Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Anna Laura Silva Oliveira – Turma XXIV Semiologia Cardiovascular Referência: Semiologia Médica – Porto; ANATOMIA Onda P → despolarização atrial; Complexo QRS → despolarização ventricular; Onda T → repolarização ventricular; CICLO CARDÍACO Sístole → contração isovolumétrica, ejeção rápida e ejeção lenta; Diástole → relaxamento isovolumétrico, enchimento rápido, enchimento lento e contração atrial. SINAIS E SINTOMAS DOR TORÁCICA ➢ Localização: Pode ser de origem cardíaca ou não cardíaca (tórax, esôfago, pulmão, pleuras, sistema ósteo-muscular) e, portanto é importante caracterizá-la. EX: Dor limitada a um único ponto / localizada → origem ósteo-muscular. Dor em uma região grande e imprecisa, localizada na precordial → origem cardiovascular, indicada com a mão “esfregando o peito” ou com o punho cerrado. ➢ Irradiação: Para avaliar esse requesito, deve-se determinar o limite de distribuição; EX: Dor que inclua a cicatriz umbilical e se irradia para baixo → não deve ter origem cardíaca; Dor na região cervical que inclua a face acima da mandíbula ou o couro cabeludo → não é de origem cardíaca. Dor que se irradia para a região cervical e MSE → origem cardíaca. ➢ Duração: • Angina: Dor que dura entre 5 a 10 minutos, geralmente não menos de 2 e não mais que 20; • Infarto: Dor prolongada, mais de 30 minutos (se apresentar origem cardíaca); OBS: Dor com horas de duração, caso não seja infarto, não é provável que seja angina. Dor lancinante súbita (pontadas) fala a favor de dissecção aórtica. ➢ Intensidade; Anna Laura Silva Oliveira – Turma XXIV ➢ Qualidade: A opressão, queimação ou o mal estar torácico mal definido são típicos da doença coronariana: localizada na região precordial, em pressão → origem cardíaca; Pontadas e fisgadas (apesar de serem menos específicas) também podem representar doença coronariana; A dor pontual, bem localizada, súbita e de curtíssima duração (segundos), não se relaciona com doença coronariana. ➢ Fatores precipitantes ou desencadeantes: Fatores precipitantes: relação com o esforço, porém pode surgir em repouso. O fato da dor ocorrer com o esforço não • Infarto agudo do miocárdio: pode acontece durante atividade física ou em repouso. • Angina instável: pode ocorrer durante a atividade física ou em repouso. Denota uma maior obstrução da coronária. • Angina estável: ocorre a partir de um esforço físico → dor em opressão → incapacidade de realizar a perfusão no miocárdio, com ↓ oxigenação. A angina se diferencia do infarto agudo do miocárdio por algumas características semiológicas. ➢ Fatores de piora: • Alimentação: espera-se que seja de origem esofagiana. • Exercício → espera-se que seja de origem cardíaca; Palpação do local da sede da dor – diagnóstico diferencial de dor torácica. ➢ Fatores que melhoram a dor: O repouso como fator de melhora e o uso de nitratos, medicamentos vasodilatadores que provocam dilatação coronariana, gerando alívio da dor são marcas sugestivas de dor coronariana; • Melhora com antiácido → espera-se que seja de origem esofágica. • Dor de origem esofagiana pode melhorar com nitrato. ➢ Manifestações concomitantes: • Sudorese; • Extremidades frias; • Palidez; • Náuseas; Esses indicativos são a favor de isquemia do miocárdio, angina instável ou infarto agudo do miocárdio. Indicações de crise anginosa não devem descartar a hipótese de doença coronariana até que se prove ao contrário, já que a dor anginosa pode desencadear o quadro ansioso. DOR TORÁCICA TÍPICA - CARDÍACA ➢ Características da dor anginosa: a) Dor opressiva ou sensação de pressão; b) Localização – mão sobre o precórdio; c) Irradiação típica – para a região cervical e medial do MSE, mas pode acontecer em qualquer localização do tórax, mesmo a direita, região epigástrica e dorso; d) A piora ou seu início com esforço é uma marca importante da angina estável; e) Melhora com repouso ou com uso de nitratos; f) As crises são intermitentes, com duração superior a 2 minutos (nunca <1 minuto) e geralmente chegando até 10 ou no máximo 20 minutos. Crises de dor de tempo superior a 20 minutos ou são devido a angina instável / infarto ou não são coronarianas. ➢ Infarto: No infarto ou na crise de angina instável, a dor geralmente se inicia em repouso, Anna Laura Silva Oliveira – Turma XXIV sem relação com esforço, é mais prolongada, não melhora completamente com nitratos ou repouso, é acompanhada de sudorese, palidez e falta de ar. ➢ Dor torácica não coronariana: a) Dor fugaz (<1 minuto); b) Dor relacionada à movimentos respiratórios, dos membros superiores ou a palpação; c) Dor que não respeita a topografia da dor anginosa. Eventos dolorosos abaixo da cicatriz umbilical e superiores ao ramo da mandíbula não são relacionados a evento isquêmico coronariano; d) Dor pontual, com área não maior que uma polpa digital, mesmo sobre a região mamária. e) Dor prolongada, com horas de duração, sem comprovação de isquemia miocárdica através dos exames complementares. DISPNÉIA Sensação de falta de ar. A dispnéia é anormal quando ocorre em repouso ou quando é desencadeada por esforço de grau em que não seja esperado este sintoma. A etiologia da dispnéia é diversa, incluindo doenças pulmonares, cardíacas, da parede torácica e ansiedade. O início súbito sugere embolia pulmonar, pneumotórax, edema agudo cardiogênico e obstrução de vias aéreas. ➢ Dispnéia inspiratória: sugere obstrução de vias aéreas superiores. ➢ Dispnéia expiratória: sugere o comprometimento das vias aéreas mais inferiores. ➢ Dispnéia paroxística noturna – evento onde após algumas horas de sono o paciente acorda com dispneia subita. O paciente assume posição sentada e melhora em cerca de 30 minutos. Geralmente acompanham tosse, sibilos e sudorese. OBS: Os pacientes portadores de DPOC também podem ter episódios noturnos de dispnéia. A diferenciação pode ser feita quando os sintomas de tosse e expectoração precedem a crise de dispnéia. EDEMA O acúmulo de líquidos no tecido intersticial é característica de condições onde ocorram alteração da pressão hidrostática ou da pressão oncótica dos tecidos. A insuficiência cardíaca, a doença renal e a hipoproteinemia podem causar edema. Antes de ser notado, o edema é precedido por ganho de peso de 3 até 5 kg. ➢ Edema da insuficiência cardíaca: possui algumas características diferenciais → inchaço nos pés, bilateral, simétrico, formação de fóveas, indolor, mole e inelástico. Normalmente é simétrico e progride desde as pernas, chegando à coxa, genitália e parede abdominal. A dispnéia normalmente precede o edema. ➢ Outros edemas: pode ser generalizado (anasarca), podendo ocorrer dessa forma em doenças renais, na cirrose hepática e na IC severa. ➢ Edema renal: acomete a face e envolta dos olhos. Edemas unilaterais de extremidades indicam trombose venosa ou edema linfático. Anna Laura Silva Oliveira – Turma XXIV A ascite normalmente prece o edema de membros inferiores nos pacientes hepatopatas. ➢ Linfedema ou trombose – unilaretal. PALPITAÇÃO A palpitação é a sensação do batimento cardíaco. A etiologia clínica varia desde estados de ansiedade até as mais variadas formas de arritmias. 1) A sensação é de batimentos fortes ou rápidos? 2) O início é subito ou gradual? E o fim? 3) Ocorre dor associada? 4) Acompanha alteração visual, lipotímia, tontura? 5) Durante a crise, qual a FC? 6) Qual a frequência de ocorrência da palpitação (diária, semanal, eventual)? 7) Quanto tempo dura uma crise? Melhora espontaneamente? 8) Especificar fatores precipitantes e de melhora; 9) Uso pregresso deanfetaminas ou cocaína? 10) Passado de doença tireoidiana? 11) As palpitações se associam ao uso exagerado de tabaco, cafeína ou álcool? SÍNCOPE A perda da consciência é normalmente resultado de baixa perfusão cerebral. A síncope pode ser classificada em sua etiologia como cardíaca ou não cardíaca. ➢ Síncope neurológica: ocorre com sintomas súbitos de perda inesperada da consciência e que se repetem com frequência, sugerindo arritmias ou alterações neurológicas (tipo pequeno mal epilético). ➢ Síncope neurocardiogênica: possui sintomas de aparecimento mais gradual, sugerindo síncope neurocardiogência (vasovagal), ou mais raramente hipoglicemia. ➢ Síncope cardíaca: a de origem cardíaca é súbita, sem associação com aura, convulsões, liberação esfincteriana ou estados pós ictais, típicos da perda de consciência associada a estados neurológicos. CIANOSE Cor azulada que se observa na pele, nas mucosas e nas extremidades, em situações em que o sangue não é convenientemente oxigenado nos pulmões. Ela acontece por um acúmulo de carboxihemoglobina acima de 5g/dL. ➢ Cianose central: resulta de shunts direita / esquerda ou por deficiência da função pulmonar; Possui origem pulmonar ou cardíaca. ➢ Cianose periférica: resulta de vasoconstricção secundária ou baixo débito ou exposição ao frio (lesões periféricas). ➢ Cianose mista: central e periférica. INSUFICIÊNCIA CARDÍACA A miocardia dilatada gera déficit contrátil, que gera insuficiência cardíaca. ➢ Sintomas da insuficiência cardíaca direita: • Coração: cardiomegalia; sopro de regurgitação tricúspide; ritmo de galope (3 tempos); • Hipertensão venosa sistêmica; • Hepatomegalia; • Refluxo hepato-jugular: quando o fígado é comprimido, ocorre a Anna Laura Silva Oliveira – Turma XXIV turgência de jugular secundária → significa hipertensão venosa sistêmica; aumento da pressão retrógrada. • Esplenomegalia; Ex: Falência do VD → sangue acumula na VCS e na veia jugular. Ex: Ascite → acúmulo de líquido intraperitoneal / hepatomegalia → pode estar associado à insuficiência. Ex: Edema cardíaco. ➢ Sintomas de insuficiência cardíaca esquerda: • Dispnéia: ortopnéia, dispnéia paroxística noturna; • Tosse; • Asma cardíaca; • Hemoptise; • Edema agudo de pulmão; • Diminuição da capacidade ao exercício. Nesse caso, o sangue retorna para as veias pulmonares, criando pressão que provoca efeitos no pulmão. Anna Laura Silva Oliveira – Turma XXIV EXAME FÍSICO 1) Inspeção; 2) Palpação; 3) Percussão; 4) Ausculta; PRECÓRDIO Se estende do 2° ao 5° espaço intercostal, a partir da borda direita do esterno até a linha medioclavicular esquerda. Região mamária esquerda / união dos focos de ausculta cardíaca. INSPEÇÃO Faz-se conjunta à palpação. Pesquisa-se: Abaulamentos (aneurisma / cardiomegalia), cicatrizes, retrações, circulação colateração, etc. PALPAÇÃO Pesquisar: ➢ Frêmitos: vibração dentro dos vasos; ➢ Atritos (atrito pericárdico) – roçamento entre os folhetos parietal e visceral. ➢ Ictus cordis (choque da ponta do VE contra a parede torácica) → se localiza no 5° espaço intercostal, na linha hemiclavicular, no lado esquerdo. Características: • Localização (varia com o biotipo): 5° espaço intercostal, linha hemiclavicular esquerdo. • Extensão:duas polpas digitais; • Intensidade; • Mobilidade: mudando o decúbito (dorsal para lateral esquerdo) muda cerca de 2 cm; • Frequência: 60 – 100 batimetnos por minuto. A avaliação do ictus é importante na semiotécnica cardiológica, é a única abordagem do exame físico que oferece informações sobre a presença de cardiomegalia. A identificação de um ictus cordis, deslocado para a esquerda, rebaixado, estendendo-se por três ou mais espaços intercostais e com duração prolongada é o indicativo de um processo fisiopatológico, determinante de cardiomegalia. Anna Laura Silva Oliveira – Turma XXIV AUSCULTA Normas: ambiente silencioso e posição confortável; Paciente em decúbito dorsal com o tórax descoberto, médico à direita. Variações: sentado inclinado para frente (base) / DLE (mitral). Instruir o paciente em linguagem clara. ➢ Usar estetoscópio do tipo membrana – campânula. • Membrana – sons de alta frequência. • Campânula – b3 / b4 / ruflar (baixa frequência). FOCOS DA AUSCULTA CARDÍACA: ➢ Aórtico: 2° espaço intercostal, linha paraesternal direita. ➢ Pulmonar: 2° espaço interscostal, linha paraesternal esqueda. ➢ Tricúspide: base do apêndice xifóide; ➢ Mitral: 5° espaço intercostal, linha hemiclavicular esquerdo. ➢ Aortico acessório: 3° espaço intercostal, entre o pulmonar e mitral. BULHAS: ➢ B1: Fechamento das válvulas atrioventriculares (TUM → som mais alto e prolongado). É o som produzido pelo início da sístole ventricular. Coincide com o pulso carotídeo e radial. Quando for preciso identificá-la, observa-se o pulso do paciente. O principal componente do som é valvar (fechamento da valva mitral e tricúspide). ➢ B2: Fechamento das válvulas semilunares (TA → baixo e curto). O principal componente do som é valvar (fechamento da valva mitral e tricúspide). A segunda bulha ocorre ao final da sístole ventricular, resultando das vibrações originárias do fechamento das valvas semilunares. Anna Laura Silva Oliveira – Turma XXIV DESDOBRAMENTO da segunda bulha, como ouvir: Inspiração → diminuição a pressão intratorácica → aumento do gradiente de pressão entre as porções extra e intra torácicas das grandes veias. → maior enchimento do VD → alongamento do período de contração do VD → retardo do componente tricúspide e pulmonar → desdobramento das bulhas. Ou seja: Inspiração → diminuição da pressão intratorácica → aumento do retorno venoso → maior enchimento das câmaras cardíacas direitas e um atraso na sístole ventricular direita (fechando primeiro as do lado esquerdo e depois do lado direito, ocorre desdobramento). Bulhas acessórias: ➢ B3: Ocorre na fase de enchimento ventricular rápido. Pode ser fisiológica ou patológica (quando há cardiopatia associada). Torna-se audível e presente quando o sangue proveniente do enchimento rápido vibra na parede do ventrículo. • Fisiológica: ocorre durante o exercício físico, indivíduos jovens, desaparece em pé ou sentado. • Patológica: ocorre pela vibração do sangue proveniente da fase de enchimento rápido em uma parede ventricular dilatada por hipertrofia. ➢ B4: Ocorre durante a contração atrial. Ocorre pela vibração do sangue durante a contração atrial em um ventrículo pouco complacente, antes de B1. A hipertrofia concêntrica causa a B4; Desaparece na fibrilação atrial. Representa um déficit diastólico ventricular. OBS: Só acontece em casos patológicos. INTENSIDADE DAS BULHAS: Hiperfonese, normofonese, hipofonese. ➢ Bulhas hiperfonéticas: Fatores: • Hipertensão arterial; • Estados hiperdinâmicos – anemia, tireotoxicose; • Exercício físico; • Ansiedade. ➢ Bulhas hipofonéticas: Fatores: • Hipotensão arterial; • DPOC; • Mobilidade valvar reduzida – fibrose e calcificação. • ICC e IAM • Obesidade SOPROS CARDÍACOS. É o turbilhonamento do sangue (deixa de ser um fluxo laminar), capaz de provocar ruído. • Localização; • Tempo; • Duração; • Timbre; • Intensidade; Anna Laura Silva Oliveira – Turma XXIV • Irradiação. EX: Sopro de ejeção: estenose aórtica: As manifestações clínicas cardinais da EA são: Angina pectoris; síncope; dispneia aos esforços; insuficiência cardíaca – fase final. Na sístole VE, quando o sangue vai ser ejetado através da valva aórtica, ocorre a geração de um ruído sistólico. A estenose aórticapode gerar esse som na sístole ventricular. Ex: Sopros de regurgitação: insuficiência aórtica; No enchimento ventricular, o sangue retorna da aorta para o ventrículo. • Palpitações; • Taquicardia; • Dispnéia; • Edema agudo pulmonar; EXAME FÍSICO VASCULAR PERIFÉRICO: ➢ Pulso renal; ➢ Pulsos periféricos; ➢ Pulso venoso; ➢ Turgência jugular; ➢ Pressão arterial; ➢ Veias periféricas; PULSO Impacto do sangue contra a parede arterial produzido pela contração ventricular. O sangue ejetado pelo VE gera uma pressão e bate contra a parede da artéria, gerando uma onda. PULSO RADIAL – características semiológicas: ➢ Frequência – 60 – 100 bpm. • <60: bradisfigmia; • >100 taquisfigmia; Na presença de alterações do ritmo cardíaco, a frequência será mais precisamente determinada, aumentando-se o tempo de observação. ➢ Ritmo: regular / irregular. ➢ Amplitude: grau de enchimento na sístole normal, aumentada ou reduzida. Anna Laura Silva Oliveira – Turma XXIV ➢ Tipos de onda (formato): normal, bisferiens, bífido, dicrótico, devem ser pesquisados em pulsos proximais, como o pulso carotídeo. • Avaliação dos tipos de onda: o Ondas de pulso normal; o Pulso célere ou martelo d’água; o Pulso dicrótico; o Pulso bisferiens; o Pulso paradoxal; ➢ Simetria: amplitude em comparação ao contralateral. PULSOS PERIFÉRICOS: Avaliar (comparando as artérias homólogas): • Presença ou ausência; • Amplitude (+ / ++++); • Examinar os pulsos: carotídeo; temporal; axilar; braquial; femoral; poplíteo; pedioso; tibial posterior. Pulsos são bilaterais → avaliar simetria; PULSO VENOSO Já que o sistema venoso estaá submetido a um regime de pressão muito menor, comparado ao sistema arterial, a sua avaliação é realizada quase que exclusivamente através da inspeção. Significa dizer que o pulso venoso é visível, mas, na enorme maioria das vezes, não é palpável. Também decorrente dessa característica, há o fato de se perceber o pulso venoso apenas próximo ao coração, na região cervical. TURGÊNCIA JUGULAR: Faz a análise do pulso venoso. Caso haja falência do VD, o sangue acumula no VD e depois no AD, aumentando a pressão na VCS e na jugular. Gera hipertensão venosa. na veia cava sup e na jugular. Gera hipertensão venosa. ➢ Pulso venoso jugular: avalia a hipertensão venosa, avaliando turgência. Coloca o paciente em decúbito dorsal, com a região cervical em 45°, observa- se então a presença de turgência jugular.
Compartilhar