Buscar

linguagem-de-programacao-1-capitulo-2-ano-informatica(1)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 9, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO 
ORIENTADA A OBJETO 
DELPHI 
Por Érica Barcelos 
Fevereiro, 2012 
1 
 
UNIDADE I 
 
INTRODUÇÃO 
 
A forma como os programas de computadores são desenvolvidos está diretamente 
associado ao nível de exigência dos usuários e ao nível de avanço tecnológico. A história nos 
mostra que, durante as primeiras gerações de computadores, a forma utilizada para gerar 
instruções, baseava-se em códigos binários onde os algoritmos desenvolvidos buscavam 
apenas aumentar a velocidade com que operações aritméticas eram executadas. 
Conforme o avanço das tecnologias e o advento do micro chip uma nova era iniciava, 
o computador ganhou novas atribuições e passou a ser mais do que uma super máquina para 
cálculos. Empresas como a IBM e Microsoft surgiram no mercado e deram início a uma 
geração revolucionária de interação homem máquina, a linguagem antes conhecida como 
linguagem de baixo nível já não atendia as necessidades da sociedade ávida por novas 
tecnologias. 
Com a popularidade do Sistema Operacional Windows e suas facilidades, o 
computador passou a fazer parte dos lares e deixou de ser uma ferramenta de trabalho para um 
utensílio multiuso. As empresas de desenvolvimento de software começavam a questionar as 
linguagens estruturadas e suas reais vantagens, além disso, as redes locais ganhavam cada vez 
mais adeptos, ou seja, crescia a necessidade de sistemas trabalhando em multicamadas. Isso 
significava que as linguagens de programação deveriam permitir mais facilidades na 
manutenção dos programas e suas rotinas. 
A programação POO (Programação Orientada a Objeto) surgiu da necessidade de 
criação de softwares mais complexos e precisos. Porém, essa programação deveria 
proporcionar mais facilidades para correção e manutenção dos programas além de 
reaproveitamento de códigos. Isso fez com que várias empresas despertassem para essa 
tendência e novas linguagens sugiram no mercado como: C++, Pascal orientado a objeto, Java 
dentre outras. 
Iniciaremos nossos estudos de POO com uma ferramenta RAD (Desenvolvimento 
rápido de aplicativos) chamada DELPHI e através dela o leitor irá aplicar os conceitos de 
classes, objetos, atributos e métodos tão difundidos nesse tipo de programação. Graças a sua 
suíte o estudante perceberá como é fácil e prático o desenvolvimento de aplicativos científicos 
e comerciais com alto desempenho e de fácil utilização. 
 
2 
CAPÍTULO 1 
 
1. O QUE É DELPHI 
 
O Delphi é uma ferramenta de desenvolvimento de aplicativos baseada na linguagem 
Object Pascal. Desenvolvido pela empresa Borland Software Corporation em 1995 para ser 
instalado, inicialmente, em sistemas da Microsoft (Windows 3.11 e posteriormente 
Windows95). Ele foi criado seguindo o conceito RAD e seu ambiente de desenvolvimento é 
IDE (Integrated Development Environment – Ambiente de Desenvolvimento Integrado). 
Nesse ambiente a forma de construção, da interface dos programas, segue o padrão de janelas 
com todas as facilidades que elas possuem. Assim durante todo o desenvolvimento o 
programador visualiza o formato de sua aplicação, podendo arrastar e soltar componentes que 
irão compor sua interface. 
Como dito anteriormente o Delphi utiliza Object Pasçal, uma linguagem híbrida que 
manteve o melhor da programação estruturada associada às facilidades das interfaces. As 
características mais marcantes dessa linguagem são: Tratamento de exceção e programação 
multithreaded. 1 Com esse mix de vantagens a programação, para ambiente desktop, ganhou 
muitos adeptos e várias empresas migraram gradativamente para sistemas desenvolvidos 
nessa plataforma. 
 Programadores viram nesse ambiente revolucionário a possibilidade de administrar 
com mais facilidade e segurança o que antes era penoso e cansativo. Com Object Pascal o 
desenvolvimento de um programa utiliza o conceito de classes e objetos, tornado-se uma 
poderosa ferramenta de programação. 
 Várias versões foram lançadas ao longo de décadas, as versões mais famosas foram: 
• Delphi 4: Com Interface Gráfica melhorada, barra de ferramentas e janelas de 
encaixe, IDE com recursos diferenciados. 
• Delphi 5: Foram integrados componentes para ambiente multicamada e 
internet. 
• Delphi 7: Com a suíte Intraweb, surgia a possibilidade de desenvolver 
aplicações web para rodar num servidor Apache com muito mais facilidade. 
• Delphi 2009: Suporte a PNG e suporte para interface do Vista, aplicações para 
web com outras tecnologias como PHP, .NET, etc. 
 
1
 No ambiente multithread, cada processo pode responder a várias solicitações concorrentemente ou mesmo 
simultaneamente, se houver mais de um processador. 
3 
2. CONHECENDO O AMBIENTE DE TRABALHO 
 
Nossos estudos terão como base o Delphi 7, contudo demonstrações das diferenças 
com as versões anteriores serão citadas. Tornando esse aprendizado uma fonte de consulta 
permanente para as mais variadas versões, desenvolvidas. 
Quando você abre um projeto no Delphi ele exibe inicialmente duas divisões. A 
primeira divisão é composta por um conjunto de códigos (UNIT- códigos dos formulários) 
associado a um formulário e a segunda é um projeto que engloba todos os formulários. 
Importante saber que para cada formulário existe pelo menos uma UNIT, mas nem toda UNIT 
está associada a um formulário (UNIT com procedimentos, funções etc). Esses recursos 
juntos formam dois componentes conhecidos como designer e writer, a figura 01 mostra os 
dois ambientes além das barras de componentes que apreenderemos neste capítulo. 
 
 
 
 
. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A janela principal é o próprio Delphi, se a fecharmos estaremos fechando todo o 
Delphi. Esta janela é composta basicamente pelo menu e mais duas áreas distintas, o 
SpeedBar e a Component Palette - Paleta de Componentes. 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte Autora 
Figura 01: Janela do Delphi 7 
Figura 02: Janela Principal 
4 
2.1. SPEEDBAR 
 
É a barra de acesso rápido, localizada por padrão no canto inferior esquerdo da janela 
principal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Os recursos encontrados, da esquerda para direita, são: 
 
• Newitems: Abre uma caixa de diálogo que permite selecionar o tipo de objeto a ser 
criado como novo aplicativo, formulário, DLL, relatórios, entre outros. Equivale ao 
menu File | New | Other. 
• Open: Abre Unit, Form, Projeto ou Package. Equivale ao menu File | Open. 
• Save: Salva a Unit/Form atual. Equivale ao menu File | Save. 
• Save All: Salva todas as Units/Forms abertos que sofreram alteração. Equivale ao 
menu File | Save All ou as teclas Shift+Ctrl+S. 
• Open Project: Abre um arquivo de projeto (.dpr – Delphi Project). Equivale ao menu 
File | Open Project ou as teclas Ctrl+F11. 
• Add file to Project: Acrescenta um arquivo já existente ao projeto atual. Equivale ao 
menu Project | Add to Project ou as teclas Shift+F11. 
• Remove file to Project: Remove arquivos existentes no projeto. 
• Help Contents: Executa a ajuda do Delphi. 
• View Unit: Permite escolher uma Unit do projeto para ser exibida. Equivale ao menu 
View | Units ou as teclas Ctrl+F12. 
• View Form: Permite escolher um Form do projeto para ser exibido. Equivale ao menu 
View | Forms ou as teclas Shift+F12. 
• Toggle Form/Unit. Permite alternar entre um formulário e seu respectivo código 
fonte. Equivale ao menu View | Toggle Form/Unit ou a tecla de função F11. 
• New Form: Adiciona um novo formulário ao projeto. Equivale ao menu File | New 
Form. 
• Run: Executa a aplicação, compilando-a se necessário. Equivale ao menu Run | Run 
ou a tecla de função F9. 
• Pause. Suspende a execução do programa. Equivale ao menu Run | Pause Program. 
Figura 03: SpeedBar 
5 
• Trace Into. Executa o programa passo a passo, linha a linha, dentro da rotina que for 
invocado e dentro de todas as rotinas que forem acessadas posteriormente. Equivale ao 
menu Run | Trace Into ou a tecla de função F7. 
• Step Over: Semelhante ao Trace Into, porém a execução passoa passo ocorrerá 
somente dentro da rotina em que for invocado. Equivalente ao menu Run | Step Over 
ou a tecla de função F8. 
 
 
2.2. PALETA DE COMPONENTES (Component Palette) 
 
Essa paleta armazena um conjunto de componentes que ao ser inserido em um form, 
executa determinada tarefa. Ela possui um conjunto de guias, nas quais os componentes são 
agrupados por funcionalidade. 
O Delphi permite que componentes de terceiros sejam acrescentados por isso, 
dependendo dos componentes instalados, essa barra pode variar de usuário para usuário. 
Faremos um estudo detalhado sobre essa paleta devido à importância de seus recursos, 
começaremos pela guia Standard cujos componentes estão presentes na grande maioria das 
janelas de aplicativos desktop. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Essa guia possui recursos amplamente difundidos graças ao sistema Windows, 
pois nela encontramos botões, botões de rádio, caixa de lista, caixa Box, barras 
de rolagem, recursos para edição de texto entre outros. 
 
Podemos considerar essa guia complementar da Standard. Nela encontramos 
recursos que ampliam os componentes para exibição de textos, imagens, 
botões etc, além de recursos para edição de tabelas. 
 
6 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Essa paleta possui componentes avançados do sistema operacional como 
conexão OLE, DDE, multimídia e temporização. 
Através dessa paleta o programador encontrará recursos para conexão com 
banco de dados e controles de exibição de dados. 
Componentes que facilitam o uso de aplicativos desktop como zoom, controle 
deslizantes, barras de progresso, barras de status, ícones, barras de ferramentas 
etc. 
Nessa paleta os componentes estão ligados ao banco de dados, mas os recursos 
são semelhantes aos encontrados nas paletas Standard e Additional. 
Componentes de conexão com bancos de dados SQL introduzida a partir do 
Delphi 6 e no Kylix (Delphi para Linux). Entre os principais recursos desta 
nova arquitetura estão dispensar o uso do BDE (Borland Database Engine). 
7 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Componentes que permitem a criação de middleware de alto desempenho 
capazes de trabalhar com Web services, possibilitando fácil conexão de 
qualquer serviço ou aplicação de cliente com os principais bancos de dados, 
como Oracle, MS-SQL Server, Informix, IBM, DB2, Sybase e InterBase, 
através de Serviços Web padrão da indústria e XML, DCOM ou CORBA. (No 
Delphi 5 esta guia era chamada de Midas). 
Componentes de acesso a dados utilizando a BDE (até o Delphi 5 faziam parte 
da guia Data Access). A BDE é a engine que acompanha o Delphi desde sua 
primeira versão. Muito completa, permite acessar desde bases de dados 
desktop, como Paradox, dBase ou Access, até bases de dados SGDB, como 
Interbase, DB/2, Oracle, Informix, SyBase ou MS-SQL Server, todos em 
modo nativo. Permite ainda o acesso a outros bancos de dados através de 
ODBC. 
Componentes de acesso a dados da interface dbGo (introduzida no Delphi 5 
como o nome de ADO Express) através da tecnologia ADO (ActiveX Data 
Objects), da Microsoft. Tanto a ADO como o OLE DB (drivers de acesso) 
estão incluídos no MDAC (Microsoft Data Access Components) e permitem 
acesso a uma série de bancos de dados e à ODBC. Sua principal vantagem é 
estar incorporada as versões mais recentes do Windows (2000/XP e Vista) não 
sendo necessário nenhuma instalação de engine de acesso. Também é 
escalável, permitindo acesso desde bases de dados desktop até aplicações 
multicamadas. A desvantagem é que não é portável para outras plataformas, 
caso queira portar seu sistema para Linux, terá que trocar todos os 
componentes de acesso a dados. 
Interbase: 
8 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Outras guias são encontradas na paleta de componentes e serão mais detalhadas ao 
longo do nosso curso, lembrando que os recursos irão variar conforme novos componentes 
forem acrescentados ao Delphi. 
 
 
 
 
Componentes para acesso nativo ao Interbase, através de sua API, constituindo o 
método de acesso mais rápido e eficiente para este banco de dados. Por não ser 
uma interface genérica permite utilizar todos os recursos 12 que o Interbase 
disponibiliza. A desvantagem, no entanto é que ao utilizá-los perde-se a 
possibilidade de alterar o banco de dados sem mudar o programa, visto que os 
mesmos se destinam apenas ao Interbase. 
Componentes que formam a BizSnap, uma plataforma RAD para 
desenvolvimento de Web services, que simplifica a integração B2B criando 
conexões e Web services baseados em XML/SOAP . 
Os componentes existentes nas guias Internet Express e Internet se 
complementam, aqui encontramos recursos para Browsers, manipulação de 
páginas e arquivos XML 
9 
2.3. FORMULÁRIO, UNIT E JANELAS DE ENCAIXE 
 
O Delphi interpreta que um novo documento trata-se de um projeto, portanto, se 
observarmos a barra de título estará escrito “Project1”. Esse projeto poderá conter um ou mais 
formulários (Janelas) ou não conter formulário algum (Console de aplicação). 
Começaremos a partir de agora a compreender o funcionamento dos formulários em 
Delphi assim como os recursos nele aplicados. 
Todo formulário possui um arquivo de programa-fonte correspondente, chamado Unit, 
que pode ser visualizado no editor de código (Code Editor). A janela do editor de código pode 
ser acessada clicando-se no botão Toggle Form/Unit da SpeedBar caso o Formulário esteja 
selecionado; você também pode clicar na borda que aparece logo abaixo do formulário, ou 
ainda pressionando-se a tecla F12 que permite alternar entre o editor de código e o formulário. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conforme o formulário recebe componentes a Unit instantaneamente é alterada. Esse 
recurso foi denominado pela Borland de Two-Way-Tool (ferramenta de duas vias). 
À esquerda do editor de código esta o Code Explorer, uma ferramenta que permite 
visualizar a acessar no código fonte as units, classes, variáveis, constantes e objetos 
(componentes) que fazem parte do Form. 
 
 
Figura 04: Formulário com UNIT correspondente 
Fonte Autora 
10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O Object TreeView Foi introduzido a partir do Delphi 6, essa janela permiti a 
visualização dos relacionamentos existentes entre os componentes. 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 05: Janela Unit com Explorer 
Code Explorer 
Fonte Autora 
Diagrama permite documentar o 
relacionamento entre os 
componentes, além de modificar 
algumas características destas 
relações. Inicialmente ela está vazia e 
para incluir os componentes, você 
deve arrastá-los do Object TreeView 
e soltá-los sobre o diagrama. 
11 
Outro recurso muito explorado e extremamente importante é o Object Inspector. Essa 
janela de encaixe permite a manipulação das propriedades dos componentes, por exemplo, 
podemos incluir um botão e através do Object Inspector modificar o tamanho, a cor, posição 
no formulário, rótulo etc. 
O conjunto de recursos exibidos na janela do Object Inspector varia conforme os 
componentes, portanto, as opções serão constantemente alteradas. Algumas propriedades 
possuem um editor de propriedade, nestes casos é fornecido um botão com reticências, 
clicando-se neste botão a tela de edição da propriedade deve ser exibida. 
Além da modificação das propriedades, os componentes sofrem a ação de eventos. Um 
evento ocorre quando o programa está sendo executado e o usuário pressiona o botão do 
mouse ou uma tecla, por exemplo, você pode querer que ao pressionar a tecla F2 surja uma 
caixa de diálogo. 
 
Abaixo a figura 06 ilustra as opções de propriedadese eventos existentes em Object 
Inspector. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 06: Object Inspector 
Fonte Autora 
12 
BIBLIOGRAFIA DO CAPÍTULO 
 
GOMES, Gilene Borges. Delphi 7. Disponível em 
http://www.ebah.com.br/search?q=apostila+de+delphi+7, acesso em 02/02/2012. 
 
LEÃO, MARCELO. Borland Delphi 7 curso completo. Editora Axcel Books, 1ª Edição, 
2003. 
 
PREIRA, PAULO ROBERTO ALVES. Desenvolvendo aplicações orientadas a objetos 
com Borland Delphi. Web Publicação de 2002. Disponível em 
http://www2.fateb.br/ftp/apostilas/Delphi/OO-Delphi.pdf. Acesso em 10/02/2012. 
 
SANTOS, SERGIO OLIVEIRA.Pascal com abordagem em OOP. Rio de Janeiro, Editora 
Rio, 2003.

Outros materiais