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Versão para impressão - Conhecendo a Surdez e a Surdocegueira

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Conhecendo a Surdez e a
Surdocegueira
©2018 Copyright ©Católica EAD. Ensino a distância (EAD) com a qualidade da Universidade Católica de Brasília
Apresentação 
Conhecendo a Surdez
Fonte: https://goo.gl/V8hnpx
Você conhece o ouvido humano? Sabe conceituar a deficiência auditiva?
Existe diferença entre surdo e deficiente auditivo?
Antes de iniciar a leitura, assista ao vídeo “Como ouvimos e como acontece a
surdez” para conhecer melhor o ouvido humano, compreender os sons e o
que acontece quando ocorre a surdez.
Para entender melhor esse tema, nesta Unidade de Aprendizagem, você irá
aprender sobre a deficiência auditiva e seus diferentes níveis e causas.
Ao final desta unidade, você irá desenvolver as seguintes competências:
Compreender a diferença entre a surdez, da deficiência auditiva e da surdocegueira;
Conhecer as formas de comunicação já utilizadas pelas pessoas surdas e as atuais
formas de comunicação alternativas.
http://www.youtube.com/watch?v=sEsLSkN3DHk
Fonte: https://goo.gl/UKQkLf
©2018 Copyright ©Católica EAD. Ensino a distância (EAD) com a qualidade da Universidade Católica de Brasília
Desafio 
Antes de iniciarmos, gostaria de lhe propor
uma reflexão: “Quantas pessoas surdas, com
deficiência auditiva ou surdacegas você já viu
ou conhece?
Já parou para pensar como seria o mundo a
sua volta se fosse em total silêncio?
Proponho que faça o seguinte exercício ao
chegar em sua casa à noite, após alguma
atividade, tente ficar dez minutos com a luz
apagada e em silêncio. Ou talvez possa fazer o exercício durante a madrugada, como andar
pela casa no escuro e em silêncio.
E então, como se sentiu?
Essa prática de alteridade pode lhe ajudar a compreender a importância da comunicação
por sinais e a entender como as pessoas surdas percebem o mundo.
https://goo.gl/UKQkLf
©2018 Copyright ©Católica EAD. Ensino a distância (EAD) com a qualidade da Universidade Católica de Brasília
Infográfico 
No infográfico abaixo, você pode conhecer os níveis e tipos de perda auditiva.
Fonte: https://goo.gl/tn1uLL
©2018 Copyright ©Católica EAD. Ensino a distância (EAD) com a qualidade da Universidade Católica de Brasília
Conteúdo 
A Deficiência Auditiva
De acordo com a American National Standards Institute (ANSI , 1989), a deficiência
auditiva é considerada como a diferença existente entre o desempenho do indivíduo e a
habilidade normal para a detecção sonora de acordo com padrões estabelecidos pelo ANSI.
Mas o que seria a audição normal? Em geral, a audição normal corresponde à habilidade
para detecção de sons até 20 dB N.A (decibéis, nível de audição).
Segundo Mondelli  (2002), a audição tem um papel principal e decisivo no processo de
comunicação. Esta se dá pela língua falada. Ouvir é muito importante, pois a forma principal
de comunicação se dá pelo mecanismo da audição e da fala. Mas e quando um desses
mecanismos apresenta uma “deficiência”? O que acontece? No caso da audição, surge o
termo deficiência auditiva.
De acordo com o Decreto n. 3.298, de 20 de dezembro de 1999 (BRASIL , 1999), a
deficiência auditiva é entendida como “uma perda parcial ou total das possibilidades
auditivas sonoras, variando em graus e níveis", podendo ainda ser considerada como uma
categoria maior, em que se encontram os níveis de perda auditiva.
Há diferentes tipos e níveis de perda auditiva. A classificação do tipo de surdez observa os
mecanismos envolvidos no processamento do som, enquanto os níveis de perda auditiva
são caracterizados de acordo com os limiares utilizados para medir os graus de severidade
da deficiência auditiva.
São chamados de surdos os indivíduos que têm perda total ou parcial, congênita ou
adquirida, da capacidade de compreender a fala por meio do ouvido.
Tipos de Surdez
Há quatro principais tipos de surdez relacionados à localização da lesão (ALMEIDA-VERDU
 et al., 2010):
De condução ou condutiva, que acontece quando existe um bloqueio no mecanismo
de transmissão do som, desde o canal auditivo externo até o limite com o ouvido
interno.
De percepção ou neurossensorial (lesão de células sensoriais e nervosas), que é
aquela provocada por problema no mecanismo de percepção do som desde o ouvido
interno (cóclea) até o cérebro.
Mista, quando o bloqueio no mecanismo de transmissão sonora está associado a
lesões de células sensoriais e nervosas.
Central, que se manifesta por diferentes graus de dificuldade de compreensão das
informações sonoras, não estando necessariamente associada à diminuição da
capacidade auditiva.
Níveis de Perda Auditiva
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), há quatro principais níveis de perda
da capacidade de ouvir:
1. Surdez Leve: perda de até 40 dB.
Características:
Impede que se percebam os fonemas de forma clara.
Dificuldade em ouvir, a voz é fraca e distante.
O portador da surdez leve, muitas vezes, é considerado desatento e sempre pede
que as pessoas repitam o que está sendo dito.
Não impede a aquisição da língua, mas poderá causar problemas articulatórios
com a escrita.
2. Moderada: perda de 41 a 70 dB.
Características:
Dificuldade em perceber a palavra como um todo.
Palavras parecidas são difíceis de entender.
Em ambientes com muito som, há dificuldade na discriminação dos sons.
Dá importância à percepção visual.
3. Severa: perda de 71 e 90 dB
Características:
Facilidade em identificar ruídos que são familiares.
Atraso no desenvolvimento da linguagem.
Sons fortes são mais fáceis de perceber.
4. Profunda: perda superior a 90 dB.
Características:
Dificuldade em perceber e identificar a voz humana.
Dificuldade no processo de aquisição da língua oral.
Dificuldade de desenvolvimento simbólico da linguagem.
Causas da Surdez
Causas pré-natais
A criança adquire a surdez por meio da mãe, no período de gestação, devido à presença dos
seguintes fatores, entre outros:
Desordens genéticas ou hereditárias.
Causas relativas à consanguinidade.
Causas relativas ao fator Rh.
Causas relativas a doenças infectocontagiosas, como rubéola, sífilis, citomegalovírus,
toxoplasmose, herpes.
Ingestão de remédios ototóxicos.
Ingestão de drogas ou alcoolismo materno.
Desnutrição/subnutrição/carências alimentares.
Pressão alta.
Diabete e exposição à radiação.
Causas perinatais
Quando a criança fica surda em decorrência de problemas no parto:
Pré-maturidade.
Pós-maturidade.
Anóxia.
Fórceps.
Infecção hospitalar.
Causas pós-natais
A criança fica surda em decorrência de problemas após seu nascimento, como:
Meningite.
Remédios ototóxicos ministrados em excesso ou sem orientação médica.
Sífilis adquirida.
Sarampo, caxumba.
Exposição contínua a ruídos ou sons muito altos.
Traumatismos cranianos.
Apesar de toda essa classificação, muitas vezes, quando o surdo ou sua família são
questionados sobre a causa da sua surdez, muitos não sabem responder. Isso ocorre em
quase 50% dos casos. Segundo Mondelli  (2002) boa parte dos surdos atribui a sua surdez
a “causas desconhecidas”.
Até aqui você aprendeu sobre a deficiência auditiva, os tipos de surdez, os
níveis de perda auditiva e as causas da surdez. A seguir, você conhecerá um
grupo de minoria linguística, considerado com uma única deficiência, que são
os surdocegos e suas formas de comunicação alternativa.
A Surdocegueira e as Formas de Comunicação Alternativa
Acompanhe a seguir como os surdocegos lidam com suas limitações e podem desenvolver
formas de comunicação alternativas para se comunicarem.
A Surdocegueira
A surdocegueira é o comprometimento, em diferentes graus, dos sentidos receptores à
distância (visão e audição), acarretando adaptações à necessidade e acessibilidade de
atendimentos educacionais específicos (CORDE , 2007).
Esta terminologia está sendo usada abandonando a palavra “surdo-cego” em defesa de que
a condição imposta pela surdocegueira não é simplesmente a somatória de duas
deficiências e sim uma dificuldade com características únicas que deve ser tratada de modo
especial, pelas dificuldades que o surdocego tem para contatar o mundo e conseguir inserir-
se nele(LEGATI , 1995).
Ser Surdocega é como estar na profundidade debaixo da terra, onde não há luz
nem som; a princípio, tive dificuldades para respirar, mas depois convenci a mim
mesma que havia ar suficiente. (Yolanda de Rodrigues, líder Surdocega Latino-
Americana)
Utiliza-se o termo surdocegueira, escrito assim, em uma única palavra, para designar as
pessoas que apresentam déficit visual e auditivo simultaneamente. É uma deficiência rara,
que, segundo o último censo (IBGE , 2000), afeta, aproximadamente, 1.250 pessoas em
todo o Brasil.
Você sabia que o primeiro Instituto, conhecido como Instituto Benjamim Constant (IBC),
criado no Brasil para atender as pessoas cegas e surdacegas, foi inaugurado em 1854, no
Rio Janeiro, e funciona até hoje.
Figura 1 – Imagens comparativas do Instituto Benjamim Constant.
http://www.ibc.gov.br/
Fonte: http://www.ibc.gov.br/.
O surdocego não pode ser comparado nem a um surdo nem a um cego, pois a pessoa surda
e a pessoa cega utilizam seus demais sentidos de forma complementar. Por exemplo, a
pessoa cega exercita mais sua audição e, ao contrário, o surdo exercita mais sua visão, o
que não acontece com a surdocegueira, tornando-a uma deficiência única, com perda
auditiva e visual combinadas.
A depender dos níveis de perda sensorial, o contato das pessoas surdocegas com o mundo
pode ser bastante comprometido e limitado. A ausência de contato visual e/ou auditivo com
o ambiente externo pode provocar insegurança, sensação de que o ambiente é
potencialmente perigoso, o que as impede de se aventurarem em sua descoberta.
A comunicação com o mundo torna-se dependente da informação tátil, que nem sempre
consegue antecipar os eventos que acontecem no seu entorno, não lhe permitindo, ao
contrário do estímulo visual e auditivo, tempo para se organizar para o que vem a seguir.
Alguns surdocegos tendem, por isso, a evitar o contato físico com outras pessoas, por não
haver informação antecipada suficiente que o prepare de maneira adequada para o que vai
acontecer.
Vamos conhecer um pouco melhor a surdocegueira? No Brasil, as principais causas da
surdocegueira estão associadas à prematuridade do parto, a anomalias congênitas (rubéola
gestacional, citomegalovírus, DSTs/AIDS, toxoplasmose, deformidades crâniofaciais,
hidrocefalia, microcefalia); doenças infecto-contagiosas, como meningite, sarampo,
caxumba; à patologias como otites crônicas, diabetes; ou ainda a sequelas provocadas pelo
uso de remédios ototóxicos.
http://www.ibc.gov.br/
Se o período de ocorrência se dá ainda na fase pré-linguística, ou seja, antes do período de
aquisição da língua materna, o surdocego terá mais dificuldades para construir uma
imagem do mundo real e para aprender de imediato com as pessoas com as quais convive.
Sem uma intervenção adequada, dificilmente saberá o que tem ao seu redor ou ainda se
sentirá pertencente ao mundo.
Por outro lado, o surdocego pós-linguístico é aquele que apresenta uma deficiência auditiva
ou visual primária e, posteriormente, após a aquisição de uma língua, encontra menos
dificuldades em relacionar-se com o mundo, posto que este não se apresenta totalmente
incompreensível para ele.
Nesse sentido, é importante também destacar que nem sempre a cegueira e a surdez são
totais, podendo os níveis de perda sensorial ser combinados:
Resíduo auditivo e resíduo visual (baixa visão).
Surdez total e resíduo visual (baixa visão).
Resíduo auditivo e cegueira total.
Surdez e cegueira totais.
Será que os surdocegos não têm vida social e produtiva? Eles necessitam de formas
específicas para se comunicar com outras pessoas para ter acesso à educação, ao trabalho,
à vida social, ao lazer; para relacionarem-se. Ao conjunto dessas diferentes formas,
chamamos de comunicação alternativa. Entenda algumas delas:
Alfabeto Dactilológico – as letras do alfabeto se formam mediante diferentes
posições dos dedos da mão.
Alfabeto de Escrita Manual – quando o dedo indicador da pessoa surdocega funciona
como um lápis escrevendo o que quer sobre a outra mão.
Tablitas Alfabéticas – são tábuas que têm letras escritas em formas maiúsculas ou
impressa em Braille. Para a comunicação, o interlocutor vai assinalando cada letra
para formar uma palavra com o dedo da pessoa surdocega e ela responde fazendo o
mesmo procedimento.
Braille – escrita realizada por meio da combinação de pontos em relevo, muito
utilizada pelos cegos.
Libras tátil – Língua Brasileira de Sinais adaptada à pessoa surdocega, executada na
palma da mão dos interlocutores.
Alfabeto Moon – sistema que substitui as letras por desenhos em relevo.
Sistema pictográfico – utiliza símbolos e figuras para designar objetos e ações.
Tadoma – por meio da mão da pessoa surdocega que repousa sobre a boca de quem
fala sente-se a vibração das palavras.
Guia-intérprete – uma pessoa que acompanha o surdocego e o auxilia na
comunicação por meio de Libras ou outra forma de comunicação. (AHIMSA , 2016)
Figura 2 – Criança surdocega aprendendo o Braile.
Fonte: www.ahimsa.org.br.
Figura 3 – Libras tátil e Tadoma.
Fonte: www.ahimsa.org.br.
Quanto mais pontes de comunicação e interação com os surdocegos se estabelecem, mais
sua inclusão na sociedade se torna viável e produtiva.
Nesta unidade, você aprendeu um pouco sobre a surdez e a surdocegueira,
seus aspectos, dificuldades, necessidades e superações e, principalmente as
formas de comunicação alternativas.
http://www.ahimsa.org.br/
http://www.ahimsa.org.br/
©2018 Copyright ©Católica EAD. Ensino a distância (EAD) com a qualidade da Universidade Católica de Brasília
Dica do Professor 
Fonte: https://goo.gl/FevPF7
Quando tiver que conversar com uma pessoa
surda e ainda não souber se comunicar na
Língua de Sinais, olhe bem para a pessoa e
estabeleça uma comunicação visual para que
ela possa ler os seus lábios. Não precisa falar
pausadamente, muitas pessoas surdas fazem
a comunicação pelo oralismo, que é a leitura
labial.
Outra dica é, ser estiver acompanhada por um
intérprete, mantenha a comunicação visual
com a pessoa surda, o intérprete de sinais é
um mediador da comunicação entre vocês.
©2018 Copyright ©Católica EAD. Ensino a distância (EAD) com a qualidade da Universidade Católica de Brasília
Na Prática 
"Prezado(a) estudante,
Esta seção é composta por atividades que objetivam
consolidar a sua aprendizagem quanto aos conteúdos
estudados e discutidos. Caso alguma dessas atividades seja
avaliativa, seu (sua) professor (a) indicará no Plano de Ensino
e lhe orientará quanto aos critérios e formas de apresentação
e de envio."
Bom Trabalho!
Assista ao trecho do filme “Borboletas de Zagorski” (BBC, 1992). Se desejar, você
poderá assisti-lo na íntegra. Assista também ao filme “E seu nome é Jonas” (1979)
para conhecer mais sobre o processo de inclusão familiar e social de uma criança
surda e as forma de comunicação pelo oralismo e bilinguismo.
Vamos assistir ao documentário “Surdocegos em busca de comunicação” e
destaque as principais formas de comunicação utilizadas pelas pessoas surdacegas,
registre os aspectos que achou mais importantes no documentário. Essas informações
serão importantes para a nossa discussão no Fórum de Avaliação.
Atividade 1 

Atividade 2 

http://www.youtube.com/watch?v=Snn6YixcU4U&feature=related
https://www.youtube.com/watch?v=jPHlDcPxjx8
http://www.youtube.com/watch?v=5Ya2_luDzes
©2018 Copyright ©Católica EAD. Ensino a distância (EAD) com a qualidade da Universidade Católica de Brasília
Saiba Mais 
Para ampliar seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo a(s)
sugestão(ões) do professor:
Conheça um pouco mais sobre as especificidades e potencialidades das
pessoas com surdocegueira no site da Associação Educacional para Múltipla
Deficiência (AHIMSA).
http://www.ahimsa.org.br/
©2018 Copyright ©Católica EAD. Ensino a distância (EAD) com a qualidade da Universidade Católica de Brasília
Referências 
Associação Educacional para Múltipla Deficiência – AHIMSA. Disponível em:
<www.ahimsa.org.br>. Acesso em: jul. 2016.BERTÓ, Suzana F.F; GABRIEL, Rosângela. Problematizando a escrita de
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BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Censo
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em: 16 jul. 2016.
BRASIL. Lei n. 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira
de Sinais – Libras e dá outras providências. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/2002/L10436.htm>. Acesso em: jul.
2016.
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Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.
CAPOVILLA, Fernando Cesar.  Filosofias educacionais em relação ao surdo: do
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Especial, v.1, n. 6, 2000.
CAPOVILLA, Fernando Cesar; CAPOVILLA, Alessandra; GATUZZO, S. O desafio
da descontinuidade entre a língua de sinais e a escrita alfabética na educação
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cérebro humano: contribuições multidisciplinares. Porto Alegre: Artmed, 2004.
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GESSER, Audrei.  O ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender a Libras. São
Paulo, SP: Parábola Editorial, 2012.
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