Buscar

AULA 2 (Anatomia Aplicada a Enfermagem)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA 02
	
	
	DATA:
11/11/2021
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: ANATOMIA APLICADA A ENFERMAGEM
 – AULA 2
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: CESAR FERREIRA GOMES
	MATRÍCULA: 01373413
	CURSO: ENFERMAGEM
	POLO: MANAUS - AM
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): LUCIANO MELLO
				TEMA DE AULA: SISTEMA RESPITARÓRIO 
RELATÓRIO:
1. Descrever a anamnese e exame físico do sistema respiratório.
Preparo: Ambiente: paciente despido da cintura para cima, no caso de mulheres permanecer de sutiã, se de camisola, peça para abrir na parte de trás. Cercar com biombos. Higienização das mãos. Materiais: estetoscópio, algodão com álcool. Sequência do exame: começar logo após a palpação da tireoide, quando estiver de pé atrás da pessoa. Realizar inspeção, palpação, percussão e ausculta no tórax posterior e laterais. Mover a face da pessoa e repetir as manobras no tórax anterior. Sentido do ápice para as bases pulmonares.
 Semiotécnica: 
· Inspeção Técnica: paciente sentado observe: Inspeção estática: - Condições da pele e distribuição dos pelos - Forma e contorno do tórax: simétrico, formato elíptico normal, tonel (barril), funil (pectus excavatum), peito de pombo (pectus carinatum), cifoescoliose; anormalidades assimétricas do tórax. Verificar relação entre diâmetro anteroposterior e transverso. Anteroposterior deve ser < transverso. - Abaulamentos e retrações *Inspecionar as faces anterior, posterior e laterais com o mesmo rigor descritivo. Inspeção dinâmica: tipo de respiração, frequência respiratória, sinais de esforço respiratório 
· Palpação: - Traqueia quanto a mobilidade, simetria: (exame do pescoço). - Estrutura da parede torácica avaliar presença de crepitações, dor, tônus muscular, massas, edema e outras alterações na pele. - Expansibilidade torácica avaliar assimetria: ápices (posicionar polegares C7) e bases (T9 ou T10). - Frêmito toracovocal avaliar vibração e simetria: frêmito aumentado ou diminuído. 
· Percussão: - Técnica de avaliação digito-digital dos sons produzidos pelo contato da mão com a parede torácica nos espaços intercostais. - Som do tecido pulmonar normal: claro pulmonar ou ressonante. Alterações: hipersonoro, timpânico, maciço e submaciço. 
· Ausculta: - Paciente sentado, com o tórax descoberto, respirando com a boca entreaberta, sem fazer ruído; avaliar o fluxo de ar através da árvore traqueobrônquica, os movimentos respiratórios devem ser regulares e de igual amplitude; comparar regiões simétricas, metodicamente, do ápice até as bases pulmonares. - Som normal (brônquico, murmúrio vesicular e broncovesicular) - Alterações(Ruídos adventícios): Sibilos; Atrito Pleural; Estertores finos – crepitações; Crepitações grossas - Estertores grossos – bolhosos; ronco.
2. Citar os parâmetros adequados de respiração e saturação de O2.
Os parâmetros que normalmente são ajustados nesta modalidade são: a) Frequência Respiratória (FR); b) Fração Inspirada de Oxigênio (FiO2); c) Pressão Inspiratória (LIMITE); d); Tempo Inspiratório (CICLAGEM); e) Pressão Positiva ao Final da Expiração (PEEP); g) Sensibilidade (ou Trigger).
A oximetria de pulso é a maneira de medir quanto oxigênio seu sangue está transportando. Usando um pequeno dispositivo chamado oxímetro de pulso, seu nível de oxigênio sanguíneo pode ser aferido sem a necessidade de puncioná-lo com uma agulha. O nível de oxigênio mensurado com um oxímetro é chamado de nível de saturação de oxigênio (abreviado como O2sat ou SaO2). A SaO2 é a porcentagem de oxigênio que seu sangue está transportando, comparada com o máximo da sua capacidade de transporte. Idealmente, mais de 89% das suas células vermelhas devem estar transportando oxigênio.
3.Identificar as indicações para uso da oxigenoterapia.
A oxigenoterapia é recomendada por um médico para aumentar a disponibilidade de oxigênio nos pulmões e tecidos do corpo, diminuindo os efeitos negativos da hipóxia, e deve ser feita quando a pessoa apresenta saturação de oxigênio abaixo de 90%, pressão parcial de oxigênio, ou PaO2, menor que 60 mmHg, ou quando se apresenta algumas condições como:
· Insuficiência respiratória aguda ou crônica;
· Doença pulmonar obstrutiva crônica;
· Enfisema pulmonar;
· Ataque de asma;
· Intoxicação por monóxido de carbono;
· Apneia obstrutiva do sono;
· Envenenamento por cianeto;
· Recuperação pós-anestésica;
· Parada cardiorrespiratória.
3.Descrever os tipos de oxigenoterapia.
Principais tipos de oxigenoterapia
1. Sistemas de baixo fluxo. ...
2. Sistemas de alto fluxo. ...
3. Ventilação não invasiva.
4.Identificar os cuidados de enfermagem ao paciente em oxigenoterapia. 
· Lavar as mãos;
· Organizar o material considerando o dispositivo prescrito pelo médico;
· Explicar o procedimento para o cliente;
· Conectar o dispositivo escolhido ao painel de oxigênio;
· Calçar luvas de procedimento;
· Instalar o dispositivo no paciente;
· Regular o volume oxigênio de acordo com a prescrição médica;
· Deixar a unidade em ordem;
· Retirar as luvas de procedimento;
· Lavar as mãos;
· Realizar anotações de enfermagem.
				TEMA DE AULA: SISTEMA REPRODUTOR 
RELATÓRIO:
1. Descrever a anamnese e exame físico do sistema reprodutor.
Masculino:
Comprima suavemente, entre o dedo polegar e indicador. O normal é a não ocorrência de secreção. Se for notada, ou o paciente referir que observou a presença e durante o exame não foi notado, peça ao paciente para ordenar o corpo do pênis da base até a glande.
Feminino:
Anamnese no exame ginecológico
Nesse caso, é necessário o estabelecimento de vínculos que garantam conforto e confiança para a paciente. Após o interrogatório sobre a história da doença atual, é indispensável o conhecimento dos antecedentes pessoais fisiológicos, principalmente no que diz respeito ao ciclo menstrual.
2. Identificar os cuidados necessários a saúde reprodutora da mulher e do homem.
Objetivos Específicos: Promover grupos educativos no campo da saúde sexual e reprodutiva, enfocando a prevenção de DST/HIV/Aids, as práticas sexuais seguras, o planejamento familiar e a prevenção do câncer de colo uterino e de mama.
A saúde sexual e reprodutiva é indispensável no debate sobre os Direitos Humanos fundamentais. A concretização, por meio das políticas públicas, dos princípios de igualdade, respeito às diferenças, promoção do pleno exercício da cidadania é um desafio para os governos dos países que se pautam pelos novos marcos teóricos e políticos no campo dos direitos sexuais e reprodutivos (BRASIL, 2009). A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher, reflete o compromisso com a implementação de ações de saúde que contribuam para a garantia dos direitos humanos de todas as mulheres, incluindo mulheres em privação de liberdade (BRASIL, 2011). Objetivando a criação e ampliação das condições necessárias ao exercício dos direitos da mulher foi instituído, em 2003, o Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário, que tem como propósito primordial contribuir para o controle e ou redução dos agravos mais frequentes à saúde da população penitenciária brasileira, por meio de várias ações estratégicas, dentre essas, ações que visam a qualidade da saúde sexual e reprodutiva. Nessa perspectiva, sendo o enfermeiro um profissional produtor de cuidados em todas as circunstâncias da vida, deve atuar nessa área do cuidado, respeitando, desse modo, a vida, a dignidade e os direitos de mulheres em privação de liberdade. Em face ao exposto e ponderando os benefícios na formação de enfermeiros para atuar na área da saúde sexual e reprodutiva de segmentos excluídos, decidiu-se pelo desenvolvimento do projeto de extensão “Cuidando da saúde sexual e reprodutiva de mulheres em privação de liberdade”.
Cuidados que se deve tomar com a saúde sexual masculina
· Faça a higienização diária e correta do pênis. ...
· Usar preservativo é fundamental para manter a saúde sexual masculina em dia
· Pratique atividades físicas. ...
· Elimine o tabagismo e o alcoolismo do seu dia a dia. ...
· Dê uma atenção especial para a sua alimentação.
3. Identificaras indicações do exame citopatológico do colo do útero. 
Coleta e Indicações para o Exame Citopatológico do Colo Uterino. O exame citopatológico é um teste realizado para detectar alterações nas células do colo do útero que possam predizer a presença de lesões precursoras do câncer ou do próprio câncer. É a principal estratégia para detectar lesões precocemente.
4. Descrever a técnica para realização do exame citopatológico do colo do útero. 
O médico ginecologista examina a parte exterior da vagina da paciente e observa se há algum corrimento ou anormalidade, logo após, introduz um espéculo vaginal (também conhecido como bico de pato) na vagina, para que seja possível a visualização do colo do útero.
Como é feito o exame Papanicolau?
· Observação ou exame externo para detecção de infecções;
· Introdução de um aparelho (espéculo) para manter o canal vaginal aberto e observar o colo do útero;
· Coletar o material com uma espátula ou cotonete diretamente do colo do útero, que serão analisadas em laboratório.
5. Descrever a técnica para realização do autoexame de mama.
A palpação deve ser feita com os dedos da mão juntos e esticados em movimentos circulares em toda a mama e de cima para baixo. Depois da palpação da mama, deve-se também pressionar os mamilos suavemente para observar se existe a saída de qualquer líquido.
				TEMA DE AULA: SISTEMA URINÁRIO E GASTROINTESTINAL
RELATÓRIO:
1.Descrever a anamnese e exame físico do sistema urinário.
Rins: (avaliação em dorso, posição sentada ou de pé) - Inspeção região renal (T12 a L3) aspecto da pele, protuberâncias (grandes aumentos do rins, rins policísticos) e simetria em flancos e fossas ilíacas, presença de abaulamentos (Pode-se realizar ao término do exame do tórax posterior).
3. Identificar as indicações para sondagem vesical intermitente e de demora. 
O cateterismo intermitente é o método de escolha para promover o esvaziamento vesical assistido em pacientes com disfunção do trato urinário inferior de origem neurológica ou idiopática, apresentando como principal complicação a infecção do trato urinário. O cateterismo vesical intermitente consiste na retirada da urina por meio de uma sonda, diversas vezes por dia, e é um procedimento conhecido e corriqueiro nos hospitais, facilmente realizado por técnicos de enfermagem adequadamente treinados.
O cateterismo vesical é uma técnica que consiste na introdução de um cateter, também conhecido por sonda vesical, pela uretra até à bexiga de forma a fazer a permitir a saída de urina em pessoas que não conseguem controlar esse ato, devido a obstruções como hipertrofia da próstata, dilatação uretral ou mesmo em casos. O cateterismo vesical de demora é realizado com o cateter (ou sonda) de Foley (cateter flexível com duplo ou triplo lúmen), e tem como principais indicações: Drenagem vesical por obstrução aguda ou crônica; Disfunção vesical (bexiga neurogênica);
4. Descrever a técnica para realização da sondagem vesical intermitente e de demora.
Com a mão não dominante segurar o pênis, em seguida, com a mão dominante, introduzir a sonda até retornar urina no intermediário da bolsa coletora, sendo seguro introduzir mais uma porção a fim de evitar inflar o balonete no canal uretral, pois o equipamento deve ser inflado no interior da bexiga urinária.
4.Descrever a anamnese e exame físico do sistema gastrointestinal.
Pode-se iniciar o exame físico com a inspeção da orofaringe para avaliar a condição de hidratação, a presença de úlceras ou uma possível inflamação.
A inspeção do abdome com o paciente em supinação pode revelar uma aparência convexa quando há obstrução intestinal, ascite ou, raramente, massa de grande volume. A ausculta abdominal permite acesso aos ruídos intestinais e deve ser realizada em seguida. A percussão pode revelar hipertimpanismo na presença de obstrução intestinal ou macicez em caso de ascite, podendo também estimar as dimensões do fígado. Segue-se a palpação sistematizada, começando de forma mais cuidadosa a identificar áreas de algia e, se tolerado pelo paciente, prossegue-se com palpação mais profunda, com o intuito de localizar eventuais massas ou organomegalias. Quando o abdome está sensível, deve-se avaliar o paciente quanto a sinais de irritação peritoneal, como reação de defesa abdominal e dor à descompressão. A defesa abdominal consiste em contração involuntária dos músculos abdominais um pouco mais lenta e mais sustentada do que o recuo voluntário rápido, encontrado em pacientes mais sensíveis e ansiosos. A descompressão brusca é um recuo diferente após a retirada rápida da mão do examinador. A área inguinal e todas as cicatrizes cirúrgicas devem ser palpadas à procura de hérnias. O toque retal, com teste para presença de sangue oculto (ver Avaliação dos distúrbios anorretais), e (em mulheres) o exame pélvico completam o exame abdominal.
5. Identificar as indicações para sondagem gástrica.
Indicações de Sondagem Nasogástrica: trato gastrointestinal funcionante, mas com impossibilidade ou insuficiência de alimentação por VO (distúrbio de Page 2 deglutição, redução do nível de consciência, anorexia).
6. Descrever a técnica para realização da sondagem gástrica.
· Higienizar as mãos. 
· Preparar material e ambiente. 
· Paramentar-se adequadamente. 
· Explicar ao paciente/família os benefícios e objetivos do procedimento. 
· Posicionar o paciente em fowler (45º) sem travesseiro.
· Medir a sonda da ponta do nariz ao lóbulo da orelha até o apêndice xifóide e daí mais 30 a 40 cm marcando com esparadrapo. 
· Lubrificar a ponta da sonda. 
· Passar a sonda através de uma das narinas solicitar ao paciente que auxilie (quando possível) deglutindo a sonda quando passar pela faringe. Pode haver náuseas e vômitos, portanto deixe-o repousar alguns minutos. A flexão cervical, nesta tarefa, pode ser útil em pacientes intubados e sedados.
· Introduzir a sonda até a porção marcada com o esparadrapo.
· Retirar o fio guia segurando firmemente a sonda próximo ao nariz para que não saia; 
· Verificar se a sonda está bem posicionada no estômago: aspirando o conteúdo gástrico e injetando 20 ml de ar através da sonda e com o estetoscópio sobre o epigástrio, auscultar a presença de som estridente. 
· Ajustar a sonda na posição correta e fixá-la com micropore sobre a pele do paciente (região nasal). 
· Identificar a data da sondagem com um pequeno pedaço de esparadrapo. 
· Deixar o paciente preferencialmente em decúbito lateral direito e manter soro glicosado 10% a 7 gotas por minuto ou a critério médico a fim de facilitar a migração da sonda ao duodeno. 
· Recolher o material. 
· Retirar as luvas e lavar as mãos. 
· Anotar o procedimento realizado registrando intercorrências, sinais de resíduos e posicionamento da sonda.
· O RX para controle de sonda nasoduodenal pode ser solicitado após 6 horas de passagem da sonda para confirmar posicionamento.

Outros materiais