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Aplicandoenfermagem 1 Aplicandoenfermagem Atividade Discursiva - Tópicos Especiais em Enfermagem II As infecções hospitalares são classificadas como complicações infecciosas de doenças preexistentes e/ou de procedimentos médico-cirúrgicos invasivos, a que o paciente foi submetido, e que se desenvolveram após a admissão do paciente em ambiente hospitalar. Ou seja, este tipo de infecção não está presente e nem incubado na entrada do indivíduo no hospital. Sobre esse assunto e com base em seus conhecimentos, descreva os tipos de infecção hospitalar mais comuns e qual a importância da vigilância epidemiológica nestas situações. A infecção hospitalar, ou Infecção Relacionada à Assistência em Saúde (IRAS) é definida como qualquer infecção adquirida enquanto a pessoa está internada no hospital, podendo se manifestar ainda durante a internação, ou após a alta, desde que seja relacionada com a internação ou a procedimentos realizados no hospital. Adquirir uma infecção no hospital não é incomum, pois este é um ambiente em que estão muitas pessoas doentes e em tratamento com antibióticos. Durante o período em um hospital, alguns dos principais fatores que causam a infecção são: • Desequilíbrio da flora bacteriana da pele e do organismo, geralmente devido ao uso de antibióticos; • Queda da defesa do sistema imune da pessoa internada, tanto pela doença, como por uso de medicamentos; • Realização de procedimentos invasivos como passagem de cateter, passagem de sondas, biópsias, endoscopias ou cirurgias, por exemplo, que quebram a barreira de proteção da pele. Geralmente, os microrganismos que causam a infecção hospitalar não causam infecções em outras situações, pois eles aproveitam o ambiente com poucas bactérias inofensivas e a queda da resistência do paciente para se instalar. Apesar disto, as bactérias hospitalares costumam desenvolver infecções graves e de difícil tratamento, já que são mais resistentes aos antibióticos, por isso, em geral, é necessário usar antibióticos mais potentes para curar este tipo de infecção. Tipos de infecção hospitalar As infecções relacionadas com o ambiente de saúde podem ser classificadas em alguns tipos de acordo com o microrganismo e forma de entrada no corpo. Assim, as IRAS podem ser classificadas em: • Endógena, em que a infecção é causada pela proliferação de microrganismos da própria pessoa, sendo mais frequente em pessoas com sistema imune mais comprometido; • Exógena, em que a infecção é causada por um microrganismo que não faz parte da microbiota da pessoa, sendo adquirido através das mãos dos profissionais de saúde ou como consequência de procedimentos, medicamentos ou alimentos contaminados; Aplicandoenfermagem 2 Aplicandoenfermagem • Cruzada, que é comum quando existem vários pacientes na mesma UTI, favorecendo a transmissão de microrganismos entre as pessoas internadas; • Inter-hospitalar, que são infecções levadas de um hospital a outro. Ou seja, a pessoa adquire infecção no hospital em que teve alta, mas foi internada em outro. É importante que seja identificado o tipo de infecção hospitalar para que a Comissão de Controle de Infecção do hospital trace medidas de prevenção e controle de microrganismos no hospital. Como é feito o controle O controle das IRAS é feito pela Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), que corresponde a um grupo formado por profissionais da saúde que têm como função elaborar estudar as características epidemiológicas do hospital e elaborar um programa de controle de infecção hospitalar com o objetivo de reduzir o máximo o número de infecções adquiridas no hospital, bem como a taxa de microrganismos multirresistentes. A CCIH é adequada de acordo com as características do hospital e suas necessidades, sendo as principais atividades realizadas por essa comissão: • Elaboração de normas e rotinas para a limpeza e desinfecção dos ambientes, estabelecendo a frequência, tipo de desinfetante e de desinfecção, especialmente em áreas críticas, como berçários, centros cirúrgicos ou UTI, por exemplo; • Determinação de regras para pacientes, visitantes e profissionais, para diminuir o risco de infecções, como limitar o número de visitantes, estabelecimento de normas e treinamentos para higiene, coleta de exames, aplicação de medicações, realização de curativos ou preparo dos alimentos, por exemplo; • Estimulação de medidas de higiene, principalmente das mãos, que são um dos principais veículos de transmissão de microrganismos, com a lavagem frequentes, ou com uso do álcool gel. As medidas de lavagem das mãos devem ser implantadas tanto para os acompanhantes dos pacientes, quanto para a equipe médica, sendo importante a monitorização dessa prática; • Orientações para uso correto de antibióticos, evitando que os pacientes sejam tratados com antibióticos sem necessidade ou por antimicrobianos de amplo espectro, impedindo, assim, o desenvolvimento de bactérias multirresistentes; • Orientação sobre o uso de produtos químicos para eliminar microrganismos, como germicidas, desinfetantes, antissépticos, agentes de limpeza; • Realização da vigilância de casos de infecção, para entender as causas e elaborar formas de prevenção. Para diminuir a taxa de infecção de um hospital, os cuidados básicos devem ser tomados com todos os pacientes, independentemente de seu diagnóstico e tratamento realizado. Além disso, é importante incentivar a alta hospitalar sempre que possível, evitando-se permanecer muito tempo no hospital, já que as chances de infecção aumentam com o passar do tempo. Aplicandoenfermagem 3 Aplicandoenfermagem Algumas bactérias mais comuns neste tipo de pneumonia são Klebsiella pneumoniae, Enterobacter sp., Pseudomonas aeruginosa, Acinetobacter baumannii, Staphylococcus aureus, Legionella sp., além de alguns tipos de vírus e fungos. 1. Pneumonia A pneumonia adquirida no hospital costuma ser grave e é mais comum em pessoas que estão acamadas, desacordadas ou que têm dificuldades da deglutição, pelo risco de aspiração de alimentos ou da saliva. Além disso, pessoas que fazem uso de dispositivos que auxiliam na respiração, têm mais chance de adquirir infecção hospitalar. Algumas bactérias mais comuns neste tipo de pneumonia são Klebsiella pneumoniae, Enterobacter sp., Pseudomonas aeruginosa, Acinetobacter baumannii, Staphylococcus aureus, Legionella sp., além de alguns tipos de vírus e fungos. Principais sintomas: Os principais sintomas associados à pneumonia hospitalar são dor no tórax, tosse com secreção amarelada ou sanguinolenta, febre, cansaço, falta de apetite e falta de ar. 2. Infecção urinária A infecção urinária hospitalar é facilitada pelo uso de sonda durante o período de internação, apesar de qualquer pessoa poder desenvolver. Algumas das bactérias mais envolvidas nesta situação incluem Escherichia coli, Proteus sp., Pseudomonas aeruginosa, Klebsiella sp., Enterobacter sp., Enterococcus faecalis e de fungos, como Candida sp. Principais sintomas: A infecção urinária pode ser identificada por meio de dor ou ardência ao urinar, dor abdominal, presença de sangue na urina e febre. 3. Infecção de pele As infecções de pele são muito comuns devido às aplicações de injeções e acessos venosos para medicamentos ou coletas de exames, cicatriz de cirurgia ou biópsia ou pela formação de escaras de decúbito. Alguns dos microrganismos envolvidos neste tipo de infecção são Staphylococcus aureus, Enterococcus, Klebsiella sp., Proteus sp., Enterobacter sp, Serratia sp., Streptococcussp. e Staphylococcus epidermidis, por exemplo. Principais sintomas: No caso de infecção de pele, pode haver presença de área de vermelhidão e inchaço na região, com ou sem a presença de bolhas. Geralmente, o local é doloroso e quente, e pode haver produção de secreção purulenta e com odor. Aplicandoenfermagem 4 Aplicandoenfermagem 4. Infecção do sangue A infecção da corrente sanguínea é chamada de septicemia e, geralmente, surge após infecção de algum local do corpo, que se espalha pela corrente sanguínea. Este tipo de infecção é grave, e se não for rapidamente tratada pode rapidamente causar falência dos órgãos e risco de morte. Qualquer dos microrganismos das infecções pode se disseminar pelo sangue, e alguns dos mais comuns são E. coli, Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis ou Candida, por exemplo. Principais sintomas: Os principais sintomas relacionados à infecção no sangue são febres, calafrios, queda da pressão, batimentos cardíacos fracos, sonolência. Saiba como identificar a infecção no sangue. Existem ainda diversos outros tipos de infecção hospitalar menos comuns, que afetam variadas regiões do corpo, como cavidade oral, trato digestivo, genitais, olhos ou ouvidos, por exemplo. Qualquer infecção hospitalar deve ser identificada rapidamente e tratada com antibióticos adequados, para evitar que se torne grave e coloque em risco a vida da pessoa, por isso na presença de qualquer sinal ou sintoma desta situação, deve-se comunicar ao médico responsável. Quem tem mais risco Qualquer pessoa pode desenvolver uma infecção hospitalar, entretanto têm maior risco aquelas com uma maior fragilidade da imunidade, como: • Idosos; • Recém-nascidos; • Pessoas com comprometimento da imunidade, por doenças como AIDS, pós-transplantados ou em uso de medicamentos imunossupressores; • Diabetes mellitus mal controlada; • Pessoas acamadas ou com alteração da consciência, pois apresentam maior risco de aspiração; • Doenças vasculares, com o comprometimento da circulação, já que dificulta a oxigenação e cicatrização dos tecidos; • Pacientes com necessidade de uso de dispositivos invasivos, como sondagem urinária, inserção de cateter venoso, utilização de ventilação por aparelhos; • Realização de cirurgias. Além disso, quanto maior o tempo de internação, maior o risco de se adquirir uma infecção hospitalar, pois há maior chance de exposição aos riscos e aos microrganismos responsáveis. Infecção de pele Devido às aplicações de injeções e acessos venosos para medicamentos ou coletas de exames, cicatrizes de cirurgia ou biópsia ou pela formação de escaras de decúbito, os pacientes ficam mais susceptíveis às infecções de pele. Alguns dos microrganismos envolvidos neste tipo de infecção são Staphylococcus aureus, Enterococcus sp., Klebsiella sp., Proteus sp., Enterobacter sp, Serratia sp., Streptococcus sp. e Staphylococcus epidermidis. https://www.tuasaude.com/infeccao-no-sangue/ Aplicandoenfermagem 5 Aplicandoenfermagem Principais sintomas: Presença de área de vermelhidão e inchaço na região, com ou sem a presença de bolhas. Geralmente, o local é doloroso e quente, e pode haver produção de secreção purulenta e com odor. Infecção do sangue – Septicemia A infecção da corrente sanguínea, denominada de septicemia, geralmente, surge após infecção de algum local do corpo, que se espalha pela corrente sanguínea. Este tipo de infecção é grave, e se não for rapidamente tratada pode rapidamente causar falência dos órgãos e risco de morte. Qualquer dos microrganismos das infecções pode se disseminar pelo sangue, e alguns dos mais comuns são E. coli, Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis ou Candida sp, por exemplo. Principais sintomas: Febre, calafrios, queda da pressão, batimentos cardíacos fracos, sonolência. Pacientes que apresentam maior risco de infecção Qualquer paciente pode desenvolver IRAS, entretanto têm maior risco aqueles com comprometimento da imunidade, como: Idosos; Recém-nascidos; Pessoas com comprometimento da imunidade, por doenças como AIDS, pós- transplantados ou em uso de medicamentos imunossupressores; Diabetes mellitus mal controlada; Pessoas acamadas ou com alteração da consciência, pois apresentam maior risco de aspiração; Doenças vasculares, com o comprometimento da circulação, já que dificulta a oxigenação e cicatrização dos tecidos; Pacientes com necessidade de uso de dispositivos invasivos, como sondagem urinária, inserção de cateter venoso, utilização de ventilação por aparelhos; Realização de cirurgias. Quanto maior o tempo de internação, maior a possibilidade de se adquirir uma IRAS. A vigilância epidemiológica (VE) de IRAS, conforme a Portaria nº 2.616/1998, apresentada no módulo anterior e que representa a legislação vigente no Brasil sobre as recomendações de implementação de um PCIH, pode ser definida como a observação ativa, sistemática e contínua de sua ocorrência e de sua distribuição entre pacientes, hospitalizados ou não, e dos eventos e condições Aplicandoenfermagem 6 Aplicandoenfermagem que afetam o risco de sua ocorrência, com vistas à execução oportuna de ações de prevenção e controle. O objetivo principal da VE é a identificação de eventos que irão compor o perfil local de IRAS e de resistência microbiana através de indicadores específicos. Isso possibilita a comparabilidade interna e externa e interpretação desses eventos para estabelecer ações preventivas e corretivas que reduzam sua incidência ao longo do tempo. A VE permite, ainda, a identificação precoce de surtos, a priorização de ações e avaliação de efetividade das medidas de prevenção5,6. Além disso, ao realizar a VE, o profissional que atua como controlador de infecção hospitalar se aproxima da equipe assistencial, compreendendo melhor a realidade local, os mecanismos facilitadores e desafiadores para redução de IRAS, favorecendo, dessa forma, o diálogo com esses colaboradores, sensibilizando-os para as ações de prevenção de IRAS. A VE é composta por diferentes elementos, cuja variação determina métodos distintos de vigilância. O tipo de VE depende, portanto, de sua característica temporal, da abrangência da vigilância e da forma como os dados são coletados. O modelo escolhido deve ser definido diante da realidade institucional de recursos e perfil epidemiológico. Em relação à temporalidade, esta pode ser transversal ou longitudinal: • Vigilância transversal: representa a avaliação da prevalência do evento escolhido, por exemplo, todas as IRAS ou um tipo específico, como IPCS-CVC, no momento da medida e de forma pontual ou intermitente, que pode ser um dia, Aplicandoenfermagem 7 Aplicandoenfermagem uma semana etc. Usualmente é utilizada em estudos de prevalência ou avaliações específicas de interesse do SCIH, mas menos comumente adotada como único método de vigilância dentro da rotina de um SCIH. • Vigilância longitudinal: representa um monitoramento contínuo da incidência de novos casos de determinado evento em uma população sob risco. Esse, em geral, é o modelo, do ponto de vista de temporalidade, mais comumente adotado na rotina de vigilância de um serviço de controle de infecção hospitalar. A investigação longitudinal ainda pode assumir um caráter prospectivo ou retrospectivo: o Prospectivo: os casos são seguidosdurante a internação e avaliados à medida que sinais identificam a possibilidade de uma IRAS. o Retrospectivo: representa a identificação de uma IRAS por meio da revisão de prontuário do paciente identificado posteriormente a saída hospitalar ou identificação do agravo. Sob o aspecto de abrangência, a vigilância pode ser global e por objetivos ou dirigida: • Vigilância global: representa a avaliação sistemática dos pacientes internados em todas as clínicas do hospital, sem estratificá-los por criticidade, e monitorando todas as IRAS de diferentes topografias5,6. Esse tipo de vigilância gera um indicador representado por: Taxa global de IRAS = número total de IRAS ÷ total de saídas no mês × 100 A vantagem desse modelo de vigilância é que permite uma visão geral do comportamento das IRAS dentro de uma instituição. Por outro lado, representa um indicador de baixa comparabilidade e não estratifica diferentes riscos, o que reduz sua sensibilidade e o torna pouco específico. • Vigilância por objetivos ou dirigida: representa um método de direcionamento das ações de vigilância e prevenção de IRAS para áreas críticas ou de grande prioridade dentro da instituição, podendo ser dirigida para: (1) unidade específica: unidade de internação, UTI, hemodiálise; (2) sítio específico: infecção de sítio cirúrgico (ISC), que será compilada independentemente da unidade em que ocorre; (3) fator de risco: infecção do trato urinário associado ao cateter vesical de demora (ITU-CVD) ou pneumonia associada a ventilação mecânica (PAV); (4) microbiológico: através do cálculo de incidência de infecções por determinado microrganismo, independentemente da unidade ou topografia em que ocorrem; (5) surtos, através do acompanhamento de desvios na curva endêmica ou da ocorrência de infecções por agentes ou perfis de resistências incomuns, com o objetivo de detectar precocemente o início de um surto tomando as medidas de controle em tempo oportuno. A coleta de dados pode acontecer a partir de dois modos de busca: passiva e ativa. • Busca passiva: é aquela em que a equipe assistencial identifica e notifica a IRAS para o SCIH. Tem a desvantagem de apresentar baixa sensibilidade e potencial para grande heterogeneidade na coleta e interpretação das Aplicandoenfermagem 8 Aplicandoenfermagem informações. Não deve ser adotada de forma isolada como método de vigilância, em decorrência da perda potencial de casos5,6. Porém, métodos mistos de busca (passivo + ativo) podem ser adotados e, nesse cenário, a busca passiva pode trazer oportunidades adicionais de recuperar infecções difíceis de notificar, como a notificação da infecção de sítio cirúrgico incisional superficial pelo cirurgião através de formulário específico ou endereço eletrônico. • Busca ativa: representa a notificação realizada pelo profissional do SCIH através da investigação direta dos casos. Nesse método, o controlador de infecções procura ativamente por eventos infecciosos utilizando gatilhos que direcionam a busca, como introdução de antimicrobianos, resultado de culturas, início de febre, pacientes em uso de dispositivos etc. É realizada através da análise de prontuário e/ou visita à unidade de internação do paciente, análise de informações para conclusão dos critérios diagnósticos de IRAS4,8 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 8. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Nota Técnica GVIMS/GGTES nº 01/2020. Orientações para vigilância epidemiológica e notificação nacional das infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS), da resistência microbiana (RM) e do consumo de antimicrobianos. Brasília, 20 jan 2020 [acesso em 24 ago 2020]. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/documents/33852/271858/Nota+t%C3%A9cnica +GVIMS-GGTES- Anvisa+n+01-2020/471d66f1-4800-438d-b9c9- c6a6e27cef48. 9. Couto BRGM. Sistemas de Informação e Análise de Dados para Serviços de Controle de Infecção. In: Carrara D, Strabelli TMV, Uip DE, organizadores. Controle de Infecção: a prática do terceiro milênio. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2017. p. 52-68. 10. Madalosso G, Ferreira SA. Indicadores em prevenção e controle de IRAS: aplicações práticas. In: Associação Paulista de Epidemiologia e Controle de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (APECIH). Epidemiologia para a prevenção e controle de infecções relacionadas a assistência à saúde: princípios e práticas. São Paulo: APECIH 2016. p. 53-71. 11. Arantes A, Carvalho ES, Medeiros EAS, Farhat CK, Mantese OC. Uso de diagramas de controle na vigilância epidemiológica das infecções hospitalares. Rev Saúde Pública. 2003;37(6):768-74. doi: 10.1590/S0034- 89102003000600012
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