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No início, a segurança do trabalho só se aplicava aos trabalhadores da construção, estivadores, trabalhadores da indústria e da agricultura. Por exemplo, os profissionais de saúde não estão incluídos. Mas, por outro lado, se você pensar bem, não havia tantas outras categorias como hoje. Portanto, a dignidade no trabalho passou a ser um fator fundamental nas atividades práticas, além de medidas satisfatórias que promovam a qualificação profissional e o crescimento cívico. Os trabalhadores agora podem obter informações relacionadas à segurança e saúde no trabalho e garantir sua participação no processo de normatização por meio de representantes. Comparando a história e o presente, descobrimos que o modelo de mercado atual não protege os trabalhadores o suficiente, porque os trabalhadores (trabalhadores) são secundários, enquanto a produção em massa, a ocupação de novos mercados e os lucros são prioridades.
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