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relatório quim exp. (5)

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Universidade Federal do Rio de Janeiro
Química Analítica Experimental – IQA-122
Aluno(a): Sabryna Raychtock
Profª.: Márcia Nogueira da Silva de La Cruz
Relatório N° 01
Prática N° 01 – Matéria e Energia
Introdução
Matéria e Energia
A composição do Universo é dividida em duas entidades – matéria e energia. 
Matéria
É tudo o que tem massa e ocupa um lugar no espaço, ou seja, possui volume. A ausência total de matéria é o vácuo.
Propriedades Gerais da Matéria
São propriedades inerentes a toda espécie de matéria.
- Massa: é a medida da quantidade de matéria. 
Obs.: é importante saber a diferença entre massa e peso. O peso de um corpo é a força de atração gravitacional sofrida pelo mesmo, ou seja, é a força de atração que o centro da terra exerce sobre a massa dos corpos. O peso de um corpo irá varia em função da posição que ele assumir em relação ao centro da terra, enquanto a massa é uma medida invariável em qualquer local. 
- Extensão: é o espaço que a matéria ocupa, o seu volume.
- Inércia: é a propriedade que os corpos têm de manter o seu estado de movimento ou de repouso inalterado, a menos que alguma força interfira e modifique esse estado. 
Obs.: a massa de um corpo está associada à sua inércia, isto é, a dificuldade de fazer variar o seu estado de movimento ou de repouso, portanto, podemos definir massa como a medida da inércia.
- Impenetrabilidade: duas porções de matéria não podem ocupar, simultaneamente, o mesmo lugar no espaço.
 	- Divisibilidade: toda matéria pode ser dividida sem alterar a sua constituição, até um certo limite, ao qual chamamos de átomo.
- Compressibilidade: sob a ação de forças externas, o volume ocupado por uma porção de matéria pode diminuir. 
Obs.: de uma maneira geral os gases são mais compressíveis que os líquidos e estes por sua vez são mais compressíveis que os sólidos.
- Elasticidade: Dentro de um certo limite, se a ação de uma força causar deformação da matéria, ela retornará à forma original assim que essa força deixar de agir.
- Porosidade: a matéria é descontínua. Isso quer dizer que existem espaços (poros) entre as partículas que formam qualquer tipo de matéria. Esses espaços podem ser maiores ou menores, tornando a matéria mais ou menos densa. 
Energia
É a capacidade de realizar trabalho. É tudo o que pode modificar a matéria, por exemplo, na sua posição, fase de agregação, natureza química. É também tudo que pode provocar ou anular movimentos e causar deformações.
Formas de Energia
Energia Cinética - é a energia associada ao movimento. Depende da massa (m) e da velocidade (v) de um corpo.
Energia Potencial - energia que se encontra armazenada num determinado sistema e que pode ser utilizada a qualquer momento para realizar uma tarefa.
Energia Mecânica Total - é constante em um corpo, e é dada pela soma das energias cinética e potencial.
Lei da Conservação da Energia
A energia não pode ser criada nem destruída. Sempre que desaparece uma quantidade de uma classe de energia, uma quantidade exatamente igual de outra(s) classe(s) de energia é (são) produzida(s).
Objetivo: 
Visualizar, através de características físicas da matéria (como cor, luz, etc.) a matéria sendo modificada com a utilização de energia.
Observações dos Experimentos
I) Bico de Bunsen
	Chama Oxidante – Chama baixa, de coloração azul. Por haver maior consumo de Oxigênio, sua temperatura é maior em comparação à chama redutora. Obtém-se à partir da abertura da Janela do Bico de Bunsen, misturando Oxigênio e gás comburente, para criar-se uma combustão completa.
Chama Redutora – Chama alta, luminosa e de coloração amarela, como a chama de uma vela . Por haver menor consumo de Oxigênio, sua temperatura é menor em comparação à da chama oxidante. A Janela do Bico de Bunsen deve estar parcialmente fechada, para que haja uma combustão parcial.
 
II) Ensaio de Chama
	CÁTION
	COR
	Li
	Vermelho Intenso
	Cu
	Verde Claro
	Sr
	Vermelho Rosado
	Na
	Amarelo Intenso
	Ca
	Vermelho Alaranjado
	K
	Lilás
	BA
	Verde
III) Queima do Magnésio
Combustão – Reação química exotérmica entre uma substância (o combustível) e um gás (o comburente), geralmente o Oxigênio, para liberar calor.
Durante a queima do Magnésio, foi observado que, após um tempo na chama oxidante, o Magnésio reagiu com o Oxigênio e acendeu em brasa, sendo nesta consumido durante a combustão, até a queima total do Magnésio.
	
		Reação: Mg0 + ½ O2 → MgO + flash + H2O
IV) Coloração de Soluções
Absorbância
Também chamada de absorvância, é a capacidade intrínseca dos materiais em absorver radiações em freqüência específica. Usualmente, tal propriedade é empregada na análise de soluções em química analítica.
O termo absorção refere-se ao processo físico de absorver a luz, enquanto absorbância refere-se à quantificação matemática. Também, absorbância não mede sempre a absorção: se uma dada amostra é, por exemplo, uma suspensão (dispersão), parte da luz incidente irá de fato ser dispersada pelas partículas suspensas, e não popriamente absorvida. Absorbância somente contempla o raio de luz transmitida sobre a luz incidente, não o mecanismo pelo qual a intensidade da luz decresce. Apesar deste fato, absorbância pode ainda ser usada para determinar concentrações (de partículas) em tais casos.
Transmitância
Em óptica e espectroscopia, transmitância é a fração da luz incidente em um comprimento de onda específico, que passa por uma amostra de matéria. É um fenômeno relacionado diretamente à absorbância. Consiste na passagem inalterada de radiação pela matéria, ocasionada pela saturação desta energia. Uma pequena fração da radiação pode passar pelos dois estágios, sendo primeiramente absorvida e depois liberada como numa transmissão ininterrupta. Esse tipo de radiação é denominada espúria.
A transmitância pode ser utilizada para classificar os diferentes tipos atômicos, uma vez que cada um possui uma capacidade distinta de absorver ou transmitir radiação. Esses conceitos são a base da espectrometria.
Havia, nos tubos de ensaio, diferentes quantidades de KMnO4. Portanto, ao acrescentar água destilada em dois dos três tubos de ensaio, houve diluição da solução em água, modificando a fração da luz incidente, ou transmitância. Também, parte da luz incidente foi dispersada pelas partículas, emitindo assim, em tubos de ensaio com soluções de diferentes concentrações de KMn04, cores de intensidades diferentes.
V) Sublimação do Iodo
Sublimação - é a mudança do estado sólido para o estado gasoso ou vice-versa, sem passar pelo estado líquido. O ponto de sublimação, assim como o ponto de ebulição e o ponto de fusão, é definido como o ponto no qual a pressão de vapor do sólido se iguala à pressão aplicada.
Antes do aquecimento, o Iodo tinha o aspecto de pequenas esferas grafites. Durante o aquecimento, o Iodo sublimou, ficando no béquer uma fumaça (vapor) de coloração roxa, até chegar ao vidro de relógio. Então, após o aquecimento, o vapor que tinha alcançado o vidro de relógio novamente se solidificou, formando uma espécie de “crosta” ou camada fina no vidro de relógio, tornando a ficar cinza grafite.
VI) Decomposição do Dicromato de Amônio
Reação: (NH4)Cr2O7 → N2↑ + Cr2O3 + 4 H2O↑
Antes da reação de decomposição, o Dricromato de Amônio tinha uma coloração alaranjada, em forma de grânulos. Após aquecimento, houve rápida explosão, e a substância assumiu uma coloração esverdeada.
Conclusões
Com os experimentos realizados, foi possível observar a energia alterando a matéria, obtendo assim êxito no objetivo proposto. 
Pesquisa Bibliográfica
Fórmula de Equivalência Massa-Energia (E=mc²)
Em física, a equação téorica E=mc² mostra a relação entre energia (E) (em qualquer forma) e a massa (m) de um corpo, em que c, o valor da velocidade da luz no vácuo, realiza a conversão de quilogramas para joules (já que as grandezas de massa e energia são diferentes).
Muitas definições de massa na relatividade especial podem ser validadas usando-se esta fórmula, mas se a energia na fórmula é a energia de repouso, entãoa massa será a massa de repouso.
Em termos simples, E (Joules) = M (quilogramas) • 299792458².
Equivalência Massa-Energia propõe que quando um corpo possui massa, ele tem uma certa energia proporcional, como que "em repouso". Isto é oposto à Mecânica Newtoniana, na qual um corpo massivo em repouso não possui energia cinética, e pode ou não ter outras (relativamente pequenas) quantidades de energia interna armazenada. Porém, em Relatividade, a massa de repouso de um corpo é a energia de repouso desse corpo. O E da fórmula pode ser visto como a energia total do corpo, que é proporcional a massa do corpo.
Lei de Lambert-Beer 
A lei Lambert-Beer estabelece a proporcionalidade entre a absorvância (ou "densidade óptica") de uma solução e a sua concentração: 
A = log (Io / I ) = ε.b.c Io - intensidade da luz incidente 
I - intensidade da luz transmitida (não absorvida pela amostra) 
c - concentração da solução (moles/litro) 
b - percurso óptico (cm) 
ε - coeficiente de extinção molar. Característico da solução (M-1.cm-1) 
A absorvância (A) é determinada diretamente por leitura no espectrofotômetro.
Referências Bibliográficas
RAMALHO, NICOLAU & TOLEDO. Os Fundamentos da Física, Volume Único. 9ª Edição. Ed. Moderna.
FELTRE. Fundamentos da Química, Volume Único. 4ª Edição. Ed. Moderna.
Sites para consulta:
HTTP://www.fisica.net
HTTP://www.wikipedia.com.br
HTTP://www.mundovestibular.com.br

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