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Aula Estácio 12-11-21 certa

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PROCESSOS BÁSICOS DO DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA 
MOLECULAR
TECNOLOGIAS UTILIZADAS EM ANÁLISE DE DNA
PRINCÍPIOS DE DNA RECOMBINANTE E CLONAGEM; 
TRANSFORMAÇÃO GENÉTICA E SUAS APLICAÇÕES
Universidade Estácio de Sá
Unidade: Madureira
Prof. Dr. Aldo Rodrigues da Silva
Quais situações podem ser solucionadas através de análise do DNA?
Por que é tão importante conhecer a sequência das bases nitrogenadas do nosso DNA?
De que forma a informação genética é interpretada pelas células?
Como as proteínas, responsáveis por diversas funções celulares são formadas?"
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
A informação genética direciona a síntese de proteínas
O fluxo de informação genética do DNA
ao RNA (transcrição) e do RNA à
proteína (tradução) ocorre em todas as
células vivas. Foi Francis Crick que
apelidou esse fluxo de informação de “o
dogma central”. Os segmentos de DNA
que são transcritos em RNA são
chamados de genes.
DO DNA AO RNA
Ao mesmo tempo, cada gene pode ser transcrito, e seu RNA traduzido, a diferentes taxas,
possibilitando que a célula produza grandes quantidades de algumas proteínas e pequenas
quantidades de outras
DO DNA AO RNA
A informação, apesar de copiada sob uma nova forma química, permanece escrita essencialmente
na mesma linguagem LINGUAGEM DOS NUCLEOTÍDEOS
DNA RNA DNA RNA
A ESTRUTURA QUÍMICA DO RNA SE DIFERENCIA LIGEIRAMENTE DA ESTRUTURA DO DNA
ligação fosfodiéster
Apesar de apresentarem composição química bastante semelhante, a estrutura geral do DNA e 
do RNA difere drasticamente. Enquanto o DNA sempre ocorre nas células sob a forma de uma 
hélice de fita dupla, o RNA se apresenta como fita simples. 
DO DNA AO RNA
fita simples fita dupla
funções estruturais, reguladoras ou catalíticas.
As moléculas de RNA podem formar pares de
bases intramolecularmente e se dobrar em
estruturas específicas.
A transcrição produz um RNA que é complementar a uma das fitas do DNA
O DNA é transcrito em RNA pela enzima RNA-polimerase
A liberação quase imediata da fita de RNA recém sintetizada da fita
de DNA molde permite que muitas cópias de RNA possam ser
feitas a partir de um único gene, em um intervalo de tempo
relativamente curto; a síntese do próximo RNA é geralmente
iniciada antes que a primeira cópia de RNA tenha sido completada
A transcrição de um gene produz uma molécula de RNA 
complementar a uma das fitas do DNA
As células produzem vários tipos de RNA 
Sinais no DNA indicam os pontos de início e de término de 
transcrição para a RNA-polimerase
Promotor sequência específica de
nucleotídeos posicionada imediatamente
a montante do ponto de início para a
síntese do RNA
Promotores e terminadores em bactérias possuem sequências nucleotídicas
específicas que são reconhecidas pela RNA-polimerase
A iniciação da transcrição gênica em eucariotos é um processo complexo
A iniciação da transcrição em eucariotos se diferencia da de bactérias em uma série de 
pontos importantes:
• A primeira diferença reside nas próprias RNA-polimerases. Enquanto as bactérias
contêm um único tipo de RNA-polimerase, as células de eucariotos possuem três: RNA-
polimerase I, RNA-polimerase II e RNA-polimerase III.
• Uma segunda diferença é que, enquanto a RNA-polimerase bacteriana (em conjunto à
sua subunidade sigma) é capaz de dar início ao processo de transcrição de forma
independente, as RNA-polimerases de eucariotos necessitam da assistência de um
grande número de proteínas acessórias. Entre essas proteínas acessórias, são
essenciais os fatores gerais de transcrição, que devem associar-se a cada promotor, em
conjunto com a polimerase, antes que essa enzima possa iniciar a transcrição.
• Uma terceira característica que diferencia a transcrição em eucariotos é que os
mecanismos que controlam a sua iniciação são muito mais complexos do que os
existentes em procariotos
Alguns genes são transcritos usando uma das fitas do DNA como 
molde, enquanto outros são transcritos a partir da outra fita do 
DNA
A RNA-polimerase sempre se move no sentido de 3’ para 5’ e a escolha da fita
molde é determinada pela orientação do promotor (pontas de seta verdes) no
início de cada gene. Assim, os genes transcritos da esquerda para a direita
utilizam a fita inferior de DNA como molde; aqueles transcritos da direita para a
esquerda utilizam a fita superior como molde.
A RNA-polimerase de eucariotos requer fatores gerais de transcrição
Os fatores de transcrição são proteínas acessórias realizam as
seguintes funções:
• Organizam-se sobre o promotor, onde posicionam a RNA-polimerase
• Separam a dupla-hélice do DNA para expor a fita molde, permitindo
que a polimerase inicie a transcrição.
Os mRNAs eucarióticos são processados no núcleo
O DNA está isolado dentro do núcleo. A transcrição ocorre no núcleo, mas a síntese
de proteínas ocorre nos ribossomos, que se encontram no citoplasma. Desse modo,
antes que um mRNA eucariótico possa ser traduzido em proteína, ele deverá ser
transportado para fora do núcleo por pequenos poros existentes no envelope nuclear
Antes que possa ser exportado para o citoplasma, no entanto, um RNA eucariótico deve passar 
por várias etapas de processamento do RNA, que incluem:
• CAPEAMENTO
• POLIADENILAÇÃO
• SPLICING
Os mRNAs eucarióticos são processados no núcleo
Insere uma estrutura especial na extremidade 3’ do mRNA
recentemente transcrito, uma série de repetições de
nucleotídeos adenina (A) (cauda poli-A)
Modifica a extremidade 5’ do transcrito de RNA, que é a primeira
a ser sintetizada. O RNA é capeado pela adição de um
nucleotídeo atípico – um nucleotídeo guanina (G) contendo um
grupo metila.
Durante o qual os íntrons são removidos do RNA recém-sintetizado e
seus éxons são unidos
Aumentam a estabilidade de uma molécula de mRNA eucariótico, facilitando a sua
exportação do núcleo para o citoplasma, e geralmente identificam a molécula de RNA
como um mRNA. Elas também são utilizadas pela maquinaria de síntese de proteínas,
antes do início da síntese, como um indicador de que ambas as extremidades do mRNA
estão presentes e, consequentemente, de que essa mensagem está completa
Em eucariotos, genes codificadores de proteínas são interrompidos por sequências 
não codificadoras denominadas íntrons
As snRNPs reconhecem sequências de sítios de splicing pelo pareamento de bases
complementares entre os seus componentes de RNA e as sequências no pré-
mRNA
Os íntrons são removidos de pré-mRNAs pelo splicing do RNA
Moléculas de RNA, chamadas de pequenos RNAs nucleares (snRNAs), estão
unidas a proteínas adicionais para formar pequenas ribonucleoproteínas nucleares
(snRNPs)
Juntas, essas snRNPs formam a região central do spliceossomo (ou
encadeossomo), o grande arranjo de RNA e de moléculas proteicas que realiza o
splicing no núcleo
Os íntrons são removidos de pré-mRNAs pelo splicing do RNA
Um conjunto especializado de proteínas de ligação ao RNA sinaliza que o mRNA
maduro está pronto para ser exportado para o citosol
DO RNA À PROTEÍNA
O tRNA adequadamente carregado penetra no sítio A por pareamento de bases com o códon
complementar que se encontra na molécula de mRNA. Seu aminoácido é, então, ligado à
cadeia peptídica mantida em posição pelo tRNA que se encontra no sítio P adjacente. Em
seguida, a subunidade ribossômica grande desloca-se para frente, movendo o tRNA usado
para o sítio E antes de ejetá-lo
A tradução ocorre em um ciclo de quatro etapas
DO RNA À PROTEÍNA
Tecnologia de DNA recombinante
O que é um DNA recombinante?
É uma molécula de DNA formada pela
ligação de duas moléculas de origens
diferentes
Ex: DNA de planta ligado a um plasmídio
Tecnologia do DNA Recombinante 
Tecnologia desenvolvida a partir da década de 1970 com o acúmulo do conhecimento sobre 
DNA, RNA e vírus
Baseia-se nas propriedades do DNA:
• Repositório da informação genética 
• Formada por duas cadeias de Ácido Deoxiribonucleotídico
• As duas cadeiassão complementares
• Orientam-se em direções opostas
• É “estável” em meio alcalino
• Pode ser desnaturado e renaturado
• Pode ser sintetizado quimicamente com marcações
• As propriedades do DNA são universais
Aplicações 
• Estudo dos genes de um organismo = Estudos genômicos;
• Estudo da regulação de um gene ou conjunto de genes; 
• Desenvolvimento de Vacinas e de Vacinas de DNA; 
• Desenvolvimento de Terapias gênicas; 
• Obtenção de transgênicos; 
– Vegetais ou animais resistentes a pragas; 
– Vegetais ou animais mais produtivos; 
– Vegetais ou animais que produzem medicamentos ou vacinas;
• Produção de produtos biotecnológicos/medicamentos/enzimas; 
• Diagnóstico médico;
• Tecnologia forense (crimes, paternidade, controle se qualidade);
• Estudo do produto final do gene: RNA/Proteína.
Obtenção de proteínas em larga escala 
• Para aplicação farmacológica:
- Insulina, anticorpos, imunotoxinas (quimeras proteicas entre a cadeia leve de 
anticorpo monoclonal e alguma toxina), vacinas, etc.; 
• Para aplicação biotecnológica: 
-Uso comercial de enzimas específicas;
-Catálise de reações orgânicas específicas;
-Produção de enzimas para degradar celulose do bagaço de cana;
• Para estudos científicos:
-Estrutura/função/regulação de proteínas/enzimas. 
- Deleções, mutagênese sítio dirigida, proteínas quiméricas, etc
Aplicações
Tecnologia do DNA Recombinante
Uso de diversas enzimas para executar passos específicos de manipulação do segmento de 
DNA alvo 
1 – Moléculas específicas de DNA podem ser amplificadas 
- Reação em cadeia da polimerase PCR 
2 – O DNA pode ser cortado em posições específicas 
- Endonucleases de restrição
3 – Seleção de pequenas moléculas de DNA capazes de auto-replicação
- Vetores contendo marcas de seleção 
4 – Diferentes moléculas de DNA podem ser ligadas covalentemente 
- DNA Ligase DNA recombinante 
5 – Moléculas de DNA sintéticas podem ser inseridas em células vivas 
- Transformação de células Geração de OGMs
6 – Células contendo o DNA recombinante pode ser selecionada 
- Seleção do clone de interesse
Reação em Cadeia da Polimerase – PCR
Ciclo térmico de síntese in vitro de DNA pela DNA polimerase
Permite a amplificação de um fragmento de DNA específico
Necessita de Primer = iniciador = oligonucleotídio sintético específico
Reação em Cadeia da Polimerase – PCR
A PCR também é utilizada para aplicações forenses e 
de diagnóstico
Tecnologia do DNA Recombinante
Uso de diversas enzimas para executar passos específicos de manipulação do segmento de 
DNA alvo 
1 – Moléculas específicas de DNA podem ser amplificadas 
- Reação em cadeia da polimerase PCR 
2 – O DNA pode ser cortado em posições específicas 
- Endonucleases de restrição
3 – Seleção de pequenas moléculas de DNA capazes de auto-replicação
- Vetores contendo marcas de seleção 
4 – Diferentes moléculas de DNA podem ser ligadas covalentemente 
- DNA Ligase DNA recombinante 
5 – Moléculas de DNA sintéticas podem ser inseridas em células vivas 
- Transformação de células Geração de OGMs
6 – Células contendo o DNA recombinante pode ser selecionada 
- Seleção do clone de interesse
Endonucleases de Restrição Enzimas de Restrição 
• Enzimas Especializadas em degradar DNA exógeno em bactérias
- Mecanismo de defesa contra infecção viral Altíssima especificidade
• Reconhecem sequências específicas 
-Sítios de restrição
• Reconhecem Sequências palindrômicas de DNA 
- Sequências lidas da mesma forma em ambos os sentidos, ou seja, em ambas as fitas de DNA
Tecnologia do DNA Recombinante
Uso de diversas enzimas para executar passos específicos de manipulação do segmento de 
DNA alvo 
1 – Moléculas específicas de DNA podem ser amplificadas 
- Reação em cadeia da polimerase PCR 
2 – O DNA pode ser cortado em posições específicas 
- Endonucleases de restrição
3 – Seleção de pequenas moléculas de DNA capazes de auto-replicação
- Vetores contendo marcas de seleção 
4 – Diferentes moléculas de DNA podem ser ligadas covalentemente 
- DNA Ligase DNA recombinante 
5 – Moléculas de DNA sintéticas podem ser inseridas em células vivas 
- Transformação de células Geração de OGMs
6 – Células contendo o DNA recombinante pode ser selecionada 
- Seleção do clone de interesse
Vetores Plasmídios e bacteriófagos 
• Moléculas de DNA capazes de auto-replicação – Diferentes de cromossomas bacterianos 
- Tamanho: 1 a 200 kbp
- Diferentes vetores para diferentes objetivos
• Carregam vantagens para o hospedeiro marcas de seleção 
• Contém sistemas de Origem de autoreplicação
-sequência Ori
• Codificam Proteínas
- Resistência a antibióticos Plasmídeos
Plasmídeos
• 1 a 100-1000 cópias por bactéria
• Parasitas moleculares
Tecnologia do DNA Recombinante
Uso de diversas enzimas para executar passos específicos de manipulação do segmento de 
DNA alvo 
1 – Moléculas específicas de DNA podem ser amplificadas 
- Reação em cadeia da polimerase PCR 
2 – O DNA pode ser cortado em posições específicas 
- Endonucleases de restrição
3 – Seleção de pequenas moléculas de DNA capazes de auto-replicação
- Vetores contendo marcas de seleção 
4 – Diferentes moléculas de DNA podem ser ligadas covalentemente 
- DNA Ligase DNA recombinante 
5 – Moléculas de DNA sintéticas podem ser inseridas em células vivas 
- Transformação de células Geração de OGMs
6 – Células contendo o DNA recombinante pode ser selecionada 
- Seleção do clone de interesse
DNA Ligase
Um fragmento de DNA é inserido em um plasmídeo bacteriano utilizando a enzima DNA-ligase
Tecnologia do DNA Recombinante
Uso de diversas enzimas para executar passos específicos de manipulação do segmento de 
DNA alvo 
1 – Moléculas específicas de DNA podem ser amplificadas 
- Reação em cadeia da polimerase PCR 
2 – O DNA pode ser cortado em posições específicas 
- Endonucleases de restrição
3 – Seleção de pequenas moléculas de DNA capazes de auto-replicação
- Vetores contendo marcas de seleção 
4 – Diferentes moléculas de DNA podem ser ligadas covalentemente 
- DNA Ligase DNA recombinante 
5 – Moléculas de DNA sintéticas podem ser inseridas em células vivas 
- Transformação de células Geração de OGMs
6 – Células contendo o DNA recombinante pode ser selecionada 
- Seleção do clone de interesse
Um fragmento de DNA pode ser replicado em uma célula 
bacteriana
Uma colônia bacteriana que carrega um determinado clone de DNA 
pode ser identificada por hibridização
INSERÇÃO DO DNA DENTRO DA CÉLULA BACTERIANA – O HOSPEDEIRO
TRANSFORMAÇÃO QUÍMICA
Cloreto de Cálcio
Tecnologia do DNA Recombinante
Uso de diversas enzimas para executar passos específicos de manipulação do segmento de 
DNA alvo 
1 – Moléculas específicas de DNA podem ser amplificadas 
- Reação em cadeia da polimerase PCR 
2 – O DNA pode ser cortado em posições específicas 
- Endonucleases de restrição
3 – Seleção de pequenas moléculas de DNA capazes de auto-replicação
- Vetores contendo marcas de seleção 
4 – Diferentes moléculas de DNA podem ser ligadas covalentemente 
- DNA Ligase DNA recombinante 
5 – Moléculas de DNA sintéticas podem ser inseridas em células vivas 
- Transformação de células Geração de OGMs
6 – Células contendo o DNA recombinante pode ser selecionada 
- Seleção do clone de interesse
Seleção do clone de interesse
Um gene conhecido pode ser removido ou substituído 
por uma versão alterada 
Plantas transgênicas podem ser produzidas utilizando técnicas 
de DNA recombinante otimizadas para plantas
Até proteínas raras podem ser sintetizadas em grandes 
quantidades utilizando DNA clonado

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