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Doenças Exantemáticas

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DOENÇAS 
EXANTEMÁTICAS
Izabele Beltrame
Mirian Santos
Liga de Pediatria - LAUP
O que é uma doença 
exantemática?
Doenças exantemáticas são moléstias 
infecciosas nas quais a erupção 
cutânea/manifestações cutâneas é a 
característica dominante. Embora a 
maioria seja originária de doenças 
autolimitadas e benignas, algumas 
podem ser expressões de moléstias 
mais graves.
As erupções cutâneas são causadas 
por:
➔ Invasão e multiplicação direta 
na própria pele
➔ Ação de toxinas
➔ Ação imunoalérgica
➔ Dano vascular
As principais doenças exantemáticas, como o sarampo e a 
rubéola, são de notificação compulsória no Brasil, ao 
SINAN (Sistema de Informação de Agravos de 
Notificação).
O sarampo é uma das principais causas de 
morbimortalidade em crianças menores de 5 anos de 
idade e seu comportamento endêmico-epidêmico varia 
em diversos lugares.
● Imunidade
● Suscetibilidade da população
● Condições socioeconômicas
● Virulência das cepas
O QUE PODE CAUSAR ESSAS 
DOENÇAS?
As causas variam desde doenças infecciosas por agentes como 
vírus, bactérias, fungos e protozoários até não infecciosas tais 
como reações medicamentosas, doenças autoimunes e neoplasias.
65% são de origem 
infecciosa
Desse total, 
72% são de 
origem viral
O conhecimento acerca do histórico vacinal é essencial. 
Deve-se questionar o contato com casos semelhantes na comunidade. As 
reações dermatológicas reativas são comuns e por isso o uso de medicamentos, 
contato com outros alérgenos ou picadas de insetos devem ser questionados, 
além da história familiar de atopia ou mesmo viagens recentes.
CARACTERÍSTICAS DAS LESÕES
Maculopapulares Vesico-bolhosas
Constituem o grupo mais vasto 
das doenças exantemáticas. 
Caracterizam-se por máculas 
ou pápulas eritematosas com 
diâmetro habitualmente menor 
que 1 cm
Lesões violáceas que não 
desaparecem à 
digitopressão. Podem 
dividir-se num grupo com 
perda da integridade 
vascular e outro com 
alterações da hemóstase. 
Vesículas ou bolhas com 
conteúdo habitualmente 
seroso.
Purpúrico-petequiais
SARAMPO
➔ Doença infecciosa e contagiosa.
➔ Causa por vírus
➔ Vírus infecta via aérea, tecido pulmonar, linfócitos T e B
FATORES PARA UM 
QUADRO GRAVE
Mal estado 
nutricional e 
imunológico
Tipo de 
exposição
Condições 
Socioeconômicas
➔ Doença bifásica: fase prodrômica e fase exantemática.
➔ Fase prodrômica: ocorre 3 dias antes do exantema aparecer. 
Apresenta febre de até 39,5ºC, tosse produtiva, coriza e hiperemia 
conjuntival.
➔ Manchas de Koplik (não é patognomônico).
➔ Fase exantemática: presença de exantema maculopapular e 
eritematoso → início na região cefálica e posterior evolução para 
o pescoço, tronco e extremidades.
COMPLICAÇÕES: DIARREIA
Transmissão: 2 semanas antes e 2 dias 
após exantema, é altamente contagiosa 
no período prodrômico. Ocorre por 
secreção respiratória geralmente. Período 
de incubação de 11 dias.
Tratamento: suporte/sintomático.
Diagnóstico é clínico. Sorologia para 
confirmação do IgM. NOTIFICAÇÃO 
COMPULSÓRIA.
Profilaxia: vacinação a partir de 1 ano, 
com a tríplice viral. Fonte: Secretaria Municipal de Ubatuba (SP)
RUBÉOLA
➔ Pico no inverno e no início da primavera.
➔ Período de incubação médio de 14 dias.
➔ Via de transmissão: interpessoal e por via aérea.
➔ O exantema irá aparecer após 14 dias de exposição.
➔ Fase prodrômica: irá apresentar febre baixa, mal estar, artralgia e mialgia.
➔ Fase exantemática: exantema maculopapular róseo com distribuição 
craniocaudal num período de 24 horas e desaparece em 1 a 3 dias; não há 
descamação. 
➔ Crianças pequenas podem ser assintomáticas.
➔ Adolescentes: artrite, conjuntivite, tosse ou rinorreia.
TRATAMENTO: suporte de sintomáticos.
A profilaxia pós-exposição, com 
imunoglobulina, só está indicada para 
gestantes susceptíveis e expostas.
Prevenção: Vacinação com tríplice viral 1 ano 
e reforço 4-6 anos.
EXANTEMA SÚBITO
➔ Herpes (HHV) 6 e 7 provoca essa doença.
➔ Afeta principalmente crianças menores de 
2 anos de idade.
➔ Transmissão: período febril por via oral.
QUADRO CLÍNICO: febre alta >39ºC 
de início súbito que dura por 3 dias, 
seguido de exantema. Pode ter 
sintomas respiratórios e 
gastrointestinais.
Linfadenopatia: raramente.
Exantema: maculopapular, róseo, 
discreto, que dura de 2 a 3 dias. 
Craniocaudal. 
TRATAMENTO: sintomáticos.
ESCARLATINA
➔ Comum em pacientes entre 3 e 15 anos, sendo raro em lactantes por causa da persistência de 
anticorpos maternos protetores.
20%
ASSINTOMÁTICOS
QUADRO CLÍNICO: 
- Dor de garganta e febre, 
precedente o exantema em 2 
dias.
- Exantemas pelo corpo, 
puntiforme, áspero que 
desaparece a digitopressão.
- Língua áspera, secreção 
espessa e esbranquiçada, com 
vários pontos vermelhos 
(língua de framboesa).
SETE DIAS APÓS O INÍCIO DO 
QUADRO HÁ DESCAMAÇÃO DA 
PELE EM PLACAS
A Escarlatina é causada por bactéria, o Estreptococos 
pyogenes. Os seus sintomas são causados pela toxina 
produzida pela bactéria.
TRANSMISSÃO: ocorre por via aérea.
DIAGNÓSTICO: clínico. 
Anticorpo antiestreptolisina O (ASLO).
TRATAMENTO: Benzetacil ou amoxicilina. 
ERITEMA INFECCIOSO
- Causada pelo parvovírus humano.
- FASE PRODRÔMICA: febre baixa, cefaléia, 
sintomas de infecção de via aérea superior e 
linfadenopatia.
- FASE EXANTEMÁTICA: Dividido em 3 fases.
1. Três dias após os sintomas iniciais. 
Exantema em face, regiões maxilares.
2. Dois dias após a fase 1. Disseminação 
pelo tronco e extremidades proximais. 
3. Duas semanas após o desaparecimento 
do exantema. Fase de recidiva discreta 
em troncos e membros, principalmente 
com sol, calor e estresse.
TRANSMISSÃO: via oral ou secreção 
nasofaringea.
- Quando aparece o exantema não 
há mais chance de transmissão.
- Período de latência de 4 a 14 dias. 
Doença benigna e AUTOLIMITADA.
DIAGNÓSTICO: ELISA.
TRATAMENTO: sintomático.
Exames Laboratoriais: Os 
exames complementares 
permitem pesquisar 
diretamente o microrganismo 
envolvido, realizar cultura de 
materiais bem como titular a 
sorologia para diversas 
doenças infecciosas.
VARICELA (CATAPORA)
- VARICELA-ZOSTER → FAMÍLIA HERPETOVIRIDAE.
- Prevenção: Vacina tetra viral (1ª dose com 15 meses e 2ª dose com 4 anos).
- Infecção confere imunidade permanente.
- NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA: somente em casos graves (internação).
- TRANSMISSÃO: secreções orais e das lesões de pele (vesículas).
- Período de incubação: 10-21 dias
- TRANSMISSÃO se inicia antes do 
aparecimento do exantema e permanece 
até a formação das crostas.
- SINAIS CLÍNICOS: febre moderada/baixa, 
cefaleia, anorexia e vômito por 2-3 dias.
costuma surgir nas 
partes cobertas do 
corpo, como couro 
cabeludo, axilas e 
mucosas oral e das
vias aéreas superiores.
Evolução rápida coexistindo, em uma 
mesma região do corpo, diferentes 
estágios: máculas, pápulas, vesículas, 
pústulas e crostas.
- Diagnóstico clínico, caso seja necessário há a possibilidade de coleta do líquido das lesões 
vesiculares nos primeiros 3-4 dias de erupção.
- Sorologia: IgM e IgG
- TRATAMENTO: sintomáticos → anti-histamínico para prurido.
 ACICLOVIR: menores de 12 anos ou pessoas imunocomprometidas
 Lavagem das lesões com água e sabão
 Cortar as unhas da criança para evitar maiores lesões
Em situações de surto deve-se 
identificar as pessoas que 
entraram em contato com o caso 
da doença para realização do 
bloqueio com vacina e 
imunoglobulina antivaricela.
COMPLICAÇÕES: infecção bacteriana 
secundária, pneumonia intersticial e 
herpes zoster
Síndrome Mão-pé-boca
- ENTEROVÍRUS COXSACKIE E ENTEROVÍRUS 71 → infecção ocorre em forma de surtos.
- TRANSMISSÃO: fecal-oral.
- Período de incubação: 3-6 dias. 
- Período Prodrômico: febre baixa que melhora em 48h, irritabilidade e anorexia.
- Cerca de 1-2 dias após início da febre surgem vesículas na cavidade oral que rápidamentese 
rompem formando úlceras dolorosas que causam desconforto na alimentação.
- Em seguida, surge o exantema papulovesicular principalmente em extremidades (mãos e pés), não 
pruriginosas, mas as vezes dolorosas.
DIAGNÓSTICO: 
clínico.
TRATAMENTO: 
sintomáticos 
A SMPB tem curso autolimitada, 
de modo que as lesões de pele 
costumam se resolver em 7-10 
dias.
Suporte hídrico e nutricional
NÃO TEM VACINA!
SÍNDROME DA PELE ESCALDADA
- Filatov-Dukes ou Síndrome de Ritter.
- ESTAFILOCOCOS AUREUS
- É uma doença exantemática associada a quadro bolhoso importante, ocorre quando há 
quebra das barreiras protetoras da pele, permitindo a infecção pelo S. aureus (ex: coto 
umbilical de RN e infecção secundária bacteriana de lesões de varicela).
- <5 anos de idade.
- Manifestações clínicas: febre, irritabilidade, mal-estar. 
- Exantema maculopapular bolhoso: face ----> todo corpo
- A pele começa a exsudar criando crostas melisséricas ao redor de boca e nariz, além de 
formar descamações laminares como se fossem bolhas decorrentes do deslocamento da 
epiderme superficial (sinal de Nikolsky).
DIAGNÓSTICO: clínico e coleta de 
sítio suspeito.
TRATAMENTO: Consiste em 
limpeza e curativo da pele, sem a 
administração de antibióticos 
tópicos, além de medidas de 
suporte.
DOENÇA KAWASAKI
- Etiologia desconhecida.
- Importante causa de vasculite na faixa etária pediátrica, sendo causa importante de 
cardiopatia e infarto agudo do miocárdio.
O diagnóstico e tratamento 
precoce até o 10o dia da 
doença é fundamental para 
a redução da complicação 
mais temidas que é o 
aneurisma de coronárias.
Nas extremidades, em 
80% dos casos nota-se 
edemas, eritema 
palmo-plantar e 
descamação laminar em 
região periungueal.
DIAGNÓSTICO:
FEBRE HÁ MAIS DE 5
DIAS
+
4 DOS SEGUINTES
SINAIS:
● Hiperemia conjutival bilateral.
● Alterações orais: eritema labial e/ou em 
orofaringe e/ou fissura labial e/ou 
línguaem framboesa.
● Alterações de extremidades: edemas de 
mãos e pés e/ou eritema palmo-plantar 
e/ou descamação periungueal.
● Exantema polimórfico.
● Adenomegalia cervical > 1,5cm.
TRATAMENTO: Deve ser iniciado antes de 
completar 10 dias de início do quadro 
(evitar complicações cardio-vasculares).
- Imunoglobulina 2g/kg em infusão 
contínua de 10 horas + AAS 
80-100mg/kg/dia até que o 
paciente esteja afebril.
Como forma de monitorar o surgimento de um 
aneurisma de coronárias e prognóstico ruim de 
alguns pacientes, recomenda-se a realização de ECO 
em 2 momentos: na fase aguda (2-3 semanas após o 
caso) e com 6-8 semanas. Caso em alguns desses 
resultados apareça o resultado de aneurisma de 
coronárias deve-se proceder um acompanhamento 
mais frequente do caso.
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Obrigada!
Alguma dúvida?
izabele.beltrame@unidavi.edu.br 
mirian.santos@unidavi.edu.br
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Referências
PORTO, Sabrina Siqueira et al. Incidência das doenças exantemáticas infantis nas regiões brasileiras. 
Brazilian Journal of Health Review, v. 4, n. 1, p. 1706-1717, 2021.
SILVA, Josenilson Antônio da et al. Abordagem diagnóstica das doenças exantemáticas na infância. Revista 
de Medicina e Saúde de Brasília, Brasília, v. 1, n. 1, p. 10-19, 2012.
Tratado de pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria. 4. ed. Barueri, SP : Manole, 2017. Escarlatina: 
orientações para surtos. BEPA, Bol. epidemiol. paul. (Online), São Paulo, v. 4, n. 46, out. 2007 . Disponível em 
<http://periodicos.ses.sp.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-42722007001000003&lng=pt&nrm=iso
>. acessos em 13 set. 2021.
LOTITO et al. Doença de Kawasaki: recomendações. Atualização de condutas em Pediatria. Departamento de 
reumatologia. Departamentos científicos. Sociedade de Pediatria de São Paulo. No44, 2009. Disponível em: 
https://www.spsp.org.br/site/asp/recomendacoes/Rec_44_Kawasaki.pdf.
Diretoria de Vigilância Epidemiológica. Governo do Estado de Santa Catarina. Nota informativa no 
003/2018/DIVE/SUS/SES. Orientações referentes à síndrome mão-pé-boca. 03 de agosto, 2018. Disponível em: 
http://www.dive.sc.gov.br/conteudos/publicacoes/NotaInformativaSindromeMao-Pe-Boca.pdf
https://www.google.com/url?q=http://bit.ly/2Tynxth&sa=D&source=editors&ust=1637001724354000&usg=AOvVaw2xyz8knTF_fIFfWGjRr2cE
https://www.google.com/url?q=http://bit.ly/2TyoMsr&sa=D&source=editors&ust=1637001724354000&usg=AOvVaw1HD0dYlmOYYhqiWpN8ORrq
https://www.google.com/url?q=http://bit.ly/2TtBDfr&sa=D&source=editors&ust=1637001724354000&usg=AOvVaw2xOY3ER26rEIKoijanyhyt
https://www.google.com/url?q=https://www.spsp.org.br/site/asp/recomendacoes/Rec_44_Kawasaki.pdf&sa=D&source=editors&ust=1637001724657000&usg=AOvVaw0wnTTIHwrYT6zXpJIzAtjX

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