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PP1 - Pilares da empregabilidade

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Professor Gualtiero Piccoli
Prof. Gualtiero S. Piccoli
prof.gual@hotmail.com 
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Prof. Gualtiero S. Piccoli
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 Pós-guerra (De 1945 a 1978): Conceito desemprego para toda vida lealdade do empregado e fidelidade da empresa.
 Final da década de 70: Crise de demanda agregada, mais bens/serviços que consumidores; Hipercompetição - preços, cada vez menores; Internacionalização da produção – produção em qualquer lugar; Economias centrais pressionam a abertura de economias periféricas liberação da economia, abertura, privatizações etc., com o apoio do FMI, Bird e transnacionais.
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 Anos 80/90: A hipercompetição conduz a um novo paradigma técnico-produtivo. Nova composição do emprego: destaque para ocupações de melhor qualificação superiores e diretivas. 
Nesse novo modelo de hipercompetição, a ação das empresas concentra em: Terceirização / Inovação / Marketing / Diferenciação (fuga da competição por preço).
Qualidade não é mais diferencial competitivo. É obrigação. Qualquer diferencial competitivo é rapidamente copiado e alcançado. 
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GLOBALIZAÇÃO E EMPREGO
Nova Organização do Trabalho
 Redução dos níveis hierárquicos
 Ampliação das tarefas
 Ênfase sobre a equipe e menos sobre o indivíduo
 Busca do envolvimento do empregado com os objetivos da empresa
 Motivação e incentivo àauto-realização do empregado
Tendências das Ocupações Profissionais
Constante transformação das empresas e dos mercados e o desenvolvimento tecnológico exigem dos profissionais:
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Multifuncionalidade
Múltiplas competências
Capacidade auto motivação
Maior nível educacional e qualificação profissional permanente.
Crescimento do emprego em serviços e redução na industria. Maior demanda por profissionais com maior escolaridade e qualificação.
DESEMPREGO
 Inexistência de um projeto de desenvolvimento econômico autogerido e autosustentável;
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 Ingresso precoce no mercado de trabalho 􀃆necessidade de geração de renda familiar;
 Saída tardia do mercado de trabalho (previdência oficial deficiente);
 Escassez de postos de trabalho;
 Dificuldade de inserção social das camadas mais carentes da sociedade ;
 Adoção irrestrita de um modelo econômico neoliberal Mercado/competição x Solidariedade/justiça social;
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
A educação profissional deveria voltar-se para a preparação permanente para o trabalho (tecnologia e multidisciplinariedade), com foco na empregabilidade (capacidade de obter emprego) e não no emprego ou em uma função específica.
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EMPREGABILIDADE
 Todas essas mudanças na organização do trabalho estão produzindo novas formas de trabalho e geração de renda: pequenas e microempresas, autônomos, franqueados, prestadores de serviço etc.
 Construímos nossa expectativa profissional em torno da estabilidade: crescer e morrer dentro da mesma empresa. Isso mudou. A instabilidade obriga-nos a repensar nossa segurança profissional. Segurança profissional não é mais ter um emprego.
Segurança profissional é a capacidade de obter outro, de gerar trabalho e renda permanente. É a empregabilidade.
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Carreira: pertence ao empregado que deve cuidar dela permanentemente. E se esse profissional precisar viver dos próprios meios?
A carreira édo profissional que a desenvolve, não da empresa.
Chega de desculpas; a empresa não fez, a empresa não deu etc.
Inventário; 
Mesmo estando empregados, éimportante inventariarmos nossas habilidades, competências, quanto caminhamos e quanto háa caminhar ante o destino que estamos construindo para nós.
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Mercado de trabalho e criação do próprio trabalho
 Mercado de trabalho não é igual a vagas abertas.
 Mercado de trabalho é igual a problemas. Se sabemos resolver um problema, ali está escondida a oportunidade de trabalho e de renda.
 Se você conhece o problema e a solução, isso tem um valor e pode ter preço. Portanto, ela pode ser vendida. Tudo é mercado.
 Esse trabalho pode ser organizado por meio de:
 Consultoria;
 Prestação de serviços;
 Trabalho por projeto, risco ou participação;
 Trabalho autônomo ou em empresa própria...
EU GERO MEU PRÓPRIO EMPREGO.
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Papel das empresas e o Aprendizado Permanente
 Não podem garantir emprego - algumas empresas já começam a preparar as pessoas para que consigam acessar outras oportunidades ao deixarem a organização.
 Empresas buscam generalistas - profissionais acabam tendo múltiplas funções, o que exige deles igual variedade de competências.
 O Gerente é agora um executor. Faz parte da equipe - põe a mão na massa. Está junto com sua equipe. Os profissionais têm maior autonomia. Sabem tirar uma cópia e também sabem negociar contratos internacionais e públicos, o que é bom.
O profissional deve cuidar permanentemente de sua formação para ser sempre atraente. Qualificação permanente como forma de preparar se preparar para a mudança constante - única certeza da atual organização do trabalho.
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PILARES DA EMPREGABILIDADE
Fidelidade e dedicação não Garantem o emprego. Este é garantido pela atratividade do profissional perante o tomador de seus serviços e por sua capacidade de identificar problemas e oferecer soluções.
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Adequação vocacional: O prazer e a motivação no trabalho são encontrados quando se faz com qualidade aquilo que é necessário, o que precisa ser feito. Devemos buscar a convergência entre o trabalho e a vocação, mas não pode ser uma desculpa para não fazer bem o trabalho de que se dispõe.Se trabalho fosse algo lúdico não precisaria ser remunerado. O que se gosta e faz de graça!
Competência profissional: São os conhecimentos adquiridos, habilidades físicas e mentais, modo de atuar e experiência pessoal, resultado do processo educacional, treinamentos, autodidatismo e a vida cotidiana. O profissional deve estar permanente aberto ao processo de aprendizagem. Deve ser curioso e interessado.
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Mas isso não basta. É preciso comunicar essa experiência. O mercado deve conhecer o profissional como um solucionador de problemas. Essas soluções têm valor e, portanto, podem ser precificadas.
A apresentação pessoal também está dentro da competência. É preciso estar atento para o fato de que a é a primeira impressão.
Físico/vestimenta/postura (“embalagem”), comunicação franca, referências, o relato de suas habilidades e experiências etc., são fundamentais.
A competência é analisada depois.
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Idoneidade: 
 Honestidade e ética profissional resultam em consideração, admiração, confiança e credibilidade - indicações/ lembranças na hora de promover ou recomendar para uma posição de trabalho o prestação de um serviço.
 O correto vale a pena. É um grande negócio ser honesto e ético (a curto, médio e longo prazos).
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Saúde física e mental
 Manter o equilíbrio entre os diferentes papéis que exercemos é fundamental. Quem apenas trabalha, não acha tempo e ânimo para viver esses outros papéis, tão ricos.
 É preciso saber dividir trabalho e lazer, obrigação e diversão.
 A pessoa saudável transmite uma imagem melhor e interage de forma mais favorável porque desperta a confiança do interlocutor, passando uma imagem de energia.
 Procure a atividade física mais adequada à sua idade e gosto, e comece. Os ganhos logo virão.
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Reserva financeira e fontes alternativas
 O profissional deve se obrigar a construir uma reserva, seja para as eventualidades, seja para um período pós-demissão.
 Ter uma outra ocupação, desenvolver outros projetos pessoais pode se converter em trabalho e renda adicional, dando maior autonomia financeira ao profissional e reduzindo sua insegurança.
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Relacionamentos
 Conhecer pessoas é ter informação, informação é acesso, e ambos geram negócios. Portanto, seu grande patrimônio são seus relacionamentos - são seu capital social.
 Este capital é gratuito - Recebemos da vida e aumentamos à medida que mantemos e alimentamos nossos relacionamentos.
 Ter relacionamentos em um banco de dados (datas especiais, nomes dos familiares, eventos importantes). 
 Informar a nossos relacionamentos nossa evolução profissional e outras mudanças, de endereço, de trabalho, de e-mail etc..
 Quem não é visto não é lembrado.
 Temos que evitar ouvir a expressão: “se soubesse que você fazia isso, teria indicado você”.
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AUTO DIAGNÓSTICO
Como anda sua empregabilidade?
Não se esqueça de zelar por sua carreira.
ELA É SUA.
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