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Questão 1
O remédio cabível é o Habeas Corpus repressivo com pedido de liminar, em favor dos avós paternos (Vania e Vitor), Uma vez que deixaram de descumprir a obrigação pelo seu estado de saúde.
A ação será provida em competência ao Juiz da 16ª Vara de Família da Comarca de São Paulo por debito alimentar que fora o pagamento das escolas das menores
O instituto do Habeas Corpus prevê em nossa Carta Magna, que será concedido habeas corpus sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder. A nascente Constitucional do dispositivo encontra-se no artigo 5º, LXVII
Questão 2
O remédio jurídico cabível é a ação popular com pedido de liminar, tendo como legitimado ativo Carla Lima, em face do ato do Prefeito do Município de São Joaquim. A ação popular é o meio processual a que tem direito qualquer cidadão que deseje questionar judicialmente a validade de atos que considera lesivos ao patrimônio público, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, conforme preconiza o Art. 5º LXXIII da CRFB/88, e no mesmo diapasão o Art. 1º da lei 4717/65. No caso em tela, faz-se presente a condição da ação necessária para a propositura de tal feito, visto que o mesmo visa anular ato lesivo ao patrimônio público, fato este de conhecimento público e notório que resta configurado. 
Assim, por figurar no polo passivo de tal feito o ato do Prefeito do Município de São Joaquim, a competência para conhecer, processar e julgar a presente ação popular é deste Douto Juízo.
QUESTÃO 4
O remédio cabível ao caso em tela será o Mandado de segurança com pedido liminar, a ação será provida em competência ao Governador do Estado x, o qual é vinculado à pessoa jurídica do Estado x, a legitimidade ativa é de Raul e legitimidade passiva do Estado e sob os seguintes fundamentos:
 No caso em tela a lei de regência do cargo pretendido por Raul não estabelece idade mínima para acesso ao cargo, decorrendo tal exigência de mera previsão do edital do concurso. Ocorre que, por imposição constitucional, edital de concurso não é fonte normativa autorizada a impor aos candidatos exigências que não estejam prevista em lei, se demonstrando flagrantemente inconstitucional a conduta ora impugnada em juízo! Vale registrar que é pacífico o entendimento do Supremo Tribunal Federal no sentido de que candidatos a cargos públicos somente podem ser submetidos aos requisitos previstos em lei. Conforme pacífico entendimento do STF, consolidado na Súmula 683 da Corte, o limite de idade para inscrição em concurso público só se legitima quando possa ser justificado pela natureza das atribuições do cargo a ser preenchido, o que não se verifica no caso dos autos. Não há necessidade de tutela de urgência.
Questão 5
A medida processual cabível é Habeas Data com legitimidade de Manoel de Oliveira 
Diante dos fatos expostos, não há dúvidas quanto ao cabimento da presente medida, encontrando a impetrante amparo no art. 5º, LX XI I da Constituição e no art.7º, I da Le i 9.507/97, que prevê a concessão de habeas data para assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante, constantes de registro ou banco de dados de entidades governamentais ou de caráter público.
No caso em questão o impetrante teve seu direito violado na medida em que foi lhe negado acesso às suas informações pessoais, constantes em banco de informações do governo, ferindo diretamente o disposto no art.5ª, XXX III da Constituição, que assegura o direito de informação.

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