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Inserção da sonda vesical de alivio ou de demora

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Inserção da sonda vesical de alivio ou de demora
Cateterização vesical é a inserção de uma sonda (um cateter) na bexiga para remover a urina. Um procedimento invasivo que requer solicitação médica e técnica asséptica em ambiente hospitalar). A cateterização vesical pode permanecer por curto prazo (duas semanas ou menos) ou prolongada (mais de um mês). As condições que demandam o uso de sondas vesicais incluem a necessidade de monitorar o débito urinário, alívio de obstrução urinária, cuidados pós-operatórios ou uma bexiga com esvaziamento inadequado em consequência de uma lesão neurológica. O acúmulo excessivo de urina na bexiga aumenta o risco de ITU e pode causar refluxo de urina para os ureteres e os rins e a evolução para disfunção renal. A incontinência urinária e a perda involuntária de urina podem demandar cateterização vesical de demora quando a perda de urina prejudicar a cicatrização de feridas. A cateterização intermitente é usada para medir o VRPM quando um scanner de bexiga não está disponível. As etapas para inserção de uma sonda vesical de demora e uma sonda de alívio de uso único são as mesmas. A diferença consiste na insuflação de um balão para manter a sonda vesical de demora (sonda foley) posicionada e a presença de um sistema de drenagem fechado. Sondas urinárias podem conter até três lúmens:
· Sondas de lúmen único (A) são usadas para cateterização intermitente (p. ex., a inserção de uma sonda para uma única cateterização da bexiga).
· Sondas de duplo lúmen (B) são indicadas para a cateterização de demora, e são formadas por um lúmen para drenagem urinária e o segundo lúmen é utilizado para insuflar um balão que mantém a sonda posicionada.
· Sondas de triplo lúmen (C) são usadas para irrigação contínua da bexiga (ICB) ou para infusões de medicamentos na bexiga. 
· Um lúmen para drenagem da bexiga, o segundo lúmen é utilizado para insuflar o balão e o terceiro lúmen infunde o líquido de uma bolsa de irrigação para a bexiga.
O tamanho de uma sonda urinária baseia-se na escala French (Fr), que reflete o diâmetro interno da sonda. A maioria dos adultos com sonda vesical de demora utiliza os tamanhos Fr 14 a 16 para minimizar o traumatismo e o risco de infecção. Sondas de diâmetros maiores aumentam o risco de traumatismo uretral). Entretanto, sondas de diâmetros maiores são necessárias em circunstâncias especiais, após uma cirurgia urológica. Tamanhos menores como Fr 5 a 6 para lactentes e Fr 8 a 10 para crianças são necessários. Uma sonda vesical de demora permanece conectada a uma bolsa que armazena o fluxo contínuo de urina. Sempre posicione a bolsa abaixo do nível da bexiga no estrado do leito ou em uma cadeira para que a urina drene para baixo e fora da bexiga. A bolsa jamais deve tocar o chão. Mantenha a bolsa abaixo do nível da bexiga quando o paciente deambular. A única exceção a essa regra é para a sonda conectada a uma bolsa de drenagem especialmente projetada (bolsa abdominal) sobre o abdome com uma válvula unidirecional que impede o refluxo de urina para a bexiga.
Materiais
· Kit de sonda contendo os seguintes itens estéreis. (Observação: os kits de sonda apresentam diversidade.)
· Kit de cateterização de alívio (sonda reta): sonda de lúmen único, campos (um fenestrado), luvas, lubrificante, solução antisséptica incorporada a um aplicador ou em bolas de algodão e frasco coletor de amostra.
· Kit de cateterismo de demora: campos (um fenestrado), luvas, lubrificante, solução antisséptica incorporada a um aplicador ou bolas de algodão, coletor de amostra e uma seringa preenchida com água destilada (para insuflar o balão). Alguns kits contêm uma sonda com bolsa de drenagem acoplada; outros, apenas a sonda; outros vêm sem a sonda).
· Extensão e bolsa de drenagem estéril (se não incluída no kit de inserção da sonda de demora)
· Dispositivo para fixação da sonda (fita ou outro dispositivo)
· Luvas e sondas estéreis extras (opcionais)
· Luvas limpas
· Cuba com água morna, compressas ou esponjas de higiene, toalha e sabonete para a área perineal
· Lanterna ou outro foco de luz adicional
· Toalha de banho, protetor absorvente impermeável
· Recipiente graduado para urina
Implementação para inserção de uma sonda de alívio ou de demora
1. Nomeie o paciente com dois identificadores (p. ex., nome e data de nascimento ou nome e número do registro hospitalar, de acordo com normas e rotinas da instituição).
2. Posicione o paciente. Solicite um técnico de enfermagem para auxiliar no posicionamento do paciente se necessário. (alguns pacientes não conseguem assumir a posição necessária para o procedimento de maneira independente).
· Posicione a paciente do sexo feminino em decúbito dorsal (de costas com os joelhos flexionados) e solicite que relaxe a região das coxas. Cubra-a com uma toalha de banho de maneira que apenas o períneo fique exposto (Expõe o períneo, permite a rotação externa do quadril e minimiza o risco de contaminação pelo material fecal)
· Posição feminina alternativa: em decúbito lateral (posição de Sims) com a perna e o quadril flexionados. Garanta que a área retal esteja coberta com campo para reduzir o risco de contaminação. Apoie a paciente com travesseiros para manter a posição, se necessário (A posição alternativa é mais confortável para a paciente que não consegue afastar as pernas da articulação do quadril (p. ex., paciente com artrose ou fibrose articular ou rigidez)
· Posicione o paciente do sexo masculino em decúbito dorsal com as pernas estendidas e as coxas ligeiramente fletidas. Cubra a parte superior do corpo com um pequeno lençol ou uma toalha. Cubra as pernas com outro lençol de maneira que apenas a genitália fique exposta. (ajuda a visualizar o pênis).
3. Limpe a área perineal com água e sabão, enxague e seque. Identifique o meato urinário. Coloque um protetor absorvente impermeável abaixo do paciente. Remova e descarte as luvas. Realize a higiene das mãos. (A higiene perineal minimiza o risco de contaminação fecal).
4. Posicione o foco de luz para iluminar o períneo ou solicite ao técnico que segura o foco de luz para visualização do meato urinário. (Ajuda a iluminar o períneo)
5. Realize a higiene das mãos.
6. Abra a embalagem externa do kit de cateterização. Coloque a bandeja interna embrulhada do kit da sonda em superfície limpa como a mesa de cabeceira ou, se possível, entre as pernas abertas do paciente. O tamanho da sonda e a posição do paciente direcionam a sua inserção exata. Proporciona o fácil acesso aos materiais durante a inserção da sonda.
7. Abra a embalagem interna usando técnica estéril
· A embalagem estéril é utilizada como um campo estéril. a. Sistema aberto de cateterização de demora: abra a embalagem que contém a bolsa do sistema de drenagem, certifique-se de que o clamp de fechamento do sistema de drenagem esteja fechado e coloque a extensão de drenagem na beira do leito e a bolsa de drenagem fixa entre o colchão e a grade lateral. (Abra a embalagem externa da sonda, mantendo a esterilidade da embalagem interna. Mantém o sistema estéril).
· Sistema fechado de cateterização de demora: abra a embalagem contendo a bolsa de drenagem com a sonda pré-acoplada e certifique-se do fechamento do clamp na saída da bolsa de drenagem. Coloque a bolsa próxima ao pé da cama. Mantenha a sonda e o campo estéril. Alguns kits contêm uma bolsa de drenagem com uma sonda pré-acoplada como parte da bandeja de cateterização. Sistemas fechados apresentam uma sonda pré-acoplada a uma extensão e a uma bolsa de drenagem, que mantém o sistema estéril.
· Cateterização de alívio: todos os materiais necessários encontram-se na bandeja estéril. A cuba que contém os materiais deve ser utilizada para a coleta de urina.
8. Calce as luvas estéreis.
9. Coloque o campo estéril sobre o períneo, mantendo as luvas estéreis. (Os campos estéreis proporcionam uma área estéril para o trabalho do enfermeiro durante a cateterização).
· Para paciente do sexo feminino:
a) Pegue um campo quadrado e desdobre-o sem tocar em superfícies não estéreis. Deixe que a ponta superiordo campo forme uma manga sobre as duas mãos. Coloque o campo com a face brilhosa para baixo entre as coxas da paciente. Deslize a borda embainhada abaixo das nádegas e peça para a paciente erguer o quadril. Tome cuidado para não tocar em superfícies contaminadas com as luvas estéreis. (A face externa do campo que cobre as mãos permanecerá estéril. O campo estéril e as luvas estéreis mantêm a esterilidade da superfície de trabalho).
b) Pegue o campo estéril fenestrado. Deixe que o campo desdobre sem tocar em superfícies não estéreis. Deixe que a ponta superior do campo forme uma manga sobre as mãos. Cubra o períneo, expondo os lábios vaginais.
· Para paciente do sexo masculino:
a) Pegue um campo quadrado sem tocar superfícies não estéreis; coloque-o sobre as coxas com a face brilhosa para baixo, pouco abaixo do pênis. Deixe que a parte superior do campo forme uma manga sobre as mãos e coloque o campo fenestrado com a abertura centralizada no pênis.
b) Em alguns kits, as luvas estéreis podem estar abaixo do campo estéril quadrado. Neste caso, o campo quadrado é retirado da bandeja pelas pontas e desdobrado sem tocar em superfícies não estéreis. A ponta superior é então dobrada longe do paciente, formando uma manga sobre as duas mãos e cuidadosamente. Em seguida, calce as luvas estéreis e coloque o campo fenestrado (A sequência de materiais de um kit é variável. Use os materiais na sequência para evitar a contaminação de materiais subjacentes).
10. Arrume os materiais no campo estéril, mantendo a esterilidade das luvas. Coloque a cuba estéril com a solução antisséptica (gazes pré-embebidas ou bolas de algodão, com solução e pinças), lubrificante, sonda e seringa para insuflação do balão preenchida (apenas para cateterização de demora) no campo estéril próximo ao períneo. (Proporciona acesso fácil aos materiais durante a inserção da sonda e ajuda a manter a técnica asséptica. A inserção adequada é determinada pelo tamanho da sonda e a posição do paciente durante a cateterização).
· Abra a embalagem com a solução antisséptica estéril. Despeje a solução em bolas de algodão estéreis. Alguns kits podem conter uma embalagem com gazes pré-embebidas. Abra a embalagem para fácil acesso.
· Abra o invólucro estéril interior da sonda para cateterização de demora. Remova a bandeja com a sonda e a bolsa acoplada e coloque no campo estéril, se presente no kit. Certifique-se do fechamento do clamper na saída da bolsa de drenagem.
11. Abra a embalagem do lubrificante e derrame na cuba rim ou no campo estéril. Lubrifique a sonda mergulhando-a no gel hidrossolúvel 2,5 a 5 cm para mulheres e 12,5 a 17,5 cm para homens. (A lubrificação minimiza o traumatismo da uretra e o desconforto durante a inserção da sonda. A uretra feminina é mais curta.)
12. REALIZAR A ANTISSEPSIA DO MEATO URINÁRIO
· Antissepsia feminina
a) Afaste os lábios vaginais com os dedos da mão não dominante (agora contaminada) para expor totalmente o meato urinário. (Reduz o risco de introduzir micro-organismos na bexiga estéril. A antissepsia da região frontal para a posterior é realizada de uma área menos contaminada para a mais contaminada. A mão dominante permanece estéril. O fechamento dos lábios vaginais durante a antissepsia significa que a área está novamente contaminada e requer uma nova a realização do procedimento de antissepsia).
b) Mantenha a posição da mão não dominante continuamente até a inserção da sonda
c) Utilize a pinça para segurar a bola de algodão ou a gaze, uma de cada vez. Limpe os lábios vaginais e o meato urinário, do clitóris para o ânus. Use uma nova bola de algodão/gaze para cada área de antissepsia. Faça a antissepsia da prega labial distal, prega labial proximal e diretamente no centro do meato uretral
· Antissepsia masculina
a) Com a mão não dominante (agora contaminada), afaste o prepúcio (sem circuncisão) e delicadamente segure o pênis pouco abaixo da glande. Mantenha o pênis em ângulo reto em relação ao corpo. Essa mão permanece nessa posição pelo restante do procedimento. Ao segurar o pênis, evite pressionar a superfície dorsal para evitar a compressão da uretra.
b) Usar a mão dominante, não contaminada, realize a antissepsia do meato com bolas de algodão/ gaze em movimentos circulares, inicie do meato para o corpo do pênis em movimentos espirais.
c) Repita três vezes usando bolas de algodão/gaze limpas, todas as vezes
13. Segure a sonda 7,5 cm a 10 cm da ponta. Segure a ponta da sonda enrolada na palma da mão dominante. Se a sonda não estiver presa a uma bolsa de drenagem, certifique-se do posicionamento da cuba de urina de maneira que a sonda possa ser colocada ao iniciar a inserção. Segurar a sonda próxima à ponta facilita a sua manipulação durante a inserção. Enrolar a sonda na palma da mão impede que a ponta distal toque em uma superfície não estéril.
14. Inserindo a sonda
· Paciente do sexo feminino:
a) Peça à paciente para fazer um pouco de força e insira delicadamente a sonda através do meato (ilustração). (Fazer força para baixo pode ajudar a visualizar o esfíncter urinário externo, que facilita a inserção da sonda).
· Paciente do sexo feminino:
a) Aplique delicadamente uma tração ascendente ao pênis, mantenha seguro a 90 graus do corpo. É normal encontrar um pouco de resistência na próstata. Nesse caso, segure a sonda com firmeza contra o esfíncter sem forçá-la. Após alguns segundos, o esfíncter poderá relaxar e será possível avançar a sonda
b) Peça ao paciente para contrair os músculos como se fosse urinar e insira lentamente a sonda através do meato
c) Avance a sonda 17 a 22,5 cm ou até que a urina escorra da extremidade da sonda.
15. Deixe que a bexiga se esvazie completamente a menos que normas e rotinas da instituição restrinjam o volume máximo de urina a ser drenada (consulte nomas e rotina da instituição) A urina retida pode ser considerada como um reservatório para crescimento de micro-organismos.
16. Cateterismo de alívio: remova a sonda lenta e delicadamente ao término da drenagem da urina
17. Mensure o volume urinário e registre. Monitora o débito urinário como uma mensuração basal.
18. CATETERIZAÇÃO VESICAL DE DEMORA
· Paciente do sexo feminino:
a) Assim que a urina aparecer, avance a sonda mais 2,5 a 5 cm. Não force a sonda se encontrar resistência. Indica que a ponta da sonda está na parte inferior da bexiga ou da uretra. O avanço garante o posicionamento correto da sonda
b) Solte os lábios vaginais, mas continue a segurar a sonda com a mão não dominante.
· Paciente do sexo masculino:
a) Após a inserção da sonda através do meato e a urina aparecer, avance a sonda até a bifurcação da drenagem e a via de insuflação do balão. (A progressão e o avanço da sonda até a bifurcação da via de drenagem e insuflação do balão assegura o posicionamento correto)
b) Abaixe o pênis e mantenha a sonda segura na mão não dominante
19. Insufle o balão da sonda com a quantidade de líquido designada pelo fabricante. (balões de sondas vesicais de demora não devem ser subinflados, pois isso causa alteração na forma do balão e um potencial para lesão de bexiga)
· Segure a sonda com a mão não dominante. Ao mover levemente a sonda em direção à bexiga, evita-se a pressão no colo da bexiga.
· Com a mão dominante livre, prenda a seringa preenchida na via de injeção da sonda.
· Injete lentamente a quantidade total do líquido. Após insuflar o balão da sonda, solte a sonda da mão não dominante. Tracione delicadamente a sonda até sentir resistência. Em seguida, avance-a delicadamente. Conecte a sonda ao sistema de drenagem, se não estiver pré-conectada.
20. Fixe a sonda vesical de demora com o fixador da sonda ou outro dispositivo de fixação. Deixe uma folga suficiente para permitir o movimento da perna. Prenda o dispositivo de fixação pouco abaixo da bifurcação da sonda. Fixar a sonda reduz o risco de lesão uretral ou remoção acidental da sonda. Colocar o dispositivo de fixação na bifurcação da sonda impede a oclusão da sonda
· Sexo feminino: Prenda a sonda na parte interna da coxa, deixando uma folga suficiente para evitara tração
· Sexo masculino: Prenda a sonda na parte superior da coxa ou inferior do abdome. Reposicione o prepúcio sobre a glande do pênis em caso de retração
21. Fixe a extensão de drenagem na borda do colchão. Posicione a bolsa de drenagem abaixo do nível da bexiga fixando a bolsa no estrado do leito. Não prenda às grades do leito. Manter a bolsa de drenagem abaixo do nível da bexiga reduz o risco de ITUACV. A fixação nas grades do leito faz com que a bolsa permaneça acima do nível da bexiga.
22. Certifique-se da ausência de obstruções ao fluxo de urina. Enrole o excesso da extensão e prenda-o ao lençol do leito com um grampo ou outro dispositivo de fixação.

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