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Colecistite #Resumo

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NOME CONCEITO
PRINCIPAIS 
CAUSAS
DIAGNÓSTICO 
DIFERENCIAL
MANIFESTAÇÕES
CLÍNICAS/
DIAGNÓSTICO CLÍNICO/
DIAGNÓSTICO
LABORATORIAL
 COMPLICAÇÕES
PLANO
TERAPÊUTICO/
MEDIDAS
PREVENTIVAS
COLECISTITE 
AGUDA
CALCULOSA
Inflamação da 
vesícula biliar.
Geralmente a 
colecistite aguda se 
inicia com a 
implantação de um 
cálculo no ducto 
cístico, que leva a um 
aumento da pressão 
intraluminal da 
vesícula, obstrução 
venosa e linfática, 
edema, isquemia, 
ulceração da sua 
parede e, finalmente, 
infecção bacteriana 
secundária.
Se o cálculo 
ultrapassar o ducto 
cístico ou retornar para
a vesícula, a cadeia de
eventos se interrompe,
e não ocorre colecistite
aguda...
Resultante da
obstrução do ducto
cístico por cálculo
que em 95% das
vezes está
associado a
colelitíase. Quando
há inflamação, E.
Coli é a principal
bactéria encontrada
Apendicite aguda
Pancreatite
 Úlcera péptica
perfurada
jamais esquecer que 
pancreatite aguda (biliar) 
e colecistite aguda podem
coexistir, já que ambas 
são complicações da 
mesma doença de base (a
doença calculosa biliar)
Clínica:
• Dor abdominal que 
aumenta 
paulatinamente de 
intensidade e se 
localiza, desde o início, 
QSD (pode começar no 
epigástrio)
• A dor na colecistite 
aguda > 6 horas 
• Paciente pode 
apresentar anorexia, 
vômito, náuseas 
• Febre 
baixa/moderada (febre
com calafrios indica 
colangite ou colecistite 
supurativa associada)
• Sinal de Murphy 
positivo: Pede-se ao 
paciente que inspire 
profundamente, e palpa-
se a região subcostal 
direita – se o paciente 
interromper uma 
inspiração profunda 
quando da palpação, o 
sinal é positivo, sendo 
fortemente preditivo de 
colecistite aguda.
Laboratório:
 Leucocitose 
Exames: 
USG do abdômen é o primeiro 
exame solicitado na suspeita ou 
colecintilografia se a 
ultrassonografia for duvidosa
Empiema
Perfuração
Abscesso
pericolecístico
 Fístula bilioentérica.
O tratamento definitivo é 
cirúrgico, 
colecistectomia 
laparoscópica (padrão 
ouro)
cirurgia de emergência
→ progressão da doença, 
complicações
Os que não se 
enquadram em cirurgia 
de emergência entram 
em estratificação de 
risco (tabela abaixo) da 
ASA para avaliar quando 
realizar se precoce ou 
tardio
1) Devem ser internados 
e receberem cuidados de 
suporte:
Hidratação intravenosa, 
correção de qualquer 
anormalidade eletrolítica,
controle da dor, 
antibióticos intravenosos,
dieta zero (paciente 
vomitando coloca sonda 
nasogástrica) 
Controle da dor → AINES 
ou opioides
Paciente de baixo risco → ASA I ou II, sem indicações de cirurgia de emergência, é indicado a cirurgia o mais cedo possível. 3/7/10 dias dos sintomas
Paciente de alto risco → ASA III, IV, V sem indicações de cirurgia de emergência, tratamento não cirúrgico inicialmente (antibiótico, drenagem da vesícula para todos os pacientes sépticos
ou criticamente enfermos e pacientes não críticos que não respondem após um a três dias de antibioticoterapia)
A colecistostomia percutânea (drenagem) é uma opção para pacientes com colecistite aguda que apresentam: 
Contra-indicações para anestesia geral e / ou alto risco cirúrgico
Sem coagulopatia ou distúrbios hemorrágicos
Apresentação tardia (> 72 horas após o início dos sintomas)
Falha da terapia médica (antibiótica)
Endoscópica → A drenagem endoscópica da vesícula biliar pode ser realizada em pacientes com colecistite aguda nos quais as abordagens percutâneas são contra-
indicadas ou não são anatomicamente viáveis
O momento da colecistectomia após a drenagem da vesícula biliar é ditado por uma série de fatores clínicos e não clínicos, variando desde imediatamente após a melhora clínica até 
após oito semanas. Pacientes que se estabilizam, mas continuam a ter alto risco para cirurgia, podem ser considerados para extração percutânea de cálculos biliares
com ou sem litotripsia mecânica. Os pacientes que não responderam em três dias após a drenagem da
vesícula biliar provavelmente progrediram para gangrena da vesícula biliar, caso em que a colecistectomia de emergência é obrigatória, independentemente do risco
cirúrgico
KALLYNNE MARTINS 5ºP TURMA C KALLYNNE MARTINS 5ºP TURMA C KALLYNNE MARTINS 5ºP TURMA C KALLYNNE MARTINS 5ºP TURMA C KALLYNNE MARTINS 5ºP TURMA C 
SIMULAÇÃO CLÍNICA – HB MÉDICAS V
COLECISTITE 
KALLYNNE MARTINS 5ºP TURMA C KALLYNNE MARTINS 5ºP TURMA C KALLYNNE MARTINS 5ºP TURMA C KALLYNNE MARTINS 5ºP TURMA C KALLYNNE MARTINS 5ºP TURMA C

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