Postagem de Atividade Estruturada - Sociologia - aula 4

Prévia do material em texto

�
ATIVIDADES ESTRUTURADAS 
	NOME DA DISCIPLINA:
	 SOCIOLOGIA JURÍDICA E JUDICIÁRIA
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	CÓDIGO:
	CCJ0008
	Aluna: Edilene Araújo dos Santos
	2º Período – Millôr Fernandes
	TÍTULO DA ATIVIDADE ESTRUTURADA: 
	 Relatório das visitas aos sites: http://www2.camara.gov.br/ , do Senado Federal http://www.senado.gov.br/sf/ , STJ WWW.stj.gov.br – visite a sala de notícias e o STF WWW.stf.gov.br e  visite Notícias. Visite, também, os sites: 
http://www.tse.gov.br/institucional/biblioteca/site_novo/historia_das_eleicoes/ca
pitulos/justica_eleitoral_democracia/justica_eleitoral_demo.htm
	PRODUTO/RESULTADO:
	Visitas
site da Câmara – Apresentação confusa, talvez por conta muita informação ao meu ver desnecessária. Informações relacionadas ao uso do dinheiro público e agenda dos deputados no final do site e em letras miúdas, inclusive fazendo lembrar do senso comum que tudo que está em letras pequenas foi feito para ser escondido outem algo de errado. Traz muitas notícias sobre temas polêmicos como por exemplo A Reforma da Previdência, mas quando “clicamos” nos leva a milhões de notícias sobre tema, o que está sendo feito efetivamente para a reforma ocorrer não consta.
site do STJ, link notícias - várias notícias sobre julgados de interesse da soiedade, há também notícias sobre a instituição como p.ex. “A Reforma do CPC” em que haverádebate público pela Internet sobre o Projeto de Lei n. 8.046/2010, que propõe o novo Código de Processo Civil (CPC). O projeto, já aprovado pelo Senado Federal, será analisado por uma comissão especial da Câmara dos Deputados. 
O debate objetiva ouvir as opiniões e sugestões da sociedade sobre o texto do projeto, permitindo uma maior participação dos cidadãos na elaboração legislativa. Os resultados do debate devem ser encaminhados à comissão especial pelo Ministério da Justiça. Iniciado em 12 de abril e previsto para durar um mês, o prazo para participação com comentários foi prorrogado até a meia-noite do próximo domingo (15). Fiquei bastante surpresa em saber que da minha casa poderia ter participado de um debate dando opinião. Talvez o que falte nesse caso seja divulgação dessa modalidade de debate.
site do STJ, link notícias – A primeira notícia visualizada na página foi: “Lewandowski apresenta sistema eleitoral brasileiro no Diálogo Judicial Brasil-EUA” – Na palestra o ministro apresentará o nosso sistema eleital e declara na abertura que o nosso osso sistema eleitoral é uma jabuticaba que deu certo”, assim o ministro Ricardo Lewandowski iniciou a sua palestra sobre o sistema eleitoral brasileiro no último dia do Dialogo Judicial Brasil-Estados Unidos 2011 (2011 US-Brazil Judicial Dialogue). Com a afirmação, o ministro ressaltou os avanços da legislação eleitoral brasileira que possui características únicas e peculiares se comparada ao sistema norte-americano. O ministro destacou recente acordo firmado entre os governos dos dois países por ocasião da visita do presidente Barack Obama ao Brasil para a transferência de tecnologia brasileira visando facilitar a acessibilidade de portadores.
site do TSE, link biblioteca – muito interessante a apresentação da história das eleições no Brasil, com opção de leitura por capítulos. Saber de pontos importantes da história eleitoral ainda que de forma resumida para um estudante de Direito é importante para entender o funcionamento da política brasileira.
O processo de restabelecimento do sistema democrático no Brasil inicia-se ainda no final do Estado Novo e é consolidado durante o Governo Dutra. Apesar da repressão, intensifica-se a luta pela redemocratização no início de 1945, notadamente após o lançamento, por um grupo de intelectuais, do "Manifesto Mineiro".
Pressionado, Getúlio Vargas faz editar a Lei Constitucional nº 9/45, que alterou vários artigos da Constituição, inclusive os que tratavam dos pleitos. Foram então convocadas eleições e determinado o prazo de 90 dias para fixar as datas da realização destas para presidente e governadores de estado, bem como para o parlamento e assembléias.
O Decreto-Lei nº 7.586/45, conhecido como Lei Agamenon, em homenagem ao Ministro da Justiça Agamenon Magalhães, responsável por sua elaboração, restabelece a Justiça Eleitoral, regulando em todo o país o alistamento eleitoral e as eleições.
Na esteira da redemocratização, já com a Justiça Eleitoral reinstalada, foi empossado o Presidente Eurico Gaspar Dutra e a Assembléia Nacional Constituinte de 1945.
Promulgada a Constituição, em 18 de setembro de 1946, a Câmara dos Deputados e o Senado Federal passaram a funcionar como Poder Legislativo ordinário. 
A Constituição, a exemplo da de 1934, consagra a Justiça Eleitoral entre os órgãos do Poder Judiciário e proíbe a inscrição de um mesmo candidato por mais de um estado.
O Código Eleitoral de 1945, que trouxe como grande novidade a exclusividade dos partidos políticos na apresentação dos candidatos, vigorou, com poucas alterações, até o advento do Código Eleitoral de 1950.
Folha individual de votações- Em 1955, a Lei nº 2.250 cria a folha individual de votação, que fixou o eleitor na mesma seção eleitoral e aboliu, entre outras fraudes, a do uso de título falso ou de segunda via obtida de modo doloso. Outra alteração significativa do Código Eleitoral de 1950 foi a adoção da "cédula única de votação". Ambas foram sugestões do Ministro Edgard Costa.
A cédula oficial guardou a liberdade e o sigilo do voto, facilitou a apuração dos pleitos e contribuiu para combater o poder econômico, liberando os candidatos de vultosos gastos com a impressão e a distribuição de cédulas.
 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Estácio	Relatório de Atividades Estruturadas 	Página 1