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Diante do que estudamos e na leitura do texto de Rogers (1969) sendo você o profissional psicopedagogo (a) como seriam suas ações em relação às possíveis dificuldades em aprendizagem de um aluno da educação básica? Justifique sua resposta e traga ao menos um exemplo das ações apregoadas. A princípio devemos entender que em sala de aula não temos em sala de aula uma turma homogênea e sim, heterogênea, pelo fato de que todas as pessoas trazerem em sua “bagagem” um contexto, uma experiência de vida. Todo educador deve ter consciência que nem todas as pessoas estão no mesmo patamar sejam em relação ao conhecimento ou até mesmo habilidades. Conhecer o seu educando é uma das ferramentas necessárias para a construção do conhecimento. De acordo com o pensamento rogeriano o ser humano possui uma potencialidade natural para aprender, uma curiosidade natural intrínseca, um desejo de desvendar, ampliar o conhecimento e buscar novas experiências. O que não podemos deixar de lado é a compreensão que o conhecimento é necessário, mas ele deve ser estimulante, ou seja, devemos estar motivados a desbravar este mundo novo que é o conhecimento. No passado, nós em sua maioria viemos de um ensino metodológico tradicional, onde a maior preocupação era a transmissão do conhecimento. Na idéia de vencer conteúdos, sem a atenção necessária aos aspectos negativos que ocorriam em sala de aula, como dificuldades na aprendizagem em relação à aquisição do conhecimento. Dificuldades como: dislexia, discalculia, disgrafia, TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade), entre outras. Quando entramos em sala de aula devemos estar preparados para as possíveis características que poderão aparecer no desenvolvimento de atividades em sala de aula. No caso de professores sem Especialização em Psicopedagogia, por mais que não tenham um conhecimento aprofundado destas limitações ou deficiência, caberá ao profissional atentar-se as dificuldades apresentadas pelo aluno e auxiliá-lo da melhor maneira possível, como o contato com especialistas que a rede pública oferece, ou no caso de escolas particulares a apresentação do caso ao coordenador pedagógico. Em sala de aula o professor ou psicopedagogo deverá procurar explorar as potencialidades do educando através da ludicidade e outras ferramentas que possam desenvolver auto-estima, criatividade, confiança, interação social, autoconhecimento e cognição. Atividades que podem ser desenvolvidas para minimizar as dificuldades de aprendizagem. Com o apoio do livro didático, trabalhar com recortes, colagens, leitura coletiva e individual, de forma que possa ser desenvolvida na criança a oralidade, percepção visual e motora. A utilização de jogos na alfabetização é uma das ferramentas para prender a atenção da criança e desenvolver o raciocínio lógico. Criar e desenvolver metodologias que levem em consideração o contexto social do aluno para que os mesmos possam realizar correlações do conteúdo apresentado em sala de aula a sua experiência de vida. São algumas das ações que podem ser estudadas, planejadas e inseridas no cotidiano escolar.
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