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Roteamento - Gerenciamento de Redes

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FACULDADE ESTÁCIO SÁ – PE 
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 
 
 
 
REDES DE COMPUTADORES - AV2 
 
PROF :DJACIR MACIEL 
 
maciel.estacio@gmail.com 
 
Aula 11 – NAT – ROTEAMENTO – GERENCIAMENTO REDES 
NAT (NETWORK ADDRESS TRANSLATION) 
 
 O recurso de NAT habilita um usuário a utilizar quantos 
endereços internos ele quiser,a partir de um ou conjunto 
pequeno endereços externos. 
 
 Os endereços internos gerados pelo NAT são 
conhecidos apenas localmente ,isto é, dentro da rede. 
 
 Os endereços externos são fornecidos pelo órgão 
administrador da internet. 
NAT (NETWORK ADDRESS TRANSLATION) 
 Para implementar o serviço o site deve possuir 
uma única conexão com a internet global através 
de um roteador com suporte ao software NAT. 
NAT (NETWORK ADDRESS TRANSLATION) 
 Para separar os endereços usados dentro das 
empresas e/ou residências dos endereços globais 
usados na internet,os órgão reservaram três 
conjuntos de endereços privativos. 
 
NAT (NETWORK ADDRESS TRANSLATION) 
 Vantagens do NAT 
 
 O NAT dinâmico exige informações de estado que nem 
sempre estão disponíveis 
 
 Endereços IP incorporados são um problema para o NAT 
 
 O NAT interfere em alguns sistemas de criptografia e 
autenticação 
 
 O NAT dinâmico de portas interfere com a filtragem de 
pacotes 
 
 ROTEAMENTO 
 
 Uma internet é a combinação de muitas redes conectadas 
através de roteadores. 
 
 Quando um pacote é enviado para um destino, 
provavelmente irá passar por muitos roteadores até 
alcançar o destino final. 
 
 Para isso o roteador consulta uma tabela e o envia através 
de uma das portas dele. 
 
 Por sua vez os roteamentos podem ser dinâmicos ou 
estáticos. 
 
 ROTEAMENTO 
 
 Os protocolos de roteamentos foram desenvolvidos 
em resposta às demandas por tabelas de 
roteamento dinâmicos. 
 
 Um protocolo de roteamento combina regras e 
procedimentos que permitem aos roteadores de 
uma internetworking trocarem informações sobre o 
status e as mudanças de rotas na rede. 
 ROTEAMENTO 
 
 Eles permitem ainda que os roteadores 
compartilhem o conhecimento que cada um tem 
sobre uma rede, a qual pertence e rotas 
localizadas nas redes vizinhas. 
 
 Os protocolos de roteamento também incluem 
procedimentos para combinar a informação 
recebida de outros roteadores. 
 ROTEAMENTO 
 
 Técnicas de Roteamentos 
 
 Roteamento Next- Hop 
 
 Roteamento para Rede Específica 
 
 Roteamento para Host Específico 
 
 Rota Padrão 
 
 
 ROTEAMENTO NEXT-HOP 
 
 Nesta técnica a tabela de roteamento mantém somente a 
informação que conduz ao próximo salto,em vez de 
manter informação sobre a rota completa. 
 
 ROTEAMENTO EM REDE ESPECÍFICA 
 
Nesta técnica a tabela armazena apenas o endereço 
de rede. 
 Trata todos os hosts conectados numa mesma rede 
como uma única entrada. 
 
ROTEAMENTO PARA HOST ESPECÍFICO 
 
 
 O endereço do host de destino aparece na tabela 
de roteamento. 
 
 A técnica segue a lógica inversa do roteamento 
para rede específica. 
 
 A eficiência do roteamento é sacrificada em prol de 
outras vantagens; 
 
ROTEAMENTO PARA HOST ESPECÍFICO 
 
 ROTA PADRÃO 
 
 Uma rota padrão , é a rota de rede utilizada por um 
roteador quando não há nenhuma outra rota conhecida 
existente para o endereço de destino de um pacote IP. 
 ROTEAMENTO ESTÁTICO X DINÂMICO 
 
 Roteamento Estático 
 
 Uma tabela de roteamento estático armazena rotas 
digitadas manualmente pelo administrador da rede. 
 
 
 Uma tabela de roteamento estático pode ser utilizada 
em uma internet pequena,sem previsões de mudanças a 
curto prazo. 
 ROTEAMENTO ESTÁTICO X DINÂMICO 
 Roteamento Dinâmico 
 
 Armazena informação de rotas atualizadas 
automaticamente em posições de tempos 
regulares. 
 
 Para isso ser possível ele utiliza protocolos de 
roteamentos dinâmicos tais como : RIP,OSPF e 
BGP. 
 
 Sempre que houver uma mudança na rede a tabela 
é automaticamente atualizada. 
 ROTEAMENTO 
 
 Estudaremos dois tipos importantes de 
roteamentos,juntamente com os seus devidos 
protocolos, são eles : 
 
 
 UNICAST E MULTICAST 
 ROTEAMENTO UNICAST 
 
 A comunicação unicast envolve apenas um host de 
origem e um host de destino. 
 
 O relacionamento entre a origem e destino é unívoca,um 
para um. 
 
 Neste tipo de comunicação tanto o endereço IP de 
origem quanto o endereço IP de destino são endereços 
Unicast atribuídos aos hosts. 
 ROTEAMENTO UNICAST 
 
 
 
 
 MÉTRICAS 
 
 Parâmetro que os protocolos de roteamentos 
utilizam para determinar o melhor caminho para o 
destino, quando há múltiplos caminhos. 
 
 O caminho com menor métrica é o escolhido. 
 
 A métrica atribuída a cada rede depende do tipo de 
protocolo. 
 
 
 MÉTRICAS 
 
 Alguns protocolos de roteamentos mais simples,como o 
RIP ,tratam todas as redes igualmente. 
 
 O custo de passagem através de cada rede é o mesmo : 
o número de saltos. 
 
 No protocolo OSPF permitem que os administradores 
atribuam um custo de passagem através de uma rede 
baseado no tipo de serviço desejado. 
 
 MÉTRICAS 
 Uma rota através de uma rede pode ter custos 
diferentes de acordo com a necessidade do 
serviço. 
 
 Um exemplo,seria a especificação da métrica entre 
um link composto por fibra óptica e outro via 
satélite.Os dois link compõem o conjunto de 
roteadores; 
 
 Se o retardo mínimo for o tipo desejado, a rota 
utilizada pela fibra ótica terá a menor métrica. 
 
ROTEAMENTO INTERNO E EXTERNO 
 
 A internet possui uma dimensão em termo de 
roteamento, que apenas um protocolo de roteamento 
não é capaz de atender a demanda. 
 
 Por causa deste motivo e outros a internet é dividida em 
sistemas autônomos. 
ROTEAMENTO INTERNO E EXTERNO 
 Um sistema autônomo (AS) é um grupo de redes e 
roteadores sob a regência de uma única 
administração; 
 
 O roteamento dentro de um sistema autônomo é 
denominado Roteamento Intradomínio. 
 
 O roteamento entre sistemas autônomos é 
conhecido como roteamento Interdomínios; 
 
 
 TIPOS ALGORITMOS DE ROTEAMENTO 
 
 
 Vetor de distância: 
 
 
 Link State 
 
 
 
 
 
VETOR DE DISTÂNCIA 
 
 É um algoritmo simples 
 
 Um roteador mantém uma lista de todos as rotas 
conhecidas em uma tabela. 
 
 Cada roteador divulga para os seus vizinhos as 
rotas que conhece. 
 
 Cada roteador seleciona dentre as rotas 
conhecidas e as divulgadas, os melhores 
caminhos. 
 
VETOR DE DISTÂNCIA 
 
 Protocolos de roteamento baseados em vetor de 
distância enviam periodicamente toda a tabela de 
roteamento para roteadores da sua vizinhança e sua 
convergência é menor que os link state. 
 
PROTOCOLOS LINK STATE 
 
 Caracteriza-se por mapear a topologia da rede; 
 
 Cada roteador com estado do link ativado fornece 
informações sobre a topologia para os roteadores mais 
próximos (vizinhos); 
 
 Informações trocadas: 
 
 Os segmentos (link) os quais o roteador está atachado. 
 
 O estado (state) dos links. 
PROTOCOLOS LINK STATE 
 
 Adota o seguinte princípio: 
 
 Os roteadores comunicam-se com os vizinhos e 
aprendem as suas identidades. 
 
 Os roteadores constroem pacotes de estado de enlace ( 
LSP) que contém todas as listas de enlaces de redes e 
os seus custos. 
 
 Os pacotes de estado de enlace (LSP) são transmitidos 
a todos os roteadores da rede. 
 PROTOCOLOS LINK STATE 
 
 PROTOCOLOS LINK STATE 
VETOR DISTÂNCIA X LINK STATE 
 
 PROTOCOLOS DE ROTEAMENTO UNICAST 
 Existem diversos protocolos de roteamentos internos e 
externos. 
 Estudaremos dois internos e um externo. 
PROTOCOLO RIP 
 
 É um protocolo de roteamento de vetor a distância mais 
conhecido no universo de redes. 
 
 Desenvolvido pela Xerox 
 
 O fato de o RIP basear-se empadrões abertos e de sua 
implementação ser simples atrai alguns administradores 
de rede,embora o rip não possua recursos avançados 
como outros protocolos 
 PROTOCOLO RIP 
 
 Os roteadores RIP devem basear-se em seus vizinhos 
para obter informações de rede não conhecidas no 
primeiro momento. 
 
 Os protocolos de roteamento vetor a distância têm 
problemas criados por convergência lenta. 
 
 Convergência é o que ocorre quando todos os 
roteadores na mesma internetwork têm as mesmas 
informações da rede. 
 PROTOCOLO RIP 
 
 Opera com porta UDP 520. 
 
 A contagem de salto é usada como métrica para a 
seleção do caminho. 
 
 Caso a contagem de salto seja superior a 15 o pacote é 
descartado. 
 
 Distância administrativa padrão do RIP é 120 
DISTÂNCIA ADMINISTRATIVA 
DISTÂNCIA ADMINISTRATIVA 
 Valores padrões: 
CONVERGÊNCIA DO PROTOCOLO RIP 
 
 A divulgação para os vizinhos é realizada por broadcast. 
 
 
 No procedimento normal,se a rota não for atualizada em 
180 segundos é considerada inatingível. 
 
 
 A informação de rota inatingível é repassada aos 
roteadores vizinhos. 
CONVERGÊNCIA DO PROTOCOLO RIP 
Para manter a rede estável e seus valores 
atualizados o RIP utiliza alguns parâmetros 
que são de extrema importância para o 
funcionamento correto e melhor 
performance do ambiente. 
 
– Update Timer – 30 s 
– Holddown Timer – 180s 
– Expiration Time – 180s 
– Flush Timer – 240s 
 PROTOCOLO RIP VERSÃO 2 
 
 O protocolo RIP v1 usa broadcast para fazer 
anúncios na rede. 
 
 Todos os hosts da rede receberão os pacotes RIP 
e não somente os hosts habilitados ao RIP. 
 
 Os anúncios do protocolo RIP v2 são baseados em 
tráfego multicast e não mais broadcast como no 
caso do protocolo RIP v1: 
 PROTOCOLO RIP VERSÃO 2 
 
 O protocolo RIP v2 utiliza o endereço de multicast 
224.0.0.9. 
 
 Com isso os roteadores habilitados ao RIP atuam como 
um grupo multicast, registrado para “escutar” os 
anúncios do protocolo RIP v2. 
 
 Outros hosts da rede, não habilitados ao RIP v2, não 
serão “importunados” pelos pacotes do RIP v2. 
PROTOCOLO RIP VERSÃO 2 
 
 Informações sobre a máscara de sub-rede são 
enviadas nos anúncios do protocolo RIP v2: 
 
 Com isso o RIP v2 pode ser utilizado, sem 
problemas, em redes que utilizam subnetting, 
supernetting; 
 
 Tem suporte a autenticação. 
 
 PROTOCOLO OSPF 
 
 OSPF – Open Shortest Path First; 
 
 Desenvolvido devido a necessidade de introduzir 
maiores funcionalidades em um protocolo IGP não 
proprietário; 
 
 Protocolo baseado na tecnologia link-state; 
 
 CARACTERÍSTICAS DO OSPF 
 
 Não possui limites de saltos; 
 
 OSPF exige mais memória e mais CPU; 
 
 Usa multicast para o envio de atualizações acerca do link 
state; 
 
 Atualizações só são enviadas quando houver mudanças 
nos links e não mais periodicamente; 
 
 Convergência rápida, uma vez que as atualizações são 
enviadas instantaneamente; 
 
 TOPOLOGIAS OSPF 
AUTENTICAÇÃO NO OSPF 
 É possível usar autenticação nas trocas de 
informações de roteamento; 
 
 
 Existem dois métodos de autenticação: 
 
 Simple password authentication; 
 
 Message Digest Authentication (MD5); 
PROTOCOLO BGP 
 
 O protocolo BGP (Border gateway Protocol) é um 
protocolo de roteamento entre sistemas autônomos 
(AS). 
 
 
 O BGP baseia-se num método de roteamento 
denominado vetor de caminhos (Path vector). 
 
 CARACTERÍSTICAS DO BGP 
 
Comunicação entre sistemas autônomos 
Coordenação entre múltiplos roteadores BGP 
 Suporte a políticas de alto nível 
Utilização de transporte confiável 
Utilização de informações sobre path 
 Atualizações incrementais 
 Agregação de rotas 
 Autenticação 
 
 ROTEAMENTO MULTICAST 
 
 No roteamento multicast há uma origem e vários 
destinos. 
 A origem possui um endereço unicast e os endereços de 
destinos são multicast (classe d). 
 
 
 ROTEAMENTO MULTICAST 
 
 No roteamento multicast quando um roteador recebe um 
pacote ele pode encaminhá-lo através de muitas portas. 
 
 Broadcasting é um caso especial do multicasting,onde 
um grupo contém todos os hosts da rede. 
 
 A internet não suporta broadcasting devido ao enorme 
tráfego criado na rede e alta demanda por largura de 
banda. 
 
 ROTEAMENTO MULTICAST 
 
 O IGMP(internet group management protocol) é um dos 
protocolos necessários,mas não suficiente ao processo 
de multicasting. 
 
 Para operacionalizar multicasting na rede ,são 
necessários roteadores que possam rotear pacotes 
multicasting. 
 
 O IGPM não é um protocolo multicast ,ele gerencia 
membros de um grupo. 
 
 Esse protocolo fornece informações de suporte aos 
roteadores multicast informando sobre o status dos 
membros (host ou roteadores) conectados à rede. 
 PROTOCOLOS DE ROTEAMENTO MULTICAST 
 
 Os principais protocolos Multicast são : 
PROTOCOLOS DE ROTEAMENTO MULTICAST 
 
 
 DVMRP (distance vector multicast routing procotocol) : 
É um protocolo de roteamento baseado na fonte,é uma 
extensão do roteamento baseado no vetor de distância 
usado no roteamento unicast. 
 
 MOSPF : É uma extensão natural do protocolo OSPF 
que se baseia no roteamento link state para criar as 
árvores multicast baseadas na fonte. 
 PROTOCOLOS DE ROTEAMENTO MULTICAST 
 
 
 CBT (Core Base tree) : é um protocolo multicast de 
árvore compartilhada que usa um núcleo como a raiz da 
árvore multicast. 
 
 PIM (Protocol Independente Multicast) : é o nome dado a 
dois protocolos de roteamento independentes,que são 
eles o PIM – DM e o PIM-SM 
Objetivos 
 
 Justificar as funções de gerenciamento de rede; 
 
 Identificar os principais protocolos de 
gerenciamento; 
 
Descrever rotinas de backup e restauração. 
 
 GERENCIAMENTO 
 
 A internet pública e as intranets privadas foram crescendo 
ao longo dos anos e se transformaram de pequenas redes 
em grandes infraestruturas globais, surgindo assim, a 
necessidade de gerenciar mais sistematicamente a enorme 
quantidade de componentes de hardware e software dentro 
dessas redes. 
 GERENCIAMENTO DE REDES 
Monitorar os equipamentos remotos e analisar os dados 
para garantir que os equipamentos estejam funcionando e 
operando dentro dos limites especificados, 
 
Controlar reativamente o sistema, fazendo ajustes de 
acordo com as modificações ocorridas no sistema ou em 
seu ambiente e 
 
Gerenciar proativamente o sistema, detectando 
tendências ou comportamento anômalos, que permitem 
executar uma ação antes que surjam problemas sérios. 
 AÇÕES DO ADMINISTRADOR DE REDE 
 Detecção de falha em uma placa de interface em um 
hardware da rede; 
 
 Monitoração de um equipamento da rede; 
 
 Monitoração de tráfego para auxiliar o oferecimento de 
recursos; 
 
 Detecção de mudanças rápidas em tabelas de roteamento; 
 
 Detecção de intrusos. 
 FERRAMENTAS DO ADMINISTRADOR NO 
 GERENCIAMENTO DE REDES 
 A International Organization for Standardization (ISO) criou 
um modelo de gerenciamento de rede com cinco áreas de 
gerenciamento, denominado FCPAS: 
 
 Fault (falha); 
 Configuration (configuração); 
 Accounting (contabilização); 
 Performance (Desempenho); 
 Security (segurança): 
 MODELO DE GERENCIAMENTO DE REDES 
 Fault (falha) 
 
 Tratamento imediato de falhas transitórias da rede como, por 
exemplo, interrupção do serviço em enlaces, hospedeiros, ou em 
hardware e software de roteadores. 
 
 Configuration (configuração) 
 
 Permite que o administrador da rede saiba quais os dispositivos 
que fazem parte da rede e quais suas configurações de software 
e hardware. É responsável pela descoberta, manutenção e 
monitoração de mudanças à estrutura física e lógica da rede. 
 
 
 
 
Modelo de Gerenciamento de redes 
 Accounting (contabilização) Corresponde à especificação, ao registro e ao controle do 
acesso de usuários e dispositivos aos recursos da rede. 
 
 Também fazem parte deste gerenciamento: 
 quotas de utilização, 
 cobrança por utilização e 
 alocação de acesso privilegiado a recursos. 
 MODELO DE GERENCIAMENTO DE REDES 
 
 
 Performance (Desempenho) 
 
 A forma de desenvolver ações de proatividade é: 
 
 Construir uma base de dados do comportamento da infraestrutura, 
 
 Identificar os critérios de estabilidade do ambiente monitorado, 
 
 Garantindo que a rede opere em conformidade e com a qualidade 
proposta pelo administrador através de: 
 quantificar, 
 medir, 
 informar, 
 analisar e 
 controlar o desempenho dos diferentes componentes da rede. 
 MODELO DE GERENCIAMENTO DE REDES 
 
 Security (segurança) 
 
 Seu objetivo é o controlar o acesso aos recursos da 
rede de acordo com alguma política definida. 
 
 Através dela, os elementos são protegidos, 
monitorando-se e detectando-se possíveis violações da 
política de segurança estabelecida, podendo o 
administrador da rede ser alertado através de alarmes. 
 
Mantém logs de segurança tanto para a posterior 
análise e geração de relatórios como para detectar 
violações não óbvias manualmente. 
 MODELO DE GERENCIAMENTO DE REDES 
 
 Em uma arquitetura de um sistema de gerenciamento de 
rede existem três componentes principais: 
 
 Entidade Gerenciadora 
 
 Gerenciamento de dispositivos 
 
 Protocolo de gerenciamento 
 
 INFRAESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE REDE 
 
 É uma aplicação que, em geral, é executada em uma 
estação central de gerência de rede. 
 
 Controla a coleta, o processamento, a análise e/ou a 
apresentação de informações de gerenciamento de rede. 
 
 É aqui que o administrador humano interage com os 
dispositivos da rede e onde são iniciadas ações para 
controlar o comportamento da rede. 
 Entidade Gerenciadora 
 
 
 É executado entre a entidade gerenciadora e o agente de 
gerenciamento de rede 
 
 Permite que a entidade gerenciadora investigue o estado 
dos dispositivos gerenciados e, indiretamente, execute 
ações sobre eles mediante seus agentes. 
 GERENCIAMENTO DE DISPOSITIVOS 
 Em 1980 o OSI criou os padrões: 
 
 CMSI/CMIP (Commmon Management Service Element / Common 
Management Information Protocol) e o 
 
 SNMP (Simple Network Management Protocol) da pilha TCP/IP 
emergiram como os dois padrões mais importantes. 
 
 Ambos foram projetados para ser independentes de produtos ou de 
redes de fabricantes específicos. 
 
 O protocolo SNMP foi projetado e oferecido mais rapidamente e 
encontrou uma ampla aceitação. Consequentemente, é o protocolo 
de gerenciamento de rede mais amplamente usado e disseminado 
PADRÕES DE GERENCIAMENTO DE DISPOSITIVOS 
 As informações de gerenciamento ou os objetos gerenciados são 
chamados de módulos MIB e podem ser, por exemplo, um 
contador, um conjunto de informações descritivas ou informações 
de estado. 
 
 Estes são na verdade: 
 
 As peças de hardware propriamente ditas que estão dentro do 
dispositivo gerenciado (por exemplo, uma placa de rede) 
 
 Processo que é executado no dispositivo gerenciado, que se comunica 
com a entidade gerenciadora e que executa ações locais nos 
dispositivos gerenciados sob o comando e o controle da entidade 
gerenciadora. 
MIB – MANAGEMENT INFORMATION BASE 
 
 É um equipamento de rede (incluindo seu software) que 
reside em uma rede gerenciada. 
 
 Pode ser um servidor, um roteador, uma ponte, um hub, uma 
impressora ou um modem. 
 
 No interior de um dispositivo gerenciado podem haver diversos 
objetos gerenciados e um agente de gerenciamento de rede. 
 DISPOSITIVO GERENCIADO 
 
 As ferramentas de gerência são indispensáveis no dia-a-dia de um 
administrador de rede no desempenho de suas funções. 
 
 São elas que ajudam a detectar problemas quando eles ocorrem, ou 
antes mesmo de ocorrerem (gerência proativa de rede). 
 
 Gerenciar uma rede sem o auxílio de instrumentação adequada é 
uma tarefa bastante árdua e que muito provavelmente não oferecerá 
uma boa qualidade de gerência. 
 
 Existem ferramentas de gerência para todos os tamanhos e 
complexidades. 
 FERRAMENTAS DE GERENCIAMENTO 
 FERRAMENTAS SIMPLES DE GERENCIAMENTO 
 As ferramentas mais simples de gerência vêm no próprio 
sistema operacional de rede. 
 
 Estas ferramentas não nos dão uma visão geral da rede, 
porém, muitas vezes, nos ajudam a descobrir características 
mais internas de determinados elementos da 
rede. Podemos citar como exemplos o traceroute (tracert), 
ping, route, netstat, e ipconfig. 
 
 Dependendo do tamanho e da complexidade da 
organização, será necessária a utilização de soluções que 
ofereçam aplicações de monitoração e controle da rede 
mais sofisticadas, possibilitando a gerência de grandes 
redes mais facilmente. 
 FERRAMENTAS DE GERENCIAMENTO / 
 PLATAFORMA DE GERÊNCIA 
É então que a organização implementa uma solução 
denominada plataforma de gerência. 
 
Para entender o que é uma plataforma de gerência, 
temos de entender que as organizações possuem 
diferentes equipamentos de diferentes fabricantes. 
FERRAMENTAS DE GERENCIAMENTO / SOFTWARE 
DE GERÊNCIA 
O software que executa numa estação de gerência 
não é uma aplicação única e monolítica. 
 
Normalmente a solução de gerência implementada na 
maioria das organizações é montada modularmente, 
usando várias aplicações muitas vezes de fabricantes 
diferentes. 
 Aplicações individuais podem ser “plugados” para formar 
uma solução de gerência completa, permitindo assim a 
implementação de diversos mecanismos que facilitam a 
identificação, notificação e registro de problemas, como: 
 
 Alarmes; 
 Geração automática de relatórios; 
 Facilidades para integrar novas soluções; 
 Geração de gráficos estatísticos em tempo real; 
 Apresentação gráfica da topologia das redes. 
FERRAMENTAS DE GERENCIAMENTO 
SOFTWARE DE GERÊNCIA – MÓDULOS 
 Devido à grande quantidade de informações armazenadas 
nas organizações, é importante que o administrador de rede 
utilize algum mecanismo que ajude a proteger os dados de 
perdas acidentais se ocorrerem falhas de hardware ou de 
alguma mídia de armazenamento no sistema. 
 
 Algumas organizações esperam até que aconteça um 
desastre para então pensar em alguma forma de proteção 
contra vírus, discos rígidos deteriorados, desastres e erros 
humanos. 
MECANISMOS DE BACKUPS E RESTORE 
 
Os Backups podem ser: 
 
 Normal ou completo 
 
 Diferencial 
 
 Incremental 
 TIPOS DE BACKUP 
 Backup Normal 
 
 Neste tipo de Backup todos os arquivos ou pastas são 
selecionados para a cópia, mesmo os arquivos que não sofreram 
nenhuma modificação. 
 
 Backup diferencial 
 
 Ele faz backup somente dos arquivos modificados desde o último 
backup completo 
 
 Uma vez que um arquivo foi modificado, este continua a ser 
incluido em todos os backups diferenciais até o próximo backup 
completo. 
 
 
 BACKUP NORMAL OU COMPLETO / DIFERENCIAL 
Neste tipo de Backup são selecionados os arquivos 
e pastas que foram alterados após o último backup 
normal ou incremental. 
 
BACKUP INCREMENTAL 
 
 Restore é o processo de restauração dos dados realizados 
através de um Backup. A restauração de dados pode: 
 
 Regravar arquivos e pastas 
 Regravar dados de aplicativos 
 Restaurar configurações de serviços 
 Restauras Sistemas Operacionais 
 Restaurar Assinaturas, Volumes e Partições de Disco 
 RESTAURAÇÃO DE DADOS - RESTORE 
 
 
 
 À TODOS E ATÉ A PRÓXIMA !!!

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