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Análise Financeira como Ferramenta para Tomada de Decisão 
 
Dezembro/2018 
 
ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - Ano 9, Edição nº 16 Vol. 01 Dezembro/2018 
 
Análise Financeira como Ferramenta para Tomada de Decisão 
 
Neidineu Casas de Oliveira Júnior – juniorhouse1608@hotmail.com 
Contabilidade e Direito Tributário 
Instituto de Pós-Graduação - IPOG 
Manaus, AM, 25 de maio de 2018 
 
 
Resumo 
A análise financeira é uma ferramenta utilizada para conhecer a viabilidade, estabilidade e 
lucratividade de um negócio. Engloba um conjunto de instrumento e métodos que permitem 
realizar diagnósticos sobre a situação financeira de uma empresa. Desta forma, pode ser 
definida como um conjunto de técnicas e procedimentos que ajudam a análise 
das demonstrações contábeis, que, quando combinados, fornecem informações valiosas para o 
processo de tomada de decisão. Sendo assim, é possível afirmar que o uso de demonstrativos 
na análise financeira estabelece informações sólidas e de relevante importância para a 
sobrevivência de tais empresas em meio a um mercado cada vez mais competitivo, onde a 
eficiência e a eficácia das decisões tomadas são fatores que determinam o sucesso ou o 
fracasso das organizações. Dessa forma o estudo tem como objetivo analisar a análise 
financeira como ferramenta e sua importância na tomada de decisão. Quanto à metodologia 
utilizada foi descritiva, explicativa e Bibliográfica. Conclui-se que o estudo demonstrou que a 
Análise Financeira busca a excelência em sua administração e mostrou resultado satisfatório 
tomando como base a literatura pertinente. 
 
Palavras-chave: Planejamento Financeiro. Análise Financeira e Econômica. Demonstrações 
Contábeis. 
 
 
1. Introdução 
A administração financeira baseia-se principalmente em dados contábeis para atingir seu 
principal objetivo, dessa forma as duas áreas possuem uma relação intrínseca, pois é com base 
nesses dados que é feita a análise e, consequentemente, se tem a situação da empresa. 
A análise das demonstrações financeiras constitui um dos estudos mais importantes da 
administração financeira, pois tais demonstrações fornecem uma série de dados sobre a 
empresa, de acordo com regras contábeis. A análise transforma, por meios de ferramentas, 
dados em informações e considerando a qualidade e confiabilidade dessas informações é que 
se pode medir a eficiência dessa relação entre a administração financeira e a contabilidade. 
O recurso à análise financeira é extremamente importante para as diversas partes interessadas 
numa boa gestão empresarial, sendo que essas partes interessadas são gestores, credores, 
trabalhadores e as respectivas organizações, Estado, investidores e clientes. 
http://portal.blbbrasilescoladenegocios.com.br/importancia-das-demonstracoes-contabeis/
2 2 
Para entender como a análise financeira é importante, seja ela realizada para levantar dados 
ou viabilizar projetos, existe três ferramentas empresariais básicas, que fornecem inúmeras 
informações sobre a empresa, desde que sejam registradas e interpretadas adequadamente. 
Dessa forma, procura-se saber a seguinte questão: A Análise Financeira contribuiu 
efetivamente como ferramenta na tomada de decisão? 
Este trabalho terá como objetivo geral verificar e avaliar até que ponto a análise financeira 
contribui efetivamente como ferramenta na tomada de decisão, designando de que forma as 
práticas das análises dão ênfase há um planejamento eficiente e satisfatório para a empresa. 
Portanto, do objetivo geral depreende-se os seguintes objetivos específicos: desenvolver o 
referencial teórico relativo à questão em tese, ou seja, de que forma a análise financeira tem 
sido essencial para demonstrar a viabilização na realização de um projeto; levantar dados ou 
ferramentas que contribuam para a quantificação das informações constituintes do fenômeno; 
apresentar a importância das ferramentas utilizadas pela análise financeira, caracterizando as 
suas respectivas funções quanto à sua utilização; analisar até que ponto a análise financeira 
contribui para que se possa gerir de forma eficiente as informações e dados, na elaboração de 
projetos empresariais. 
 
 
2. Análise Financeira 
A análise financeira é de grande utilidade, quando se busca o enfoque gerencial, pois serve 
como base de informações para tomada de decisão do administrador. Quanto mais numerosas 
as informações filtradas das demonstrações, maior a possibilidade de se elaborar um 
planejamento financeiro, conferindo à empresa uma maior competitividade em relação aos 
seus concorrentes, contribuindo para um melhor desenvolvimento e crescimento econômico 
da empresa. 
Quando se faz a análise financeira de um empreendimento estima o impacto que a sua 
implementação exercerá sobre a situação atual da empresa, firma ou mercado. A mensuração 
deste impacto é feita através da ótica incremental. Segundo esta ótica, o impacto do projeto é 
expresso pela diferença entre a situação com o projeto e a situação sem o projeto. 
Segundo Assaf (2007, p. 55) “a análise financeira visa relatar, com base nas informações 
contábeis fornecidas pelas empresas, à posição econômico-financeira atual, as causas que 
determinaram a evolução apresentada e as tendências futuras”. 
De acordo com Schier (2007, p.57) a “análise das demonstrações financeiras extrai o máximo 
possível de informações, através da interpretação dos dados disponibilizados pelas 
demonstrações contábeis e financeiras, tratadas em conformidade com as premissas 
contábeis”. 
Portanto, gera-se um fluxo incremental que expressa o impacto do projeto. Desta forma, cria-
se um fluxo de caixa incremental, a partir do qual se calculam os indicadores de rentabilidade 
desejados (taxa interna de retorno, relação benefício/custo, valor presente líquido, entre 
outros). Isto, naturalmente, requer a quantificação de várias variáveis para as situações sem e 
com o projeto. 
A administração das operações financeiras de uma empresa envolve muitas atividades 
diferentes, como planejamento, operações e análises financeiras, operações de tesouraria 
(captação de fundos e gestão de caixa), planejamento fiscal e diversas outras que, como pode 
ser observado, envolvem tomada de decisões constantes. Por isso, é importante que se 
conheça as mais diversas formas de análise, a fim de que o administrador possa definir e 
adaptar a forma mais adequada à realidade de sua empresa. 
A análise das demonstrações financeiras exige conhecimento do que representa cada conta 
que nelas figura. Há uma infinidade de contas decorrentes de inumeráveis operações 
3 3 
realizadas por empresas das mais diferentes atividades. Mesmo o exame das operações de 
uma simples empresa comercial revela enorme profusão de contas, e sem uma noção do que 
estas representam, a interpretação das demonstrações financeiras fica prejudicada. A análise 
de balanços visa extrair informações para a tomada de decisão. 
A administração das operações financeiras de uma empresa envolve muitas atividades 
diferentes, como planejamento, operações e análises financeiras, operações de tesouraria 
(captação de fundos e gestão de caixa), planejamento fiscal e diversas outras que, como pode 
ser observado, envolvem tomada de decisões constantes. Por isso, é importante que se 
conheça as mais diversas formas de análise, a fim de que o administrador possa definir e 
adaptar a forma mais adequada à realidade de sua empresa. 
Partindo-se da hipótese de que parte do elenco de informações que as empresas utilizam para 
tomar decisões está nas demonstrações contábeis, especialmente no suplemento de análise 
destas demonstrações, há que se afirmar que a importância em se proceder a análise financeira 
é de um grau de relevância extremamente alto. 
Portanto, ainda sobre a questão de importância da análise e talvez com um desejo de eliminar 
as ideias de dificuldades e complexidades anteriormente discutidas fica um alerta: É mais 
interessante e válido utilizar-se de uma quantidade limitadae direcionada de índices e 
quocientes apurados período a período e compará-los com os padrões do mercado atual e 
concorrente para expressar quais são os reais problemas merecedores de especial atenção, do 
que apurar dezenas de indicadores sem qualquer inter-relação e sem bases comparativas com 
significados absolutos e teóricos. 
Enfim, é possível sintetizar ainda uma série de razões para realçar quão importante é esta 
análise para as empresas: 
x Se bem manuseada, pode se constituir num excelente e poderoso "painel de controle" da 
administração; 
x Se não for feita a partir de uma contabilidade manipuladora, pode trazer resultados 
bastante precisos; 
x É uma poderosa ferramenta à disposição das pessoas que se relacionam ou pretendem 
relacionar-se com a empresa, ou seja, os usuários da informação contábil ou financeira, sejam 
eles internos ou externos; 
x Permite diagnosticar o empreendimento, revelando os pontos críticos e permitindo 
apresentar um esboço das prioridades para a solução dos problemas; 
x Permite uma visão estratégica dos planos da empresa, bem como estima o seu futuro, suas 
limitações e suas potencialidades. 
Ao contrário do que se pode imaginar, a análise financeira ou análise de indicadores não serve 
apenas para ajudar na própria gestão da empresa. Ela também pode ser fundamental na 
obtenção de financiamentos, pois os bancos, em geral, analisam a capacidade da empresa 
arcar com os encargos da dívida por meio desses mesmos indicadores. Essa capacidade é 
medida pelos indicadores de liquidez e de estrutura de capital da empresa. 
Além disso, a análise financeira pode ajudar a convencer os sócios existentes, ou potenciais, a 
investir mais dinheiro na empresa. Afinal, um acionista que obtém ganhos elevados com 
relação ao dinheiro que investiu, o que é medido por meio dos indicadores de rentabilidade, 
provavelmente irá se interessar em colocar mais dinheiro na empresa. 
No caso da gestão da empresa, os indicadores de atividade permitem que o empresário 
consiga estimar quanto tempo leva, em média, para que seus estoques acabem, ou quanto 
tempo, em média, ele leva para receber no caso de vendas a prazo, ou até mesmo quanto 
tempo em média ela está demorando até pagar os seus fornecedores. 
 
 
4 4 
2.1 Demonstrações Contábeis/Financeira 
Uma organização que não possua um sistema contábil que possa lhe fornecer as informações 
necessárias, possivelmente não terá, de maneira transparente, comprovação de que está 
seguindo na direção desejada. Os fatos e atos realizados diariamente na entidade darão origem 
aos demonstrativos contábeis, os quais, segundo Marion (2002, p. 51), são "a exposição 
resumida e ordenada de dados recolhidos pela contabilidade". Franco (1992, p. 33) 
complementa com o conceito de que são "todas as informações retiradas dos registros 
contábeis e apresentadas de forma expositiva, sintética ou analítica, para fins de informação 
sobre o estado patrimonial e sobre as variações, aumentativas ou diminutivas, por ele 
sofridas". 
 
 
2.1.1 Balanço Patrimonial 
O Balanço Patrimonial é uma ferramenta para avaliar a situação contábil e financeira da 
empresa, uma vez que considera não só o Caixa, mas também as propriedades, dívidas e 
pagamentos a serem recebidos. 
É uma demonstração obrigatória por lei e considerada uma das principais declarações 
financeiras de uma empresa, pois faz parte de um conjunto de relatórios que compõem as 
demonstrações contábeis da mesma, em um determinado período (normalmente 1 ano). Ou 
seja, proporciona uma visão ampla e completa para análises de resultados da companhia. 
É comporto por: 
Ativo: são os recursos da empresa capazes de gerar fluxo de caixa e são representados por 
bens e direitos. Nesta categoria incluem-se as contas a receber, estoques, despesas pré-pagas, 
terrenos, equipamentos, veículos até mesmo elementos intangíveis como patentes, ações e 
direitos autorais. 
Passivo: são os recursos referentes às obrigações da empresa, incluindo contas a pagar, taxas, 
juros sobre capital emprestado, hipotecas e despesas contratuais. 
Patrimônio Líquido: é composta pela diferença dos Ativos (positivos, relativos aos lucros e 
investimentos) e dos Passivos (negativos, relativos a pagamentos e dívidas). Ou seja, é o 
capital que a empresa efetivamente tem disponível em caixa. 
Sua maior função é evidenciar e refletir a posição econômica da organização e dentre as suas 
finalidades, contribui para o processo de tomada de decisão, tanto para investimentos quanto 
para se obter empréstimos. 
Por meio da análise mencionada acima e conforme Matarazzo (2003, p. 18), através da análise 
de balanço pode-se obter as seguintes informações: 
 a) Situação financeira da empresa; 
 b) Situação econômica; 
 c) Desempenho; 
 d) Eficiência na utilização de recursos; 
 e) Pontos fortes e fracos; 
 f) Tendências e perspectivas; 
 g) Quadro evolutivo; 
 h) Adequação das fontes às aplicações de recursos; 
 i) Causas das situações nas demonstrações financeiras; 
 j) Causas das alterações na rentabilidade; 
 k) Evidência de erros da administração; 
 l) Providências que deveriam ser tomadas e não foram; 
m) Avaliação de alternativas econômico-financeiras futuras. 
 
5 5 
 
2.1.2 Demonstração do Resultado do Exercício 
A DRE é uma demonstração contábil dinâmica que se destina a evidenciar a formação do 
resultado líquido em um exercício, através do confronto das receitas, custos e resultados, 
apuradas segundo o princípio contábil do regime de competência. Ela oferece uma síntese 
financeira dos resultados operacionais e não operacionais em certo período. Embora sejam 
elaboradas anualmente para fins legais de divulgação, em geral são feitas mensalmente para 
fins administrativos e, trimestralmente para fins fiscais. 
Esta ferramenta compara os resultados previstos em orçamento para o ano fiscal versus o que 
foi realizado no mês corrente. Sua importância é demonstrar a evolução positiva ou negativa 
dos indicadores de performance da empresa apresentando tendências que exigem ações de 
manutenção no caso de resultado positivo ou, de correção no caso negativo. 
Desta forma, é mais utilizada para verificar o desempenho e impacto das operações da 
empresa e auxilia na projeção de tendências ou correção de ações operacionais (vendas / 
estoques / investimentos). 
 
 
2.1.3 Fluxo de Caixa 
A partir de um fluxo de caixa projetado a empresa possui uma ferramenta importante aos 
administradores para a tomada de decisões. Após o levantamento dos dados extraídos de cada 
departamento da empresa, os mesmos são tabelados para formar o fluxo projetado. Com base 
em períodos anteriores é possível projetar as receitas e as despesas que irão acontecer no 
período projetado. 
Porém, uma gestão financeira eficiente pressupõe o acompanhamento constante, por meio de 
seus instrumentos de controle. 
Neto e Silva (1997, p.35) destacam que “em verdade, a atividade financeira de uma empresa 
requer acompanhamento permanente de seus resultados, de maneira a avaliar seu 
desempenho, bem como proceder aos ajustes e correções necessárias”. Assim, a melhoria do 
desempenho financeiro termina com a análise contínua dos resultados financeiros obtidos pela 
empresa. 
 
Fluxo de caixa é um instrumento que relaciona os ingressos e saídas (desembolso) 
de recursos monetários no âmbito de uma empresa em determinado intervalo de 
tempo. A partir da elaboração do fluxo de caixa é possível prognosticar eventuais 
excedentes ou escassez de caixa, determinando-se medidas saneadoras a serem 
tomadas (NETO E SILVA, 1997, p. 35). 
 
Partindo-se desse princípio, pode-se dizer que a demonstração de fluxo de caixa é de fácil 
compreensão e dá condições para que o processo decisorial seja extremamente eficaz com 
relação aos recursos da empresa, de modo se tornarem competitivos e também para 
proporcionarem um ambiente adequado para a obtenção desses recursos através de 
financiamentos por exemplo, tanto para o presente quanto para ofuturo da organização. 
Acredita-se que, além de melhorar o processo de gestão das pequenas empresas, o controle de 
fluxo de caixa pode vir a contribuir tanto no melhor entendimento do ambiente empresarial, 
por parte do pequeno empreendedor, quanto na compreensão dos aspectos contábeis 
essenciais e sua importância no contexto das pequenas empresas. 
 
 
2.2 Análise Financeira no processo de tomada de decisão 
6 6 
A gestão financeira tem que ser englobada num planeamento estratégico global, que 
direcione a organização num caminho que assegure, a médio e longo prazo, vantagens 
competitivas, configurando os seus recursos num ambiente de mudança contínua, de modo a 
satisfazer as necessidades do mercado e a corresponder às expectativas dos interessados 
(proprietários, investidores e parceiros, por exemplo). 
No entanto, esta informação não assume todo o seu potencial quando analisada de forma 
isolada e fragmentada. É necessário contextualizá-la e interpretá-la num quadro global, de 
acordo com a própria dinâmica organizacional interna. Assim, tornasse necessário recorrer, 
adicionalmente, a variável de carácter qualitativo relativa à gestão da empresa em questão, de 
forma a consolidar a informação obtida com base na análise financeira. 
As demonstrações financeiras também são chamadas de relatórios contábeis e são a fonte de 
informações para análise, servindo de base, inclusive para avaliação quanto à possibilidade de 
investimento. 
Segundo Ribeiro (1999, p. 40) “Demonstrações Financeiras são relatórios ou quadros técnicos 
que contém dados extraídos dos livros, registros e documentos que compõem o sistema 
contábil de uma entidade.” Os registros contábeis realizados periodicamente pelas empresas 
são a fonte dos dados para o processo de elaboração das Demonstrações Financeiras. As 
demonstrações financeiras de uma empresa apresentam informações que revelam suas 
operações por um período de tempo, e quando analisadas permitem detectar quais são os 
aspectos fortes e fracos apresentados em suas atividades operacionais e não operacionais, 
auxiliando assim, a tomada de decisão. 
Para Iudícibus (1998, p.20) a análise das demonstrações financeiras “é a arte de saber extrair 
relações úteis, para o objetivo econômico que tivermos em mente, dos relatórios contábeis 
tradicionais e de suas extensões e detalhamento, se for o caso”. 
Analisar as demonstrações financeiras, em empresas de qualquer ramo, ajuda a definir os 
pontos positivos e negativos de todo o desemprenho operacional e capital. E em posse dessa 
análise é possível detectar problemas de gestão, tomar decisões estratégicas e expandir as 
atividades econômicas. 
Em posse desse conhecimento, os gestores da empresa podem melhorar o desempenho 
operacional, os credores podem avaliar a probabilidade de receber a remuneração do capital 
emprestado, os acionistas podem projetar lucros, dividendos e o preço das ações no mercado. 
Com isso, é possível corrigir as fraquezas e se aproveitar dos pontos fortes, maximizando o 
valor da empresa. 
Como já foi amplamente referido neste trabalho, a análise financeira é uma ferramenta 
extremamente útil nos processos de tomada de decisão. Nesta perspectiva, a análise financeira 
incide sobre três perspectivas de estudo distintas – equilíbrio financeiro, rentabilidade da 
empresa e risco empresarial. 
 
 
2.3 Indicadores de Rentabilidade 
A rentabilidade diz respeito à margem de rendimento de uma empresa, ou seja, o quanto ela 
está rendendo com a execução das suas atividades. Os indicadores de rentabilidade são 
importantes porque apontam com clareza se a estratégia que o negócio está usando está 
correta e qual é o rumo que está seguindo. 
É por meio dos indicadores de rentabilidade que os novos investidores podem decidir se vale 
a pena investir ou não dinheiro na empresa. Há casos em que estes índices podem prever 
problemas com o fluxo de caixa. 
7 7 
Os indicadores de rentabilidade, na análise empresarial apresentam os aspectos econômicos 
das empresas, são indicadores que mostram em percentual a situação econômica da empresa, 
mostra qual foi à rentabilidade do capital investido. 
 
A rentabilidade é medida em função do investimento. As fontes de financiamento do 
ativo são o capital próprio e capital de terceiros. A administração adequada do ativo 
proporciona maior retorno para a empresa (MARION, 2009 p. 129). 
 
Os indicadores de rentabilidade mostram qual a rendimento do capital investido, para calcular 
a rentabilidade da empresa neste estudo de caso foram utilizados os índices de Giro do Ativo, 
Margem Liquida, Rentabilidade sobre o Ativo, Rentabilidade do Patrimônio Liquido, 
rentabilidade sobre o Investimento e Rentabilidade Geral. 
 
Os índices de rentabilidade mostram qual a rentabilidade dos capitais investidos, isto 
é quanto renderam os investimentos e, portanto, qual o grau de êxito econômico da 
empresa (MATARAZZO, 2003). 
 
 
2.3.1 Rentabilidade do Ativo 
Da mesma maneira que os índices de margem, os índices de ativos são divididos em duas 
partes: o retorno sobre o ativo e o giro do ativo. Neste caso, ambos funcionam como 
excelentes indicadores de desempenho do negócio como um todo e fornecem informações 
importantes para o seu direcionamento. 
O retorno sobre o ativo calcula a rentabilidade, independente de onde os recursos vieram, 
apenas admitindo os investimentos realizados. Para calcular este indicativo você deve 
multiplicar o lucro líquido por 100 e dividir o resultado pelo valor ativo. 
Já o giro do ativo relaciona as receitas geradas pela empresa e o total de investimentos feitos. 
A fórmula nada mais é do que uma simples divisão entre a receita líquida e o total ativo. O 
resultado evidencia o quanto foi vendido para cada Real investido no negócio. 
Para Matarazzo (1995, p.185), Este quociente representa "... uma medida da capacidade da 
empresa em gerar lucro líquido e assim poder capitalizar-se. É ainda uma medida do 
desempenho comparativo da empresa ano a ano". 
 
 
2.3.2 Retorno sobre o capital 
Esse índice serve para demonstrar se a empresa se mostra como um bom investimento para os 
novos sócios, ou se está tendo que mexer no seu próprio capital para se manter operando no 
mercado. 
Compreender estes índices em uma tabela de métricas que também aponte um ticket médio, 
número de clientes e as taxas de conversão apresentará uma visão mais clara sobre os 
caminhos da empresa, principalmente sobre o desempenho das ações de marketing e sucesso 
dos novos produtos. 
Empresários que tomam decisões sem analisar este índice estão mais propensos a desperdiçar 
dinheiro com a sua empresa. E nos casos mais drásticos podem levar a empresa à falência. 
 
 
2.4 Análise Vertical 
A análise vertical é uma ferramenta muito utilizada pelos administradores para analisar as 
demonstrações contábeis e financeiras da empresa. Possui finalidade de comparar quais 
8 8 
contas que mais oscilaram dentro de um grupo. Por exemplo, no caso das demonstrações de 
resultado, quais contas oscilaram mais que a receita líquida. 
 
A Análise Vertical dos demonstrativos financeiros corresponde ao estudo das 
alterações das composições dos principais conjuntos de contas, ao longo do tempo. 
No Balanço, a análise vertical fornece indicadores que facilitam a avaliação da 
estrutura do Ativo e de suas fontes de financiamento. Esses indicadores 
correspondem às participações percentuais dos saldos das contas e dos grupos 
patrimoniais sobre o total do ativo (ou do passivo + patrimônio líquido) (TOFOLI, 
2007 p. 43). 
 
A análise vertical vai analisar as demonstrações financeiras em proporção de uma 
determinada grandeza. No caso da análise do balanço, vai exprimir todos os itens em função 
do total do ativo em percentagem. No caso da análise da demonstração de resultados, irá 
apresentar as suas diversas rubricas em função das vendas, também em percentagem. 
As demonstrações financeiras têm como objetivo fornecer informações sobre a posição 
patrimonial e financeira, o desempenhoe as mudanças na posição financeira da entidade, que 
sejam úteis a um grande número de utilizadores nas suas avaliações e tomadas de decisão 
econômica. 
A informação por elas prestada proporciona elementos que dão aos administradores a 
capacidade de planeamento e controle das atividades e gestão do património da empresa. 
Assim, a análise financeira divide-se em duas categorias distintas: 
x Análise económica: usada para apurar e apreciar o resultado da remuneração dos 
investidores, dos investimentos e das operações da empresa; 
x Análise financeira: para dedicar atenção à solvência, liquidez e gestão de tesouraria da 
empresa. 
É a partir desta análise que investidores, credores, empresários e administradores decidem 
sobre a necessidade de correções à gestão, à segurança em investir e à garantia dos capitais 
emprestados. 
 
 
2.5 Análise Horizontal 
Por intermédio da análise horizontal o administrador possui informações sobre quais contas 
tiveram oscilações durante períodos confrontados. 
A análise horizontal vai ler um conjunto de demonstrações financeiras ao longo de diversos 
períodos, meses ou anos, por exemplo. A partir dessa leitura, poderão retirar-se conclusões 
quanto à evolução da situação patrimonial da empresa (quando se analisa o balanço) ou do 
seu desempenho (quando se analisa a demonstração de resultados). 
Embora relatórios financeiros sejam indispensáveis para saber quais rumos a empresa está 
tomando e o que está conseguindo, nem sempre números isolados é o bastante para garantir 
avaliações corretas. É preciso considerar a necessidade de fazer comparações com valores de 
períodos anteriores e também identificar como ocorre a evolução dos resultados, garantindo 
uma avaliação mais completa e assertiva. Nesses casos, a análise vertical e horizontal são 
muito importantes, fornecendo comparações relevantes para o controle financeiro da empresa. 
 
 
3. Custo de Oportunidade 
O custo de oportunidade tem por finalidade medir quanto uma empresa ou investidor, 
sacrificou de remuneração por ter tomado uma decisão de aplicação de recursos em 
determinado investimento de risco semelhante. 
9 9 
A avaliação do custo de oportunidade é muito importante para saber se realmente esta sendo 
tomada a decisão correta de investimento, pois pode estar sendo investido recursos 
financeiros, dedicando tempo e esforços em projetos que não apresenta o mesmo retorno que 
outra atividade com risco semelhante. 
É muito importante ressaltar que a comparação deve sempre ser feita com atividades de risco 
semelhante, pois não faz sentido realizar comparações com investimento que não apresentam 
riscos (títulos públicos, por exemplo), ou a análise pode apresentar distorções muito grandes 
em investimentos muito desiguais. 
 
 
4. Instrumentos Financeiros Avançados 
A análise dos instrumentos financeiros avançados não deixa de ser um método de análise das 
demonstrações contábeis, porém o seu foco de informação é completamente diferente no que 
diz respeito à avaliação para a tomada de decisões, geração de riqueza aos investidores e a 
avaliação de negócios. O método de análise das empresas através dos instrumentos 
financeiros avançados deixa de ser apenas um método de análise e passa a ser um 
direcionador de tomada de decisões, pois uma boa análise demonstra com clareza o passado, 
presente e futuro de fatos ocorridos nas empresas. 
Cabe aos gestores avaliar todas as informações obtidas e realizar uma estrutura organizada e 
alinhada, de forma a facilitar o entendimento abrangendo as necessidades da empresa e 
mercado, além de que o alinhamento dessas informações hoje é praticamente obrigatório no 
mercado. 
É necessário ressaltar também que a utilização desse método de análise possibilita até mesmo 
pessoas comuns com potencial de investimento em avaliar o retorno existente de determinado 
negócio e decidir em posse desses resultados e também mais informações específicas, sobre o 
investimento ou não do capital. 
 
 
5. Modelo do Processo de Tomada de Decisão 
O modelo do processo decisório se baseia em uma série de eventos que devem acontecer no 
setor de controladoria da empresa a fim de auxiliar o controller na tomada de decisão. O 
primeiro passo é a coleta de dados registrados no sistema de informação para uma pré-
conferência. Nessa conferência, o controller irá analisar se as informações condizem com a 
realidade da empresa. Caso as informações sejam verídicas, o controller passará utilizá-las 
para o desenvolvimento da análise. A análise se dá em cima de dados que estão dispostos em 
relatórios tidos como gerenciais que poderão ser apresentados de acordo com a necessidade 
do controller. 
Nesse momento surge a análise dos índices descritos acima. Essa análise deve ser feita de 
forma criteriosa, pois é através dela que os controllers formulam ações preventivas ou 
corretivas caso a empresa esteja desviando do seu objetivo principal. Aplicadas as ações, o 
controller fornecerá o feedback para o gestor, que irá concluir seu trabalho com a tomada de 
decisão. 
 
10 10 
 
 
Figura 1 – Exemplo de Processo de Tomada de Decisão 
Fonte: Matarazzo (2010) 
 
 
6. Considerações Finais 
Ao gestor cabe definir adequadamente suas necessidades de informação, tendo em vista que a 
definição destas é o ponto de partida para o processo de desenvolvimento de um sistema de 
controles internos úteis à tomada de decisão. Informações oportunas e corretas garantem ao 
gestor maior fundamento no gerenciamento da empresa, fomentando a maximização dos 
resultados esperada pelos investidores. 
Como demonstrou este artigo, as empresas possuem em seus controles internos uma gama de 
dados. Estes dados, quando coordenados e analisados de forma adequada, revelam-se de 
grande valia para o gestor em seu processo de tomada de decisão. Neste estudo, a análise dos 
controles internos permitiu observar como a empresa é penalizada pelo nível inadequado 
mantido em estoque, seja pelo custo de oportunidade ou pela imobilização de capital de forma 
desnecessária. 
Para que se possa realizar a análise das demonstrações financeiras, é fundamental que o 
analista tenha pleno conhecimento das demonstrações contábeis, das técnicas de análise, de 
como elaborar e interpretar uma análise, enfim, dos conceitos que foram especificados no 
presente artigo. 
A Contabilidade deve servir não apenas como controle patrimonial, mas como ferramenta 
gerencial nas empresas. Com a aplicação das técnicas de análise apresentadas neste artigo, 
aliada a capacidade de interpretação do analista, a qual deve ser adequada à realidade da 
empresa analisada, ou do usuário que está solicitando a análise, poder-se-á, então, elaborar-se 
relatórios os quais traduzam a situação econômico-financeira da empresa, podendo, assim, a 
administração ter um auxílio para a tomada de decisões. 
Apesar de algumas limitações por ser feito com base em fatos já ocorridos, tais informações 
proporcionam comparativos entre períodos, preferencialmente no menor período possível, 
mês a mês, já que algumas informações contábeis são apropriadas mensalmente. Com base 
nos fatos ocorridos torna possível projetar os fatos futuros, avaliando os ocorridos e os 
projetados ou orçados. 
Deste modo, a análise elaborada com o maior número possível de informações é de grande 
valia para a tomada de decisões. Não havendo um modelo padrão ou um modelo ideal para 
elaborar uma análise, e sim quanto maior a quantidade e a qualidade das informações maiores 
serão os subsídios para os gestores avaliar, comparar, projetar e tomar decisão. 
 
http://www.contabeis.com.br/termos-contabeis/contabilidade
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7. Conclusão 
A análise financeira sempre foi uma condição necessária para alavancar o sucesso 
empresarial. Não existe mais lugar para a improvisação na empresa. Torna-se necessário ser 
profissional e estar atento a variações da economia e política, local e global, sabendo enxergar 
oportunidades de expansão de mercado não só no meio local, mas também em mercadosexternos, prever dificuldades inerentes a estes questionamentos e formular uma política 
empresarial que atenda a todos estes fatores levando a empresa a ter um crescimento 
homogêneo e constante. 
Com isso, respondendo a pergunta deste trabalho, A Análise Financeira contribuiu 
efetivamente como ferramenta na tomada de decisão? Concluiu-se que a mesma contribui na 
busca da excelência em sua administração, fornecendo informações que sejam úteis para 
investidores e credores atuais e em potencial, bem como para outros usuários que visem à 
tomada racional de decisões de investimento, crédito e outras semelhantes, as informações 
devem ser compreensíveis aos que possuem uma noção razoável dos negócios e das 
atividades econômicas e que estejam dispostos a estudar as informações com diligência 
razoável. 
Constantemente as empresas são avaliadas por fornecedores, instituições bancárias, 
investidores ou outros órgãos que possuem algum tipo de interesse e necessitam saber quão 
sólida é sua estrutura financeira ou patrimonial e se esta possui uma administração financeira 
adequada. Porém, uma gestão financeira eficiente voltada para projetos se torna uma 
ferramenta importante no acompanhamento constante de seus instrumentos de controle. 
Assim, a melhoria do desempenho financeiro termina com a análise contínua dos resultados 
financeiros obtidos pela empresa. Neste contexto, o fluxo de caixa foi um instrumento de 
controle de gestão indicado para analisar o desempenho financeiro do período, bem como 
verificar as causas das defasagens ocorridas no que foi planejado, a fim de que a empresa 
mantenha-se alinhada com os objetivos e metas estipuladas. 
Com base nesses dados, toda organização pode elaborar seu orçamento, planejar seu futuro, 
projetar suas finanças e promover seus ajustes, podendo, assim, rever seus orçamentos na 
medida em que forem acontecendo. A pretensão não foi dizer que a análise financeira bem 
como a implantação da análise de demonstrativos numa organização eliminam suas 
dificuldades financeiras, mas certamente a visualização dos dados obtidos através da análise 
permite antecipar a decisão de alocação de recursos e tornar viável a lucratividade e 
efetividade nas atividades. 
Ademais, a realização da análise financeira se torna uma ferramenta essencial na gestão de 
projetos empresarias em consequência dos principais passos descritos pelos autores da 
administração financeira fez-se um requisito de suma importância para que os planos 
financeiros da empresa obtenham êxito e desempenhem um papel relevante para a operação e 
continuidade da organização, tornando assim a empresa mais segura e estável dando maior 
liquidez em suas operações financeiras. Diante disto, se viu a grandiosidade de um processo 
de planejamento financeiro o qual leva a detalhes de alta complexidade unindo diferentes 
áreas de conhecimento. 
 
 
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https://www.portal-gestao.com/artigos/7653-o-que-%C3%A9-a-an%C3%A1lise-financeira-
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