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Uveíte Oftalmo - 6° período Maria Geovana Classificação Uveíte significa inflamação do trato uveal. Mas também é usado para inflamações na retina,vítreo,nervo óptico e esclera. As uveítes podem ser classificadas de diversas formas: anatomicamente, curso clínico, etiologia e aspecto clínico. Úvea: coróide + corpo ciliar + íris Anatômica Anterior: cristalino para frente Posterior: do cristalino para retina Intermediária: vítreo Pan-uveíte Alterações BAV Ptose e madarose Aumento da PIO Quemose e hiperemia - biomicroscopia da conjuntiva Biomicroscopia da córnea: edema, dobras de Descemet, precipitados ceráticos (PK), ceratites e ceratopatia em faixa Ceratite: epitelio da córnea PK: endotélio corneano - decorrentes a processo inflamatório e infeccioso da íris e corpo celular - aumento da celularidade da íris no humor aquoso e os PKS precipitam e grudam o endotélio corneano RCA: reação de câmara anterior: aumento da celularidade, mas sem depósito (depósito é PK) *Câmara anterior: entre córnea e íris Hemorragia subconjuntival: sg entre conjuntiva e esclera Hifema: sg entre córnea e a íris Hipópio: pus entre córnea e íris Quemose: edema da conjuntiva Biomicroscopia da íris Tumefação - irís protrusa Congestão vascular: vasos mais ingurgitados Atrofia iriana: íris fica sem coloração (herpes costuma dar) Sinéquia: inflamação da íris. Pode ser posterior (íris gruda no cristalino) ou anterior (íris gruda na córnea). Na grande maioria forma corectopia. *Sinéquia pós traumática: cirurgia de catarata *Corectopia: alteração no formato da pupila Nódulos da íris: Nódulos de Bussaca: corpo corneana. Tuberculose. Nódulos de Koop: na beiradinha da pupila. Hanseníase e sarcoidose. Biomicroscopia do vítreo Vitreíte Snowballs (condensação vítrea) - várias bolas: uveítes intermediárias Biomicroscopia da retina e coroide Vasculite: inflamação dos vasos retinianos DR Microscopia de disco óptico Edema de DO Hiperemia (“disco quente”) Neovascularização, pp na periferia Uveítes reumáticas Espondilite anquilosante É uma doença inflamatória crônica, acometendo as articulações sacroilíacas e coluna vertebral Sexo masculino, de 20 a 35 anos. 96% são HLA-B27 positivos. Dor ao repouso Corectopia, alteração na esclera Síndrome de Reiter É caracterizada por artropatia inflamatória associada a: uretrite, diarréia aguda, doença inflamatória ocular e acometimento mucocutâneo (balanite,úlcera oral, ceratodermia). Hiperemia conjuntival, reações de câmara Artrite psoriática É a artrite em portadores de psoríase com FR negativo Uveíte presente a 20% dos casos Manifestações clínicas: artrite oligoarticular, com predileção pelas articulações interfalangeanas distais Artrite reumatoide juvenil Rigidez matinal e dor noturna. Inicio até 16 anos, artrite em uma ou mais articulações .É a doença reumatológica mais comum na infância. Edema corneano, ceratopatia, BAV, catarata precoce. Hanseníase É uma doença infecciosa crônica que compromete principalmente a pele e nervos periféricos. É causada pelo Mycobacterium leprae. As principais alterações são: madarose,nódulos de Koeppe e de Hansen, pérolas iranas, irite aguda e paralisia facial. Nódulos de Hansen: base límbica Pérolas Nódulos de koeppe: borda pupilar TTO: 1-Tratamento clínico (rifampicina, clofazimina e dapsona). 2-Tratar especificamente cada alteração ocular Esclerites Episclerite: inflamação da parte mais anterior da esclera (em contato com a esclera). Respeita o limbo e fica na borda. Diferencial com episclerite: pinguécula, hemorragia subconjuntival, traumas, corpo estranho Esclerite: dor à movimentação ocular. Geralmente é mais difusa, vermelhidão mais intensa e mais na base do bulbo. Associar com doenças sistêmicas (AR) ou idiopática Sinais e sintomas: dor, hiperemia setorial, fotofobia, lacrimejamento Esclerite anterior: nódulos, hiperemia setorial e não por afinamento Esclerite necrotizante: início insidioso e progressão rápida. Hiperemia intensa em volta e densidade branca central. Forma mais grave. Escleromalácia É o afinamento da esclera Visualiza a coróide, que tem cor azulada Feminino, AR de longa data O tratamento estabiliza, mas não regenera TRATAMENTO Esclerites anteriores - naproxeno VO 250 mg 12/12 hs 5 dias + corticoide tópico (dexa ou predinisolona) Se não responder ao antiinflamatório VO: prednisona 1 mg/kg Esclerite necrotizante: metilprednisolona + imunossupressor Escleromalácia: biológico (infliximab) Uveítes intermediárias Pars Planitis- é uma quadro inflamatório que acomete : vítreo e retina periférica, bilateral e predomina em crianças e jovens. Geralmente na base do vítreo (ora serrata - logo embaixo do cristalino) Sinais e Sintomas: Moscas Volantes, floaters, PKs, Vitreíte (Snowballs e Snowbank - condensação na base do vítreo), edema macular e vasculites. Muito relacionada a parte emocional e idiopática. TTO: 1-Prednisona 1mg/Kg/Injeção subtenoniana. 2-Imunossupressores. 3-Vitrectomia Ciclite Heterocrômica de Fuchs - é uma doença crônica, que acomete principalmente a Câmara Anterior. Ocorre entre 30 e 40 anos. Devido ao processo inflamatório crônico da íris (iridociclite) há uma alteração da coloração Geralmente é unilateral, e possui uma tríade clássica: heterocromia, iridociclite crônica e catarata. OBS: o edema corneano pode deixar o olho mais azulado, mas não é ciclite. Processos inflamatórios também podem mudar a cor da íris Sinais: PKs, atrofia iriana, RCA (aumento da celularidade), glaucoma e nódulos. Diagnóstico diferencial:atrofia iriana, Síndrome de Duane e Horner (paralisia do nervo facial). TTO:1-Corticóides tópicos. 2-Trabeculectomia (cirurgia de glaucoma) e FACO (cirurgia de catarata). Uveítes posteriores Toxocaríase É uma infecção causada pelo Toxocara canis. Alteração em couve flor saíndo para o vítreo Cisticercose A cisticercose é causada pela larva da Taenia solium. Pode haver cisto na câmara anterior Esquistossomose É causada pelo Schistosoma mansoni. Nódulos brancos no fundo de olho Doença da arranhadura do gato = batolinose É uma infecção sistêmica causada pela bactéria Bartonella henselae, um bastonete G -, que é transmitido ao homem por mordida ou arranhadura de um animal infectado (gato 76%) No gato a B. henselae é na maioria inócua, sendo encontrada na cavidade oral, células vermelhas e unhas (40%) A patogenicidade depende da espécie e do quadro imunológico. Se apresenta com pápula, pústula ou eritema nodoso no local de 3 a 10 dias após o contato, podendo evoluir com quadro gripal e linfadenopatia. O envolvimento ocular ocorre em 5 a 10%. Síndrome de Parinaud: febre, linfadenopatia e conjuntivite folicular A Neurorretinite é a manifestação ocular mais comum. Pode levar também a edema de D.O. e Descolamento Seroso. Se caracteriza pela presença de 3 dos 4 achados clínicos: História de contato prévio, Teste cutâneo, Adenomegalia e Exames laboratoriais que excluem outras causas de linfadenopatia. Neurorretinite: estrela macular + edema de DO TTO:1-Doxiciclina ou Rifampicina ou Ciprofloxacino VÍRUS Retinopatia Herpética necrosante É uma retinite causada pelo HSV, tanto em pacientes imunocompetentes quanto imunossuprimidos. Se apresenta com lesões branco-amareladas e exsudativas de formato triangular na retina, não confluentes e com vasculites. Obs: Quando há confluência das lesões chama-se de Necrose Retiniana Aguda. Pp varicela zoster TTO: Maxidex de 4/4h e Mydriacyl de 6/6h + Aciclovir IV(14 a 21 Rubéola Na rubéola adquirida a manifestação ocular mais comum é a conjuntivite. Porém na Síndrome da rubéola congênita que se caracteriza por: catarata, surdez, malformações cardíacas e retardo mental. Podendo ocorrer também quadro de retinopatias que se caracterizam por alterações pigmentares (“Fundo em Sal e Pimenta”) e MNVSR (membrana neovascular subretiniana - não muito característica) Retinite por CMV É causada pelo Citomegalovírus e se caracteriza pela necrose retiniana em pacientesimunossuprimidos e com AIDS e o CD4 provavelmente inferior a 50 U/l. Isto se deve a: viremia, imunossupressão , maior defeito imune e vasculopatia. O diagnóstico é clínico. TTO:-Maxidex e Mydriacyl + Ganciclovir IV,por 14 a 21 dias Toxoplasmose O Toxoplasma gondii é um parasita intracelular obrigatório,sendo o gato e outros felídeos seus hospedeiros definitivos, enquanto o homem é seu hospedeiro intermediário. A Toxoplasmose é a zoonose mais difundida no mundo. A prevalência é maior em áreas tropicais e com saneamento básico precário e menor em locais áridos, regiões frias e latitude elevada. A Toxoplasmose é responsável por cerca de 70% das uveítes no Brasil, e a sua incidência é muito pequena em relação à prevalência de sorologia positiva. Como proceder na gestação? - Solicitar em todas as gestante sorologia IgG e IgM,no 1º trimestre (em áreas endêmicas nos 3 trimestres) →IgM – IgG- : Paciente susceptível, repetir nos 3 trimestres. →IgM- e IgG+: Acompanhar, infecção antiga. →IgM + e IgG+: Solicitar teste de avidez (somente no 1 trimestre). Se alto, não fazer nada, se baixo, tratar com espiramicina 1g de 8/8h por 3 semanas. Repetir o exame, se persistir, continuar até o fim da gestação. *Teste alto →IgM+ e IgG-: Infecção recente.Iniciar espiramicina, e repetir exame em 3 semanas. Se persistir,manter espiramicina e no 3 trimestre ,fazer tratamento tríplice. Toxoplasmose Congênita: A infecção subclínica é a mais comum e os lactentes apresentam cicatrizes ou calcificações intracranianas. Quando ocorre a doença neonatal, esta se apresenta com alterações neurológicas. Sorologia + se a mãe tiver toxo na gestação → Necessário: fundoscopia + TC crânio + USG abdominal Toxoplasmose Adquirida - É subclínica em 70% dos casos. Pode apresentar em 3 formas: Ganglionar, Pulmonar e Neurológica TOXOPLASMOSE OCULAR Patogênese - T. gondii atinge o olho pelo sangue como parasita livre ou dentro de leucócitos circulantes. Recorrência - É uma doença de caráter recidivante (65%) → reinfecção pelo gato, contato direto, imunodeprimidos, HIV + *HIV + com histórico de toxo, se imunidade diminuir = tto preventivo para toxo Pc com mais de 2 episódios de toxo por ano: tto preventivo Toxoplasmose Congênita: Forma neonatal – lesão no nascimento. Forma tardia – ocorre em qualquer época (entre 20 e 30 anos) - adquiriu na gestação e manifestou demais Toxoplasmose Adquirida: Comitante – a doença sistêmica. Tardia – ocorre após a doença sistêmica . Lesão em roda de carroça: toxoplasmose CONGÊNITA Sinais e sintomas Criança - BAV, estrabismo, nistagmo e leucocoria (olhos esbranquiçados no fundo do olho). Quando tem toxo congênita e olho não é estimulado - estrabismo, nistagmo Adolescentes e adultos - embaçamento visual, BAV e DVP (descolamento do vítreo posterior = mosca volante) Toxo é uma PANUVEÍTE = Gera exsudatos Toxoplasma possui predileção pelo nervo e pela mácula - BAV Se a cicatriz ficar fora do nervo e da mácula - grande chance de não ter BAV OBS: enquanto a toxo está ativa, tem BAV por causa do descolamento, mas a cicatriz que fala se vai ser persistente ou não DIAGNÓSTICO O diagnóstico laboratorial é de grande relevância,sendo o método sorológico o principal marcador.(Sorologia IgG e IgM) A Angiofluoresceinografia(AGF) é importante para catalogar e acompanhar as lesões. CICATRIZ: hiperpigmentada na periferia (negra) e regiões atróficas *Recidiva: perirregional - adjacente à lesão pré-existente TRATAMENTO OCULAR Obs: na toxo ocular usa corticoide e na sistêmica não - grande reação inflamatória do vítreo 1. Pirimetamina – Interrompe o ciclo metabólico do parasita. Dose: 75mg 1º dia,50 mg no 2ºdia e 25mg por 35. 2. Ácido Folínico – Adjuvante no tratamento com pirimetamina. Dose: 7,5 mg/dia, por 35 dias. *Não trata a toxoplasmose - inibe efeitos colaterais da pirimetamina 3. Sulfadiazina – Análogo estrutural antagonista competitivo do ácido paranaminobenzóico (PABA), que impede sua utilização pelo parasita na síntese do ácido fólico. Dose: 1000mg de 6 em 6 horas por 35dias. 4. Prednisona - 1mg/kg (máx 60 mg)no almoço, por 32 dias (importante desmamar o corticoide) Se houver comprometimento da CA: 1-Maxidex ,4/4h e Mydriacyl de 6/6h . Maxidex - tem dexametasona (ant inflamatório potente) Iris inflamada - qualquer movimento de acomodação causa dor → Mydriacyl - mantém pupila dilatada e estática *Como saber se há uveíte anterior? olho vermelho, BAV e dor obs: sem secreção!! A dor é causada pela acomodação da íris Na gestação é complicado devido ao efeito teratogênico das drogas. Os esquemas mais usados são: 1º trimestre: Espiramicina + Sulfadiazina. *não pode usar pirimetamina 2º trimestre: Sulfadiazina + Pirimetamina + Ácido Folínico. 3º trimestre: Espiramicina + Pirimetamina + Ácido Folínico. *não pode usar sulfadiazina Obs: Na presença de sorologia IgM + na gestação e ausência de comprometimento ocular, deve-se tratar com espiramicina 1g (sem sulfa) até a 36a semana. *Se sem dç ocular, não vai até final da gestação Tratamentos alternativos a sulfa: azitromicina ou ciprofloxacino pode usar bactrim F (40 dias) + prednisona: aumenta chance de recidiva, mas pode ser usado Se mais de 2 casos em um ano, HIV + com acometimento ocular ou imunossuprimidos: BACTRIM F 1X/SEM POR 1 NO Coroidites Coroidite Serpiginosa é uma inflamação rara,bilateral,crônica e progressiva,que acomete a retina e coroide. Coroidite multifocal- é crônica e bilateral,caracterizada por múltiplas lesões branco-amareladas,que se iniciam na periferia e evoluem com cicatrizes atróficas. TTO:1-Metilprednisolona IV,500 mg de 12/12h,por 3 dias. 2-Prendisona 1 a 2mg/kg,após a pulsoterapia. Uveítes difusas TUBERCULOSE OCULAR A Tuberculose é uma infecção bacteriana crônica,cujo agente etiológico é o Mycobacterium tuberculosis. O envolvimento ocular ocorre em 2%(uveítes ou anexos oculares) Diagnóstico clínico, baseado na TB ativa e lesões características. Apresentação clínica: SA (segmento anterior): uveíte anterior (PKs-mutton-fat - placas ou gotículas impregnadas na córnea), nódulos irianos de Koeppe e Busacca SP: Granulomas da coróide,podendo ser múltiplos e/ou únicos, de coloração branco-acinzentado ou branco-amarelada. Também pode se apresentar com vasculite e retinite exsudativa. TTO: 1-Rifampicina+Pirazinamida+Isoniazida. 2-Avaliar Prednisona, nos casos de vitreíte e vasculite. 3-Avaliar Laser em casos isolados. SÍFILIS A Sífilis (LUES) é causada pelo Treponema pallidum. É transmitida por: contato sexual, transplacentária e transfusão de sangue Pode ser classificada em: primária, secundária ou neurossífilis. Manifestações: Blefarite, Madarose, Neurorretinite, Vitreíte, Nódulos de íris, Coriorretinite e Uveíte anterior. O diagnóstico pode ocorrer por meio de pesquisa direta, testes sorológicos (FTAbs e VDRL)ou imunoenzimáticos (ELISA). *Neurorretinite: pega o nervo e a mácula - também dá na dç da arranhadura do gato Tratamento: Na Sífilis primária, usa-se uma única dose de Penicilina Benzatina, 2.400.000UI IM. Na Sífilis Ocular: Penicilina Cristalina, 400.000 UI de 4/4h IV, por 14 a 21 dias + Ster® ou Maxidex® DOENÇA DE BEHÇET É uma doença inflamatória multissistêmica, que se caracteriza por úlceras orais e/ou genitais, lesões cutâneas, uveíte, artrite e SNC. É prevalente entre 20 a 30 anos, pp mulheres, sendo comum na Turquia e no Japão. Acometimento ocular em 70%, sendo bilateral e assimétrico. Sinais: hiperemia conjuntival, PKs, RCA, hipópio, Vasculite retiniana, vitreíte e retinite focal. O diagnóstico é por teste de patergia e por AGF. TTO: Maxidex® e Mydriacyl® + Prednisona (se repercurssão na retina - vitreíte, retinite). Obs: Imunossupressores (Ciclosporina e Azatioprina). Endoftalmite É uma reação inflamatória e infecciosa intraocular grave causada por bactérias, fungos, vírus ou protozoários, devido a trauma ou cirurgia prévia (2 a 7 dias). PIOR COISA QUE PODE ACONTECER NO OLHO DO PC Sinais e Sintomas: Dor intensa,BAV, hiperemia conjuntival difusa, RCA, quemose, hipópio e com edema corneano. Diagnóstico: USG e cultura do material. TTO: 1-Injeção intra-vítrea (Ceftazidima e/ou Vancomicina) + Ciprofloxacino 500mg VO de 12/12h. Obs: Avaliar a Vitrectomia de Urgência. Doenças sistêmicas Síndrome de Sjögren Caracterizada por uma inflamação auto-imune e destruição das glândulas lacrimais e salivares. Sinais: redução na produção de saliva e fissuras na língua, ressecamento das mucosas, fenômeno de Raynaund e olho seco. -TTO-1-Esteróides sistêmico + Lubrificantes oculares. Síndrome de Stevens-Johnson É uma doença vesico-bolhosa mucocutânea,causada por uma reação de hipersensibilidade: drogas (sulfonamidas,dipirona,AFINs e penicilina),infecções e herpes. Sinais:bolhas orais e nasais,rash pápulo-eritematoso e conjuntivites. TTO: Esteróides sistêmicos e retirada do fator causal. Lúpus eritematoso sistêmico É uma doença do tecido conjuntivo auto-imune, caracterizada por inúmeros auto-anticorpos, que geram vasculite e dano tecidual. Sinais:mucocutâneo, renal, cardiovascular e neurológico. Oftalmológicos:madarose, olho seco, esclerite e vasculites. TTO:1-AINEs, esteróides e agentes citotóxicos.
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