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FÍGADO - COLECISTECTOMIA

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1 Camila Carminate – 1 FASE 
Fígado
ESTUDAR AS FUNÇÕES DO FÍGADO 
(DIGESTÃO DE LIPIDEOS) 
O fígado desempenha muitas funções 
importantes dentro de nosso organismo, 
como: armazenamento e liberação de 
glicose, metabolismo dos lipídeos, 
metabolismo das proteínas (conversão de 
amônia em ureia), síntese da maioria das 
proteínas do plasma, processamento de 
drogas e hormônios, destruição das células 
sanguíneas desgastadas e bactérias, 
emulsificação da gordura durante o processo 
de digestão através da secreção da bile, etc. 
Além de todas as funções já citadas no 
parágrafo anterior, o fígado age também no 
armazenamento de vitaminas e minerais. Ele 
armazena algumas vitaminas como: A, B12, 
D, E e K, além de minerais como o ferro e o 
cobre. 
O fígado participa também da regulação do 
volume sanguíneo, possui importante ação 
antitóxica contra substâncias nocivas ao 
organismo como o álcool, a cafeína, 
gorduras, etc. 
A bile é produzida pelo fígado em grande 
quantidade, de 600ml a 900ml por dia. Num 
primeiro momento, ela se concentra na 
vesícula e depois é enviada para o intestino, 
onde funciona como detergente e auxilia na 
dissolução e aproveitamento das gorduras. 
Por isso, quando os canais da bile entopem, 
o metabolismo das gorduras fica 
prejudicado. 
 
DIGESTÃO LIPIDIOS 
Cerca de 80% dos lipídeos provenientes da 
dieta são predominantemente triacilgliceróis 
ou triglicerídeos. 
Boca: O início da digestão de lipídeos da 
alimentação não começa na boca 
efetivamente. Embora, nenhuma hidrólise de 
triglicérides ocorra na boca, os lipídeos 
estimulam a secreção da lipase das 
glândulas serosas na base da língua (por 
isso se chama lipase lingual), mas como não 
permanece na boca sua função é quase 
nula. 
Estomago: A lipase gástrica provavelmente 
corresponde àquela secretada pela língua. 
Porém, o pH extremamente ácido do 
estômago não possibilita a ação integral 
desta lipase gástrica, diminuindo a 
velocidade de sua ação enzimática, havendo 
apenas a quebra de algumas ligações de 
ésteres de Ácidos Graxos de cadeia curta. A 
ação gástrica na digestão dos lipídios está 
relacionada com os movimentos peristálticos 
do estômago, produzindo uma emulsificação 
dos lipídios, dispersando-os de maneira 
equivalente pelo bolo alimentar. 
Intestino: A chegada do bolo alimentar 
acidificado (presença de gordura e proteína) 
no duodeno induz a liberação hormônio 
digestivo colecistocinina CCK. (um peptídeo 
de 33 aminoácidos, também denominado 
pancreozimina) que, por sua vez, promove a 
contração da vesícula biliar, liberando a bile 
 
2 Camila Carminate – 1 FASE 
para o duodeno e estimula a secreção 
pancreática. 
Os ácidos biliares são derivados do 
colesterol e sintetizados no fígado. São 
denominados primários (ácido cólico, 
taurocólico, glicocólico, quenodesoxicólico e 
seus derivados) quando excretados no 
duodeno, sendo convertidos em secundários 
(desoxicólico e litocólico) por ação das 
bactérias intestinais. 
A bile, ainda, excreta o colesterol sanguíneo 
em excesso, juntamente com a bilirrubina 
(produto final da degradação da 
hemoglobina). 
Sais biliares fazem a emulsificação da 
gordura, para que a enzima lipase 
pancreática possa agir quebrando as 
triglicérides em diglicérides e ácidos graxos 
livres, os diglicérides sofrem uma nova ação 
da lipase dando origem a monoglicérides, 
ácidos graxos e glicerol. 
Cerca de 70% do diglicerídeos são 
absorvidos pela mucosa intestinal o restante 
30% é o que será convertido em 
monoglicérides, glicerol e ácidos graxos. 
A colecistocinina possui, ainda, função de 
estímulo do pâncreas para a liberação do 
suco pancreático, juntamente com outro 
hormônio liberado pelo duodeno, a secretina. 
O suco pancreático possui várias enzimas 
digestivas (principalmente proteases e 
carboidratases) sendo a lipase pancreática a 
responsável pela hidrólise das ligações 
ésteres dos Lipídios liberando grande 
quantidades de colesterol, Ácidos Graxos, 
glicerol e algumas moléculas de 
monoacilgliceróis. 
Äcidos graxos livres e monoglicerídeos 
produzidos pela digestão formam complexos 
chamados micelas, que facilitam a 
passagem dos lipídeos através do ambiente 
aquoso do lúmem intestinal para borda em 
escova. 
Os sais biliares são então liberados de seus 
componentes lipídicos e devolvidos ao 
lúmem do intestino. Na célula da mucosa, os 
AG e monoglicerídeos são reagrupados em 
novos triglicerídeos, estes juntamente com o 
colesterol e fosfolipídeos são circundados 
em forma de quilomícrons (QM). 
Os QM são transportados e esvaziados na 
corrente sanguínea, e então levados para o 
fígado, onde os triglicerídeos são 
reagrupados em lipoproteínas e 
transportados especialmente para o tecido 
adiposo, para o metabolismo e para o 
armazenamento. O Colesterol é absorvido 
de modo similar, após ser hidrolisado da 
forma de éster pela esterase colesterol 
pancreática. As vitaminas lipossolúveis A, D, 
E e K também são absorvidas de maneira 
micelar, embora algumas formas 
hidrossolúveis de vitaminas A, E e K e 
caroteno possam ser absorvidas na ausência 
de sais biliares. 
Absorção e Transporte: Os Lipídios livres 
são, então, emulsificados pelos sais biliares 
em micelas e absorvidos pela mucosa 
intestinal que promove a liberação da porção 
polar hidrófila (sais biliares) para a circulação 
porta hepática e um processo de ressíntese 
 
3 Camila Carminate – 1 FASE 
dos Lipídios absorvidos com a formação de 
novas moléculas de tri- acil-gliceróis e 
ésteres de colesterol, que são adicionados 
de uma proteína (apo-proteína 48) formando 
a lipoproteína quilomicron, que é absorvida 
pelo duto linfático abdominal, seguindo para 
o duto linfático torácico e liberada na 
circulação sangüínea ao nível da veia 
jugular. 
O glicerol será absorvido por vasos linfáticos 
e ser levado ao fígado. 
Os monoglicerídeos e ácidos graxos livres 
quando absorvidos pela parede intestinal 
sofrem uma no esterificação pela enzima 
triacil sintetase dando origem a novos 
triacilglicerois que por sal vês se ligam a 
proteínas produzidas no REG formando os 
quilomicrons que são partículas lipoprotéicas 
(98%lipídios e 2%proteínas).Após isso se 
formarão vacúolos que com destino aos 
espaços intersticiais atingindo os vasos 
linfáticos > ducto torácico e veia cava 
superior. 
Os quilomicrons atingem finalmente a 
corrente sanguínea, mas antes de chegar ao 
fígado passam por tecido muscular e adiposo 
aumentando sua densidade, pois são 
enriquecidos com proteínas podendo 
resultar em: 
- VLDL (very low density lipoprotein) 80-90% 
de lipídios. 
- LDL (low density lipoprotein) 70% lipidios. 
- HDL (high density lipoprotein) 45% lipidios. 
Os quilomicrons geralmente os VLDL saem 
do fígado com intenção de levar triglicérides 
para os tecidos, e com a absorção de 
triglicérides a VLDL vai aumentando sua 
densidade ate chegar a LDL. 
O tamanho da lipoproteína se refere à 
quantidade de proteína e lipídeo, sendo que 
VLDL apresenta mais lipídeo e menos 
proteína enquanto que o HDL é o inverso. 
LDL também leva triglicérides para os 
tecidos. 
HDL troca colesterol por triglicérides com os 
tecidos e então volta para o fígado, recolhe 
colesterol dos quilomicrons também, este 
colesterol que foi recolhido é então excretado 
na forma de sais biliares. 
A célula adiposa é capaz de retirar lipídios 
circulantes do sangue e armazená- los na 
forma de deposito de gordura (TG). 
A célula adiposa também é capaz de 
remover glicose da corrente sanguínea, 
degradá-la ate acetil-coA e no interior de 
suas mitocôndrias utilizá-las para a síntese 
de ácidos graxos, e posteriormente 
triglicérides e fosfolipídios (lipogenese). 
Quando necessário a gordura armazenada é 
hidrolisada em glicerol e ácidos graxos que 
são lançados na corrente sanguínea AGL, 
podendo ser utilizadospelo fígado e 
músculos. 
Células musculares degradam e queimam 
ácidos graxos até CO2 e H2O, utilizando a 
energia liberada para a produção de ATP 
que é utilizado no processo de contração 
muscular. O fígado utiliza ácidos graxos para 
a produção de triglicéride, colesterol que é 
utilizado para a produção de sais biliares, 
corpos cetonicos que serão lançados para a 
corrente sanguínea e consumidos pelos 
 
4 Camila Carminate – 1 FASE 
músculos em caso de o excesso, excretado 
pelos pulmões e rins. 
Fígado é o principal sintetizador de gordura. 
 
PESQUISAR A COMPOSIÇÃO E FUNÇÃO 
DA BILE 
A bílis, ou bile, é um fluido produzido pelo 
fígado que se armazena na vesícula biliar. 
Ela atua na digestão de gorduras e na 
absorção de substâncias nutritivas da dieta 
ao passarem pelo intestino. 
Conhecendo a bile (características) 
A bile é excretada pelo fígado, segue pelos 
ductos biliares, passa à vesícula, indo ao 
intestino, onde emulsiona as gorduras; sua 
coloração geralmente é amarela, 
apresentando uma tonalidade esverdeada. 
Icterícia 
Quando ingerimos alimentos gordurosos, a 
vesícula se contrai para expelir seu 
conteúdo, se ocorrer alguma obstrução no 
ducto (tumor, cisto, ou cálculo biliar), a bílis 
fica represada no fígado. 
Na continuidade desta condição, ocorre 
extravasamento retroativo, que deixará a 
tonalidade da pele amarelada, e alterará 
também a coloração normal das fezes, que 
ficarão mais claras. 
A estes efeitos ou sintomas, se dá o nome de 
icterícia obstrutiva. 
Icterícia é a deposição de bilirrubina 
(principal produto do metabolismo da heme 
da hemoglobina) na pele e escleróticas, 
devido a aumento de produção de 
bilirrubinas (como nas hemólises), falha de 
metabolização (doenças próprias do 
parênquima hepático) ou falhas de excreção 
(obstrução mecânica das vias biliares). 
A produção excessiva de bílis está 
relacionada com a destruição de glóbulos 
vermelhos do sangue que são usados pelo 
fígado para este fim. 
 
MECANISMOS DE COMPENSAÇÃO DO 
FÍGADO NA AUSENCIA DA VESÍCULA 
BILIAR 
A cirurgia para retirar a vesícula biliar, 
tecnicamente chamada de colecistectomia, 
está indicada no caso de vesícula inflamada, 
pedras na vesícula ou no caso de câncer. Ela 
pode ser feita através de um corte no 
abdômen, sendo chamada de cirurgia 
convencional ou através de uma cirurgia 
menos invasiva, chamada de laparoscopia, 
em que são feitos apenas 4 furos no 
abdômen. 
Tanto a cirurgia de vesícula por laparoscopia 
como a convencional são feitas com 
anestesia geral, porém a cirurgia por 
laparoscopia é mais vantajosa, pois o 
paciente sente menos dor após a cirurgia, 
tem alta do hospital mais cedo, pode retornar 
às suas atividades mais rapidamente e a 
cicatriz é menor. 
O paciente geralmente necessita ficar 
internado cerca de 1 dia, no caso da cirurgia 
por laparoscopia ou 2 dias, no caso da 
cirurgia com corte e pode retornar às suas 
atividades normais em 1 a 2 semanas. 
No entanto, se ficar mais de 3 dias de 
repouso na cama, o médico pode indicar que 
seja realizada fisioterapia ainda no hospital 
 
5 Camila Carminate – 1 FASE 
para garantir a boa movimentação do corpo 
e para prevenir complicações respiratórias 
que podem acontecer após qualquer cirurgia. 
A cirurgia para retirar a vesícula não tem 
nenhuma relação com a perda de peso. O 
paciente pode emagrecer mas devido à dieta 
pobre em gorduras que deve fazer após a 
cirurgia. Com a retirada da vesícula, a bile 
que é produzida no fígado, vai continuar 
sendo produzida, mas em vez de ficar 
armazenada na vesícula, vai logo para o 
intestino para eliminar a gordura dos 
alimentos e não a gordura do corpo. Mas se 
após a cirurgia o emagrecimento estiver 
presente assim como a diarreia, deve-se 
falar com o médico. 
O jornal New York Times entrevistou o Dr. 
Joseph Mercola sobre o tema vesícula biliar 
e eu achei que seria útil falar sobre esse 
problema comum. Já vi centenas de 
pacientes que retiraram a vesícula e não me 
lembro de nenhum deles me dizer que seu 
cirurgião o tenha alertado para fazer algo que 
compensasse a remoção desse órgão 
importante. 
Quase todos eles foram informados de que 
não precisavam da vesícula biliar e que não 
havia problema algum em removê-la. Isso é 
uma ignorância repreensível, pois condena o 
paciente a uma deficiência permanente de 
ácidos graxos essenciais. 
Por quê? Porque depois que seu fígado 
produz a bile, que emulsifica as gorduras 
para melhor digestão dessa gordura, metade 
dela vai para o intestino delgado e a outra 
metade é armazenada na vesícula até que 
seja necessária. Cerca de 500.000 vesículas 
são retiradas todos os anos nos Estados 
Unidos, geralmente devido às pedras, que 
afetam cerca de 15% dos americanos. 
As pedras na vesícula se formam quando a 
bile fica muito tempo na vesícula e acaba se 
alojando ali. Embora a maioria das pedras de 
vesícula se dissolva naturalmente e não 
cause sintomas, se a pessoa ignorar os 
sintomas de alerta e não tratar os motivos 
por que a vesícula não está funcionando 
corretamente, então a doença poderá 
avançar até o ponto em que o pâncreas fique 
inflamado ou a vesícula seja gravemente 
infectada e possa ter que ser removida para 
salvar sua vida. 
 
SINAIS DE DOENÇA NA VESÍCULA 
BILIAR 
Se você tem algum dos sintomas a seguir, 
então sua vesícula pode não estar 
funcionando corretamente: 
Dor ao pressionar a vesícula, logo abaixo da 
última costela no lado direto, no mesmo eixo 
do mamilo. Isso ocorre normalmente devido 
à “lama biliar” (bile espessa) presente na 
vesícula. 
Pedra detectada em ultrassonografia da 
vesícula. 
Fezes gordurosas e soltas que tendem a 
flutuar no vaso sanitário. Isso indica 
absorção inadequada de gordura. 
 
 
 
 
 
6 Camila Carminate – 1 FASE 
MÉTODOS DE TRATAMENTO 
O exercício físico regular é uma das 
melhores coisas que você pode fazer para 
tratar a disfunção da vesícula biliar. 
Esse é um excelente passo proativo de 
prevenção, mas a maioria das pessoas não 
se preocupa com a vesícula até que tenha 
um problema. Infelizmente, quando isso 
acontece, só o exercício já não resolve. 
Nesse momento, uma lavagem da vesícula 
biliar pode oferecer alívio e, depois que os 
sintomas diminuírem, um programa intenso 
de exercícios cardiovasculares pode ajudar, 
melhorando permanentemente a vesícula. 
Também é fundamental que você melhore a 
sua alimentação. É preciso parar de comer 
açúcares, reduzir ou eliminar os grãos e 
eliminar todos os líquidos, exceto água. Você 
pode consultar meu plano nutricional para 
garantir que esteja comendo a quantidade 
suficiente de alimentos saudáveis. 
Além disso, a vesícula geralmente fica 
infectada quando está doente e a ingestão 
de grandes quantidades de probióticos de 
alta qualidade também ajudará a corrigir o 
problema. 
 
O QUE FAZER SE VOCÊ RETIROU A 
VESÍCULA BILIAR 
As gorduras de alta qualidade, 
principalmente as gorduras ômega 3, são 
essenciais para a boa saúde e se você não 
tiver uma vesícula, sua capacidade de 
absorção será deficiente. Tentar digerir a 
gordura sem a bile é como tentar lavar pratos 
gordurosos sem detergente – não funciona 
direito. 
Se sua vesícula foi retirada, então você 
precisa oferecer um nível maior de enzimas 
digestivas de gordura (lipases) para 
compensar isso. 
A menos que você tenha feito um transplante 
de vesícula biliar, o que é improvável, será 
preciso continuar tomando as enzimas pelo 
resto da vida para garantir que as gorduras 
possam ser absorvidas e usadas pelo corpo 
em suas várias funções importantes. 
 
RECUPERAÇÃO APÓS A VIRURGIA DE 
VESÍCULA 
Após a cirurgia para retirada da vesícula, o 
paciente poderá voltar ao trabalho, a dirigir e 
a fazer exercícios leves dentro de 1 semana, 
no caso de cirurgia por laparoscopia ou após 
2 semanas, no caso da cirurgia 
convencional.É também importante que o paciente evite 
ficar muito tempo sentado ou deitado e, por 
isso, deve andar várias vezes ao dia. 
A alimentação após a cirurgia de vesícula 
deve ser pobre em gorduras, por isso o 
paciente deve evitar ingerir embutidos ou 
frituras, por exemplo. Para saber mais sobre 
o que pode e o que não pode comer assista: 
 
RISCOS DA CIRURGIA DE VESÍCULA 
Os riscos da cirurgia de vesícula são 
mínimos, no entanto os mais graves são a 
hemorragia ou a infecção que podem ocorrer 
em qualquer intervenção cirúrgica. 
 
7 Camila Carminate – 1 FASE 
Desta forma, o paciente deve ir 
imediatamente ao pronto-socorro se tiver 
febre superior a 38ºC, se a ferida operatória 
estiver com pus, se a pele e os olhos ficarem 
amarelos, ou se tiver com falta de ar, vômitos 
ou dor que não melhoram com os remédios 
indicados pelo médico.

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