Andragogia e Educação Profissional

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ANDRAGOGIA 
E EDUCAÇÃO 
PROFISSIONAL 
Pablo Bes 
Catalogação na publicação: Poliana Sanchez de Araujo – CRB 10/2094
B554a Bes, Pablo.
 Andragogia e educação profissional / Pablo Bes. – Porto 
 Alegre : SAGAH, 2017.
 102 p. : il. ; 22,5 cm.
 ISBN 978-85-9502-182-2
 1. Andragogia. 2. Educação profissional. I. Título. 
CDU 374.7
Revisão técnica:
Marcia Paul Waquil
Graduação em Serviço Social (PUCRS)
Mestrado em Educação (PUCRS)
Doutorado em Educação (UFRGS)
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As modalidades 
semipresencial e a distância
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
  Reconhecer as ideias básicas da educação a distância.
  Identi� car as particularidades da educação a distância e da educação 
semipresencial.
  Analisar os fatores que afetam o sucesso do aluno adulto em cursos 
na modalidade de educação a distância.
Introdução
A educação a distância aumentou muito a sua extensão nos últimos anos, 
permitindo que os processos de ensino e aprendizagem se reconfigurem 
e se estendam a um número muito maior de usuários. Essa expansão e 
seu incremento se devem, entre outros fatores, às novas tecnologias da 
informação e comunicação que possibilitam a conectividade e interação 
entre os atores educacionais. O papel do professor e o do aluno, nessa 
modalidade de ensino, se reconfiguram e passam a existir de forma 
única e diferenciada.
Neste texto, você vai estudar as características das modalidades se-
mipresencial e a distância.
A educação a distância e suas ideias básicas
A educação a distância apresenta traços muito marcantes. Moore e Kearsley 
(2007, p. 1) comentam que
A ideia básica de educação a distância é muito simples: alunos e pro-
fessores estão em locais diferentes durante todo ou grande parte do 
tempo em que aprendem e ensinam. Estando em locais distintos, eles 
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dependem de algum tipo de tecnologia para transmitir informações e 
lhes proporcionar um meio para interagir.
A partir desse conceito, algumas observações podem ser feitas, embora 
o conceito pareça simples. Este se sustenta na ideia de separação física entre 
professor e alunos, sendo necessária a construção de um ambiente virtual de 
aprendizagem, que faça com que alguns canais de comunicação se estabeleçam 
para que a interação entre professor e seus alunos se efetive, tornando, assim, 
a educação a distância complexa. 
Podemos considerar outras duas mudanças radicais em relação a essa 
modalidade educacional: a ressignificação do papel do professor e da própria 
aprendizagem do aluno.
O professor passa a ser o responsável pela criação dos conteúdos que irão 
preencher o ambiente virtual de aprendizagem utilizado pelo aluno para o 
acesso à informação. Ou seja, o professor executa o planejamento dos conte-
údos, trabalhando de forma dialógica em seu texto, para que o aluno consiga 
alcançar a compreensão dos conceitos propostos. Além disso, ao docente 
cabe a criação de outras formas de comunicação com o aluno, síncronas (que 
ocorrem ao mesmo tempo) e assíncronas (que ocorrem separadamente). 
A comunicação assíncrona mais utilizada é a formulação de fóruns, 
nos quais o professor promove discussões sobre alguns assuntos, e os alunos 
procuram responder dentro do prazo que foi estipulado. Durante esse pro-
cesso de resposta, o professor será o mediador, realizando novos comentários 
sobre o assunto em questão, promovendo novas articulações e olhares sobre 
os temas desenvolvidos. Esse tipo de comunicação também se evidencia na 
criação de atividades de aprendizagem específicas (na forma de exercícios 
ou dissertações), quando o aluno deve responder e postar suas respostas no 
ambiente virtual para correção pelo docente.
As comunicações síncronas mais utilizadas são chats – isto é, quando 
professor e alunos se comunicam em tempo real – e webconferências, nas 
quais o professor pode programar com seus alunos (qualquer que seja sua 
localização geográfica) uma aula transmitida via internet, que ocorre como 
aula presencial, mas com a interação realizada via tecnologias de informação. 
Esse tipo de comunicação é ainda mais dependente da tecnologia e, obriga-
toriamente, necessita de um suporte de conexão em todos os pontos físicos 
onde os alunos se encontram.
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A aprendizagem do aluno depende de sua iniciativa, seu esforço e sua autodisciplina. 
Como grande parte das situações de aprendizagem propostas será executada longe 
do contato físico com o professor, o aluno deve organizar-se estabelecendo um cro-
nograma de estudos que atenda a demanda de conteúdos propostos no ambiente 
virtual. Cabe ao próprio aluno, caso não tenha entendido algum conceito, a busca por 
explicações junto aos canais de comunicação que são utilizados para essa finalidade.
Hoje, há muitas instituições de ensino que utilizam a educação a distância 
para cumprir com suas finalidades educativas. Há instituições que atuam 
somente nessa modalidade educacional, enquanto outras valem-se dela para 
complementar os estudos dos alunos ou reforçar alguns aprendizados entre 
eles. Diante desse contexto, como é possível diferenciar a educação a distância 
de outras formas de educação que também utilizam a tecnologia em seus 
processos?
Moore e Kearsley (2007, p. 3) definem que
Outra maneira de diferenciar educação a distância e outras formas de 
educação que usam tecnologia consiste em perguntar: onde são toma-
das as principais decisões sobre educação? Em outras palavras, quem 
decide o que deve ser aprendido e quando o aprendizado foi completado 
satisfatoriamente? Se tais decisões são tomadas em sala de aula, não 
se trata de educação a distância. Caso sejam tomadas em outro lugar 
e comunicadas pelo instrutor ao aluno por meio de uma tecnologia, o 
programa é de educação a distância.
A partir dessa reflexão, percebe-se a importância tanto do professor con-
teudista (que elaborou os materiais que serão estudados no ambiente virtual) 
quanto da atuação do docente (instrutor, orientador ou tutor) que se encontra 
em comunicação com o aluno. Assim, podem ser resolvidas essas lacunas 
da não participação sobre as questões que dizem respeito aos conteúdos e os 
formatos que serão utilizados na aprendizagem, o que sempre motiva os alunos 
adultos – na educação a distância, porém, nem sempre é possível.
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Tutor é uma palavra muito utilizada para fazer referência ao personagem que orienta 
e media a aprendizagem dos alunos no ensino a distância.
Particularidades da educação a distância e da 
educação semipresencial
A educação a distância tem possibilitado inúmeras aplicações e formatos que 
enriquecem os processos de ensino e aprendizagem através do bom uso e da 
adequação das tecnologias existentes para essa fi nalidade. Assim, o próprio 
conceito de presencialidade também se altera, ou seja, um professor pode estar 
participando de uma aula no outro lado do mundo, via internet, através de 
uma transmissão em tempo real. Um aluno poderá apresentar um trabalho em 
sua casa e ser assistido por uma turma física em outro local onde se constitua 
o espaço físico de encontro (polo virtual), entre muitas outras combinações.
Ao referir-se à educação a distância, Moran (2000, p. 1) observa:
Hoje temos a educação presencial, semipresencial (parte presencial/parte 
virtual ou a distância) e educação a distância (ou virtual). A presencial é 
a dos cursos regulares, em qualquer nível, onde professores e alunos se 
encontram sempre num local físico, chamado sala de aula. É o ensino 
convencional. A semipresencial acontece em parte na sala de aula e outra 
parte a distância, através de tecnologias. A educação a distância pode ter 
ou não momentos presenciais, mas acontece fundamentalmente com 
professores e alunosseparados fisicamente no espaço e/ou no tempo, 
mas podendo estar juntos através de tecnologias de comunicação.
O ensino semipresencial possibilita ao aluno ter encontros presenciais 
com o professor durante o tempo em que está se apropriando das leituras dos 
materiais propostos no ambiente virtual de aprendizagem, o que se mostra 
interessante, pois não rompe completamente com as rotinas e os hábitos da 
educação presencial com a qual o aluno está familiarizado. Ou seja, embora 
a ênfase do seu estudo seja autônoma, o aluno poderá ser autodirigido pelo 
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professor ou tutor durante os encontros presenciais com a turma, que ocorrerão 
de forma sistemática. Da mesma forma, os alunos valem-se desses encontros 
para debater partes do conteúdo que não ficaram claras em seus estudos 
pessoais e esclarecer suas dúvidas. 
Já na modalidade a distância, o docente vale-se da utilização de outros 
canais para realizar a interação e condução dos processos de direcionamento 
dos estudos com seus alunos. As dúvidas a respeito do conteúdo normalmente 
são respondidas via fórum de orientação individual ou da turma, havendo a 
formulação da pergunta por parte do aluno e posterior resposta pelo docente, 
de forma assíncrona. Também pode-se combinar um horário para que um 
chat com essa finalidade ou, ainda, disponibilizada uma linha telefônica para 
que os alunos entrem em contato com o professor em determinados horários 
de plantão.
O docente, nesses encontros da modalidade semipresencial, tem a possibi-
lidade de interagir efetivamente com os alunos e estabelecer metas, estratégias 
de aprendizagem que possam colocar os educandos em melhores condições de 
aprender, bem como ouvir suas dúvidas, ansiedades e conflitos no processo 
de ensino e aprendizagem. Já na modalidade a distância, essa possibilidade se 
restringe, sendo realizada, na maioria das vezes, via canais de comunicação 
assíncrona.
Ao comentar sobre a importância das interações realizadas pelos docentes 
com seus alunos na educação a distância, Moore e Kearsley (2007, p. 195) 
mencionam que “[...] a maioria dos alunos gosta da interação com o seu instrutor 
e seus colegas não somente por razões relacionadas à instrução, mas também 
pelo apoio emocional que surge deste contato social”.
O ensino semipresencial e o ensino a distância devem favorecer a interação 
social que proporciona suporte emocional, incentivo em momentos de desânimo 
com os estudos ou apoio quando questões da vida pessoal interferem nos 
processos educativos, favorecendo a permanência dos alunos e aumentando 
seus vínculos com a turma e com a instituição de ensino.
Fatores que afetam o sucesso do aluno adulto 
em cursos na educação a distância
A educação a distância alia-se muito ao universo dos alunos adultos, uma vez 
que esses já possuem uma bagagem anterior em relação ao aprender e isso se 
faz necessário para os alunos nessa modalidade.
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Moran (2000, p. 6) reforça essa ideia ao afirmar que
A educação a distância pode ser feita nos mesmos níveis que na educação 
regular: é mais adequada para a educação de adultos, principalmente para 
aqueles que já têm experiência consolidada de aprendizagem individual e 
de pesquisa, como acontece na pós-graduação e também na graduação.
A citação de Moran evidencia o caráter do adulto para esse tipo de educa-
ção, mas traz a reflexão se todo adulto estaria pronto para essa modalidade 
educacional, uma vez que ela exige que o aluno estabeleça um regime de 
estudo consciente e autodisciplinado, em que a responsabilidade principal 
pela aprendizagem se encontra no educando, nos seus esforços em busca por 
apropriar-se dos conteúdos e envolver-se nas atividades propostas. O adulto 
normalmente se identifica com esse tipo de proposta por apresentar-se mais 
independente e autônomo em relação à aprendizagem.
Moore e Kearsley (2007) promoveram estudos sobre os fatores que afetam 
o sucesso dos alunos nos cursos a distância em suas pesquisas e apontam três 
fatores interessantes que procuram definir os alunos que concluem cursos 
nessas modalidades de ensino. São eles:
Intenção de concluir – os alunos que manifestam sua determinação em 
concluir o curso geralmente o fazem (provavelmente relacionada à sua moti-
vação interna), enquanto aqueles que se mostram inseguros em relação à sua 
capacidade acabam desistindo. Pode-se evidenciar que a percepção e a interação 
do professor ou tutor durante o curso é fundamental para a permanência e o 
êxito do educando.
Entrega antecipada – alunos que procuram entregar antecipadamente ou 
pontualmente as tarefas que são solicitadas apresentam maiores possibilidades 
de conclusão dos seus cursos em relação àqueles que deixam para os últimos 
dias dos prazos.
Conclusão de outros cursos – os alunos que realizam um curso na edu-
cação a distância com sucesso têm maiores probabilidades de concluir outros 
cursos subsequentemente.
Os níveis de autonomia e independência dos alunos adultos também re-
fletem diretamente no seu sucesso nessa modalidade educacional. Aqueles 
que apresentam características pessoais de maior independência e autonomia 
são favorecidos. Outro aspecto muito importante e que contribui de forma 
significativa para a conclusão de cursos com êxito diz respeito às aptidões de 
estudo do aluno. Moore e Kearsley (2007, p. 187) comentam que
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Os alunos que planejam seu tempo de estudo e estabelecem horários 
para concluir o curso têm maior possibilidade de obter sucesso na edu-
cação a distância – quando se atrasam em suas tarefas, fica muito difícil 
acompanhar e invariavelmente desistem do curso. Evidentemente, um 
bom programa é aquele que torna difícil o seu atraso e um sistema de 
apoio ao aluno que intervém se o aluno tiver dificuldades.
Dessa forma, pode-se perceber que o sucesso de um aluno adulto na mo-
dalidade da educação a distância se apresenta tanto em suas características 
pessoais, no seu esforço, determinação e aptidões para esse tipo de educação, 
quanto no suporte, nas estruturas tecnológicas disponíveis pelas instituições 
para que o docente, instrutor ou tutor possa realizar suas interações e mediação 
com o aluno.
A educação a distância estabeleceu-se fortemente e continuará revolucio-
nando e proporcionando novos formatos que estão, cada vez mais, alterando, 
modificando, reconfigurando as formas como se ensina e se aprende ao redor 
do mundo. É fundamental o professor apropriar-se desses novos saberes em 
sua atuação como docente junto aos públicos jovens e adultos.
Assista ao documentário “Educação a distância: o 
ensino sem fronteiras” acessando o link ou código 
a seguir.
https://goo.gl/czNb0v
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https://goo.gl/czNb0v
1. Analise as alternativas que 
falam a respeito do conceito 
básico de educação a distância 
e marque a correta. 
a) A educação a distância é 
um processo de ensino 
e aprendizagem que, 
obrigatoriamente, apresenta o 
aluno e o professor distantes 
durante todo o processo.
b) A educação a distância não 
exige o uso de tecnologias 
em sua execução.
c) A interação entre professor e 
aluno não é importante nessa 
modalidade educacional.
d) Na educação a distância, além 
de os professores e alunos se 
encontrarem distantes em 
grande parte do tempo, precisam 
da conectividade gerada pelas 
tecnologias da informação 
para o seu desenvolvimento.
e) O ambiente virtual de 
aprendizagem não é uma peça 
importante no ensino a distância.
2. Sobre as mudanças no papel do 
professor e da aprendizagem 
do aluno, ocasionadas pela 
educação a distância, analise as 
alternativas e marque a correta.
a) O papel do docente se alterna 
entre o de produtor de conteúdopara os ambientes virtuais de 
aprendizagem e a mediação 
e orientação de seus alunos.
b) O docente não apresenta 
mudanças em seu 
papel de professor.
c) O docente não deve se 
preocupar com as questões 
que envolvem a comunicação 
com o aluno nessa 
modalidade de ensino.
d) A aprendizagem do 
aluno torna-se ainda mais 
dependente do professor.
e) O aluno, no ensino a distância, 
deve estudar somente aquilo que 
o professor ou tutor estipular.
3. O aluno adulto pode contar com 
as modalidades de educação a 
distância e semipresencial. Sobre 
essas modalidades, marque a opção 
correta. 
a) O ensino semipresencial ocorre 
sempre em sala de aula.
b) O ensino semipresencial 
ocorre em parte a distância 
e outra em sala de aula.
c) O ensino a distância é o que 
ocorre totalmente pelo ambiente 
virtual de aprendizagem.
d) Na modalidade a distância, o 
aluno pode ser autodirigido 
pelo professor ou tutor durante 
os encontros presenciais 
com a turma, que ocorrem 
de forma sistemática.
e) Na modalidade semipresencial, 
as dúvidas a respeito do 
conteúdo normalmente 
são respondidas via fórum 
de orientação individual.
4. “A maioria dos alunos gosta da 
interação com o seu instrutor e 
seus colegas não somente por 
razões relacionadas à instrução, mas 
também pelo apoio emocional que 
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surge deste contato social” (Moore 
e Kearsley, 2007, p. 195). Marque a 
alternativa que aborda corretamente 
a interação envolvida no processo 
de ensino e aprendizagem da 
educação a distância. 
a) Interagir não é necessário 
para que se aprenda algo 
na educação a distância.
b) As instituições de ensino 
devem prover outros meios 
de contato social para atender 
aos anseios dos alunos, não 
nos momentos das aulas.
c) As interações são essenciais 
para a educação a distância 
e podem ser decisivas para 
que o aluno conclua seus 
cursos devido ao suporte 
emocional proporcionado.
d) As interações devem existir, 
mas devem ficar sempre 
no plano instrucional.
e) As interações são realizadas 
somente nos momentos de 
encontros presenciais entre 
alunos e professores.
5. Alguns fatores podem contribuir 
para o sucesso dos alunos adultos 
quando cursam o ensino a distância. 
Marque a alternativa correta em 
relação a esses fatores. 
a) Alunos dependentes e 
menos autônomos têm 
mais chance de sucesso.
b) Alunos com boa organização 
e aptidão para o autoestudo 
costumam apresentar melhores 
índices de aproveitamento.
c) Os alunos que se antecipam 
e entregam as tarefas antes 
são os primeiros a desistir.
d) A determinação e a intenção 
de concluir o curso não 
contribuem positivamente 
para que os estudos, de 
fato, sejam concluídos.
e) O suporte das estruturas 
tecnológicas disponibilizadas 
ao aluno não é importante 
para o seu sucesso nessa 
modalidade de ensino.
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MOORE, M. G.; KEARSLEY, G. Educação a distância: uma visão integrada. São Paulo: 
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MORAN, J. M. Educação inovadora na sociedade da informação. In: REUNIÃO ANUAL 
DA ANPED, 23., 2000, Caxambu. Anais... Disponível em: <http://23reuniao.anped.org.
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Leituras recomendadas
BELLONI, M. L. Educação a distância. 5. ed. Campinas: Autores Associados, 2008. 
(Educação contemporânea).
LEITE, M. T. M. O ambiente virtual de aprendizagem Moodle na prática docente: conteúdos 
pedagógicos. [2008?]. Disponível em: <http://www.pucrs.br/famat/viali/tic_literatura/
artigos/ava/textomoodlevvirtual.pdf>. Acesso em: 11 ago. 2017.
LONGHI, M. T. et al. Investigando a subjetividade afetiva na comunicação assíncrona 
de ambientes virtuais de aprendizagem. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE INFORMÁTICA 
NA EDUCAÇÃO, 20., 2009, Florianópolis. Anais... Disponível em: <http://www.br-ie.
org/pub/index.php/sbie/article/view/1174>. Acesso em: 11 ago. 2017.
MORAN, J. M. O que é educação a distância. 2002. Disponível em: <https://www.re-
searchgate.net/publication/228846830_O_que_e_educacao_a_distancia>. Acesso 
em: 6 ago. 2017. 
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http://23reuniao.anped.org/
http://www.pucrs.br/famat/viali/tic_literatura/
http://www.br/
https://www.re/
http://searchgate.net/publication/228846830_O_que_e_educacao_a_distancia
Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para 
esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual 
da Instituição, você encontra a obra na íntegra.