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Arras 2

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Arras Penitenciais(cc, art.:420):
Desistir de um contrato já firmado, é ato ilícito.
Um contrato pode ter uma cláusula de arrependimento, que garante o direito de arrependimento. Em outros tipo de arras, o ilícito (a desistência, ou o descumprimento do contrato) cabe indenização... Nesse tipo não! A desistência já é combinada, e as arras tem a finalidade indenizatória, não incidindo em mais indenizações!
Enriquecimento sem causa:
Se fundam num principio romano germânico: ninguém pode enriquecer sem justificativa legal. Está presente em vários institutos, como: melhorias.
Se, em um dado momento, alguém enriquecer sem causa, deve este, devolver ao dono.
 Não se deve confundir enriquecimento sem causa, com enriquecimento ilícito.
O enriquecimento sem causa, não necessariamente, provem de ato ilícito(por exemplo a parte do terreno do vizinho que grudou no meu por causa do rio.)
Enriquecimento as custas de outrem(cc. Art.:884): 
se aproveitou do patrimônio, ou do dinheiro de outrem. Na hora de julgar, usa-se por convenção, o valor menor. Ou seja, se ia gastar tanto em um e se utilizando de um outro que gastaria mais, não gastou nada, por mal entendido, restitui o valor menor.
Ausência de causa(cc, art.:885):
 no caso de uma seguradora que da o dinheiro de um carro, porque este sumiu. Se depois acharem o carro, devolve-se o carro!
Subsidiariedade (cc, art.:886):
Pagamento indevido:
(repetição de indébito) – (CC, art.:876). Existe uma regra especial referente a voluntariedade/erro – ccart.:877- Aquele que pagou o indevido deve provar que pagou. Voluntariedade: Quando você paga sem ter sido cobrado (voluntário) deve provar que pagou. Quando pagou aquilo que foi cobrado (involuntário) indevidamente, requer perdas e danos, pois te cobraram.
E por erro: Sofreu com algum vicio.
Obrigação de fazer: realizou a obrigação para alguém erradamente. Avalia-se conforme o mercado e o valor que receberia, e cobra-se o menor.
Causas justificadoras:
Perda de exigibilidade de um direito (cc, art.:880)
No caso de a dever para b e c paga. Essa divida prescreveu e a pensa estar liberado. C cobra o valor de quem? Cobra de a e b não devolve nada. Mesmo a divida tendo prescrito.
Obrigações naturais/prescritivas (cc, art.:882)
Obrigações com fim ilícito (cc, art.:883)
Reconhece o pedido de ilícito e repassa o dinheiro a entidade de caridade.

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