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História do Direito Brasileiro - Apostila (6).pdf

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PREPARATÓRIO PARA OAB
Professor: Dr. Carlos Toledo
DISCIPLINA: DIREITO ADMINISTRATIVO
Capítulo 7 Aula 2 
LICITAÇÕES
Coordenação: Dr. Carlos Toledo
01
Licitações: O Procedimento
"Proibida a reprodução total ou parcial, por qualquer meio ou processo, assim como a inclusão em qualquer sistema de processamento de dados. A 
violação do direito autoral é crime punido com prisão e multa (art. 184 do Código Penal), sem prejuízo da busca e apreensão do
material e indenizações patrimoniais e morais cabíveis (arts. 101 a 110 da lei 9.610/98 - Lei dos Direitos Autorais).”
www.r2direito.com.br
Modalidades de licitação 
As licitações podem ser realizadas em diversas modalidades, cada qual adequada ao objeto que será 
licitado. Em seu artigo 22, a lei relaciona as diversas modalidades existentes. Para facilitar, vamos dividi-las 
em grupos:
Modalidades básicas
- Para aquisições: 
- Concorrência
- Tomada de preço
- Convite
- Para alienações:
- Concorrência
- Leilão 
Há também modalidades que são utilizadas para fins específicos. Vejamos quais são:
Modalidades destinadas a fins específicos:
- Concurso: para escolha ou premiação de trabalho técnico, artístico ou científico;
- Pregão: modalidade para aquisição de bens e serviços considerados comuns, prevista em legislação 
especial (Lei 10.520/2002)
Para escolha das modalidades, é necessário seguir o que dispõe a Lei de Licitações, tendo em vista o objeto a 
ser licitado (alienações ou aquisições) e o valor do contrato. E ainda há aquelas que são destinadas para 
finalidades específicas o concurso e o pregão.
Aula 2
02
Escolha da modalidade nas aquisições
Para adquirir um bem, contratar um serviço, realizar uma obra, uma reforma, deve ser observado o valor da 
contratação. Observe a tabela abaixo, baseada no art. 23 da Lei de Licitações: 
É importante observar que quanto mais alto o valor da contratação, mais exigente e complexo será o 
procedimento. O convite é a mais simples das modalidades. A tomada de preço tem exigência mediana e a 
concorrência é o procedimento mais completo, mais exigente, mais formal. 
Essa observação é importante, pois o administrador não pode burlar as modalidades previstas em lei. Por 
exemplo: se a contratação for de uma obra de valor acima de um milhão e meio a Administração deve 
promover a concorrência. Se escolher a tomada de preços ou o convite, a licitação será viciada, sujeita a 
anulação. 
Se, ao contrário, a contratação for pequena, de valor que possibilitaria o uso da modalidade mais simples, a 
lei permite que a Administração escolha a modalidade mais exigente; o que não ocasiona prejuízo algum, 
podendo até ser uma cautela a mais. 
Escolha das modalidades referentes à alienação
Observe o esquema, que sintetiza as regras previstas nos arts. 17, § 6º, 19 e 23, §3º da Lei de Licitações:
"Proibida a reprodução total ou parcial, por qualquer meio ou processo, assim como a inclusão em qualquer sistema de processamento de dados. A 
violação do direito autoral é crime punido com prisão e multa (art. 184 do Código Penal), sem prejuízo da busca e apreensão do
material e indenizações patrimoniais e morais cabíveis (arts. 101 a 110 da lei 9.610/98 - Lei dos Direitos Autorais).”
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MODALIDADE VALOR
Convite Para compras e serviços: até R$ 8.000,00
Para obras e serviços de engenharia: até R$
15.000,00
Tomada de Preços Para compras e serviços: até R$
650.000,00
Para obras e serviços de engenharia: até R$
1.500.000,00
Concorrência Para compras e serviços: acima de R$
650.000,00
Para obras e serviços de engenharia: acima
de R$ 1.500.000,00
MODALIDADE CIRCUNSTÂNCIA
Concorrência - Bens imóveis: é a regra geral
- Bens móveis: para o bem ou lote que
superar R$ 650.000,00
Leilão - Bens imóveis: apenas os adquiridos em
procedimento judicial ou dados em
pagamento
- Bens móveis: para o bem ou lote de valor
inferior a R$ 650.000,00
03
Aqui, como podemos perceber, a escolha não depende apenas do valor. No caso dos bens imóveis, a regra 
geral é a concorrência, sendo a exceção aqueles bens imóveis que são adquiridos geralmente no 
pagamento de dívidas, em que há o interesse em converter rapidamente o imóvel em dinheiro. Tudo isso é 
tirado da combinação dos artigos 17, § 6º, 19 e 23, §3º da Lei de Licitações. 
Observe ainda o seguinte: sempre é possível utilizar a modalidade mais exigente, ou seja, a concorrência. 
Ademais, a concorrência será a modalidade obrigatoriamente escolhida, independentemente do valor, nos 
seguintes casos:
Concorrência obrigatória:
- Compra de bens imóveis.
- Concessão de concessão de direito real de uso.
- Licitações internacionais.
- Registro de preços 
- Concessão e permissão de serviços públicos 
- Celebração de Parcerias Público-Privadas" 
Escolha das modalidades especiais 
O concurso: é uma modalidade que é destinada à escolha ou premiação de trabalho técnico, artístico ou 
científico (Lei 8.6666/93, art. 22, § 4º). 
O pregão: é a modalidade indicada para aquisição de bens e serviços considerados comuns e é regulado 
pela Lei 10.520/2002, que considera esses bens e serviços como "aqueles cujos padrões de desempenho e 
qualidades possam ser objetivamente definidos no edital, por meio de especificações usuais no mercado" 
(art. 1º, § único). 
Veja que nesse caso que não há necessidade de observar o valor da contratação. Seja qual for o seu valor, 
pode ser usado o pregão, desde que o bem ou serviço seja comum, tal como a lei tentou definir. 
Fases da licitação
Antes de iniciado o procedimento licitatório propriamente dito, a Administração deve ter desenvolvido 
diversos trabalhos preparatórios: a solicitação da aquisição daquele objeto, a avaliação do custo da 
contratação, a reserva dos recursos orçamentários, a autorização para a abertura da licitação pela 
autoridade competente, a nomeação da comissão de licitação e a elaboração do instrumento convocatório. 
Esses procedimentos preparatórios são referidos geralmente como a fase interna da licitação.
"Proibida a reprodução total ou parcial, por qualquer meio ou processo, assim como a inclusão em qualquer sistema de processamento de dados. A 
violação do direito autoral é crime punido com prisão e multa (art. 184 do Código Penal), sem prejuízo da busca e apreensão do
material e indenizações patrimoniais e morais cabíveis (arts. 101 a 110 da lei 9.610/98 - Lei dos Direitos Autorais).”
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04
Ultrapassada essa fase interna, o procedimento licitatório, propriamente dito, poderá ser dividido nas 
seguintes fases: 
Fases da licitação
1 - Edital
2 - Habilitação
3 - Julgamento
4 - Homologação
5 - Adjudicação
Fase do edital
O início da licitação se dá sempre pela divulgação de um instrumento convocatório, sendo que por ser mais 
comum o edital, tornou-se comum chamar essa fase de "fase do edital"
E no que consiste essa fase? Na fase do Edital a Administração: 
- Divulga a abertura de processo licitatório
- Fixa requisitos de participação
- Define o objeto e as condições básicas do contrato 
- Convida os interessados a apresentar propostas
O instrumento convocatório deve: 
- ser claro e completo (vide art. 40 da Lei 8.666/93);
- ser objetivo (não direcionado a um destinatário ou a uma marca)
- ser publicado (art. 21 da Lei 8.666/93 exceção: a modalidade convite, na qual é enviada uma carta, a 
chamada carta-convite, que substitui o edital)
O edital, como vimos deve ser claro e completo e não poderá direcionar a licitação. Um eventual vício do 
Edital comprometerá todo o procedimento, podendo obrigar a Administração a começar tudo do início.
Por essa razão, a Lei de Licitações prevê as formas e prazos de divulgação do instrumento convocatório (art. 
21 da Lei 8.666/93) e estabelece prazos para a impugnação do edital, seja pelo participante seja por 
qualquer cidadão (art. 41 da Lei 8.666/93 e art. 4º, incisos I e V da Lei 10.520/2002").
Se houver necessidade de modificação do instrumento convocatório,que modifique as exigências 
originalmente previstas, deverá haver nova divulgação do instrumento convocatório e reabertura dos prazos 
para os licitantes. 
"Proibida a reprodução total ou parcial, por qualquer meio ou processo, assim como a inclusão em qualquer sistema de processamento de dados. A 
violação do direito autoral é crime punido com prisão e multa (art. 184 do Código Penal), sem prejuízo da busca e apreensão do
material e indenizações patrimoniais e morais cabíveis (arts. 101 a 110 da lei 9.610/98 - Lei dos Direitos Autorais).”
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"Proibida a reprodução total ou parcial, por qualquer meio ou processo, assim como a inclusão em qualquer sistema de processamento de dados. A 
violação do direito autoral é crime punido com prisão e multa (art. 184 do Código Penal), sem prejuízo da busca e apreensão do
material e indenizações patrimoniais e morais cabíveis (arts. 101 a 110 da lei 9.610/98 - Lei dos Direitos Autorais).”
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A fase da habilitação
A fase da habilitação também é chamada fase subjetiva, pois nela é examinada a idoneidade do interessado 
em contratar com a Administração.
Na habilitação é verificada:
- a habilitação jurídica 
- a qualificação técnica
- a qualificação econômico-financeira
- a regularidade fiscal
O edital não pode fazer exigências absurdas, de documentos desnecessários ou impertinentes, pois a 
própria Constituição diz que somente se permitem "as exigências de qualificação técnica e econômica 
indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações" (CF/88, art. 37, Inciso XXI). 
Se o licitante não tiver cumprido as exigências para habilitação, ele será inabilitado. Ou seja, ele não 
participará da fase seguinte, que é a do julgamento das propostas. 
Evidentemente que ele poderá recorrer dessa decisão, que o inabilitou. E somente após a decisão desse 
recurso é que a licitação poderá passar à fase seguinte. 
Se todos os licitantes forem inabilitados, a Administração poderá fixar prazo para nova apresentação de 
documentos, para assim economizar tempo e trabalho, evitando reiniciar o procedimento (vide art. 48, §3º 
da L. 8.666/93).
A fase da habilitação nem sempre estará presente nas licitações. No caso da modalidade denominada 
tomada de preços, a análise da idoneidade dos licitantes se faz previamente, através do cadastramento dos 
interessados. A lei permite também que a habilitação seja dispensada nas modalidades convite, leilão e 
concurso e também no fornecimento de bens para pronta entrega.
No pregão, há um detalhe curioso: ao contrário das outras modalidades, a habilitação se faz no final do 
procedimento, depois de já julgadas as propostas e classificados os licitantes. 
A fase do julgamento
É nessa fase que se faz a seleção da proposta mais vantajosa para a Administração.
Há dois tipos de proposta, a serem analisadas nesta fase: 
- a proposta comercial 
- a proposta técnica (somente nas licitações do tipo melhor técnica e do tipo técnica e preço)
06
Na fase de julgamento serão abertos os envelopes com as propostas dos licitantes habilitados. Costuma-se 
dizer que as propostas devem ser sérias, firmes, concretas e ajustadas. Se elas não forem assim, serão 
desclassificadas pela autoridade ou comissão de licitação.
Sugestão: leia os artigos 44 e 48 da Lei 8.666/93, que descrevem as situações em que as propostas não 
devem ser aceitas na licitação.
Se todas as propostas forem desclassificadas, será fixado prazo para nova apresentação de propostas (art. 
48, §3º da L. 8.666/93).
Havendo mais de uma proposta classificada, a autoridade ou comissão responsável, baseando-se nos 
critérios de julgamento previstos no edital, estabelecerá uma ordem de classificação e declarará vencedor da 
licitação o primeiro classificado. É com ele que a Administração deverá celebrar o contrato; é o princípio da 
adjudicação compulsória, já mencionado na aula anterior. 
Também na fase do julgamento, como em todas as outras, caberá recurso por quem se sentir prejudicado 
pela decisão tomada pelos responsáveis pela condução da licitação.
A fase da homologação
A homologação é a fase em que a comissão ou agente que conduziu o procedimento da licitação, apresenta 
à autoridade superior o resultado desse procedimento. A autoridade superior fará então uma verificação 
sobre a regularidade da licitação. Caso verifique vício, a autoridade deverá anular o procedimento. Essa 
anulação não gerará direito à indenização para os licitantes, a não ser que já esteja sendo executado o 
contrato pelo vencedor e que este esteja de boa fé, caso em que ele terá direito a ser ressarcido dos prejuízos 
pela rescisão do contrato. 
Também é nesse momento que a autoridade deverá verificar se há necessidade de revogar a licitação, o que 
somente será possível se houver uma razão de interesse público causada por fato superveniente (art. 49 da 
Lei 8.666/93). 
E como fica o vencedor no caso de revogação? A doutrina entende que ele fará jus à indenização das 
despesas que ele fez para participar da licitação, pois a revogação é um ato de interesse da Administração e 
não é justo que ele suporte integralmente o ônus, o encargo econômico dessa decisão.
A fase da adjudicação
A adjudicação é a decisão da autoridade superior pela qual ela atribuiu o objeto da licitação ao licitante 
vencedor. 
Com a adjudicação, o vencedor fica preso à proposta que ele fez à Administração e ele deverá mantê-la 
durante o prazo de validade dessa proposta, que é de no máximo 60 dias, contados da entrega dos 
envelopes (vide art. 64, §3º da Lei 8.666/93). 
"Proibida a reprodução total ou parcial, por qualquer meio ou processo, assim como a inclusão em qualquer sistema de processamento de dados. A 
violação do direito autoral é crime punido com prisão e multa (art. 184 do Código Penal), sem prejuízo da busca e apreensão do
material e indenizações patrimoniais e morais cabíveis (arts. 101 a 110 da lei 9.610/98 - Lei dos Direitos Autorais).”
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"Proibida a reprodução total ou parcial, por qualquer meio ou processo, assim como a inclusão em qualquer sistema de processamento de dados. A 
violação do direito autoral é crime punido com prisão e multa (art. 184 do Código Penal), sem prejuízo da busca e apreensão do
material e indenizações patrimoniais e morais cabíveis (arts. 101 a 110 da lei 9.610/98 - Lei dos Direitos Autorais).”
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A Administração, por sua vez, não poderá celebrar o contrato com mais ninguém além dele. Ela não poderá 
celebrar o contrato com mais ninguém, mas mesmo após a adjudicação será possível para a Administração 
desistir da contratação, em razão de algum fato superveniente e relevante. É óbvio que também nesse caso, 
o vencedor terá direito ao ressarcimento das despesas que fez para participar da competição.
A adjudicação é, portanto, o ato final do procedimento licitatório.
O pregão 
Antes de encerrar o tema "licitações", é importante falar um pouco do pregão, que é uma modalidade 
instituída por uma lei especial, a Lei 10.520/2002. Instituída na esfera federal, esta modalidade também tem 
sido adotada pelos Estados e Municípios, e essa ampla utilização tem sido justificada pelas grandes 
vantagens no procedimento e pela economia que proporciona, possibilitando a aquisição de bens e serviços 
por um preço mais baixo do que o obtido nas outras modalidades.
Algumas peculiaridades do pregão: 
- ele se aplica aos bens e serviços considerados "comuns"; 
- o procedimento é conduzido por uma autoridade, denominada "pregoeiro"; 
- nele, a habilitação é posterior ao julgamento das propostas.
- o julgamento do pregão se desdobra em duas etapas: 1º) a entrega das propostas escritas; 2º) a realização 
de lances verbais. 
Essa última peculiaridade merece ser detalhada. Na primeira fase do julgamento, são abertos os envelopes e 
promovida a classificação das propostas, como acontece nas outras modalidades. Porém, uma vez feita essa 
classificação,os melhores classificados são chamados a dar lances verbais, de maneira que o vencedor seja 
aquele que oferecer o menor preço. 
São chamados para essa etapa dos lances todos os licitantes classificados que tiverem oferecido em suas 
propostas escritas preços até 10% maiores do que a melhor proposta apresentada. Devem ser chamados no 
mínimo três participantes para essa segunda etapa, sendo que na falta de licitantes que atendam esse 
percentual de que falamos, devem ser chamados outros, pela ordem de classificação, até completar o 
número mínimo de três.
O resultado desse procedimento dividido em duas etapas é que há um aumento da competitividade, 
resultando geralmente em economia para a contratante.
O pregão eletrônico
O pregão eletrônico é um "filhote" mais moderno do pregão. A lógica da competição é a mesma e as 
diferenças em relação às demais modalidades de licitação são aquelas que já mencionamos.
O que diferencia o pregão eletrônico é o uso dos meios digitais, isto é, as propostas e os lances são enviados 
pela Internet, em ambiente seguro. 
Uma outra peculiaridade é que no pregão eletrônico não há a escolha das melhores propostas classificadas 
para participação na etapa de lances, pois todos os classificados, independentemente do valor inicialmente 
proposto, podem participar dar lances nessa segunda etapa.

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