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ESTRUTURA HUMANA E FUNÇÃO | PROFESSOR JOÃO FAUSTINO | ALUNA: CECÍLIA MARIA TAVARES MACHADO Tecido Muscular CONCE ITO • Tecido capaz de contrair-se • Permite a movimentação, digestão • Permite a homeostasia do organismo FUNÇÕES • Elementos ativos do movimento – permite movimento • União de pecas ósseas determinando posição e postura do esqueleto • Proteção • Produção de calor • Movimento de substncias corpóreas CLASS IF ICAÇÃO TOPOGRÁF ICA • Esquelético: fixação com a estrutura óssea • Visceral: forma uma víscera CLASS IF ICAÇÃO ESTRUTURAL • Musculatura estriada • Musculatura lisa • Musculatura cardíaca MUSCULATURA ESTRIADA ESQUELÉTICA • Controlado pelo SNC (divisão somática) • Contração voluntária e rápida • Possui vida de relação • Ligado aos ossos, esse tecido é o responsável pela locomoção. MUSCULATURA LISA VISCERAL • Controlada pelo SNA (divisão autônoma) • Contração involuntária e lenta • Possuo vida vegetativa ESTRUTURA HUMANA E FUNÇÃO | PROFESSOR JOÃO FAUSTINO | ALUNA: CECÍLIA MARIA TAVARES MACHADO MUSCULATURA ESTRIADA CARDÍACA • Controlado pelo SNA • Contração rápida e involuntária • Possui vida vegetativa RESUMO CARACTERÍST ICAS DO MUSCULO Quatro características funcionais fundamentais do músculo: Contratibilidade: capacidade de se contrair e retrair; Excitabilidade: responde a estímulos, regulando a atividade muscular; Extensibilidade: pode ser estirado até seu comprimento em repouso e, em dado grau, pouco mais além desse comprimento; Elasticidade: se forem estirados, retornam ao seu comprimento original em repouso. Papel do Tecido Conjuntivo: • Mantém as fibras unidas permitindo que a força de contração gerada por cada fibra atue sobre o músculo todo; • Transmite a força de contração muscular a tendões e ossos; • Vasos sanguíneos penetram no tecido muscular pelos septos de tecido conjuntivo e formam intensa rede de capilares entre as fibras musculares; • Contém vasos linfáticos e nervos. ESTRUTURA HUMANA E FUNÇÃO | PROFESSOR JOÃO FAUSTINO | ALUNA: CECÍLIA MARIA TAVARES MACHADO Fasiculo muscular à feixes de fibras musculares à feixes de miofibrilas à feixes de sarcomeros à filamentos de miosina + filamentos de actina ORGANIZAÇÃO DAS F IBRAS MUSCULARES ESQUELÉT ICAS Organização dos sarcomeros • Linha Z: delimitam o sarcomero (entre 2 linhas z); concentração de actina • Linha M: no meio da banda A; concentração de miosina • Banda A: no meio; mais escura, mais evidente, concentração de miosina • Banda H: menos evidente, entre a linha Z; concentração de miosina • Banda I: mais evidente, entre a linha Z, concentração de actina. ESTRUTURA HUMANA E FUNÇÃO | PROFESSOR JOÃO FAUSTINO | ALUNA: CECÍLIA MARIA TAVARES MACHADO Tudo se origina a partir do sarcomero Sarcomeros: formados por dois filamentos de prteinas • Filamento Fino: actina • Filamento Grosso: miosina Linhas Z delimitam o sarcomero Miofibrila: conjunto de sarcomeros ORGANIZAÇÃO DA F IBRA MUSCULAR • Sarcolema: membrana plasmática das células musculares, conexão com terminais axônicos para polarização – movimentação • Reticulo sarcoplasmático = armazena; libera ca++ ao ser estimulado • Túbulos T: transporta o cálcio COMPONENTES DO MEE • Porção média: ventre muscular • Extremidades Tendão (cilindróides ou forma de fita) Aponeurose (laminares) • Fáscia muscular MUSCULO CARD IACO ESTRUTURA HUMANA E FUNÇÃO | PROFESSOR JOÃO FAUSTINO | ALUNA: CECÍLIA MARIA TAVARES MACHADO MUSCULO L ISO REGENERACAO DO TEC IDO MUSCULAR Músculo cardíaco: - Não se regenera; - Após uma lesão, as regiões destruídas são invadidas por fibroblastos que produzem fibras colágenas formando uma cicatriz de tecido conjuntivo denso. Músculo esquelético: - Pequena capacidade de regeneração; - Células satélites são responsáveis por esta regeneração. São células mononucleadas, fusiformes, dispostas paralelamente às fibras musculares dentro da lâmina basal; - São consideradas mioblastos inativos que, após uma lesão tornam-se ativas proliferando por mitose e fundindo-se umas às outras p/ formar novas fibras esqueléticas. Músculo liso: - Possui resposta regenerativa mais eficiente; - Ocorrendo lesão, as células que permanecem viáveis entram em mitose e reparam o tecido destruído.
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