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O PROCESSO PRAXIS INTRODUÇÃO 1 Praxis é um processo de desenvolvimento de software. Ele tem enfoque educacional, com o objetivo de dar suporte ao treinamento em Engenharia de Software e à implantação de processos em organizações que desenvolvem, mantêm ou contratam software. O PROCESSO PRAXIS Referências de processo. MBase: desenvolvido pela equipe de Barry Boehm; modelo de ciclo de vida em espiral; conceito de evitar choques entre modelos. UP (Unified Process): proposto pelos autores da UML; dirigido por casos de uso; centrado na arquitetura; iterativo e incremental. O PROCESSO PRAXIS Referências de processo. RUP (IBM Rational Unified Process): mesmas raízes que Processo Unificado; estrutura diferente de disciplinas: coleção de processos concretos; referência industrial de fato. XP (Extreme Programming): mais conhecido dos processos ágeis; desenvolvimento dirigido por testes; planejamento baseado em liberações pequenas; desenho mínimo que evolui por refatoramento. PRAXIS – visão geral Escopo do Praxis. Processo de desenvolvimento de software; orientado a objetos; baseado em referências de grande difusão. Objetivo educacional: exposição às técnicas mais relevantes; treinamento eficaz e eficiente. Não inclui técnicas: em estágio de pesquisa; usadas apenas por organizações de alta tecnologia; em vias de obsolescência; específicas de tecnologias ou áreas de aplicação. PRAXIS – visão geral O processo Práxis (Processo para Aplicativos extensíveis Interativos) não substitui nenhum dos processos dos quais ele herda características, pois seus objetivos são diferentes. PRAXIS – visão geral A UML é a notação de modelagem utilizada no Praxis. O modelo também inclui padrões que correspondem ao IEEE. Modelos de documentos, que facilitam a preparação dos documentos requeridos. PRAXIS – Nomenclatura Passo - divisão formal de um processo, com pré-requisitos, entradas, critérios de aprovação e resultados definidos. Fase – Divisão maior de um processo, para fins gerenciais, que corresponde aos pontos principais de aceitação por parte do cliente. Iteração – Passo constituinte de uma fase, no qual se atinge um conjunto bem definido de metas parciais de um projeto. Fluxo – subprocesso caracterizado por um tema técnico. Etapa – Passo constituinte de um fluxo. Atividade - Termo genérico para unidades de trabalho executadas em um passo. PRAXIS – Nomenclatura Passo - divisão formal de um processo, com pré-requisitos, entradas, critérios de aprovação e resultados definidos. Fase – Divisão maior de um processo, para fins gerenciais, que corresponde aos pontos principais de aceitação por parte do cliente. Iteração – Passo constituinte de uma fase, no qual se atinge um conjunto bem definido de metas parciais de um projeto. Fluxo – subprocesso caracterizado por um tema técnico. Etapa – Passo constituinte de um fluxo. Atividade - Termo genérico para unidades de trabalho executadas em um passo. PRAXIS – visão geral No estilo do UP, o Praxis abrange tanto fases (divisões orientadas para gestão de projetos), quanto fluxos (divisões orientadas por disciplina da engenharia de software). PRAXIS – Uma fase é composta por uma ou mais iterações. Um fluxo é dividido em uma ou mais etapas. Iterações e etapas são exemplos de passos. PRAXIS – elementos do script de um passo Elemento Definição Descrição Frase que resume a natureza do passo. Pré-requisitos Condições que devam ser satisfeitas para o início de um passo. Insumos Artefatos cuja disponibilidadeprévia é necessária para execução de uma atividade Atividades Atividades executadasdurante um passo. Resultados Artefatos produzidos durante a execução de um passo. Critérios de aprovação Condições para queum passo seja considerado completo e aprovado. Normas pertinentes Normasaplicáveis a este passo PRAXIS – Arquitetura/Fases Concepção - necessidades dos usuários e os conceitos de aplicação são analisados, buscando justificar a especificação de um produto. Elaboração – a especificação do produto é detalhada, modelando conceitualmente o domínio do problema. Construção – desenvolvimento (desenho, implementação, testes). Transição – o produto é colocado à disposição de uma comunidade de usuários para testes finais, treinamento e uso inicial. PRAXIS – Arquitetura/Fluxos Os fluxos no Praxis podem ser de natureza predominantemente técnica ou gerencial. Fluxos técnicos - mesmos do UP: Requisitos Análise Desenho Implementação Testes Engenharia de sistemas – abrange atividades relativas ao desenvolvimento do sistema no qual o produto de SW está contido; Ex: modelagem de processos de negócios, implantação, usabilidade... PRAXIS – Fluxos Fluxos gerenciais Gestão de projetos – visa planejar e controlar os projetos de software. Gestão de requisitos Planejamento de projetos Controle de projetos Gestão da qualidade – visa verificar e assegurar a qualidade dos produtos e processos de SW. Garantia da qualidade Gestão de configuração Gestão de manutenção Gestão de revisões PRAXIS – Fluxos Fluxos gerenciais Engenharia de processos – visa manter, dar suporte e promover melhorias nos próprios processos de SW. Gestão de processos Gestão de treinamento Melhoria de tecnologia Melhoria de porcessos Cada subfluxo do Praxis corresponde a uma ou mais áreas chaves do SW-CMM. PRAXIS – Iterações A divisão das fases do Praxis obedece ao modelo de ciclo de vida de entrega evolutiva. Fase Iteração Descrição Concepção Ativação Levantamento e análise das necessidades dos usuários e conceitos da aplicação, em nível de detalhe suficiente para justificar a especificação de um produto de software. PRAXIS – Iterações Fase Iteração Descrição Elaboração Levantamento dos Requisitos Levantamento detalhado das funções, interfaces e requisitos não funcionais desejados para o produto. Análise dos Requisitos Modelagem conceitual dos elementos relevantes do domínio do problema e uso deste modelo para validação dos requisitos e planejamento detalhado da fase de Construção. PRAXIS – Iterações Fase Iteração Descrição Construção Desenho Inicial Definição interna e externa dos componentes de um produto de software, a nível suficiente para decidir as principais questões de arquitetura e tecnologia, e para permitir o planejamento detalhado das atividades de implementação. Liberação 1 Implementação de um subconjunto de funções do produto que será avaliado pelos usuários. PRAXIS – Iterações Fase Iteração Descrição Construção Liberação ... Idem. Liberação Final Idem. Testes Alfa Realização dos testes de aceitação, no ambiente dos desenvolvedores, juntamente com elaboração da documentação de usuário e possíveis planos de Transição. PRAXIS – Iterações Fase Iteração Descrição Transição Testes Beta Realização dos testes de aceitação, no ambiente dos usuários. Operação Piloto Operação experimental do produto em instalação piloto do cliente, com a resolução de eventuais problemas através de processo de manutenção PRAXIS – Elementos dos fluxos REFERÊNCIAS Wilson de Pádua Paula Filho Professor aposentado DCC – ICex – UFMG Diretor de Processos Laboratório Synergia de Engenharia de Software e Sistemas REFERÊNCIAS Nova versão do Processo Praxis Plataforma de apresentação: EPF (Eclipse Process Framework) Referências: UML 2.0 CMMI 1.2 PMBoK 3ª. edição IEEE Standards 2003 REFERÊNCIAS Livro: Engenharia de Software: Fundamentos, Métodos e Padrões – 3ª. Edição Wilson de Pádua Paula Filho Professor aposentado DCC – ICex – UFMG Diretor de Processos Laboratório Synergia de Engenharia de Software e Sistemas wikipedia http://pt.wikipedia.org/wiki/Praxis_(engenharia_de_software)
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