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TEORIA DO ORBITAL MOLECULAR Principais características: - incorpora a ligação covalente; - número de orbitais atômicos (AOs) = número de orbitais moleculares (OMs); - número de orbitais ligantes = número de orbitais não ligantes; - ligante tem que ter OA capaz de formar ligação sigma (σ) ⇒ orbital tem simetria sigma; - orbital p de um haleto ou um híbrido sp3 não ligante da amônia (NH3). Interação deve ser frontal 15 OA ⇒ 15 OM orbitais utilizados do metal ⇓ 1 orbital ns, 3 orbitais np e 5 orbitais (n-1)d orbitais dxy, dxz e dyz estão direcionados entre os ligantes e são caracterizados como orbitais não ligantes. Ligação π Através desta podemos justificar a posição de alguns ligantes dentro da série espectroquímica Existe três tipos de orbitais nos ligantes que podem superpor-se a orbitais de simetria apropriada na espécie metálica para formar ligações π a) orbitais p perpendiculares ao eixo da ligação σ, como ocorre em ligantes como Cl-, O-2, CO32-; b) orbitais d em planos que incluam o metal, como os orbitais d vazios nas fosfinas; c) orbitais π* em planos que incluam o metal, com os orbitais π* vazios em ligantes tais como CO, CN- e NO2-.
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