Buscar

Anatomia do Sistema nervoso

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Anatomia Gabriele Kinchin – Medicina Veterinária 
 
Sistema nervoso 
- Maestro de uma orquestra 
- Controla outros sistemas do corpo de 
forma direta (SNA) ou indireta 
➢ Complexo: 3 princípios 
 - Irritabilidade: capacidade de perceber 
estimulo interno ou externo 
 - Condutibilidade: conduzir estimulo que 
foi percebido até determinada região – ani-
mal complexo até SNC, animal simples por 
todo Ectoplasma 
 - Contratilidade: ato reflexo, movimento 
➢ Sobrevivência e Interação com o meio 
externo e interno 
➢ Percepção 
 - Olfato, Paladar, Visão, Audição, Equilí-
brio, Pressão, Calor, Frio, Dor, Tato 
 Tato epicrítico: permite animal fazer de-
limitação entre pontos que tocam a pele 
 Tato estereognosia: a partir de um conhe-
cimento prévio consegue saber o objeto 
palpado sem informações visuais e auditi-
vas 
➢ Interação 
 - Produz movimento, fala (canto das 
aves, latido) 
 - Odor (animal no cio) 
 - Dança (display reprodutivo) 
Atividades 
 Função Sensorial 
 - Neurônio Aferente: traz informação 
pra SNC 
 Função Integrativa 
 - Interneurônio: possibilita que infor-
mações sejam intercruzadas ao nível do 
SNC 
 Função Motora 
 - Neurônio Eferente: leva resposta sob 
aquela informação (neurônio motor) 
 
Tipos de neurônios 
Neurônio unipolar: projeta uma fibra ner-
vosa a partir de um corpo celular 
Neurônio multipolar: A partir do corpo celu-
lar projeta várias fibras 
 - Maior parte de Neurônios Motores 
Neurônio Bipolar: duas fibras a partir do 
corpo celular 
 - Ex: retina, epitélio olfatório 
Neurônio pseudounipolar: uma fibra que 
converge para a região de um corpo celular, 
porém se subdivide em 2 
 – Ex: maioria dos Neurônios Sensitivos 
dos nervos periféricos (região de medula 
espinhal) 
 
 
Sistema responsável pelo mecanismo estí-
mulo-resposta através da irritabilidade 
 
Anatomia Gabriele Kinchin – Medicina Veterinária 
 
Estímulo 
• Exteroceptores: receptores do meio 
externo 
• Proprioceptores: receptores específi-
cos localizados próximos a articula-
ções – reconhecimento espacial sem 
estímulo visual 
• Interoceptores: receptores do meio 
interno – presente nos órgãos – ex-
pansão do estômago, pulmão 
SNC 
• Recebe 
• Interpreta 
• Responde 
Resposta 
• Músculo estriado cardíaco 
• Músculo estriado esquelético 
• Músculo liso 
• Glândulas 
 
Função dos neurônios 
Carregar um impulso nervoso para outros 
nervos ou células 
Células da neuroglia: células que estão co-
ladas no neurônio, contribuem para que 
mecanismo de funcionamento dos neurô-
nios sejam mantidos 
 
 
Encéfalo 
Vesículas embrionária primarias: Proencé-
falo, Mesencéfalo, Rombencéfalo 
Vesículas secundárias: 
Proencéfalo: Telencéfalo e Diencéfalo 
 - Telencéfalo: hemisférios cerebrais 
 - Diencéfalo: hipotálamo, tálamo, epitá-
lamo e subtálamo 
Mesencéfalo: Vesícula encefálica primária 
que se mantém até no adulto 
 - Mesencéfalo + ponte + bulbo = tronco 
encefálico 
Rombencéfalo: Metencéfalo e Mielencéfalo 
 - Metencéfalo: ponte e cerebelo 
 - Mielencéfalo: Bulbo ou Medula oblonga 
 
Divisão anatômica 
Gânglio: aglomeração de corpos celulares 
no SNP 
Núcleo: aglomeração de corpos celulares no 
SNC 
Fascículo ou trato ou leminisco: centenas a 
milhares de axônios de neurônios aglome-
rados no SNC 
Nervos: centenas a milhares de axônios de 
neurônios aglomerados no SNP 
 Crivo (passa de forma individualizada) X 
Aglomerado (passa tudo junto) 
 
Telencéfalo 
Rinencéfalo 
- Bulbo olfatório (direito e esquerdo) inti-
mamente associado osso etmoide (placa 
cribriforme do etmoide): crivos (furinhos) 
da placa cribiforme passam axônios dos 
neurônios que estão na cavidade nasal – 
percebe partícula química que estava no 
epitélio olfatório 
Anatomia Gabriele Kinchin – Medicina Veterinária 
 
 Nervo olfatório (I): capta partícula química 
que é transduzida em impulso nervoso que 
vai ser propagada até a região do bulbo ol-
fatório - Não estão aglomerados (gânglio), 
estão individualizados 
Nervo olfatório é mesmo um nervo por 
axônios passar em crivos na placa cribi-
fore? 
Trato olfatório lateral, medial e intermédio 
Lobo piriforme (cranial e caudal) 
 (vista ventral) 
Telencéfalo 
Hemisférios cerebrais: pelo sulco longitudi-
nal do cérebro 
 Dividido em lobos 
Lobo occipital: área visual primária – pro-
cessamento da imagem (lábios do sulco 
calcarino) 
Lobo frontal: córtex motor primário – ori-
gina impulsos nervosos para manda p/ SNP 
Lobo parietal: percepção de impulso sensiti-
vos - área somato primitiva primária e se-
cundária) – impulsos sensitivos (tato, ca-
lor...) chegam a essa região para serem per-
cebidos 
Lobo temporal: audição – aura auditiva pri-
mária e secundária 
Giro do cíngulo: permite interconexões en-
tre hemisférios cerebrais; auxilia na cogni-
ção e execução de movimento 
Giro parahipocampal: associada a memória 
(onde ocorre amnésia - afetada de forma 
anterógrada e retrógrada – esquece tudo) 
Ventrículo lateral direito e esquerdo: 
 Teto – corpo caloso 
 Assoalho – fornex 
 - Separados por septo pelúcido 
Corpo caloso e fornex (tratos): permite in-
terconexão entre hemisférios cerebrais e 
delimitam ventrículo 
 Corpo caloso: joelho, tronco e esplênio 
 Fornex: clura, corpo e coluna 
 
 
 
Diencéfalo 
Tálamo 
 - Retransmissão dos impulsos sensitivos 
(exceto olfatório) provenientes da medula 
espinhal para a área somata sensitiva pri-
mária e secundária do cérebro (lobo parie-
tal) 
 - Retransmite impulsos motores proveni-
entes do córtex motor primário ao tronco 
encefálico e cerebelo 
Caminhos: tálamo → subtálamo, mesencé-
falo → cerebelo; subtálamo, mesencéfalo, 
ponte → cerebelo; subtálamo, mesencéfalo, 
ponte, bulbo → cerebelo 
Subtálamo 
Núcleos subtalâmicos: promovem integra-
ção de áreas motoras entre o córtex motor 
primário, o tronco encefálico e o cerebelo 
(retransmissão dos impulsos do tálamo) 
Giro Parahipocampal 
Giro Cingulo 
Anatomia Gabriele Kinchin – Medicina Veterinária 
 
Epitálamo 
Glândula pineal (5): secreta melatonina – 
tem influência direta no hipotálamo – au-
xilia no controle da homeostasia, regula ci-
clo estral, ciclo circadiano 
Comissuras habelunares: estão os núcleos 
habelunares, processa o olfato de memória 
 
Hipotálamo 
conexão direta com hipófise (glândula que 
secreção de hormônios) que é muito depen-
dente do hipotálamo: manda estímulos ini-
bidores e secretores para hipófise – princi-
pal órgão de controle da homeostasia 
a conexão direta é feita pelo infundíbulo 
hipofisário (núcleos no hipotálamo com 
axônios projetados em direção a hipófise, 
formando a neuro hipófise 
Nervo óptico II: propaga impulso nervoso 
em direção ao quiasma óptico → trato 
ótico → núcleos (condição da luz) → corpo 
geniculado → sinapse → lábios do sulco cal-
carino no lobo occipital 
 - O cruzamento permite que a informa-
ção seja captada parcialmente pelo olho 
em um trauma 
 - Núcleo oculomotor (conecta com gân-
glio ciliar para controle de pupila) e pré-
tectal 
 - Núcleo supraquiasmático: midríase 
 
Tronco encefálico 
Mesencéfalo 
 Vista medial 
Aqueduto mesencefálico (12): Passagem pro 
líquor – antes estava no terceiro ventrí-
culo, passa e ganha quarto ventrículo 
 Vista dorsal 
Corpos quadrigêmeos: formados por dois 
colículos rostrais (reflexo visual) e dois co-
lículos caudais (reflexo auditivo) 
Ex reflexo visual: acompanha um objeto 
com os olhos 
Ex reflexo auditivo: quando alguém te 
chama você olhar na direção certa 
Nervo abducente: Inervar o músculo reto 
lateral do bulbo do olho. O músculo faz a 
abdução do globo ocular 
 Vista ventral 
Pedúnculo cerebral: axônios de neurônios 
que permitem passagem de impulsos ner-
vosos da área motora do cérebro em dire-
ção a ponte ou podem chegar no mesencé-falo e ir em direção ao cerebelo através do 
pedúnculo cerebelar rostral (passagem do 
mesencéfalo para cerebelo) 
Nervo oculomotor: (III) controle de muscu-
latura de bulbo de olho, chegando na base 
dos pedúnculos cerebrais 
Nervo troclear IV: origina no teto do me-
sencéfalo – ele se torna ventral, controla 
músculo obliquo dorsal do bulbo do olho 
Ponte 
Parte dorsal: comunica com cerebelo atra-
vés de pedúnculo cerebelar médio 
 Comunicar com cerebelo porque ele per-
mite o aprimoramento (finesa) dos movi-
mentos provenientes do córtex motor pri-
mário 
Extremo cranial do assoalho do quarto 
ventrículo é formado pelo dorso da ponte, e 
o teto é formado pelo cerebelo e o restante 
do assoalho é formado pelo bulbo 
Ventralmente a ponte (bilateralmente): ori-
gem do V par de nervo craniano – nervo 
trigêmeo 
Nervo trigêmeo (V): nervo oftálmico, man-
dibular e maxilar 
Núcleos: área apneustica e área pneumotá-
xica – ativadas pelo hipotálamo em situa-
ções estremas 
 
Anatomia Gabriele Kinchin – Medicina Veterinária 
 
Bulbo 
Pedúnculo cerebelar caudal: comunica 
bulbo (parte dorsal) com cerebelo 
Face dorsal constitui terço caudal do asso-
alho do quarto ventrículo 
Assoalho do quarto ventrículo: bulbo e 
ponte 
Vista ventral 
Nervo abducente (VI): inerva músculo reto 
lateral do bulbo do olho que faz movimento 
de olhar para o lado 
Nervo facial (VII): inerva musculatura da 
face 
Nervo vestíbulo coclear (VIII): 
 Parte vestibular: relacionada ao equilíbrio 
 Parte coclear: relacionada a audição 
Nervo glossofaríngeo (IX): inerva a língua – 
percepção de sabor 
Nervo vago (X) inerva várias estruturas na 
cabeça, mas sai da cabeça e avança face 
lateral de pescoço chega até cavidade torá-
cica e ganha até a cavidade abdominal 
Nervo acessório (XI): origem no bulbo e 
parte na medula espinhal, emite ramos 
para musculatura da laringe (abertura e fe-
chamento de glote) e vai até membro torá-
cico 
Nervo hipoglosso (XII): motricidade da lín-
gua 
Nervo vago e acessório são os únicos que 
se estendem a áreas além da cabeça (re-
gião de pescoço e tronco) 
 
Medula espinhal 
Relação vértebro-medular 
Medula espinhal e coluna vertebral crescem 
na mesma proporção até o terceiro e 
quarto mês de gestação 
À medida que o animal vai crescendo au-
mento o nível de crescimento da coluna 
vertebral e a medula espinhal cessa o cres-
cimento → para proteção da medula espi-
nhal 
Os nervos que emitem da medula espinhal 
saem pelo forame intervertebral localizado 
caudalmente a origem do segmento dele 
Importância de saber localização da me-
dula: anestesia epidural de forma mais se-
gura (entre última lombar e primeira sa-
cral) ou coleta do líquor 
 
 
Meninges 
Função das meninges 
Membranas que revestem o SNC 
o Proteção de encéfalo e medula espi-
nhal 
Meninges 
o Dura-máter: maior concentração de 
fibra colágena, mais resistente 
o Aracnoide: teia 
o Pia-máter: intimamente associada a 
medula espinhal e ao encéfalo 
Espaço epidural: entre dura-máter e osso, 
tem plexo venoso vertebral interno, rico 
em vasos sanguíneos e tecido adiposo 
(amortecer, proteger). Ausente no crânio, 
pois dura-máter está intimamente associ-
ada ao osso do crânio 
Gato 
Cão 
Suíno 
Bovino 
Equino 
Anatomia Gabriele Kinchin – Medicina Veterinária 
 
Espaço subdural: entre dura-máter e arac-
noide, contém líquido semelhante ao líquor 
com função de diminuição de atrito 
Líquor: entre aracnoide e pia-máter – es-
paço subaracnoide 
 
 
 
 
Trajetória do líquor 
Produzido pelas células ependimárias nos 
ventrículos laterais esquerdo e direito (em 
cada hemisfério cerebral 
Passa por forame inter-ventricular, caindo 
no III ventrículo, passando por aqueduto 
mesencefálico (12), ganha o IV ventrículo, 
abandonando o recesso lateral ganhando o 
espaço subaracnóide. 
Ao cair no espaço subaracnóide o líquor 
corre envolvendo toda a medula espinhal e 
envolvendo todo o encéfalo, como se esti-
vesse tudo boiando. 
Excesso de líquor sai pelas granulações 
aracnoides para corrente sanguínea 
Função: proteção contra choques mecâni-
cos no encéfalo e medula espinhal 
 
Medula espinhal 
Abandona forame magno no crânio 
1° espessamento ao nível do membro torá-
cico (C6, T1, T2): sai raízes de nervos cons-
tituintes da inervação de todo membro to-
rácico = intumescência cervical 
Sistema entrelaçados de plexos da intu-
mescência cervical que promovem inerva-
ção do membro torácico = plexo braquial 
2° espessamento: intumescência lombosa-
cral – plexo lombosacral 
Cone medular: inicio do término da medula, 
afunilamento do extremo caudal da medula 
espinhal 
Projeção dos nervos sentido caudal (por 
isso mexe a cauda, a medula acaba antes) 
= cauda equina 
Filamento terminal: projeção da pia-máter 
em direção a aracnoide e a dura-máter que 
fixa a medula espinhal caudalmente 
Ligamentos denticulados: projeções da 
dura-máter que garantem a fixação lateral 
da medula ao longo de sua extensão 
Saco dural: projeção da dura-máter for-
mando estrutura em fundo de saco cego 
Para medula espinhal não ficar solta e lesi-
onar, ela se fixa: pia-máter se projeta cau-
dalmente para se fixar em vértebra caudal 
(passa por aracnoide e dura-máter) 
Medula 
espinhal 
Pia-mater 
Aracnoide 
Dura-máter 
Espaço epidural Aracnoide 
Dura-Mater 
Anatomia Gabriele Kinchin – Medicina Veterinária 
 
 
 
 
 
Parte dorsal da substância cinzenta: locali-
zados terminais axônios de neurônios sen-
sitivos (aferentes) e corpos celulares de 
neurônios motores (interneurônios) – raiz 
dorsal sensitiva – neurônio sensitivo ou 
aferente 
Região ventral da substância cinzenta: pro-
jeção das terminações axônais e corpos ce-
lulares dos neurônios motores (eferentes) – 
raiz ventral motora – neurônio motor ou 
eferente 
Nervo espinhal: Raízes dorsal e ventral se 
convergem para se unir, formando um 
nervo, ele é sensitivo e motor 
Gânglio sensitivo dorsal (SNP): neurônio 
pseudounipolar aglomera corpo celular para 
formar gânglio 
O nervo formado se divide em dorsal e ven-
tral 
 - Nervos constituintes do plexo braquial 
(inervação dos M.T) são provenientes de ra-
mos ventrais de nervos espinhais (C6, T1, 
T2) 
Ao nível de tronco encefálico a medula “in-
verte”, a substância cinzenta começa en-
volver a substância branca 
Substância cinzenta tem aglomerado de 
corpos celulares de neurônios e axônio de 
neurônios amielinicos, invertendo, a área 
de captação e geração de sinal é ampliada, 
havendo núcleos específicos para cada fun-
ção 
 
 
Núcleos da base 
Controle motor de forma involuntária 
• Caudado 
• Putâmen 
• Globo pálido 
Ex: músculo da cauda que dá equilíbrio 
Toque ocorrido na pele 
 Exteroceptor → ramo ventral (D/E) do 
nervo espinhal (X D/E) → raiz dorsal do 
nervo espinhal (X D/E) → corno dorsal (D/E) 
da substância cinzenta → percorre toda 
medula espinhal → forame magno → bulbo 
cerebral → ponte → mesencéfalo → subtá-
lamo (núcleos talâmicos) → tálamo → área 
somatossensitiva primaria (D/E) → área so-
matossensitiva secundária (D/E) → córtex 
motor primário (D/E) → tálamo → 
Pia-máter 
Aracnoide 
Dura-máter 
Projeção da 
Pia-máter 
Substância 
branca 
Substância 
cinzenta Substância cin-
zenta 
Anatomia Gabriele Kinchin – Medicina Veterinária 
 
subtálamo → mesencéfalo → ponte → bulbo 
cerebral → forame magno → corno ventral 
da substância cinzenta → raiz ventral do 
ramo ventral do nervo espinhal (X D/E) → 
ramo ventral do nervo espinhal (X D/E) → 
neurônio eferente → movimentação 
 
Movimento refinado: passa pelo cerebelo 
 Bulbo cerebral: pedúnculo cerebelar cau-
dal 
 Ponte: pedúnculo cerebelar médio 
 Mesencéfalo: pedúnculo cerebelar rostral 
 
 
Anatomia Gabriele Kinchin – Medicina Veterinária 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Bulbo 
olfatório 
Hemisfério cere-
bral(telencéfalo) 
Forame inter-
ventricular 
3° ventrículo 4° ventrículo 
Diencéfalo 
Tálamo 
Hipotálamo 
Epitálamo 
Hipófise Neuro Hip. 
Adenohip. 
Infundíbulo 
hipofisário 
Mesencéfalo 
Ponte 
Bulbo 
Tronco encefálico 
Pedúnculos ce-
rebelares R, M, 
C 
Anatomia Gabriele Kinchin – Medicina Veterinária 
 
 
 
 
 
Bulbo olfa-
tório D 
Bulbo olfa-
tório E 
T. olfatório 
lateral 
T. olfatório 
medial 
T. olfatório 
intermédio 
Lobo piriforme 
Pedúnculo 
cerebral 
Pedúnculo 
cerebelar 
rostral 
Quiasma óptico: 
cruzam as fibras 
do nervo óptico 
Fossa interpe-
duncular 
Vista ventral 
Mesencéfalo 
Ponte 
Bulbo 
Tronco en-
cefálico 
Anatomia Gabriele Kinchin – Medicina Veterinária

Outros materiais