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Neuroanato subst cinzenta medula

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Neuroanato – Medula espinal Substancia cinzenta
Trato é um conjunto de fibras nervosas, de axônios mielinizados que tem a mesma origem, o mesmo destino e a mesma função. Essas fibras estão caminhando juntas de um lugar específico para outro lugar específico com o objetivo de fazer alguma coisa (mt complexo uahauhuauha). A substância branca é loteada em diversos tratos.
Trato medular é a porção da via que está naquele trajeto da medula.
A sensação é levada desde o receptor até o nível mais superior, última instância, que é o córtex.
Quanto menos neurônios em seqüência, mais rápida será a condução. O que perde tempo na transmissão é a sinapse.
O 1º neurônio sensorial (periférico) é pseudobipolar, o corpo dele fica no gânglio da raiz dorsal e ele tem duas divisões: a divisão periférica que vai até o receptor e uma divisão central que penetra na medula e vai fazer uma sinapse. Os modos como essas sinapses ocorrem dentro da medula ou até mais além da medula dependem do tipo de sensação.
O neurônio pode chegar e fazer sinapse logo na medula (nesse caso, o trato é formado pelo 1º neurônio da via) ou ele pode passar pela medula inteira e só fazer a sinapse lá no tronco encefálico (nesse caso, o trato dessa porção da via ascendente na substância branca é formado pelo segundo neurônio).
O 2º neurônio vai por dentro do tronco encefálico, por dentro da parte mais inferior do cérebro até chegar ao tálamo. O tálamo é a porta de entrada para o córtex. Quase todas as sensações vão ter no tálamo uma organização. Lá eu vou encontrar um 3º neurônio que leva as informações para partes específicas do córtex. O tálamo vai organizar em que parte do córtex vai chegar cada sensação.
Então, trato medular é a porção da via de substância branca que está contida na medula. Para entender o trato, é preciso entender a via.
Tratos descendentes: maior parte são tratos motores. O 1º neurônio motor fica no córtex ou em outras substâncias superiores, desce e encontra o segundo neurônio na medula e esse neurônio vai até o músculo para fazer o movimento. Ou seja, só tem dois neurônios motores, um superior e outro inferior. Quem forma o trato nesse caso, é uma porção do axônio do 1º neurônio motor.
(não dá para entender nada nessa hora pq a sala ta falando horrores, incluindo luiz que estava gravando a aula pra mim uahuahuahuaha)
Tratos do Funículo Posterior
São dois tratos: grácil e cuneiforme. Eles ocupam completamente o funículo posterior.
Quatro modalidades relacionadas ao funículo posterior: propriocepção consciente (propriocepção é a percepção das partes corporais e de sua posição, fundamental para qualquer movimento que a pessoa faça), trato discriminativo (percepção de textura, material, dimensões de um objeto, etc.), sensibilidade vibratória (estímulos regulados por tempo) e estereognosia (é a capacidade que uma pessoa tem de, com a manipulação digital, sentir o formato de um objeto e formar uma imagem mental dele).
Conceitos importantes:
- origem: é o local do corpo do 1º neurônio (o mais periférico)
- cruzado: quando a posição do trato na medula é oposta à origem
- nunca confundir trato medular com a via inteira, embora para entender de verdade o trato seja preciso entender a via completa.
(Fascículo Grácil
Origem: gânglio da raiz dorsal
Localização: funículo posterior em sua porção mais medial
Extensão: toda a medula
É um trato não cruzado, ou seja, ele vai caminhar na medula pelo mesmo lado da origem dele.
Término: núcleo grácil ipsilateral (bulbo)
( Fascículo Cuneiforme
Origem: gânglio da raiz dorsal
Localização: funículo posterior só que mais lateralmente
Extensão: acima de T6
Não cruzado
Término: núcleo cuneiforme ipsilateral (bulbo)
Obs.1: lombar – chega o primeiro neurônio, entrou na medula, sobe, chega ao bulbo e faz sinapse. Então ele percorre a medula no mesmo lado da sensação, chega ao bulbo e ainda no mesmo lado ele faz sinapse e ai a via troca de lado (o 2º neurônio troca de lado).
Obs.2: cervical – entra um outro neurônio que fica mais lateral que está no trato cuneiforme, vai até o núcleo cuneiforme.
Obs.3: Na medula cervical tem os dois tratos, o grácil e o cuneiforme. Isso significa que a parte anterior do corpo está representada no funículo posterior mais medialmente, enquanto a parte mais posterior do corpo está representada no funículo posterior mais lateralmente. Somatotopia: é a representação de partes corporais dentro de uma estrutura neuroanatômica. Exemplo de somatotopia: 
Funículo posterior:	mais medialmente – grácil – sacral/lombar
			mais lateralmente – cuneiforme – torácico/cervical
Tratos do Funículo Lateral
Tratos Espinocerebelares
Propriocepção inconsciente: existe todo um sistema de vias que faz com que isso seja automático. Existem mecanismos que percebem posições corporais que fazem ajustes automáticos. Aqui entra um dos grandes controladores involuntários que é o cerebelo. Informações de fusos musculares e órgãos tendinosos caminham pela medula até chegarem ao cerebelo onde serão processadas e irão tomar providencias para eles. Ao contrário do cérebro que o lado direito controla o lado esquerdo e vice-versa, no cerebelo é diferente. O lado direito do cerebelo está ligado ao lado direito do corpo e vice-versa.
Supondo que do lado esquerdo do corpo tem fusos musculares e órgãos tendinosos e ai tem uma via que entra, faz sinapse, o neurônio sobe pelo mesmo lado, entra no cérebro do mesmo lado até o cerebelo. Essa via contém o trato espinocerebelar posterior. O trato espinocerebelar posterior é não cruzado. Existe outra via em que 1º o neurônio entra na medula e faz sinapse do lado oposto, sobe ainda do lado oposto, quando chega no pedúnculo cerebelar posterior (acho que é isso, não dá pra entender direito), ele cruza de novo para o mesmo lado e acaba no cerebelo no mesmo lado de onde veio a sensação. Essa via (não cruzada) contém o trato espinocerebelar anterior. O trato espinocerebelar anterior é cruzado, enquanto a via que o contém não é cruzada.
( Trato Espinocerebelar Posterior
Origem: núcleo torácico posterior (dorsal de Clarke) ipsilateral
Receptores: fusos neuromusculares, órgãos neurotendíneos
Localização: funículo lateral
Extensão: acima de L2
Não cruzado
Término: cerebelo (ipsilateral) via PCI
Função: propriocepção inconsciente – contração muscular (fase, velocidade, força)
( Trato Espinocerebelar Anterior
Origem: corno posterior contralateral
Receptores: órgãos neurotendíneos
Localização: funículo lateral
Extensão: toda a medula
Cruzado
Término: cerebelo (contralateral??) via PCS (???)
( Trato Espinocervicotalâmico
Também relacionado à propriocepção consciente. Tem as mesmas características funcionais do trato cuneiforme, a diferença é que ele está no funículo lateral.
Origem: gânglio da raiz dorsal
Extensão: toda a medula
Não cruzado
Término: núcleo cervical ipsilateral
Existência não comprovada em humanos. Em algumas pessoas com lesão de funículo posterior, houve preservação de trato discriminativo e cinestesia. Logo, deve haver um trato com essas funções também.
Via Anterolateral
São dois tratos.
( Trato Espinotalâmico Lateral
Origem: corno posterior da medula. Isso significa que a origem dele não está mais lá no 1º neurônio. Aquela origem dos neurônios que formam os tratos já não está mais na raiz dorsal porque já fez sinapse. Então, entra o 1º neurônio, faz sinapse no corno posterior. Logo, quem forma o trato é o 2º neurônio. A 1ª sinapse ocorre antes da formação do trato.
Localização: funículo lateral
Extensão: toda a medula
Cruzado
Término: no núcleo ventral-póstero-lateral do tálamo
Função: sensibilidade dolorosa e térmica
( Trato Espinotalâmico Anterior
Origem: corno posterior
Localização: funículo lateral e anterior
Extensão: toda a medula
Cruzado em vários níveis
Término: núcleo ventral-póstero-lateral do tálamo
Função: tato grosseiro e sensibilidade pressórica
Trato de Lissauer
A grande diferença desse trato está no final do 1º neurônio. Esse 1º neurônio termina em dois ramos: um ascendentee um descendente fazendo sinapses em níveis medulares diferentes. E aí existem vários botões sinápticos.
Só que no caso do espinotalâmico lateral, esses ramos ascendentes e descendentes são curtinhos, sem exceder um segmento pra cima nem outro pra baixo. Já no espinotalâmico anterior, os ramos ascendentes e descendentes são longos e não fazem sinapse em até 10 segmentos medulares diferentes. 
Cada 1º neurônio vai entrar em contato com vários 2ºs neurônios e cada 2º neurônio vai receber de vários 1ºs neurônios. Com isso, a sensação se torna mais difusa. 
O povo ta falando muito nessa hora e não dá pra entender, mas ele soltou um “tato grosseiro” que eu ouvi!! Hahahaha então eu ACHO que tem a ver né...
Tratos Descendentes
Nem todo trato descendente é de fato motor, existe alguns tratos descendentes que são regulatórios, eles fazem feedback com algumas estações sensoriais. A informação que vem dos níveis mais altos do neuroeixo pode ser uma informação que ta descendo, informação motora que vai para o corno anterior da medula, ou pode ser uma informação que vai modular a sensibilidade também.
( Trato corticoespinal lateral
É o maior trato motor voluntário. 
Via corticoespinal ou piramidal: 1º neurônio motor está no córtex motor, o axônio desce, passa pelo tronco encefálico até chegar ao bulbo. Na pirâmide bulbal acontece o cruzamento de um lado para o outro. Com isso, ele sai da região anterior que estava no tronco encefálico e vai para a região lateral da medula espinal. O trato corticoespinal lateral é a parte da via compreendida na medula que é cruzada em relação à origem e fica no funículo lateral. A terminação do axônio do 1º neurônio motor superior termina no corno anterior da medula, achando um 2º neurônio motor (neurônio motor periférico), que sai pela raiz anterior da medula.
Origem: córtex cerebral contralateral
Localização: funículo lateral
Extensão: toda a medula
Cruzado
Término: corno anterior (e posterior) ipsilaterais
Obs: esse “e posterior” significa que alguns neurônios acabam indo para a parte posterior da medula e vão influenciar outros neurônios. Eles fazem parte do trato, mas fazem parte de outras vias regulatórias também.
Obs.: dentro do trato corticoespinal lateral também há somatotopia: as fibras mais inferiores são mais laterais e as fibras mais superiores são mais mediais. Por isso, se houver uma compressão extrínseca da medula a mobilidade dos segmentos mais distais será afetada. Mas se for uma lesão expansiva no interior da medula, a mobilidade a níveis superiores será mais afetada. Ou seja, cervical mais medial, sacral mais lateral.
Dos neurônios que estão atuando na motricidade voluntária, mais de 80% se comportam dessa maneira, de forma que a informação parte do córtex, cruza para a direita na pirâmide bulbar, desce pelo funículo lateral oposto de onde começou e sai pelo nervo desse lado oposto. Mas, além disso, tem o córtex espinal anterior e o trato de barnes.
( Trato corticoespinal anterior
Os neurônios que participam desse trato quando chegam à pirâmide bulbar continuam exatamente onde estavam e vão descer pela medula acompanhando o mesmo trajeto que tinham no bulbo, ou seja, vão continuar anteriores e no mesmo lado da origem. Ou seja, a maior parte da via quando chega à pirâmide bulbar, cruza, mas a menor parte da via permanece no mesmo trajeto e descem pelo funículo anterior. Eles descem até o ponto onde são destinados e lá eles cruzam para o lado oposto e encontra um segundo neurônio do outro lado que vai sair por esse lado oposto ao trato e origem da via. Eles cruzam numa região chamada de comissura branca anterior atrás da fissura mediana anterior.
Origem: córtex cerebral ipsilateral
Localização: funículo anterior
Extensão: variável
Não cruzado
Término: corno anterior (e posterior) contralaterais/ipsilaterais
O trato corticoespinal anterior se relaciona com a inervação da musculatura axial. A maior parte das fibras desse trato cruza para o lado oposto, mas algumas delas não cruzam nunca, ficam do mesmo lado e se conectam ao corno anterior do mesmo lado e vão sair do mesmo lado da origem, inervando a musculatura axial desse mesmo lado.
Além disso, descobriu-se a existência do trato de barnes., que também está relacionado com a musculatura axial.
( Trato de Barnes
Está no funículo lateral, acompanhando o mesmo trajeto do corticoespinal lateral, mas ele não é cruzado. Ele permanece o tempo todo do mesmo lado, só que ao invés de seguir reto com o corticoespinal anterior, ele se inclina e segue pelo funículo lateral.
Origem: córtex cerebral ipsilateral
Localização: funículo lateral
Extensão: toda a medula
Não cruzado
Término: corno anterior (e posterior) ipsilaterais
( Trato Rubroespinal
Núcleo: aglomerado de corpos neuronais dentro do SNC, ou seja, é uma ilha de substância cinzenta dentro de substância branca.
No mesencéfalo tem um grande núcleo chamado de núcleo rubro, que possui um aspecto avermelhado.
O neurônio cruza a linha mediana logo que sai, desce pelo funículo lateral da medula, encontra o 2º neurônio no corno anterior da medula e esse 2º neurônio sai pela raiz anterior do nervo espinal. 
Origem: núcleo rubro contralateral
Localização: funículo lateral
Extensão: toda a medula
Cruzado
Término: corno anterior ipsilateral
Função: movimento voluntário
Em casos de lesões do trato corticoespinal precoces, esse trato rubroespinal pode assumir boa parte da motricidade voluntária. Por exemplo, se na infância precoce for retirado um hemisfério cerebral, nem toda a motricidade voluntária do lado oposto é perdida, pois o trato rubroespinal pode compensar isso.
Esse trato não tem nada a ver com o cérebro.
A nossa motricidade não está necessariamente relacionada ao comando cortical.
Os próximos tratos estão relacionados à motricidade involuntária. Muitos ajustes da motricidade são feitos a partir desses tratos, como quando você anda por uma calçada irregular e precisa estar sempre corrigindo o movimento. Eles influenciam o 2º neurônio motor (que está no corno anterior da medula espinal). 
( Trato vestibuloespinal lateral
Origem: núcleo vestibular ipsilateral
Localização: funículo lateral
Extensão: toda a medula
Não-cruzado
Término: corno anterior ipsilateral
Função: postura e equilíbrio
( Trato vestibuloespinal medial
Origem: núcleos vestibulares mediais ipsilaterais e contralaterais
Localização: funículo anterior
Extensão: medula cervical
Parcialmente cruzado
Término: corno anterior ipsilateral
Função: controle de posição da cabeça
Os tratos vestibuloespinais tem a ver com a função cerebelar. A maior parte das coisas relacionadas ao cerebelo mantém a lateralidade o tempo todo (lado direito do cerebelo tem a ver com lado direito do corpo e vice-versa).
( Trato reticuloespinal
Origem: formação reticular pontina e bulbal (obs.: formação reticular é uma formação de neurônios complexos dento do tonco encefálico)
Localização: funículo lateral e anterior
Extensão: toda a medula
Não-cruzado
Término: corno anterior e zona intermédia da medula ipsilaterias
Função: controle de movimento e postura, modulação sensitiva (tem a ver com as funções de formação reticular).
( Trato tectoespinal
Origem: colículo superior contralateral (no teto mesencefálico)
Localização: funículo anterior
Extensão: medula cervical
Cruzado
Término: corno anterior ipsilateral
Função: controle de posição da cabeça X movimentos oculares.
Então, ele recebe informações visuais e controla a correlação de movimentos de cabeça com movimentos oculares.
O trato cruza logo no mesencéfalo e desce pelo lado oposto.
Observação importante:
As vias voluntárias se sobrepõem a todas as vias involuntárias que foram citadas. As vias involuntárias corrigem o movimento, mas não fazem o movimento.
Então, o 2º neurônio recebe a influência dos corticoespinais, mas também recebe o tectoespinal, o rubroespinal, o reticuloespinal, o vestibuloespinal e tals. Se o indivíduo tiver um AVC e perder a influência do trato corticoespinal, ele vai perder amotricidade voluntária e a pessoa fica com uma paralisia. Com o tempo, o membro paralisado vai enrijecendo, às vezes fica encurvado e não se pode nem estender o membro mais. Isso acontece porque o segundo neurônio, após a perda da influência do trato corticoespinal, vai se tornar mais sensível por outros estímulos que cheguem até ele. Ele vai viçar ávido por informação. Os tratos que fazem a regulação do movimento ainda estão chegando nesses neurônios e mandando informaçãos para ele. O 2º neurônio interpreta isso como estímulos elétricos para a contração muscular. Só que esses tratos não são voluntários, então essas contrações vão determinar um espasmo muscular. Logo, quando a lesão ocorre no 1º neurônio motor (síndrome do 1º neurônio motor), há uma paralisia espástica.
Se a lesão for no 2º neurônio motor, como no caso de lesão de raiz nervosa, lesão de nervo espinhal ou poliomielite, que atinge o corno anterior da medula, a informação não chega até o músculo, ocorrendo então paralisia flácida.

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