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FOLHA DE RESPOSTA - SEMINÁRIO AVANÇADO - JULLIANA

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Universidade Estácio de Sá – Campus Macaé
	
	
	Curso: PSICOLOGIA
	Disciplina: 
	Código: 
	Turma:
	
	
	Data da prova:
	Professor (a): JEFFERSON CABRAL
AZEVEDO
	Prova:
	Semestre
2021.1
	A ser preenchido pelo (a) Aluno (a)
	Nome do Aluno (a) JULLIANA CUNHA BARAÚNA
	Nº da matrícula
201602141321
"Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço." 
(Dave Weinbaum)
BOA SORTE
1 - ___D_____
2 - ___D_____
3 - ____B____
4 - ___A_____
5 - ___C_____
6 - ____B____
7 - __C______
8 - ___C_____
Parte Discursiva
9 – Resposta:
FILME:
POR LUGARES INCRÍVEIS
 
Neste filme há grandes contribuições e aprendizados no que tange à elaboração de um diagnóstico, bem como estabelecer um tratamento o quanto nós acadêmicos de psicologia. O Filme relata história de dois adolescentes que estão concluindo o Ensino Médio, Violet e Finch, que estão vivendo algum transtorno evidenciando os sintomas no comportamento deles no filme. Segue abaixo dados diagnósticos dos personagens do filme:
Violet- uma adolescente que sofre com o luto pela morte da irmã mais velha após um acidente. Percebe-se uma menina razoavelmente popular, com comportamento de evitação nas atividades que antes eram prazerosas. Ela não conseguiu andar mais de carro após a morte da irmã. Violet transmite uma ideia que vai pular de uma ponte, onde sua irmã sofreu um acidente de carro e faleceu. 
Ela só melhora o seu humor e quando começa a namorar com Finch.
Sintomas: humor deprimido, falta de interesse por todas as atividades que antes eram prazerosas, retardo psicomotor quase todos os dias (observáveis por outros), tentativa de suicídio.
Diagnostico: DSM5- CID10 F32.1-Quadro depressivo leve a moderado; interesse ou prazer acentuadamente diminuídos por todas ou quase todas as atividades, tentativa de suicídio. 
Procedimento terapêutico na TCC
Atingir objetivos terapêuticos amplos
Planejar o tratamento a cada sessão 
Delinear planos de tratamento 
Planejar cada sessão 
Focar no problema apresentado 
Modificar o tratamento padrão 
Desenvolvimento da relação terapêutica
No primeiro momento; acolhimento e escuta, as suas queixas e sofrimentos. Estabelecer rapport e confiança com o paciente, normalizando suas dificuldades e instalar esperança. 
Utilizar o DSM-5, aplicar escala que avalia sintomas depressivo; escala de Hamilton e Escala Beck de depressão (BDI2)
Planejamento do tratamento e estruturação das sessões:
Familiarizar o paciente no tratamento, educando a respeito do seu transtorno, no modelo cognitivo e do processo de terapia, questionamento socrático, R.P.A (registro de pensamento automático) – Ativação comportamental através da psicoeducação para ajudá-la a sair de casa e se sociabilizar. Terapia individual e Familiar.
Identificação e resposta às cognições disfuncionais 
Coletar dados adicionais que ajudem a conceituar o paciente 
Tratamento: Encaminhamento ao psiquiatra, tratamento combinado psicoterapia + medicamentos, por ter um impacto maior no funcionamento, principalmente pelo fato de estar apresentando uma ideação suicida. 
Facilitação da mudança cognitiva e comportamental entre as sessões (exercício de casa)
Começar a resolver um problema importante para o paciente (e/ou ativar o paciente comportamentalmente) 
Intervenção - ativação comportamental experiências positivas, resgatar aspectos positivo e mais funcionais, tanto em termo cognitivo quanto comportamentais. Cartão de enfrentamento. R.P.A. (registro de pensamento automático) –Terapia individual e Familiar.
Finch - mostra ser um garoto alegre, bem resolvido e pouco popular na escola. Apresenta traumas tão profundos, onde seu pai tinha vários comportamentos agressivos com ele e sua irmã. Causando destruição e sumiços por longos períodos. Ele relata que vai para lugar sombrio onde ele fica isolado. Ele tem histórico de comportamento agressivo na escola, e também oscilações no humor.
Sintomas: episódios repetitivos, alteração no humor, com episódio depressivo e maníaco. 
Os episódios agudos de oscilação afetiva do TAF nem sempre necessitam de vivencia para se manifestarem
Diagnostico: DSM5- CID10 F.31- Transtorno afetivo bipolar; trata-se de uma doença caracterizada por dois ou mais episódio, nos quais o humor e o nível de atividade do sujeito encontra-se profundamente perturbados, esse distúrbio consiste em uma elevação de humor e um aumento da energia e da atividade (hipomania ou mania) ou de um rebaixamento do humor e de dedução da energia e da atividade. Euforia, irritabilidade, tentativas de suicídio e sucesso nessas tentativas.
Procedimento terapêutico na TCC
Atingir objetivos terapêuticos amplos
Planejar o tratamento a cada sessão 
Delinear planos de tratamento 
Planejar cada sessão 
Focar no problema apresentado 
Modificar o tratamento padrão 
Desenvolvimento da relação terapêutica
No primeiro momento; acolhimento e escuta, as suas queixas e sofrimentos. Estabelecer rapport e confiança com o paciente, normalizando suas dificuldades e instalar esperança. 
Utilizar o DSM-5, aplicar escala que avalia sintomas depressivo; escala de Hamilton e Escala Beck de depressão (BDI2
Planejamento do tratamento e estruturação das sessões 
Tratamento: Encaminhamento ao psiquiatra, tratamento combinado psicoterapia + medicamentos, por ter um impacto maior no funcionamento, principalmente pelo fato do suicida. Psicoeducação ao paciente e sua irmã no tratamento e as dificuldades associadas às doenças; ajudar o paciente a desenvolver um papel mais ativo no tratamento ensinar técnica de monitoração e de ocorrência, oferecer atividades para lidar com os pensamentos emoções e comportamentos problemáticos. R.P.A. (registro de pensamento automático) – Analisar sobre a crença nuclear- refletir sobre o fator desencadeante. Questionamento Socrático; como objetivo de ensinar o paciente ser seu próprio terapeuta. 
Trabalho elaborado por:
 Julliana Cunha Baraúna, Monique Souza, Inácio leal e Eliselma Silva.
Encontro Virtual por chamada de vídeo via whatsapp:
Com a finalidade de discutir os possíveis diagnósticos e técnicas para o possível tratamento nos transtornos específicos encontrados nos personagens.

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