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Sistema Respiratório 28/11/21 Aula ministrada pela Dra. Liliana Martos Nicoletti Tóffolli Componentes Órgãos respiratórios superiores ❖ Fossas Nasais ❖ Faringe: pertence aos dois sistemas… ⇒ respiratório e digestório. É originada pelos arcos faríngeos Órgãos respiratórios inferiores ❖ Laringe ❖ Traqueia ❖ Brônquios ❖ Pulmões Origem intestino anterior - faringe primitiva e seus derivados - sistema respiratório inferior Nariz: sistema respiratório Boca: sistema digestivo Faringe interconecta os dois sistemas Ventralmente esta o sistema respiratório Esofago e laringe paralelos ⇒ cada um para um sistema. Est ainda na 4ª semana. ✓ Órgãos respiratórios superiores ↳ formados à partir dos arcos faríngeos Arco faríngeo = eixo de mesênquima, coberto externamente por ectoderme e internamente por endoderme ✓ Órgãos respiratórios inferiores ↳ 4ª semana de desenvolvimento ↳ formados à partir do divertículo laringotraqueal (broto pulmonar), na região ventral da porção caudal do intestino anterior Evaginaçao/brotamneto ⇒ da origem do sistema respiratorio Sempre mesondoderme ⇒ epileio e gll. sistema cartilaginoso, mm. e etc ⇒ mesoderma Nos tubos tem endoderma como epitelio e parte mm. de mesoderma esplâncnico ➔ Endoderme: epitélio e glândulas da laringe, traquéia, brônquios e epitélio pulmonar ➔ Mesoderma esplâncnico: componentes cartilaginosos, musculares e tecido conjuntivo -Formação do Divertículo respiratório -Extremidade do divertículo se amplia: Broto traqueal ⇒ Evaginação na região ventral da porção caudal do intestino anterior (final do intestino anterior verticulo respitiarto ou broto pulmonar - Inicialmente o esôfago comunica-se com a traquéia em formação - Forma-se o septo traqueoesofágico - Formação do tubo laringotraqueal (primórdio da laringe, traquéia, brônquios e pulmões) Faringe ligada a dois sistemas… broto da continuidade ao sistema respiratório ⇒ faringe depois de laringe. Maria Gabi C. Cabral T7 Sistema Respiratório divertículo respiratório dá origem a tudoooo Esofago e depois traquia ou com laringe. Depende onde corta é uma interconexão que é visualizada SEPTO TRAQUEOESOFÁGICO Tubo (primordial de todo o sistema respiratório) ⇒ mostra que tem uma conexão entre o esofago e a traquia. Como se perde essa conexão ??? ⇒ Tem o esôfago dorsal e outro tubo que está sendo ventral ⇒ como se fosse o primórdio do sistema digestório e do respiratório. Com uma conexão ÚNICA Em dado momento tem morte celular e cada tubo se torna independente e a única conexão entre os DOIS é a conexão da faringe. DEPOIS TEM cada tubo totalmente isolado ==. sendo ESOFAGO E TRAQUEIA se não fechar no bebe ⇒ se não teve apoptose⇒ nao da para identificar cada tubo de maneira isolada fístulas esofágica fístula traqueoesofágica: caso mais grave. Piora a condição pós natal TUBO LARINGOTRAQUEAL⇒ fica indepeendete IMAGENS HISTOLÓGICAS Desenvolvimento da Laringe - Origina-se do endoderme da extremidade cefálica do tubo laringotraqueal - Músculos e cartilagens: originam-se do 4º e 6º arcos faríngeos ↳ o primórdio respiratório mantém sua comunicação com a faringe pelo orifício laríngeo Desenvolvimento da Traqueia - Origina-se do endoderme do tubo laringotraqueal da extremidade caudal à laringe - Músculos, cartilagens e tecido conjuntivo: originam-se do mesoderma esplâncnico que circunda o tubo Desenvolvimento dos Brônquios e Pulmões Broto traqueal → brotos brônquicos primários (broto dos pulmões) Brotos brônquicos primários ⇒ brotos principais direito e esquerdo *Cada brônquio é envolvido por mesoderma esplâncnico (para formaçao de pleura etc.) Pulmoes e eexpansao - Brônquios principais direito e esquerdo - Estes brônquios se subdividem em brônquios secundários Direito: 3 brônquios secundários e 3 lobos Maria Gabi C. Cabral T7 Sistema Respiratório Esquerdo: 2 brônquios secundários e 2 lobos *-No 5º mês são encontrados 17 gerações de ramos -7 gerações adicionais se desenvolvem após o nascimento. Sao finalizadas com 8 anos de idade. Maturação dos Pulmões Quando o neonato pode sobreviver ou nao pode ? O que limita a sua sobrevivencia é o sistema respirario ( produçao de surfactantes) *se não tiver produção de surfactantes suficiente o bebe vai nascer vai entrar em contato com o ar e vai colapso do pulmão Expande o pulmão e depois tem 4 períodos ✓ Período pseudoglandular ✓ Período canalicular ✓ Período do saco terminal ✓ Período alveolar Para que tenha trocas gasosas ⇒ bronquíolo terminal bem proximo dos capilares sanguineos. Troca por difusao cel. do bronquilo terminal ⇒ proximo dos capilares para ter troca as celulas devem estar achatadas. ✓ Período pseudoglandular (6ª a 16ª semanas) - Pulmão assemelha-se a uma glândula, se elementos para que ocorra troca gasosas. Mas ja esta comenaçando fazer com que isso ocorrar. - Ainda não se desenvolveram elementos relacionados a trocas gasosas **↳ Respiração não é possível ✓ Período canalicular (16ª a 26ª semanas) - Luz dos brônquios e bronquíolos torna-se maior, possibilitando maior condição de trocas gasosas - Tecido pulmonar altamente vascularizado. permeia o bronquíolo terminal - Formação dos bronquíolos respiratórios, ductos alveolares, sacos terminais (alvéolos primitivos) - Epitélio de prismático vai se tornando achatado (pavimentoso). Começa aproximar os vasos sanguineo com os bronquiolos terminals **↳ respiração é possível no fim desse período → alguns alvéolos primitivos com paredes delgadas DATA LIMITE: 26ª SEMANAS. ⇒ 5 MESES Como dá condições ⇒ injeta corticoide na mae para estimular a produçao de surfactantes. 20 semanas começa a produção de surfactantes, ainda nao esta com muita produçao de ● PRESENÇA DE SURFACTNATE ⇒ ponto para dizr se vai sobreveviver ou nao ✓ Período sacular terminal (26ª semanas ao nascimento) - Epitélio torna-se mais delgado - Células achatadas estabelecem contato íntimo com capilares sanguíneos e linfáticos (barreira hematoaérea) ❖ Barreira hematoaérea = permite trocas gasosas adequadas *celulas alvelores que vai fazer as trocas gasosas e o peneumocito do tipo II que vai fazer a produçao de surfactantes ❖ células alveolares do tipo I (pneumócitos I) ❖ células alveolares do tipo II (pneumócitos II) ✓ pneumócitos II: responsáveis pela secreção de surfactante 25min Maria Gabi C. Cabral T7 Sistema Respiratório se nao tober surfactante ⇒ colapsa o pulmao do bebe Surfactante: - Cobertura fosfolipídica nas membranas dos alvéolo - Reduz a tensão superficial, evitando o colapso dos alvéolos durante a expiração - Início da síntese: 20ª semana Prematuros entre 24 e 26 semanas Podem sobreviver se receberem cuidados intensivos: •Utilização Corticosteroides Antenatais; •Terapia pós-natal; Obs. Ocorre desconforto respiratório devido a deficiência de surfactante. corticoide anti natal e pos natal ✓ Período alveolar (32ª semanas aos 8 anos) - Epitélio torna-se mais delgado (camada epitelial pavimentosa extremamente fina) Antes do Nascimento - pulmões cheios de líquido - movimentos respiratórios fetais = estimulam o desenvolvimento pulmonar e condicionam os músculos respiratórios • Líquido pulmonar - expelido durante o parto - reabsorvido por capilares sanguíneos e linfáticos Alteraçoes Pulmoraes - Produção adequada de surfactante - Transformação dos pulmões de órgãos secretores em órgãos de trocas gasosas - Estabelecimento da circulação pulmonar e sistêmica - Alvéolos maduros típicos só se formam depois do nascimento - Após o nascimento: aumento do número de bronquíolos e alvéolos é responsável pelo crescimento pulmonar Malformações congênitas ❖ fístula traqueoesofágica (FTE) - Comunicação anormal entre a Traquéia e o Esôfago; - Aproximadamente 1/3000 nascimentos; - a FTE é a anomalia mais comum do trato respiratório inferior; Maria Gabi C. Cabral T7 Sistema Respiratório Bebês não são capazes de engolir, babam saliva em repouso e imediatamente regurgitam leite quando alimentados; Conteúdo gástrico e intestinal pode refluir para traquéia e pulmões; Referencias Bibliograficas Moore, Keith L.. Embriologia clínica.9.ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2012. Capítulo 11. Maria Gabi C. Cabral T7
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