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ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA - SEGURANÇA DE VOO AVANÇADO ENCAMINHAR

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Dr. Erik Hollnagel, M.SC., PhD e Professor do Institute of Regional Health Research da University of Southern Denmark (Dinamarca), consultor-chefe do Centre for Quality, Region of Southern Denmark,Professor convidado do Centre for Healthcare Resilience andImplementation Science da Macquarie University (Austrália) e ProfessorEmérito do Department of Computer Science da Universityof Linköping (Suécia). Ao longo de sua carreira, ele trabalhou em universidades, centros de pesquisa e indústrias de vários países, lidando com problemas de muitos domínios, incluindo geração de energia nuclear, indústria aeroespacial e aviação, engenharia desoftware, tráfego terrestre e cuidado de saúde.Entre seus interesses profissionais estão a segurança industrial, a engenharia da resiliência, a segurança do paciente, a investigação de acidentes e a modelagem de sistemas sociotécnicos de grande escala. Ele é autor ou editor de 22 livros, incluindo cinco livros sobre engenharia da resiliência, e publicou um grande número de artigos e capítulos de livros. Seus trabalhos mais recentes, publicados pela Ashgate, são “Safety-I and Safety-II: The past and future of safety management”, “Resilient Health Care”, “FRAM – the Functional Resonance Analysis Method” e “Resilience engineering in practice: A guidebook”. O Professor Hollnagel também coordena a rede Resilient Health Care (www.resilienthealthcare.net) e a FRAMily.
 Dr. Robert L Wears, M.D., PhD, M.S. é médico emergencista, Professor de medicina de emergência da University of Florida e Professor convidado da Clinical Safety Research Unit do Imperial College London. Sua formação inclui um mestrado em Ciência da Computação, um ano sabático de pesquisa com foco em psicologia e fatores humanos na segurança no Imperial College, seguido por doutorado em Segurança Industrial na Mines ParisTech (Ecole Nationale Supérieure des Mines de Paris). Ele atua no conselho de diretores da Emergency Medicine Patient Safety Foundation e em vários conselhos editoriais, incluindo Annals of Emergency Medicine, Human Factors and Ergonomics, Journal of Patient Safety e International Journal of Risk and Safety in Medicine. O Professor Wears coeditou dois livros, Patient Safety in Emergency Medicine (Segurança do Paciente em Medicina de Emergência) e Resilient Health Care (Cuidado de Saúde Resiliente). Seus interesses de pesquisa incluem estudos técnicos do trabalho, engenharia da resiliência e segurança do paciente como movimento social. Seus artigos de pesquisa e comentários foram publicados no JAMA, Annals of Emergency Medicine, Safety Science, BMJ Quality & Safety, Cognition Technology & Work, Applied Ergonomics e Reliability Engineering & Safety Science. 
 Dr. Jeffrey Braithwaite, BA, MIR (Hons), MBA, DipLR, PhD, FAIM, FCHSM, FFPHRCP (Reino Unido) é diretor fundador do Australian Institute of Health Innovation, diretor do Centre for Healthcare Resilience and Implementation Science e Professor de Pesquisa em Sistemas de Saúde da Faculty of Medicine and Health Sciences da Macquarie University, na Austrália. Sua pesquisa examina a natureza mutável dos sistemas de saúde, particularmente a segurança do paciente, normas e certificação, liderança e gestão, a estrutura e a cultura de organizações e suas características de rede, atraindo um financiamento de mais de 60 milhões de dólares australianos. Atua como Professor convidado na University of Birmingham, no Reino Unido, na Newcastle University, no Reino Unido, na University of Southern Denmark, na Dinamarca, na University of New South Wales, na Austrália, e no Canon Institute of Global Studies, em Tóquio, Japão. O Professor Braithwaite tem muitas publicações (mais de 300, no total) e se apresentou em congressos nacionais e internacionais em mais de 600 ocasiões, atuando em mais de 60 como palestrante principal. Sua pesquisa aparece em periódicos como British Medical Journal, The Lancet, Social Science & Medicine, BMJ Quality and Safety, International Journal of Quality in Health Care, Journal of Managerial Psychology, Journal of the American Medical Informatics Association e muitos outros periódicos de prestígio. O Professor Braithwaite recebeu inúmeros prêmios nacionais e internacionais por seus ensinamentos e sua pesquisa.
 Sobre a delimitação geográfica, os países que mais publicaram sobre o tema Safety I E Safety II foram à Dinamarca, Estados Unidos e Austrália, tendo como autores os Professores e Doutores acima mencionados, que desenvolveram pesquisas, trabalhos e projetos a cerca desse tema.
 Em relação à abordagem teórica, quanto ao referencial teórico, ou seja, os principais pesquisadores e autores e as principais abordagens sobre a temática safety I e safety II, podemos afirmar que os principais autores foram o Dr. Erik Hollnagel, Dr. Robert L Wears e Dr. Jeffrey Braithwaite. Já as principais abordagens sobre o Safety I e Safety II são as seguintes: No Safety I a maior parte das pessoas pensam na segurança como a ausência de acidentes e incidentes (ou como um nível de risco aceitável). Por isso, que é chamada de Segurança I, em que a segurança é definida como um estado no qual o menor número possível de coisas dá errado. O Safety I presume que as coisas dão errado devido a falhas ou disfunções identificáveis em componentes específicos: tecnologia, procedimentos, trabalhadores e as organizações nas quais estão inseridos. Os seres humanos — sozinhos ou coletivamente — são, portanto, vistos como um risco ou perigo, principalmente porque são o mais variável desses componentes. O propósito da investigação de acidentes na Segurança I tem como abordagem identificar as causas e os fatores que contribuem para resultados negativos, e a avaliação de risco procura determinar sua probabilidade. O princípio da gestão da segurança é o de responder quando algo acontece ou quando algo é categorizado como um risco inaceitável, normalmente tentando eliminar suas causas ou melhorar as barreiras para impedi-los, ou ambos. Já no Safety II a gestão da segurança deve, portanto, deixar de tentar assegurar que "o menor número possível de coisas dê errado" e passar a assegurar que "o maior número possível de coisas dê certo". Chamamos essa perspectiva de Segurança II. Ela está relacionada à capacidade de um sistema de funcionar corretamente sob condições variáveis. A abordagem da Segurança II presume que a variabilidade no desempenho cotidiano proporciona as adaptações necessárias para responder a condições variáveis, sendo, portanto, a razão pela qual as coisas dão certo. As pessoas são vistas, consequentemente, como um recurso necessário para a flexibilidade e a resiliência do sistema. Na Segurança II, o propósito da investigação passa a ser compreendido por que as coisas normalmente dão certo, pois esta é a base para explicar por que as coisas às vezes dão errado. A avaliação de riscos procura compreender as condições nas quais a variabilidade no desempenho pode se tornar difícil ou impossível de monitorar e controlar. A abordagem da gestão da segurança é facilitar o trabalho cotidiano, prever desenvolvimentos e eventos e manter a capacidade de adaptação para responder com eficácia às surpresas inevitáveis.
 Sobre a abordagem metodológica, que é qualitativa por se tratar de uma revisão da literatura, podemos afirmar que abordagem qualitativa tenta compreender certos fenômenos comportamentais através da coleta de dados narrativos e estudando as preferências individuais de cada um. Essa abordagem não pode ser feita com o uso de instrumentos estruturados, como questionários. Nesse caso, utilizam-se roteiros que guiam a entrevista a ser realizada. O foco é compreender como o ser humano se comporta. Esse tipo de pesquisa irá respeitar um roteiro, a fim de garantir que todos os tópicos previamente levantados sejam abordados, no entanto, não se exige apenas reposta direta dos participantes, pelo contrário, eles são estimulados a explicar em detalhes as motivações que levam a diferentes comportamentos. O objetivo é que as dificuldadee problemas que talvez não tenham sido considerados sejam revelados para que a empresa possa utilizar soluções mais assertivas em campanhas de marketing futuras. Já uma revisão da literatura é o processo de busca, análise e descrição de um corpo do conhecimento em busca de resposta a uma pergunta específica. “Literatura” cobre todo o material relevante que é escrito sobre um tema: livros, artigos de periódicos, artigos de jornais, registros históricos, relatórios governamentais, teses e dissertações e outros tipos. Os tipos de revisão da literatura são: Narrativa, Sistemática e Integrativa, as quais são definidas de acordo com o método de elaboração. A “revisão narrativa” não utiliza critérios explícitos e sistemáticos para a busca e análise crítica da literatura. A busca pelos estudos não precisa esgotar as fontes de informações. Não aplica estratégias de busca sofisticadas e exaustivas. A seleção dos estudos e a interpretação das informações podem estar sujeitas à subjetividade dos autores. É adequada para a fundamentação teórica de artigos, dissertações, teses, trabalhos de conclusão de cursos. A “revisão sistemática” é um tipo de investigação científica. Essas revisões são consideradas estudos observacionais retrospectivos ou estudos experimentais de recuperação e análise crítica da literatura. Testam hipóteses e têm como objetivo levantar, reunir, avaliar criticamente a metodologia da pesquisa e sintetizar os resultados de diversos estudos primários. Busca responder a uma pergunta de pesquisa claramente formulada. Utiliza métodos sistemáticos e explícitos para recuperar, selecionar e avaliar os resultados de estudos relevantes. Reúne e sistematiza os dados dos estudos primários (unidades de análise). É considerada a evidência científica de maior grandeza e são indicadas na tomada de decisão na prática clínica ou na gestão pública. A “revisão integrativa” surgiu como alternativa para revisar rigorosamente e combinar estudos com diversas metodologias, por exemplo, delineamento experimental e não experimental, e integrar os resultados. Tem o potencial de promover os estudos de revisão em diversas áreas do conhecimento, mantendo o rigor metodológico das revisões sistemáticas. O método de revisão integrativa permite a combinação de dados da literatura empírica e teórica que podem ser direcionados à definição de conceitos, identificação de lacunas nas áreas de estudos, revisão de teorias e análise metodológica dos estudos sobre um determinado tópico. A combinação de pesquisas com diferentes métodos combinados na revisão integrativa e amplia as possibilidades de análise da literatura.
 Em relação aos métodos de coletas de dados, para chegar aos resultados descritos acima e quais foram as fontes e os indexadores utilizados, podemos afirmar que os dados deste trabalho foram coletados de um relatório Safety I e Safety II, que tem como autores os professores e doutores acima mencionados, sendo que esse relatório traduz a importância da Segurança I e II, conforme foi citado neste trabalho, tendo como indexadores, os resultados de estudos voltados para a importância do avanço da tecnologia desde três décadas atrás até os dias atuais.
	
 
Referência Bibliográficas: 
Da Segurança I à Segurança II: um Relatório, autores: Dr. Erik Hollnagel e Dr. Robert L Wears.
From Safety-I to Safety-II: A brief introduction to resilience engineering, Erik Hollnagel.
https://www.institutoqualibest.com/blog/dicas/entenda-o-que-e-pesquisa-qualitativa-e-quantitativa/#:~:text=A%20d%C3%BAvida%20normalmente%20paira%20sobre,a%20pesquisa%20qualitativa%20tenta%20compreender
https://www.fca.unesp.br/Home/Biblioteca/tipos-de-evisao-de-literatura.pdf

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