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Sistema reprodutor masculino

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Histologia e Embriologia Gabriele Kinchin – Medicina Veterinária 
 
Sistema reprodutor masculino 
Função 
o Reprodução 
o Produção e transporte de esperma-
tozoides 
o Secreção de testosterona 
o Secreção de fluidos 
o Deposição de sêmen no trato genital 
feminino 
o Transporte de urina (complementar) 
Componentes 
o Testículos 
o Ductos genitais 
o Glândulas acessórias 
o - Vesículas seminais 
o - Próstata 
o - Glândulas bulbouretrais 
o Pênis 
 
Escroto 
- Pele 
- Túnica Dartos: sistema de termorregula-
ção do testículo (1 de 3), músculo liso 
- Fáscia espermática externa e interna: em 
contato com músculos que estavam no ab-
dômen 
- Folheto parietal e visceral da túnica vagi-
nal: prega do peritônio que acompanha o 
testículo quando ele desce 
Bolsa escrotal: armazena e protege os tes-
tículos 
 Músculo cremaster: contrai, participa da 
termorregulação do testículo 
↑Temp: bolsa distente (↓temp interna) 
↓Tempo: bolsa contrai (↑ tempo interna) 
! o controle da temperatura é importante 
para a espermatogênese 
 Plexo pampiniforme: enovelamento entre 
artéria e veia testiculares (troca de calor) 
 
Testículos 
 - Glândulas exócrinas e endócrinas 
 - Contidas no saco escrotal: 
 - Porção exócrina: secreta espermato-
zoides e plasma testicular 
 - Porção endócrina: células intersticiais 
de leydig (produz testosterona estimuladas 
pelo LH) e células de sustentação de Sertoli 
 
Túnica albugínea: TC denso que envolve 
todo testículo externamente e emite sep-
tos para o mediastino formando lóbulos 
 Lóbulos testiculares com interior preen-
chido por túbulos seminíferos 
 Entre os túbulos seminíferos existe TC 
contendo as células intersticiais 
Túbulos retos: ligam túbulos contorcidos ao 
mediastino, formado por células de sertoli 
Mediastino com rede testicular em seu in-
terior (escavação) 
Da calda do epidídimo forma o túbulo defe-
rente, onde está o musculo cremaster e 
plexo pampiniforme 
Trajeto percorrido pelo espermatozoide 
Histologia e Embriologia Gabriele Kinchin – Medicina Veterinária 
 
Túbulos seminíferos → túbulos retos → rede 
testicular (escavações no mediastino) → 
ductos eferentes → ducto ependidimário 
(constitui o epidídimo) → ducto deferente 
→ uretra peniana 
 
 
 
Túbulos seminíferos: onde ocorre a es-
permatogênese, células de leydig e ser-
tolli 
 Células de sertolli: tocam a lâmina 
basal e chegam à superfície, unidas por 
desmossomos e zônulas de oclusão 
 Fibrócitos: células mioides 
 Linha negra: lâmina basal – pra baixo 
dela TC e pra cima T. epitelial 
 
 
Quando animal nasce ele possui cordão se-
minífero e não túbulo, a diferença é que 
não possui lúmen e ele só possui esperma-
togônias e células de sertolli 
 
Espermatogênese 
 
Período de multiplicação: multiplica esper-
matogônias por mitose em pré-púbere 
(apenas algumas, as outras precisam ficar 
como “reserva”) 
Período de crescimento: inicia-se na puber-
dade sob estímulo da testosterona. Forma-
ção de espermatócitos primários 
Histologia e Embriologia Gabriele Kinchin – Medicina Veterinária 
 
Período de maturação: ocorre a meiose do 
espermatócito I e a formação de 4 esper-
mátides. Formação de 2 espermatócitos se-
cundários (meiose I) e 4 espermátides (mei-
ose II) 
Espermiogênese: diferenciação das esper-
mátides e formação dos espermatozoides 
(apenas no momento de liberação dos es-
permatozoides há individualização do cito-
plasma) 
 
 
 
- Células de Sertolli 
 
 
 
Testículo pré-púbere 
Túbulos seminíferos são maciços, com pre-
sença marcante de células de sertolli na 
periferia 
Células globosas no centro representam es-
permatogônias 
FSH e LH (secretados pela hipófise): esti-
mulam o amadurecimento dos espermato-
zoides 
Testículo pós-púbere 
Espermatogônias são periféricas 
Espermatócito I: apresentam núcleo bem 
evidente e granulado 
Células mioides estão na periferia 
Histologia e Embriologia Gabriele Kinchin – Medicina Veterinária 
 
 
 
Barreira hematotesticular: zônula de oclu-
são – ampla adesão celular, ocorre ao longo 
das células de Sertoli e, ao passo que a es-
permatogônia se diferencia há um movi-
mento em direção ao lúmen (abertura e fe-
chamento sincronizados destas zônulas 
para proteção das células em diferencia-
ção). O sistema imunológico não as consi-
dera próprias, pois surgiram após a puber-
dade, depois do amadurecimento do sis-
tema imunológico 
Células de sertoli: núcleos piramidais e nu-
cléolo evidente. A população destas se es-
tabelecem antes da puberdade. A diferenci-
ação é feita pelo FSH e T3. N° determina o 
tamanho do testículo e a magnitude da 
produção espermática 
 - Nutrição e sustentação das células ger-
minativas 
 - Barreira hemato-testicular ou barreira 
de célula de sertoli: junções de oclusão en-
tre as CS adjacentes – nem tudo que chega 
pela circulação, nos vasos do interstício, 
entrará em contato com as células germi-
nativas mais maduras 
 - Produção de fluido/plasma testicular: 
importante para o transporte dos esperma-
tozoides (sem mobilidade até o epidídimo) 
 - Produção do fato inibidor dos ductos de 
Muller: ductos embrionários que formam 
estruturas do trato reprodutor feminino 
 - Produção de inibina: hormônio que par-
ticipa da regulação hormonal da esperma-
togênese 
 - Fagocita restos citoplasmáticos da es-
permatogênese 
 - Produção de ABP: liga-se a testosterona 
sendo transportada para o interior do tú-
bulo seminífero 
Função 
o Sustentação 
o Fagocitose 
o Espermiação 
o Secreção: líquido 
Estrutural 
o Junções de oclusão 
o Compartimentalização 
o Barreira hematotesticular 
Alvo de FSH 
o Produção de ABP 
o Inibina 
 
Células intersticiais de Leydig: podem apre-
sentar gotículas de gordura (produção de 
testosterona: hormônio sintetizado a partir 
do colesterol): retículo endoplasmático liso 
é desenvolvido: suas mitocôndrias possuem 
cristas tubulares: LH liga-se a um receptor, 
instigando a produção de testosterona 
 
Fenômenos que ocorrem durante a espermiogênese 
Processo de transformação da espermátide 
em espermatozoide 
Testosterona e FSH induzem o processo 
Golgi libera vesículas que se acumulam 
próximo ao núcleo (fundem-se → grânulo 
acrossômico e posteriormente capuz acros-
sômico) 
Histologia e Embriologia Gabriele Kinchin – Medicina Veterinária 
 
 Formação do acrossômio: parte mais cra-
nial do espermatozoide contendo enzimas 
digestivas 
Concomitantemente os centríolos migram 
para a extremidade opostas 
Citoplasma com as organelas também 
acompanham a migração e envolvem o fla-
gelo na sua parte inicial: as células de Ser-
toli realizam a fagocitose do citoplasma 
deixando “evidente” as mitocôndrias 
O núcleo tem seu material genético con-
densado (DNA apresenta protamina, carac-
terizando-se como levemente ácido) 
 
 
As cromatinas em espermatozoides são di-
ferentes 
 
espermiação 
processo de liberação do espermatozoide 
maduro para o interior do lúmen dos duc-
tos seminíferos 
 gotícula citoplasmática proximal pode 
estar presente no espermatozoide liberado 
dos animais (é perdida ao longo do cami-
nho) 
! espermatozoides são produzidos durante 
todo o tempo, sendo armazenados na 
cauda do epidídimo 
 
 
- Túbulos seminíferos 
 
1- Ducto eferente 
2- Túnica albugínea (TC que reveste 
tudo) 
3- Rede testicular 
4- Mediastino testicular 
5- Ducto aferente 
 
 
 
Histologia e Embriologia Gabriele Kinchin – Medicina Veterinária 
 
Rede testicular: escavações no mediastino, 
epitélio simples cúbico ou pavimentoso 
 
- Rede testicular de humano com epitélio 
cúbico 
 
Ducto eferente: depois da rede testicular, 
epitélio simples prismático, células ciliadas 
(ajudam empurrar esperma) e não ciliadas, 
com uma camada de músculo em volta 
 
 
Epidídimo: epitélio pseudoestratificado com 
estereocílios (bemlongos) 
 - Ducto eferente: epitélio simples 
Função de armazenar espermatozoide até a 
cúpula (na cauda) e promover a maturação 
epididimária (bateção flagelar) 
 Até o epidídimo o espermatozoide ainda 
não bate sua cauda, quem leva ele é o 
plasma testicular 
 Os estereocílios ajudam na absorção do 
plasma testicular 
 Plasma do epidídimo (produzido por cé-
lulas epididimárias) fazem com que esper-
matozoide adquira motricidade (abertura 
dos canais de Ca+) 
 
- Epidídimo com estereocílios (as vezes 
está menos evidente) 
 
 
 
Canal deferente: epitélio pseudoestratifi-
cado com estereocílios, camada muscular 
que circunscreve é espessa, sua parte ter-
minal é representada pelo ducto ejaculató-
rio (espermatozoides são lançados na ure-
tra) 
A maioria das espécies apresente a ampola 
do canal deferente ao fim do ducto: epitélio 
secretor simples prismático ou cúbico 
 Glândula exócrina (alveolar): secreção 
contribui para a composição do plasma se-
minal 
 
Histologia e Embriologia Gabriele Kinchin – Medicina Veterinária 
 
 
 
- Ampola do canal deferente de cachorro 
Glândulas do aparelho reprodutor que pro-
duzem parte líquida do sêmen: próstata, 
vesícula seminal e glândula bulbo uretral 
 
Pênis 
 
1- Corpos cavernosos: próximo a glande 
se unem para formação de apenas 1, 
revestido por endotélio 
2- Uretra: epitélio de transição 
Corpos esponjosos: cavidades que 
circunscrevem a uretra peniana, re-
vestido por endotélio 
Dilatação das artérias → fluxo sanguíneo se 
eleva → sangue represado nas cavidades 
(corpos) → ereção 
Glande: epitélio estratificado pavimentoso 
não queratinizado (mucosa) 
 
- Base do pênis 
 
Pênis fibroelastico 
• Pequenos espaços sanguíneos 
• Pouca retenção de sangue para ere-
ção 
• Corpos cavernosos pouco desenvolvi-
dos → Muito tecido fibroelástico 
(substitui) 
• Ruminantes e suínos (S peniano): fle-
xura sigmoide se desfaz no momento 
da excitação 
 
Pênis musculo cavernoso 
• É recolhido pra dentro do prepúcio: 
musculo retrator do pênis recolhe 
para dentro do prepúcio 
• Ereção: corpos cavernosos e espon-
joso 
1 
2 
Histologia e Embriologia Gabriele Kinchin – Medicina Veterinária 
 
• Cão: osso peniano (substitui corpos 
cavernosos próximo a glande), forma 
bulbo quando for ejacular 
• Gatos: apresentam espículas 
• Equino 
 
Glândulas anexas 
 
Próstata: compacta ou disseminada 
 Epitélio secretor, glândula alveolar 
 Contribui para produção do plasma se-
minal (manutenção e nutrição dos esper-
matozoides no sêmen) 
Vesícula seminal: semelhante a próstata 
histologicamente, a diferença é que apre-
senta uma cavidade central 
 Contribui para produção do plasma se-
minal 
 
- Vesícula seminal, possui lúmen no centro, 
serosa 
Ampular: ausente em suínos 
Bulbo uretral: semelhante a próstata histo-
logicamente, é mucosa (secretada antes da 
ejaculação para “limpar” a uretra de resí-
duos e promover lubrificação) 
 Em suínos, roedores e lagomorfos a se-
creção é posterior a ejaculação 
 
- Bulbo uretral, mucosa, túbulo alveolar 
 
 
 
 
 
 
 
 
Histologia e Embriologia Gabriele Kinchin – Medicina Veterinária 
 
Reprodutor masculino de ave 
 
Ave não possui escroto, os testículos estão 
próximos aos rins 
Testículos com formação parecida com dos 
animais domésticos, apenas epidídimo que 
é mais curto 
 
- Cápsula (1), túbulos seminíferos (2), epidí-
dimo (3) 
 
- Ducto deferente, epitélio pseudo-estrati-
ficado 
 
Pratica 
 
- Testículo 
 
- Células de sertolli, espermatócito I 
 
Histologia e Embriologia Gabriele Kinchin – Medicina Veterinária 
 
- Túbulos reto desembocando no medias-
tino 
 
 
- Células menores – espermatogônias, cé-
lulas maiores – células de sertolli 
 
- Células de leydig – mais claras 
 Mioepiteliais - alongadas

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