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Prát Sim V_Peça 1 Prod antec prova e liminar

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EXMO. SR. JUIZ DE DIREITO DA ... VARA CÍVEL DA COMARCA DA CAPITAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
MARCO, (nacionalidade), (estado civil), (profissão), (identidade), (CPF), (endereço), por seu advogado com endereço na rua ... vem, perante V. Exª, propor
AÇÃO CAUTELAR DE PRODUÇÃO ANTECIPADA DE PROVA
COM PEDIDO DE LIMINAR
pelo rito especial cautelar em face de JÚLIO ..., (nacionalidade), (estado civil), (profissão), (identidade), (CPF), (endereço), pelas razões de fato e de direito a seguir expostas.
 
DA LIDE E SEU FUNDAMENTO 
O Requerido possui um terreno baldio, adquirido há vinte anos, que não é utilizado para nenhuma atividade econômica e cuja configuração permanece original. 
Ocorre que o Requerido, há pouco tempo, providenciou a realização de terraplanagem no imóvel e, em razão da atitude tomada, o muro do terreno tombou após a ocorrência de chuvas de intensidade excepcional no verão, tendo uma grande quantidade de água com terra invadido a casa do Requerente, localizada abaixo do terreno do Requerido. 
 
Contudo, receia que o estado geral do terreno possa ser alterado por atuação humana ou por causas naturais, o que tornaria impossível ou muito difícil a produção de provas no curso da ação de indenização. Considerando a situação hipotética acima, redija, na condição de advogado de Marco, a petição inicial da ação cabível para possibilitar a verificação imediata dos fatos necessários para a comprovação do direito ao ressarcimento de danos.
Diante do exposto, informa o Requerente que ingressará com a competente ação de reparação de danos.
DA EXPOSIÇÃO SUMÁRIA DO DIREITO AMEAÇADO 
Forçoso reconhecer, no presente caso, a presença de um dos pressupostos autorizadores da concessão da medida cautelar, qual seja, o fumus boni juris, senão vejamos.
Nesse contexto, é inequívoca a plausibilidade do direito substancial invocado pelo Requerente, eis que da narrativa fática extrai-se um interesse que, pela aparência, mostra-se plausível de tutela no processo principal, apresentando elementos que, prima facie, podem formar num juízo de credibilidade mediante um conhecimento sumário e superficial.
Como magistralmente leciona Humberto Theodoro Júnior:
“Do ponto de vista prático, pode-se dizer que só inocorre o fumus boni iuris quando a pretensão do requerente, tal como mostrada ao juiz, configuraria caso de petição inicial inepta, ou seja, de petição de ação principal liminarmente indeferível (art. 295).
Fora daí, há sempre algum vestígio de bom direito que, em princípio, se faz merecedor das garantias da tutela cautelar”.
(THEODORO JÚNIOR, HUMBERTO. Curso de Direito Processual Civil – Processo de Execução e Cumprimento de Sentença, Processo Cautelar e Tutela de Urgência. Rio de Janeiro: Forense, 2007, p. 550).
DO RECEIO DA LESÃO
Não se pode ignorar, ainda, a configuração do segundo pressuposto autorizador da concessão da medida cautelar, o periculum in mora, que, na hipótese vertente, evidencia-se como um dano potencial que compromete a perfeita e eficaz atuação do provimento final do processo principal a ser instaurado.
Com efeito, o risco de alteração do aspecto físico do terreno, tanto por ação humana como por ação da natureza, é possibilidade passível de ocorrer no plano fático, de forma que a aferição dos danos alegados pelo Requerente no curso do processo principal pode não mais ser objeto de perícia.
Desta feita, o risco do dano processual, vale dizer, o risco de que o terreno não possa mais ser objeto de prova pericial, é que justifica a impossibilidade de se aguardar o desfecho da ação principal. 
DA LIMINAR
	Patente que a hipótese ventilada nos autos reclama uma providência tão urgente que a vistoria pericial não pode nem mesmo ser realizada após a citação do Requerido, sob pena de dissipação da prova dos danos supostamente causados por este.
Nesse sentido, autoriza o art. 804 do Código de Processo Civil a concessão de liminar em sede de ação cautelar nos casos em que a eficácia da medida puder restar comprometida com a citação do réu. 
Por outro lado, a concessão da liminar é incapaz de causar qualquer prejuízo ao Requerido. 
Destarte, com vistas à preservação do conjunto de provas necessários à formação do convencimento judicial, faz-se mister a realização de perícia concomitantemente à intimação do Requerido.
DO PEDIDO
Diante do exposto, requer
1. A concessão da liminar de antecipação de prova pericial, inaudita altera pars, determinando-se a produção antecipada de prova de natureza pericial;
2. A citação do Requerido;
3. A procedência do pedido com a homologação da prova pericial 
4. A indicação do assistente técnico, Dr..., com escritório no endereço .... com a sua consequente intimação por este Juízo para que possa participar da perícia a ser designada;
5. A juntada dos quesitos em anexo
6. A condenação do requerido ao ônus da sucumbência.
 
DAS PROVAS
Requer a produção de provas admitidas em direito, especialmente a de caráter pericial, documental e depoimento pessoal do Requerido.
DO VALOR DA CAUSA
	
	Dá à causa o valor de R$ ..... (alçada)
Nestes termos,
Pede deferimento,
Rio de Janeiro, ... de ........ de 2012.
____________________________
Nome do advogado – OAB/RJ nº ....
QUESITOS
1 - Queira o ilustro perito ....
2 - ...
Suficientemente demonstrado o receio de se tornar difícil a produção de provas, no curso do processo de conhecimento, admite-se a medida cautelar de sua antecipação
A decisão se encontra devidamente fundamentada, não
se podendo olvidar que se trata de uma simples medida cautelar de
produção antecipada de provas, o que é incapaz de causar qualquer
prejuízo à ora Agravante. 
- Para demonstrar conhecimento ao examinador, começar a explicar o instituto do fumus bonis iuris (dedicar no máximo 2 parágrafos) para explicar o instituto de uma forma geral
- Em seguida, demonstrar a existência do fumus bonis iuris no caso concreto
A cautelar só se justifica quando haja receio de que venha tornar-se impossível ou difícil, no futuro, a verificação de um fato específico (CPC, art. 849), este que, a toda evi-dência, não é o caso dos autos. - III) Os danos alega-dos pelo autor podem ser aferidos no curso do pro-cesso principal.
Requisitos da tutela cautelar
Os requisitos para alcançar-se uma providência de natureza cautelar são, basicamente, dois:
I – Um dano potencial, um risco que corre o processo principal de não ser útil ao interesse demonstrado pela parte, em razão do periculum in mora, risco esse que deve ser objetivamente apurável;
II – A plausibilidade do direito substancial invocado por quem pretenda segurança, ou seja, o fumus boni iuris.
984. O "fumus boni iuris"
Fumus boni iuris (fumaça do bom direito) É a probabilidade ou possibilidade da existência do direito invocado pelo autor da ação cautelar e que justifica a sua proteção, ainda que em caráter hipotético. O fumus boni iuris não é um prognóstico de resultado favorável no processo principal, nem uma antecipação do julgamento, mas simplesmente um juízo de probabilidade, perspectiva essa que basta para justificar o asseguramento do direito.
Para a ação cautelar, não é preciso demonstrar-se cabalmente a existência do direito material em risco, mesmo porque esse, freqüentemente, é litigioso e só terá sua comprovação e declaração no processo principal.  Para merecer a tutela cautelar, o direito em risco há de revelar-se apenas como o interesse que justifica o "direito de ação", ou seja, o direito ao processo de mérito.
É claro que deve ser revelado como um "interesse amparado pelo direito objetivo, na forma de um direito subjetivo, do qual o suplicante se considera titular, apresentando os elementos que prima facie possam formar no juiz uma opinião de credibilidade mediante um conhecimento sumário e superficial", como ensina Ugo Rocco.(28)
Não se pode, bem se vê, tutelar qualquer interesse, mas tão-somente aqueles que, pela aparência, se mostram plausíveis de tutela no processo principal. Assim, se da própria narração do requerente da ação cautelar, ou da flagrante deficiênciado título jurídico em que se apóia sua pretensão de mérito, conclui-se que não há possibilidade de êxito para ele na composição definitiva da lide, caso não é de lhe outorgar a proteção cautelar. Mesmo porque, quando da narração dos fatos não decorre, logicamente, a conclusão pretendida pelo autor, sua petição inicial, no processo de mérito, é inepta e deve liminarmente ser indeferida (CPC, art. 295, parágrafo único, nº II).
Ora, sendo inviável o processo principal, não se concebe possa deferir-se a tutela cautelar, cujo objetivo maior é precisamente servir de instrumento para melhor e mais eficaz atuação do processo de mérito.
Ensina Ronaldo Cunha Campos que é o direito de ação, como direito a um processo eficaz, que se defende no processo cautelar, pelo que não se há de transformá-lo num veículo de indagação do direito subjetivo material do promovente. O que se perquire, na espécie, é apenas a ocorrência das condições do direito de ação, portanto.(29)
Incertezas ou imprecisões a respeito do direito material do requerente não podem assumir a força de impedir-lhe o acesso à tutela cautelar. Se, à primeira vista, conta a parte com a possibilidade de exercer o direito de ação e se o fato narrado, em tese, lhe assegura provimento de mérito favorável, presente se acha o fumus boni iuris, em grau suficiente para autorizar a proteção das medidas preventivas.
Somente é de cogitar-se da ausência do fumus boni iuris quando, pela aparência exterior da pretensão substancial, se divise a fatal carência de ação ou a inevitável rejeição do pedido, pelo mérito.
Do ponto de vista prático, pode-se dizer que só inocorre o fumus boni iuris quando a pretensão do requerente, tal como mostrada ao juiz, configuraria caso de petição inicial inepta, ou seja, de petição de ação principal liminarmente indeferível (art. 295).
Fora daí, há sempre algum vestígio de bom direito que, em princípio, se faz merecedor das garantias da tutela cautelar.
985. "Periculum in mora"
- Fundado temor de que, enquanto aguarda a tutela definitiva, venham a faltar as circunstâncias de fato favoráveis à própria tutela. E isto pode ocorrer quando haja o risco de perecimento, destruição, desvio, deterioração, ou de qualquer mutação das pessoas, bens ou provas necessários para a perfeita e eficaz atuação do provimento final do processo principal.
Esse dano corresponde, assim, a uma alteração na situação de fato existente ao tempo do estabelecimento da controvérsia – ou seja, do surgimento da lide – que é ocorrência anterior ao processo.
Diz a lei que o perigo, justificador da atuação do poder geral de cautela, deve ser (art. 798):
a) "fundado": Receio fundado é o que não se limita à situação subjetiva de temor ou dúvida pessoal, mas se liga a uma situação objetiva, demonstrável através de algum fato concreto
b) relacionado a um dano "próximo": Perigo de dano próximo ou iminente é o que se relaciona com uma lesão que provavelmente deva ocorrer antes da solução definitiva ou de mérito.
c) que seja "GRAVE" e de "DIFÍCIL REPARAÇÃO": As duas idéias se interpenetram e se completam, posto que para ter-se como realmente GRAVE uma lesão jurídica é preciso que seja irreparável sua conseqüência, ou pelo menos de difícil reparação.
Dano grave + dano irreparável / difícil reparação = dano temido
c.1) DANO GRAVE é aquele que, uma vez ocorrido, irá importar supressão total, ou inutilização, senão total, pelo menos de grande monta, do interesse que se espera venha a prevalecer na solução da lide pendente de julgamento ou composição no processo principal. 
Não se deve, outrossim, afastar, nas ações reais ou reipersecutórias, a gravidade do perigo, somente porque o sujeito passivo tem patrimônio suficiente para indenizar o prejuízo do requerente. O direito real assegura ao titular o uso e gozo da própria coisa e se essas faculdades vão se inviabilizar diante do risco de destruição ou desaparecimento do objeto litigioso, haverá, sem dúvida, lugar para a medida cautelar destinada à sua preservação, qualquer que seja a potência patrimonial do requerido.
c.2) DANO IRREPARÁVEL ou de DIFÍCIL REPARAÇÃO: Essa irreparabilidade ou problemática reparabilidade pode ser aferida tanto do ponto de vista "objetivo", como do "subjetivo". 
Irreparável, ou dificilmente reparável, objetivamente: O dano que não permita, por sua natureza, nem a reparação específica, nem a do respectivo equivalente (indenização).
Irreparável, ou dificilmente reparável, subjetivamente: Quando o responsável pela restauração não tenha condições econômicas para efetuá-la.
Oportunidade da providência cautelar
Dispõe o art. 796 que "o procedimento cautelar pode ser instaurado antes ou no curso do processo principal e deste é sempre dependente".
A primeira virtude desse dispositivo é eliminar de vez as dúvidas que pairavam, no regime do Código anterior, sobre a oportunidade de cabimento das medidas cautelares. Como lembra Ovídio Baptista da Silva, a doutrina e especialmente a jurisprudência de nossos tribunais, à míngua de fundamentação teórica, vacilavam sobre a aplicação do art. 675 do Código revogado às hipóteses em que a providência cautelar fosse proposta antes da instauração do processo principal. O próprio Liebman participava dessas dúvidas sobre a exercitabilidade dos poderes conferidos ao Juiz para provimentos cautelares inominados antes da propositura da demanda.(35)
O novo Código veio, coerente como princípio de autonomia do processo cautelar, consagrado pela melhor doutrina, esclarecer definitivamente que a tutela jurisdicional preventiva ou de segurança tanto pode ser reclamada incidentalmente, no curso da ação de mérito, como previamente, isto é, antes de ser a pretensão material deduzida em juízo.
Temos assim: a) medidas cautelares precedentes (ou preparatórias); e b) medidas cautelares incidentes.
................................................
Sucede que a referida testemunha se encontra debilitada, portadora da doença (xxx), a qual compromete seu estado de saúde, não podendo precisar ao certo a possibilidade de cura, conforme se verifica do laudo médico em anexo (docs. 02/04). Com efeito, há justo receio de que a referida testemunha não mais exista caso haja delonga na sua inquirição.
4. O artigo 846 e 847 do Código Instrumental Pátrio viabiliza a produção antecipada de prova, nos seguintes termos:
"Art. 846. A produção antecipada da prova pode consistir em interrogatório da parte, inquirição de testemunhas e exame pericial.
Art. 847. Far-se-á o interrogatório da parte ou a inquirição das testemunhas antes da propositura da ação, ou na pendência desta, mas antes da audiência de instrução:
I - se tiver de ausentar-se;
II - se, por motivo de idade ou de moléstia grave, houver justo receio de que ao tempo da prova já não exista, ou esteja impossibilitada de depor."
5. Desse modo, resta ao Requerente produzir antecipadamente a prova testemunhal, com fito único de viabilizar a veracidade dos fatos que irá alegar em ação principal de (XXX).
Pelo exposto, REQUER:
Seja determinada a data e o horário para inquirição da testemunha supra qualificada, Sr. (xxx), o qual comparecerá independentemente de intimação.
Seja, após a oitiva da testemunha, atermado seu depoimento.
Seja intimado o Requerido, interessado, para comparecer à audiência em que será prestado o depoimento.
Dá-se à causa o valor de R$ (xxx) (valor expresso).
................................................
Preciso ingressar com uma indenização contra um dentista que f... a boca de minha cliente... 
ocorre que preciso de perícia para constatar o erro já que ela não tem condições de pagar por laudos quem diria por perícias, o q tmb vou precisar pedir justiça gratuita... 
e como é necessário urgência na perícia pois ela precisa arrumar a boca já que a cada semana cai um dente, sangra diariamente, e ela está com vergonha de sair a rua por já não possuir mais os dente da frente, pensei q uma cautelar de produção antecipada de provas seria o mais rápido e eficaz! 
Olá, você deve evidenciarque o interesse é resguardar os meios instrutórios do processo principal, já que a demora, acarretará no perecimento da prova. 
Por isso tal cautelar tem o caráter preparatório. Ressalto que ela não está obrigada a seguir o prazo de 30 dias do art. 806. CPC, (ajuizamento da ação principal), por não trazer nenhum prejuízo ao réu. 
A urgência da necessidade do deferimento da cautelar você facilmente atestará com as fotos, declaração de outro dentista etc. 
Não sei o grau de deformidade, todavia, você poderá solicitar a inspeção judicial em seu cliente (dano estético etc), embora haja ainda, a necessidade da prova pericial. 
http://www.bancodepeticoes.com/?p=12281
PRODUÇÃO ANTECIPADA PROVAS TESTEMUNHA ENFERMA 847 CPC_
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA …. VARA CÍVEL DO FORO ……..
……………………… (nome completo), ………… (nacionalidade), ………….. (estado civil), ……………. (profissão), portador da cédula de identidade RG no ……………., inscrito no CPF/MF sob no …………., residente na ………………… (endereço completo: rua [av.] ………., no ….., complemento ………, bairro ……….., cidade ………, CEP………, UF……..), por seu Advogado constituído nos termos do incluso instrumento de mandato (doc….) e ao final assinado, com escritório profissional na ……………. (endereço completo: rua [av.] ………, no …….., complemento …….., bairro ……., cidade …….., CEP……, UF …….), vem respeitosamente à honrosa presença de Vossa Excelência, com fundamento no art. 846 do Código de Processo Civil, propor a presente
AÇÃO CAUTELAR DE PRODUÇÃO ANTECIPADA DE PROVAS
Pelos motivos de fato e de direito a seguir expostos:
I – DOS FATOS
No processo de nº ………….., da ação ……………., com trâmite perante essa MM Vara Cível, está arrolada como testemunha o Sr. ……………….. (nome e qualificação), cujo testemunho é de suma importância nos autos da mencionada ação.
No entanto, a testemunha encontra-se seriamente enferma e com viagem a tratamento médico em hospital especializado de …………… (local e endereço do hospital) já determinado para o dia ……. (dia, mês e ano), por encaminhando do Dr. ………. (nome completo, CRM e especialidade), conforme documentos em anexo (docs. ….).
II – DO DIREITO
A legislação vigente assegura tal direito ao Requerente, conforme dispositivo do art. 847 do Código de Processo Civil, que abaixo transcreve:
“Art. 847. ………………” (transcrever o artigo e incisos)
Nossos Egrégios Tribunais também têm entendimento já se pronunciaram a despeito, como abaixo transcreve:
“…………………….” (transcrever ementas aplicáveis).
III – DO PEDIDO
Pelo exposto, e ainda não designado por esse MM Juízo o início da fase probatória, requer a oitiva da testemunha, Sr. …………, já qualificado à fls…… dos autos da ação referida, em seu endereço residencial nos termos do art. 336, parágrafo único, do Código de Processo Civil.
Requer ainda que, depois de designada a data para oitiva da testemunha, seja a parte contrária intimada.
Nestes termos
Pede Deferimento.
PRODUÇÃO ANTECIPADA DE PROVA
Exmo. Sr. Dr. Juiz de Direito da Comarca de …………………………………………………………….
(nome, qualificação, endereço e n.º do CPF), por seu advogado infra-assinado, com escritório situado nesta cidade, a rua ……… onde recebe intimações e avisos, vêm a presença de V Exa, com fulcro nos artigos 420 a 439, combinado com os artigos 846 a 851 todos do Código de Processo Civil, propor a presente MEDIDA CAUTELAR DE PRODUÇÃO ANTECIPADA DE PROVA contra (nome, qualificação, endereço e n.º do CPF),, em vista das seguintes razões de fato e de direito:
(Expor os fatos que o suplicante entende devidos em seu favor para pleitear a produção antecipada de prova, inclusive o “periculum in mora” e o fumus boni iuris”, que se caracterizam em tal ação, pela necessidade de ser feita a prova deforma antecipada, sob pena de ser esta inútil, se realizada em época oportuna dentro do processo a ser ajuizado ou já ajuizado).
(A produção antecipada de prova pode consistir em interrogatório da parte, inquirição de testemunhas, e exame pericial).
A vista do exposto e em vista da necessidade da presente produção antecipada de prova para propor oportunamente ação de (ou para instruir ação já ajuizada), requer-se se digne V. Exa, nomear um perito para proceder à vistoria, apurando eventuais prejuízos (CPC, arts. 420 a 439), ou, se for o caso (marcar dia e hora para inquirir a testemunha……….. domiciliada e residente a rua ……….. nesta cidade), ou (qualquer outro caso), indicando-se desde já o Dr……. estabelecido à rua ………nesta cidade, para ser seu assistente técnico, protestando-se pela formulação de quesitos.
Requer a citação da parte contrária, para acompanhar, querendo, a produção antecipada, ora pleiteada.
Com o processamento da presente medida, pede-se a homologação da prova realizada, deferindo-se sua permanência em cartório para que as partes possam tirar as certidões que entenderem necessárias, juntando-se tal prova oportunamente aos autos (ou juntando-se aos autos já em andamento).
D á-se a causa o valor de ……………………..
Pede deferimento.

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