades do seu coração” , l. 43), altruísta (, l. 43), altruísta (“Parte do seu rendimento“Parte do seu rendimento ia-se-lhe por entre os dedos, esparsamente, numa caridade enternecida.” ia-se-lhe por entre os dedos, esparsamente, numa caridade enternecida.” , ll. 43-44),, ll. 43-44), “sereno” “sereno” (l. 47) e (l. 47) e “risonho” “risonho” (l. 47). (l. 47). 3.1.3.1. A hipérbole destaca a idade da personagem, não apenas em termos cronológicos e físicos, mas de experiência de vida, dando a entender que Afonso, consi- A hipérbole destaca a idade da personagem, não apenas em termos cronológicos e físicos, mas de experiência de vida, dando a entender que Afonso, consi- derando os anos já vividos, estaria preparado para as situações difíceis da vida.derando os anos já vividos, estaria preparado para as situações difíceis da vida. 4.4. A frase destina-se a introduzir a longa analepse que irá relatar os acontecimentos anteriores ao presente da ação. A frase destina-se a introduzir a longa analepse que irá relatar os acontecimentos anteriores ao presente da ação. 5.5. Ao regressar à casa onde apenas viveu dois anos, Carlos, marcado pela forte Ao regressar à casa onde apenas viveu dois anos, Carlos, marcado pela forte “comoção” “comoção” (ll. 5-6 e 30), sente que nela passou a (ll. 5-6 e 30), sente que nela passou a “vida inteira” “vida inteira” (l. 29), pois o Ra- (l. 29), pois o Ra- malhete serviu de pano de fundo a muitos e determinantes acontecimentos cuja recordação lhe provoca agora o abalo e a perturbação que o fazem ficarmalhete serviu de pano de fundo a muitos e determinantes acontecimentos cuja recordação lhe provoca agora o abalo e a perturbação que o fazem ficar “pálido“pálido e calado” e calado” (l. 25). (l. 25). 4444 6.6. A referência à condessa de Runa, esposa de Afonso e avó de Carlos, adquire, no contexto, uma simbologia associada à tragédia que envolve a família. Retratada A referência à condessa de Runa, esposa de Afonso e avó de Carlos, adquire, no contexto, uma simbologia associada à tragédia que envolve a família. Retratada com umcom um “vestido escarlate”“vestido escarlate” (l. 22), associa-se de imediato à cor do sangue e da morte. Por outro lado, o comentário do narrador, referindo que a posição em que (l. 22), associa-se de imediato à cor do sangue e da morte. Por outro lado, o comentário do narrador, referindo que a posição em que o quadro se encontra sugere a fuga da personagem, comprova que apenas Carlos e a avó, assim representada, ainda não consumaramo quadro se encontra sugere a fuga da personagem, comprova que apenas Carlos e a avó, assim representada, ainda não consumaram “a dispersão da sua raça” “a dispersão da sua raça” (l. 23), ou seja, são os últimos sobreviventes da família Maia.(l. 23), ou seja, são os últimos sobreviventes da família Maia. 7.7. A A “teoria da vida” “teoria da vida” (l. 51) sintetizada por Carlos remete para a existência e atuação de um (l. 51) sintetizada por Carlos remete para a existência e atuação de um “fatalismo muçulmano” “fatalismo muçulmano” (ll. 52-53) que conduz os destinos dos seres (ll. 52-53) que conduz os destinos dos seres humanos. Desse modo, reconhecendo a interferência de uma atuação superior, aos homens nada mais resta do quehumanos. Desse modo, reconhecendo a interferência de uma atuação superior, aos homens nada mais resta do que “Tudo aceitar, o que vem e o que foge, com a“Tudo aceitar, o que vem e o que foge, com a tranquilidade com que se acolhem as naturais mudanças” tranquilidade com que se acolhem as naturais mudanças” (ll. 54-55). Com a afirmação destes preceitos, Carlos afasta-se da conceção naturalista que presidira à (ll. 54-55). Com a afirmação destes preceitos, Carlos afasta-se da conceção naturalista que presidira à sua caracterização no decorrer da obra. De facto, a personagem constata, como Ega, asua caracterização no decorrer da obra. De facto, a personagem constata, como Ega, a “inutilidade de todo o esforço.” “inutilidade de todo o esforço.” (l. 60) e aceita um estoicismo que contraria (l. 60) e aceita um estoicismo que contraria os princípios deterministas do Naturalismo. Afinal, mais do que as influências externas, o que conduz a vida humana é o destino que age, irreparavelmente,os princípios deterministas do Naturalismo. Afinal, mais do que as influências externas, o que conduz a vida humana é o destino que age, irreparavelmente, sobre o seu percurso.sobre o seu percurso. Pós-leituraPós-leitura MCMC EL11 – 14. 10.EL11 – 14. 10. Reconhecer e caracterizar os seguintes elementos constitutivos da narrativa: a) ação principal e ações secundárias; Reconhecer e caracterizar os seguintes elementos constitutivos da narrativa: a) ação principal e ações secundárias; […] e) tempo (narrativo[…] e) tempo (narrativo e histórico).e histórico). 1.1. a)1.1. a) Suicídio de Pedro; partida de Afonso para Santa Olávia; Suicídio de Pedro; partida de Afonso para Santa Olávia; b)b) Revelação do incesto; morte de Afonso; saída de Carlos de Lisboa;Revelação do incesto; morte de Afonso; saída de Carlos de Lisboa; c)c) Reencontro de Carlos e Reencontro de Carlos e Ega em Lisboa.Ega em Lisboa. 2. e.2. e. A opção de, em determinados momentos narrativos, se dotar o tempo do discurso de uma duração idêntica à da história visa conferir maior destaque a A opção de, em determinados momentos narrativos, se dotar o tempo do discurso de uma duração idêntica à da história visa conferir maior destaque a acontecimentos relevantes na sequência da ação.acontecimentos relevantes na sequência da ação. Pág. 258Pág. 258 Leitura para informaçãoLeitura para informação Tópicos de exploração do texto de Jacinto do Prado Coelho:Tópicos de exploração do texto de Jacinto do Prado Coelho: Associação de frases do texto ao título e ao subtítulo do romance de Eça de Queirós;Associação de frases do texto ao título e ao subtítulo do romance de Eça de Queirós; Explicitação das duas possibilidades de interpretação do subtítulExplicitação das duas possibilidades de interpretação do subtítulo d’o d’Os MaiasOs Maias;; Fundamentação da caractFundamentação da caracterização de Carlos erização de Carlos comocomo “anti-herói”“anti-herói” (l. 22), se necessário a partir da exploração de um verbete de dicionário da palavra(l. 22), se necessário a partir da exploração de um verbete de dicionário da palavra “herói” “herói” ;; Comentário da personagem de Afonso, a partir da sua definição cComentário da personagem de Afonso, a partir da sua definição comoomo“figura que, pelo seu papel de testemunha, é fator de unidade.” “figura que, pelo seu papel de testemunha, é fator de unidade.” (ll. 28-29); (ll. 28-29); Justificação do plural Justificação do plural utilizado no subtítuloutilizado no subtítulo “Episódios da Vida Romântica” “Episódios da Vida Romântica” .. PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Os MaiasOs Maias Recursos multimédiaRecursos multimédia VídeoVídeo – – Os Maias Os Maias: estrutura e visão global da obra: estrutura e visão global da obra Pág. 259Pág. 259 GramáticaGramática MCMC G11 – 19. 1.G11 – 19. 1. Reconhecer e fazer citações. Reconhecer e fazer citações. 19. 2.19. 2. Identificar e Identificar e interpretar discurso direto, discurso indireto e discurso indireto livre.interpretar discurso direto, discurso indireto e discurso indireto livre. 19. 3.19. 3. Reconhecer e utilizar adequadamente diferentes verbos introdutores de relato do discurso. Reconhecer e utilizar adequadamente diferentes verbos introdutores de relato do discurso. 1. a.1. a. 1;1; b.b. 3; 3;c.c. 2. 2. 1.1. b.1.1. b. Discurso diretoDiscurso direto: — Não me admiro – referiu Ega. – Só aqui, no Ramalhete, tu viveste realmente daquilo que dá sabor e relevo à vida – a paixão.: — Não me admiro – referiu Ega. – Só aqui, no Ramalhete, tu viveste realmente daquilo que dá sabor e relevo à vida – a paixão. Discurso indiretoDiscurso indireto: Ega disse que não se admirava e que só ali, no: Ega disse que não se admirava e que só ali, no RamalheteRamalhete, ele vivera realmente daquilo que dava sabor e relevo à vida – a paixão., ele vivera realmente daquilo que dava sabor e relevo à vida – a paixão. c.c. Discurso diretoDiscurso direto: — No fundo, são mais felizes esses que se dirigem só pela razão, não se desviando nunca dela […]?: — No fundo, são mais felizes esses que se dirigem só pela razão, não se desviando nunca dela […]? Discurso indireto livreDiscurso indireto livre: No fundo, eram mais felizes esses que se dirigiam só pela razão, não se : No fundo, eram mais felizes esses que se dirigiam só pela razão, não se desviando nunca dela […]?desviando nunca dela […]? PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Reprodução do discurso no discursoReprodução do discurso no discurso Recursos multimédiaRecursos multimédia ExercícioExercício – Reprodução do discurso no discurso – Reprodução do discurso no discurso Fichas de trabalho por domínio – GramáticaFichas de trabalho por domínio – Gramática Ficha 11 •Ficha 11 • Reprodução do discurso no discursoReprodução do discurso no discurso Caderno de AtividadesCaderno de Atividades (pp. 101-103)(pp. 101-103) Fichas de trabalho por domínio – GramáticaFichas de trabalho por domínio – Gramática Ficha 11 •Ficha 11 • Reprodução do discurso no discursoReprodução do discurso no discurso Pág. 260Pág. 260 Pré-leituraPré-leitura MCMC L11 – 9. 1.L11 – 9. 1. Exprimir pontos de Exprimir pontos de vista suscitados por leituras diversas, fundamentando.vista suscitados por leituras diversas, fundamentando. EL11 – 16. 2.EL11 – 16. 2. Comparar temas, ideias e Comparar temas, ideias e valores expresvalores expressos em diferentes textos da mesma ésos em diferentes textos da mesma época e de poca e de diferentes épocas.diferentes épocas. 1.1.1.1. Os efeitos que o amor provoca na personagem masculina da tira (Jeremy), desencadeados pelo contacto físico com a perna da personagem feminina (Sara), Os efeitos que o amor provoca na personagem masculina da tira (Jeremy), desencadeados pelo contacto físico com a perna da personagem feminina (Sara), são uma sensação eletrizante, como se de um choque elétrico se tratasse,e uma impressão de enorme poder, sentindo-se a personagem com a capacidade desão uma sensação eletrizante, como se de um choque elétrico se tratasse, e uma impressão de enorme poder, sentindo-se a personagem com a capacidade de voar e aguentar o globo terrestre sobre si.voar e aguentar o globo terrestre sobre si. 4545 1.2.1.2. Também o contacto, neste caso visual, com Maria Monforte provocou em Pedro sensações extremas: um Também o contacto, neste caso visual, com Maria Monforte provocou em Pedro sensações extremas: um“violento interesse” “violento interesse” (l. 16) e um (l. 16) e um “olhar aceso e pertur-“olhar aceso e pertur- bado” bado” (l. 17), deixando transparecer uma intensa atração por aquela mulher que parecia (l. 17), deixando transparecer uma intensa atração por aquela mulher que parecia “alguma coisa de imortal e superior à Terra” “alguma coisa de imortal e superior à Terra” (l. 12). A troca de olhares (l. 12). A troca de olhares “fatal e“fatal e deslumbradora” deslumbradora” (l. 2) provocou em Pedro uma daquelas (l. 2) provocou em Pedro uma daquelas “paixões que assaltam uma existência, a assolam como um furacão, arrancando a vontade, a razão, os respeitos“paixões que assaltam uma existência, a assolam como um furacão, arrancando a vontade, a razão, os respeitos humanos e empurrando-os de roldão aos abismos.” humanos e empurrando-os de roldão aos abismos.” (ll. 2-4). (ll. 2-4). Pág. 262Pág. 262 LeituraLeitura || Compreensão Compreensão MCMC EL11 – 14. 2.EL11 – 14. 2. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX. 14. 3.14. 3. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando. 14. 4.14. 4. Fazer inferências, fundamentando. Fazer inferências, fundamentando. 14. 5.14. 5. Analisar o ponto de vista das diferentes personagens. Analisar o ponto de vista das diferentes personagens. 14. 6.14. 6. Explicitar a estrutura do texto: organização interna. Explicitar a estrutura do texto: organização interna. 14. 7.14. 7. Estabelecer relações de sentido: c) entre características e pontos de vista das personagens; d) entre obras. Estabelecer relações de sentido: c) entre características e pontos de vista das personagens; d) entre obras. 14. 11.14. 11. Identificar e Identificar e explicitar o valor dos explicitar o valor dos recursos expressivrecursos expressivos mencionados no os mencionados no Programa.Programa. 16. 2.16. 2. Comparar temas, ideias e Comparar temas, ideias e valores expressos em diferentes textos da mesma época e de valores expressos em diferentes textos da mesma época e de diferentes épocas.diferentes épocas. G11 – 18. 1.G11 – 18. 1. Demonstrar em textos a existência de coerência textual. Demonstrar em textos a existência de coerência textual. 18. 2.18. 2. Distinguir mecanismos de construção da coesão textual. Distinguir mecanismos de construção da coesão textual. 19. 2.19. 2. Identificar e Identificar e interpretar discurso direto, discurso indireto e discurso indireto livre.interpretar discurso direto, discurso indireto e discurso indireto livre. 1.1. O excerto integra-se na longa analepse iniciada no capítulo I, destinada a dar a conhecer os antecedentes familiares de Carlos. Relata o momento em que Pedro O excerto integra-se na longa analepse iniciada no capítulo I, destinada a dar a conhecer os antecedentes familiares de Carlos. Relata o momento em que Pedro vê pela primeira vez Maria Monforte e vê pela primeira vez Maria Monforte e os acontecimentos que se seguiram e os acontecimentos que se seguiram e que viriam a culminar no que viriam a culminar no suicídio de Pedro.suicídio de Pedro. 2.2. Pedro vê Maria Monforte (ll. 5-24); Pedro acompanha Maria Monforte ao Teatro S. Carlos (ll. 25-29); Pedro parte para Sintra (ll. 30-31); Pedro anuncia a decisão de Pedro vê Maria Monforte (ll. 5-24); Pedro acompanha Maria Monforte ao Teatro S. Carlos (ll. 25-29); Pedro parte para Sintra (ll. 30-31); Pedro anuncia a decisão de casar a seu pai, (ll. 32-48); Vilaça confirma o casamento de Pedro com Maria Monforte (ll. 49-51).casar a seu pai, (ll. 32-48); Vilaça confirma o casamento de Pedro com Maria Monforte (ll. 49-51). 3.3.Ll. 6-12.Ll. 6-12. 3.1.3.1. “pareceu a Pedro nesse instante alguma coisa de imortal e “pareceu a Pedro nesse instante alguma coisa de imortal e superior à Terra” superior à Terra” (ll. 11-12). (ll. 11-12). 4.4. Alencar desempenha um papel funda Alencar desempenha um papel fundamental no desenvolvimento da ação, uma vez qumental no desenvolvimento da ação, uma vez que é ele que informa Pedro sobre Maria Monforte, o que determinae é ele que informa Pedro sobre Maria Monforte, o que determinará todará toda a intriga principal.a intriga principal. 5.1. a.5.1. a. Os advérbios caracterizam Pedro como alguém que se deixa levar facilmente pelas emoções. Os advérbios caracterizam Pedro como alguém que se deixa levar facilmente pelas emoções. b.b. Os adjetivos realçam Afonso como firme e intransigente com Os adjetivos realçam Afonso como firme e intransigente com um carácter oposto ao do filho.um carácter oposto ao do filho. 6.6. Ao associar o amor de Pedro ao da personagem Romeu de Shakespeare, o narrador indicia um desfecho fatal. Ao associar o amor de Pedro ao da personagem Romeu de Shakespeare, o narrador indicia um desfecho fatal. 7. a.7. a. 5;5; b.b. 1; 1;c.c. 8; 8; d.d. 2; 2;e.e. 4. 4. 8.8.Discurso diretoDiscurso direto: Ll. 21-24;: Ll. 21-24; Discurso indiretoDiscurso indireto:: “contando que o menino casara nessa madrugada – e segundo lhe dissera o Sérgio, procurador do Monforte, ia partir com“contando que o menino casara nessa madrugada – e segundo lhe dissera o Sérgio, procurador do Monforte, ia partir com a noiva para a Itália.” a noiva para a Itália.” (ll. 49-51). (ll. 49-51). Pág. 263Pág. 263 OralidadeOralidade MCMC EL11 – 15. 3.EL11 – 15. 3. Expressar pontos de vista suscitados pelos textos lidos, fundamentando. Expressar pontos de vista suscitados pelos textos lidos, fundamentando. O11 – 1. 2.O11 – 1. 2. Explicitar a estrutura do texto. Explicitar a estrutura do texto. 1. 4.1. 4. Fazer inferências. Fazer inferências. 2. 1.2. 1. Selecionar e registar as ideias-chave. Selecionar e registar as ideias-chave. 1.1. Tópicos: Pedro e Maria Monforte em Itália e Paris; regresso a Lisboa; nascimento da filha e vida de luxo em Lisboa; nascimento do segundo filho; feri-Tópicos: Pedro e Maria Monforte em Itália e Paris; regresso a Lisboa; nascimento da filha e vida de luxo em Lisboa; nascimento do segundo filho; feri- mento de Tancredo; fuga de Maria Monforte com Tancredo e com a filha; suicídio de Pedro; regresso de Afonso a Santa Olávia com o neto.mento de Tancredo; fuga de Maria Monforte com Tancredo e com a filha; suicídio de Pedro; regresso de Afonso a Santa Olávia com o neto. 1.1.1.1. A educação de Pedro, por influência de sua mãe, ficou marcada pela presença da cartilha e da religião e alheada do exercício físico e do contacto com a A educação de Pedro, por influência de sua mãe, ficou marcada pela presença da cartilha e da religião e alheada do exercício físico e do contacto com a natureza. Em adulto, na perspetiva determinista apresentada, é a hereditariedade e esta educação que condicionam o seu comportamento, revelando uma per-natureza. Em adulto, na perspetiva determinista apresentada, é a hereditariedade e esta educação que condicionam o seu comportamento, revelando uma per- sonalidade instável, temperamental, doentia e fraca. Incapaz de encarar a adversidade, Pedro suicidou-se.sonalidade instável, temperamental, doentia e fraca. Incapaz de encarar a adversidade, Pedro suicidou-se. CD áudioCD áudio Faixa 09Faixa 09 Transcrição de registosTranscrição de registos “A educação n’“A educação n’ Os MaiasOs Maias” de Carlos Reis” de Carlos Reis 2.1.2.1. a)a) Educaçãoportuguesa tradicional e conservadora. Educação portuguesa tradicional e conservadora. b)b) Educação inglesa/britânica. Educação inglesa/britânica. e)e) Pedro. Pedro. f)f) Eusebiozinho. Eusebiozinho. g)g) Carlos. Carlos. 2.2. c)2.2. c) Presença da cartilha e da religião; alheamento do exercício e do contacto com a natureza; educação reclusa, com forte presença da igreja. Presença da cartilha e da religião; alheamento do exercício e do contacto com a natureza; educação reclusa, com forte presença da igreja. d)d) Exercício e Exercício e contacto com a natureza.contacto com a natureza. h)h)Enleado numEnleado num “romantismo torpe” “romantismo torpe” ;; “oscilando entre a boémia e o fanatismo da devoção religiosa” “oscilando entre a boémia e o fanatismo da devoção religiosa” ;; “física e animicamente débil” “física e animicamente débil” .. i)i)Suicídio.Suicídio. j) j) “Figura soturna, débil, moralmente dissoluta e eticamente irresponsável” “Figura soturna, débil, moralmente dissoluta e eticamente irresponsável” .. k)k) Vida Vida dissoluta e irresponsável.dissoluta e irresponsável.l)l) Saudável e equilibrado.Saudável e equilibrado. m)m) Incesto.Incesto. Fichas de trabalho por domínio – OralidadeFichas de trabalho por domínio – Oralidade Ficha 2 – Exposição sobre um temaFicha 2 – Exposição sobre um tema EscritaEscrita MCMC (Ver (Ver EscritaEscrita, p. 80), p. 80) Fichas de trabalho por domínio – EscritaFichas de trabalho por domínio – Escrita Propostas de escrita – Texto de opiniãoPropostas de escrita – Texto de opinião Recursos multimédiaRecursos multimédia TutorialTutorial – Escrita e apresentação de um texto de opinião – Escrita e apresentação de um texto de opinião PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Texto/Artigo de opiniãoTexto/Artigo de opinião 4646 Pág. 264Pág. 264 Pré-leituraPré-leitura || Oralidade Oralidade CD áudioCD áudio Faixa 10Faixa 10 MCMC O11 – 2. 1.O11 – 2. 1. Selecionar e registar as ideias-chave. Selecionar e registar as ideias-chave. EL11 – 14. 2.EL11 – 14. 2. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX.Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX. 14. 7.14. 7. Estabelecer relações de sentido: a) Estabelecer relações de sentido: a) entre as diversas partes constitutivas de um entre as diversas partes constitutivas de um texto [...].texto [...]. 1.1. O excerto relata a situação em que Carlos vê pela primeira vez Maria Eduarda. A partir desse momento, todos os seus atos têm como objetivo conhecê-la, o O excerto relata a situação em que Carlos vê pela primeira vez Maria Eduarda. A partir desse momento, todos os seus atos têm como objetivo conhecê-la, o que, efetivamente, vem a acontecer mais tarde. Pode, pois, considerar-se este episódio como uma sequência narrativa determinante para o desenvolvimento daque, efetivamente, vem a acontecer mais tarde. Pode, pois, considerar-se este episódio como uma sequência narrativa determinante para o desenvolvimento da intriga principal.intriga principal. Págs. 266-267Págs. 266-267 LeituraLeitura | | CompreensãoCompreensão MCMC EL11 – 14. 2.EL11 – 14. 2. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX. 14. 3.14. 3. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando. 14. 4.14. 4. Fazer inferências, fundamentando. Fazer inferências, fundamentando. 14. 5.14. 5. Analisar o ponto de vista das diferentes personagens. Analisar o ponto de vista das diferentes personagens. 14. 7.14. 7. Estabelecer relações de sentido: b) entre situações ou episódios; c) entre características e pontos de vista das personagens; Estabelecer relações de sentido: b) entre situações ou episódios; c) entre características e pontos de vista das personagens; 14. 10.14. 10. Reconhecer e caracterizar os seguintes elementos constitutivos da narrativa: Reconhecer e caracterizar os seguintes elementos constitutivos da narrativa: d) espaço ([…] psicológico e social);d) espaço ([…] psicológico e social); 14. 11.14. 11. Identificar e Identificar e explicitar o valor dos explicitar o valor dos recursos expressivrecursos expressivos mencionados no os mencionados no Programa.Programa. G11 – 17. 1.G11 – 17. 1. Consolidar os Consolidar os conhecimentos gramaticais adquiridos no ano anterior.conhecimentos gramaticais adquiridos no ano anterior. 19. 3.19. 3. Reconhecer e utilizar adequadamente diferentes verbos introdutores de relato do discurso. Reconhecer e utilizar adequadamente diferentes verbos introdutores de relato do discurso. 1.1.1.1. O advérbioO advérbio “maravilhosamente” “maravilhosamente” (l. 10) confere à personagem um carácter excecional, como se a sua aparição constituísse um prodígio. (l. 10) confere à personagem um carácter excecional, como se a sua aparição constituísse um prodígio. 1.2.1.2. A repetição do adjetivo realça a admirável figura de Maria Eduarda, cuja perfeição é extensível aos elementos humanos e animais que com ela privam e A repetição do adjetivo realça a admirável figura de Maria Eduarda, cuja perfeição é extensível aos elementos humanos e animais que com ela privam e destaca-se o deslumbramento provocado pela sua passagem.destaca-se o deslumbramento provocado pela sua passagem. 2.2. Adjetivação expressiva: Adjetivação expressiva: “baixote, gordo, frisado” “baixote, gordo, frisado” (l. 19), a que se associa o uso depreciativo do diminutivo; comparação: (l. 19), a que se associa o uso depreciativo do diminutivo; comparação: “frisado como um noivo de província” “frisado como um noivo de província” (l. (l. 19). Estes recursos contribuem para iniciar a caracterização caricatural da personagem.19). Estes recursos contribuem para iniciar a caracterização caricatural da personagem. 3.1.3.1. Carlos não manifesta um interesse particular por Dâmaso, ao ser-lhe apresentado. Pelo contrário, Dâmaso centra as suas atenções em Carlos (l. 24) e Carlos não manifesta um interesse particular por Dâmaso, ao ser-lhe apresentado. Pelo contrário, Dâmaso centra as suas atenções em Carlos (l. 24) e rejubila com o facto de ter conseguido encetar um diálogo com ele (ll. 29-30).rejubila com o facto de ter conseguido encetar um diálogo com ele (ll. 29-30). 3.2.3.2. Carlos apenas Carlos apenas “reparou mais” “reparou mais” (l. 27) em Dâmaso, (l. 27) em Dâmaso, “interessando-se” “interessando-se” (l. 27) por ele, no momento em que percebeu que ele conhecia Maria Eduarda. (l. 27) por ele, no momento em que percebeu que ele conhecia Maria Eduarda. 4.4. Hipálage. O adjetivoHipálage. O adjetivo “honrados” “honrados” , aplicado aos, aplicado aos “ossos” “ossos” de Craft, pretende, por extensão, caracterizar a personagem, a quem Alencar se dirige como de Craft, pretende, por extensão, caracterizar a personagem, a quem Alencar se dirige como “honrado“honrado inglês” inglês” .. 5.1.5.1. O determinante possessivo adquire uma conotação sentimental. Alencar e Pedro foram companheiros de geração e amigos íntimos, tendo sido inclusiva- O determinante possessivo adquire uma conotação sentimental. Alencar e Pedro foram companheiros de geração e amigos íntimos, tendo sido inclusiva- mente o poeta o primeiro a falar-lhe de Maria Monforte.mente o poeta o primeiro a falar-lhe de Maria Monforte. 5.2.5.2. O nome de Carlos deveu-se O nome de Carlos deveu-se à inspiração colhida por sua mãe à inspiração colhida por sua mãe num romance que Alencar lhe emprestara e funciona como indício trágico, uma num romance que Alencar lhe emprestara e funciona como indício trágico, uma vez que Carlosvez que Carlos e Maria Eduarda partilham o segundo nome. A explicação de Alencar sugere outro pormenor: ao referir que Pedro desejava colocar ao filho o nome de seu pai,e Maria Eduarda partilham o segundo nome. A explicaçãode Alencar sugere outro pormenor: ao referir que Pedro desejava colocar ao filho o nome de seu pai, Afonso, leva a pensar que, existindo uma filha sua, ela poderia ter o nome de sua mãe, como efetivamente acontece.Afonso, leva a pensar que, existindo uma filha sua, ela poderia ter o nome de sua mãe, como efetivamente acontece. 6.6. O narrador descreve um sonho de Carlos. Maria Eduarda surge-lhe, numa representação onírica, O narrador descreve um sonho de Carlos. Maria Eduarda surge-lhe, numa representação onírica, “mais alta que uma criatura humana, caminhando sobre nu-“mais alta que uma criatura humana, caminhando sobre nu- vens, com um grande ar de Juno que remonta ao Olimpo” vens, com um grande ar de Juno que remonta ao Olimpo” (ll. 67-68). As palavras de Craft e de Alencar, também presentes no sonho, a juntar à referência à deusa (ll. 67-68). As palavras de Craft e de Alencar, também presentes no sonho, a juntar à referência à deusa Juno (deusa do casamento e da união conjugal) contribuem para que ele possa ser lido como premonitório.Juno (deusa do casamento e da união conjugal) contribuem para que ele possa ser lido como premonitório. 7.7. “Murmurou” “Murmurou” (l. 15), (l. 15), “disse” “disse” (ll. 22, 45) (ll. 22, 45) “acudiu” “acudiu” (l. 24), (l. 24), “perguntou-lhe” “perguntou-lhe” (l. 27), (l. 27), “exclamou” “exclamou” (l. 37), (l. 37), “apresentou-os”“apresentou-os” (l. 48)(l. 48) “dizia” “dizia” (l. 56). (l. 56). 8.8.a.a. e eb.b. Complemento do nome. Complemento do nome. EscritaEscrita MCMC EL11 – 14. 2.EL11 – 14. 2. Ler textos literários portugueses [...] pertencentes aos séculos XVII a XIX. Ler textos literários portugueses [...] pertencentes aos séculos XVII a XIX. 14. 7.14. 7. Estabelecer relações de sentido: b) entre situações ou episódios [...]; Estabelecer relações de sentido: b) entre situações ou episódios [...]; 14. 10.14. 10. Reconhecer e caracterizar os seguintes elementos constitutivos da narrativa: a) ação principal e ações secundárias; Reconhecer e caracterizar os seguintes elementos constitutivos da narrativa: a) ação principal e ações secundárias; (Ver(Ver EscritaEscrita, p. 67), p. 67) 1.1. a.1.1. a. A rua, frente ao Marrare / Peristilo do Hotel Central. A rua, frente ao Marrare / Peristilo do Hotel Central. b.b. Maria Monforte: Maria Monforte: “chapéu preto” “chapéu preto” ,, “perfil grave de estátua” “perfil grave de estátua” ,, “carnação de mármore” “carnação de mármore” ,, “senhora loira” “senhora loira” ,, “cabelos“cabelos loiros” loiros” ; Maria Eduarda:; Maria Eduarda: “meio véu muito apertado e muito escuro” “meio véu muito apertado e muito escuro” ,, “maravilhosamente bem-feita” “maravilhosamente bem-feita” ,, “carnação ebúrnea” “carnação ebúrnea” ,, “senhora alta, loura” “senhora alta, loura” ,, “cabelos de ouro” “cabelos de ouro” .. c.c.“pareceu“pareceu a Pedro nesse instante alguma coisa de imortal e superior à Terra.” a Pedro nesse instante alguma coisa de imortal e superior à Terra.” (ll. 11-12) (ll. 11-12) // “passou diante deles, com um passo soberano de deusa”“passou diante deles, com um passo soberano de deusa” (ll. 8-9).(ll. 8-9). 1.1.1.1.1.1. As semelhanças entre os dois encontros adquirem um significado particular, pois, conhecendo o desfecho da história amorosa de Pedro e Carlos, podeAs semelhanças entre os dois encontros adquirem um significado particular, pois, conhecendo o desfecho da história amorosa de Pedro e Carlos, pode entender-se o paralelismo como um indício trágico da relação entre Carlos e Maria Eduarda.entender-se o paralelismo como um indício trágico da relação entre Carlos e Maria Eduarda. 1.2.1.2. Resposta pessoal. Resposta pessoal. Fichas de trabalho por domínio – EscritaFichas de trabalho por domínio – Escrita Propostas de escrita – Exposição sobre um temaPropostas de escrita – Exposição sobre um tema Pág. 268Pág. 268 Pós-leituraPós-leitura || Oralidade Oralidade MCMC (Ver (Ver OralidadeOralidade, p. 180), p. 180) EL11 – 15. 1.EL11 – 15. 1. Reconhecer valores culturais, éticos e Reconhecer valores culturais, éticos e estéticos manifestados nos textos.estéticos manifestados nos textos. 15. 2.15. 2. Valorizar uma obra enquanto objeto simbólico, no plano do imaginário individual e coletivo.Valorizar uma obra enquanto objeto simbólico, no plano do imaginário individual e coletivo. 15. 3.15. 3. Expressar pontos de vista suscitados pelos textos lidos, Expressar pontos de vista suscitados pelos textos lidos, fundamentando.fundamentando. 4477 1.1.1.1. Naturalismo.Naturalismo. 1.1.1.1.1.1.A metáfora refere, de modo pejorativo, a corrente do Naturalismo, tal como era entendida pelos seguidores do Romantismo. Para Alencar, poeta romântico, aA metáfora refere, de modo pejorativo, a corrente do Naturalismo, tal como era entendida pelos seguidores do Romantismo. Para Alencar, poeta romântico, a nova estética literária, com as suas abordagens científicas, correspondia à corrupção dos princípios do Romantismo.nova estética literária, com as suas abordagens científicas, correspondia à corrupção dos princípios do Romantismo. 1.2.1.2. Opositores ao Naturalismo: Alencar, Craft e Carlos (pp. 171-172 da obra). Defensor do Naturalismo: Ega (pp. 172-173 da obra).Opositores ao Naturalismo: Alencar, Craft e Carlos (pp. 171-172 da obra). Defensor do Naturalismo: Ega (pp. 172-173 da obra). 1.3.1.1.3.1. Eça de Queirós serve-se dela para criticar o Romantismo remanescente na sociedade portuguesa de finais do século XIX. Alencar representa todos aqueles Eça de Queirós serve-se dela para criticar o Romantismo remanescente na sociedade portuguesa de finais do século XIX. Alencar representa todos aqueles que ainda se apegavam aos princípios românticos e, por isso, é descrito como tendoque ainda se apegavam aos princípios românticos e, por isso, é descrito como tendo “uma face escaveirada, olhos encovados” “uma face escaveirada, olhos encovados” (l. 41) e (l. 41) e “alguma coisa de antiquado,“alguma coisa de antiquado, de artificial e de lúgubre” de artificial e de lúgubre” (ll. 43-44). O (ll. 43-44). O seu aspeto fúnebre, que o seu aspeto fúnebre, que o vestuário escuro acentua, simbolivestuário escuro acentua, simboliza a za a própria morte do Romantismo. A intencionalidade crítica daprópria morte do Romantismo. A intencionalidade crítica da personagem é sinteticamente apresentada através da personagem é sinteticamente apresentada através da hipálagehipálage“longos, espessos, românticos bigodes grisalhos” “longos, espessos, românticos bigodes grisalhos” (ll. 41-42), que associa de modo expressivo a figura (ll. 41-42), que associa de modo expressivo a figura à sua simbologia social.à sua simbologia social. 2.1.2.1. Segundo os presentes, a crise é devida à constante necessidade nacional de recorrer aos empréstimos externos, que conduzirão, em pouco tempo, à banSegundo os presentes, a crise é devida à constante necessidade nacional de recorrer aos empréstimos externos, que conduzirão, em pouco tempo, à ban-- carrota. Esta, segundo Ega, deve-se à má gestão das finanças nacionais, desenvolvida por banqueiros incompetentes. Segundo Cohen, a causa da crise nãocarrota. Esta, segundo Ega, deve-se à má gestão das finanças nacionais, desenvolvida por banqueiros incompetentes. Segundo Cohen, a causa da crise não pode ser atribuída aos banqueiros, antes se devendo à necessidade depode ser atribuída aos banqueiros, antes se devendo à necessidade de“reformas” “reformas” (p. 175 da obra) por parte do país. Para solucionar a crise, Ega defende a união (p. 175 da obra) por parte do país. Para solucionar a crise, Ega defende a união ibérica, no que é criticado pelas restantes personagens (à exceção de Carlos, que não intervém na discussão).ibérica, no que é criticado pelas restantes personagens (à exceção de Carlos, que não intervém na discussão). PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Texto/Artigo de opiniãoTexto/Artigo de opinião Recursos multimédiaRecursos multimédia TutorialTutorial – Escrita e apresentação de um texto de opinião– Escrita e apresentação de um texto de opinião 3.1.3.1. As alusões a Raquel Cohen contribuem para a caracterização do marido, condicionando a forma como era visto.As alusões a Raquel Cohen contribuem para a caracterização do marido, condicionando a forma como era visto. 3.2.3.2. O papel das mulheres é determinante na caracterização do espaço social da obra. Raquel Cohen, além de constituir um elemento relevante de caracteriza-O papel das mulheres é determinante na caracterização do espaço social da obra. Raquel Cohen, além de constituir um elemento relevante de caracteriza- ção do marido, é uma personagem que, enquanto representante das mulheres portuguesas, com uma educação romântica e um matrimónio infeliz, procura noção do marido, é uma personagem que, enquanto representante das mulheres portuguesas, com uma educação romântica e um matrimónio infeliz, procura no adultério (na relação com João da Ega) uma forma de trazer interesse e emoção à sua vida.adultério (na relação com João da Ega) uma forma de trazer interesse e emoção à sua vida. Pág. 269Pág. 269 Leitura para informaçãoLeitura para informação Sugestões de exploração dos textos:Sugestões de exploração dos textos: Explicitação das diversas intrigas amorosas, dos seus intervenientes e das suas carExplicitação das diversas intrigas amorosas, dos seus intervenientes e das suas características;acterísticas; Descrição do papel de Maria Monforte no desenvolvimento da Descrição do papel de Maria Monforte no desenvolvimento da ação da intriga principal.ação da intriga principal. Fichas de trabalho por domínio – OralidadeFichas de trabalho por domínio – Oralidade Ficha 6 – Texto de opiniãoFicha 6 – Texto de opinião PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Os MaiasOs Maias Pág. 270Pág. 270 Pré-leituraPré-leitura || Oralidade Oralidade MCMC O11 2. 1.O11 2. 1. Selecionar e registar as ideias-chave. Selecionar e registar as ideias-chave. EL11 – 15. 7.EL11 – 15. 7. Analisar recriações de obras literárias do Analisar recriações de obras literárias do Programa, com recurso a diferentes linguagens (por exemplo, música, teatro, cinema, adaptações a Programa, com recurso a diferentes linguagens (por exemplo, música, teatro, cinema, adaptações a sériesséries de TV), de TV), estabeleceestabelecendo comparações pertinentes.ndo comparações pertinentes. 1.1. a.1.1. a. Os espaços são representados por enormes cenários, numa ambiência quase teatral, onde se movimentam as personagens. Os espaços são representados por enormes cenários, numa ambiência quase teatral, onde se movimentam as personagens. b.b. O ambiente do hipódromo parece bastante festivo, estando as pessoas com indumentárias de gala; o comportamento demonstra-se, porém, algo degradante, O ambiente do hipódromo parece bastante festivo, estando as pessoas com indumentárias de gala; o comportamento demonstra-se, porém, algo degradante, particularmente na cena de pugilato no final do excerto.particularmente na cena de pugilato no final do excerto. c.c. A crítica social passa pela forma como se vestem e se comportam as pessoas numa corrida de cavalos. A crítica social passa pela forma como se vestem e se comportam as pessoas numa corrida de cavalos. Registos vídeoRegistos vídeo Excerto do filmeExcerto do filme Os MaiasOs Maias de João Botelho de João Botelho Págs. Págs. 272-2272-27373 LeituraLeitura || Compreensão Compreensão MCMC EL11 – 14. 2.EL11 – 14. 2. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX. 14. 3.14. 3. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando.Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando. 14. 4.14. 4. Fazer inferências, fundamentando. Fazer inferências, fundamentando. 14. 5.14. 5. Analisar o ponto de vista das diferentes personagens. Analisar o ponto de vista das diferentes personagens. 14. 7.14. 7. Estabelecer relações de sentido: c) entre características e pontos de vista das personagens; d) entre obras. Estabelecer relações de sentido: c) entre características e pontos de vista das personagens; d) entre obras. 14. 10.14. 10. Reconhecer e caracterizar os seguintes elementos constitutivos da narrativa: [...] d) espaço (físico […] e social);Reconhecer e caracterizar os seguintes elementos constitutivos da narrativa: [...] d) espaço (físico […] e social); 14. 11.14. 11. Identificar e Identificar e explicitar o valor dos explicitar o valor dos recursos expressivrecursos expressivos mencionados no os mencionados no Programa.Programa. 15. 3.15. 3. Expressar pontos de vista suscitados pelos textos lidos, fundamentando. Expressar pontos de vista suscitados pelos textos lidos, fundamentando. 1.1.1.1. Sensações visuaisSensações visuais:: “tosca guarita de madeira” “tosca guarita de madeira” (l. 5), (l. 5), “azul-ferrete” “azul-ferrete” (l. 7), (l. 7), “rutilantes sóis de festa” “rutilantes sóis de festa” (l. 7), (l. 7), “poeirada baça do ar” “poeirada baça do ar” (l. 8), (l. 8), “branca faiscação de cal” “branca faiscação de cal” (l. 9). (l. 9). Sensações tácteisSensações tácteis:: “a poeira sufocava.” “a poeira sufocava.” (l. 14), (l. 14), “sob o peso do sol de j“sob o peso do sol de junho” unho” (l. 35). (l. 35). 1.2.1.2. O ambiente descrito sugere a asfixia e o incómodo que a situação provoca nos presentes.O ambiente descrito sugere a asfixia e o incómodo que a situação provoca nos presentes. 2.2. A bilheteira: A bilheteira: “tosca guarita de madeira” “tosca guarita de madeira” (l. 5); a entrada: uma (l. 5); a entrada: uma “abertura escalavrada num muro de quintarola” “abertura escalavrada num muro de quintarola” (l. 16); a pista: (l. 16); a pista: “deserta, com a relva pisada” “deserta, com a relva pisada” (l. 33). (l. 33). 2.1.2.1. Rústico e deteriorado, parecendo ter sido improvisado. Rústico e deteriorado, parecendo ter sido improvisado. 3.3.A agitação gerada em torno de A agitação gerada em torno de um sujeito que queria entrar sem um sujeito que queria entrar sem ter de pagar bilhete pela sua ter de pagar bilhete pela sua carruagem, fazcarruagem, fazendo valer-se de uma pretensa combinação com umendo valer-se de uma pretensa combinação com um membro do Jockey Club. membro do Jockey Club. As queixas As queixas de dois bde dois brasileiros acerrasileiros acerca do preço dos bilhetca do preço dos bilhetes.es. 4848 4.4. A ironia destaca a grosseria e inadequação das situações entrevistas, no contexto de um divertimento tido como dos mais civilizados à época.A ironia destaca a grosseria e inadequação das situações entrevistas, no contexto de um divertimento tido como dos mais civilizados à época. 5.1. a.5.1. a. Muitos dosMuitos dos “homens” “homens” (l. 26), envergando um traje prático, sentiam-se (l. 26), envergando um traje prático, sentiam-se “à vontade” “à vontade” (l. 27). Contudo, os que se vestiram (l. 27). Contudo, os que se vestiram “mais em estilo, de sobrecasaca” “mais em estilo, de sobrecasaca” (l. 28) mostravam-se incomodados,(l. 28) mostravam-se incomodados, “pareciam embaraçados e quase arrependidos do seu chique.” “pareciam embaraçados e quase arrependidos do seu chique.” (ll. 28-29), pelo que se limitavam a circular pelo recinto sem energia, (ll. 28-29), pelo que se limitavam a circular pelo recinto sem energia, quase em silêncio, equase em silêncio, e “languidamente” “languidamente” (l. 31). (l. 31). b.b. O O “magote de gente” “magote de gente” (l. 34) concentrado junto à pista assume uma atitude estática e silenciosa, (l. 34) concentrado junto à pista assume uma atitude estática e silenciosa, “numa pasmaceira“numa pasmaceira tristonha” tristonha” (l. 35) que destaca a sua falta de integração no espaço/acontecimento em que se encontra. (l. 35) que destaca a sua falta de integração no espaço/acontecimento em que se encontra. 5.2.1. A5.2.1. A – 3 – d; – 3 – d; BB – 6 – c; – 6 – c; CC – 2 –b; – 2 – b; DD – 5 – a; – 5 – a; EE – 4 – f; – 4 – f; FF – 1 – e. – 1 – e. 5.2.2.5.2.2. A descrição das mulheres presentes no hipódromo revela a desadequação das suas atitudes: vestem-se para o evento como para uma celebração reli- A descrição das mulheres presentes no hipódromo revela a desadequação das suas atitudes: vestem-se para o evento como para uma celebração reli- giosa e comportam-se de forma desajustada, o que denota o seu desinteresse pelo desporto a que assistem e a sua falta de à-vontade nas circunstâncias.giosa e comportam-se de forma desajustada, o que denota o seu desinteresse pelo desporto a que assistem e a sua falta de à-vontade nas circunstâncias. 6.6. As corridas no hipódromo de Belém, episódio da crónica de costumes, constituem um motivo para Carlos procurar Maria Eduarda, após o primeiro encontroAs corridas no hipódromo de Belém, episódio da crónica de costumes, constituem um motivo para Carlos procurar Maria Eduarda, após o primeiro encontro no Hotel Central.no Hotel Central. 7.7. As corridas de cavalos, importadas da tradição francesa, assumem n’As corridas de cavalos, importadas da tradição francesa, assumem n’ Os MaiasOs Maias um carácter caricatural, pela sua organização e pelo ambiente que se respira um carácter caricatural, pela sua organização e pelo ambiente que se respira no evento. Concretizam, por isso, a crítica de Ega: um evento desajustado da realidade nacional.no evento. Concretizam, por isso, a crítica de Ega: um evento desajustado da realidade nacional. EscritaEscrita MCMC (Ver (Ver EscritaEscrita, p. 302), p. 302) PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Apreciação críticaApreciação crítica Recursos multimédiaRecursos multimédia InteratividadeInteratividade – Apreciação crítica – Apreciação crítica Grelhas de avaliaçãoGrelhas de avaliação Grelha de avaliação da escrita – Apreciação críticaGrelha de avaliação da escrita – Apreciação crítica Grelha de autoavaliação da escritaGrelha de autoavaliação da escrita Fichas de trabalho por domínio – EscritaFichas de trabalho por domínio – Escrita Propostas de escrita – Apreciação críticaPropostas de escrita – Apreciação crítica Pág. Pág. 272744 Pós-leituraPós-leitura MCMC EL11 – 14. 2.EL11 – 14. 2. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX. 14. 3.14. 3. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando. 14. 5.14. 5. Analisar o ponto de vista das diferentes personagens. Analisar o ponto de vista das diferentes personagens. 14. 7.14. 7. Estabelecer relações de sentido: a) entre as diversas partes constitutivas de um texto; b) entre situações ou episódios [...]; Estabelecer relações de sentido: a) entre as diversas partes constitutivas de um texto; b) entre situações ou episódios [...]; 14. 10.14. 10. Reconhecer e caracterizar os seguintes elementos constitutivos da narrativa: a) ação principal e ações secundárias; b) personagem principal e per- Reconhecer e caracterizar os seguintes elementos constitutivos da narrativa: a) ação principal e ações secundárias; b) personagem principal e per- sonagem secundária; c) narrador: – presença e ausência na ação; – formas de intervenção: narrador-personagem; comentário ou reflexão; d) espaço (físico,sonagem secundária; c) narrador: – presença e ausência na ação; – formas de intervenção: narrador-personagem; comentário ou reflexão; d) espaço (físico, psicológico e social)[...];psicológico e social)[...]; G11 – 19. 2.G11 – 19. 2. Identificar e Identificar e interpretar discurso direto, discurso indireto e discurso indireto livre.interpretar discurso direto, discurso indireto e discurso indireto livre. Soluções de atividadesSoluções de atividades Tópicos de resposta do trabalho de grupoTópicos de resposta do trabalho de grupo PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos “Os episódios da crónica de costumes n’“Os episódios da crónica de costumes n’ Os MaiasOs Maias”” Testes de compreensão do oralTestes de compreensão do oral – Teste 4 – Teste 4 Leitura para informaçãoLeitura para informação Sugestões de exploração dos excertos “A descrição do real e o papel das sensações”:Sugestões de exploração dos excertos “A descrição do real e o papel das sensações”: Explicitação da Explicitação da funcionalidade das descrições n’funcionalidade das descrições n’Os MaiasOs Maias;; Sistematização dos recursos linguísticos utilizados no ImprSistematização dos recursos linguísticos utilizados no Impressionismo literário de Eça de Queirós.essionismo literário de Eça de Queirós. Pág. 275 Pág. 275 Leitura para informaçãoLeitura para informação Sugestões de exploração do texto:Sugestões de exploração do texto: Justificação das afirmações segundo as quais:Justificação das afirmações segundo as quais: – – aa “crónica de costumes” “crónica de costumes” (l. 1) n’ (l. 1) n’ Os MaiasOs Maias “manifesta uma existência autónoma da história” “manifesta uma existência autónoma da história” (l. 4); (l. 4); – a intriga não constitui– a intriga não constitui “um corpo estranho no seio da “um corpo estranho no seio da ação social” ação social” (l. 5) da obra. (l. 5) da obra. Interpretação Interpretação do esquema;do esquema; Explicitação da relExplicitação da relevância de Carlos enquanto articuladorevância de Carlos enquanto articulador “dos dois níveis de ação” “dos dois níveis de ação” (l. 19). (l. 19). Pág. 276Pág. 276 Leitura para informaçãoLeitura para informação Sugestões de exploração do texto “A representação dos espaços sociais e a crítica de costumes”:Sugestões de exploração do texto “A representação dos espaços sociais e a crítica de costumes”: Referência à Referência à importância do espaço social importância do espaço social n’n’ Os MaiasOs Maias;; 4949 Estabelecimento de relações entre o espaço social e o subtítulo do romance.Estabelecimento de relações entre o espaço social e o subtítulo do romance. PowerPointPowerPoint®® didáticos didáticos Os MaiasOs Maias Pág. 277Pág. 277 Pré-leituraPré-leitura MCMC EL11 – 14. 2.EL11 – 14. 2. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, pertencentes aos séculos XVII a XIX. 14. 3.14. 3. Identificar temas, ideias principais, pontos Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de de vista e universos de referência, justificando.referência, justificando. 1. a.1. a. Carlos; Carlos; b.b. Maria Eduarda; Maria Eduarda; c.c. Miss Sara; Miss Sara; d.d. casa dos Gouvarinho; casa dos Gouvarinho; e.e. Carlos; Carlos; f.f. Maria Eduarda; Maria Eduarda; g.g. Dâmaso; Dâmaso; h.h. Carlos; Carlos; i.i. a condessa de Gouvarinho. a condessa de Gouvarinho. Págs. 278-279Págs. 278-279 LeituraLeitura || Compreensão Compreensão MCMC EL11 – 14. 2.EL11 – 14. 2. Ler textos literários portugueses [...] pertencentes aos séculos XVII a XIX. Ler textos literários portugueses [...] pertencentes aos séculos XVII a XIX. 14. 3.14. 3. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando. 14. 4.14. 4. Fazer inferências, fundamentando. Fazer inferências, fundamentando. 14. 5.14. 5. Analisar o ponto de vista das diferentes personagens. Analisar o ponto de vista das diferentes personagens. 14. 10.14. 10. Reconhecer e caracterizar os seguintes elementos constitutivos da narrativa: d) espaço (físico […]); Reconhecer e caracterizar os seguintes elementos constitutivos da narrativa: d) espaço (físico […]); 14. 11.14. 11. Identificar e Identificar e explicitar o valor dos explicitar o valor dos recursos expressivrecursos expressivos mencionados no os mencionados no Programa.Programa. 15. 1.15. 1. Reconhecer valores culturais,