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APOSTILA AULAS DE 29 DE JUNHO

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LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS 
PROF. WELLINGTON SOARES 
CONTEÚDO: ROMANTISMO AO SIMBOLISMO 
 
 
 
(ENEM /2010) 
 
Soneto 
Já da morte o palor me cobre o rosto, 
Nos lábios meus o alento desfalece, 
Surda agonia o coração fenece, 
E devora meu ser mortal desgosto! 
 
Do leito embalde no macio encosto 
Tento o sono reter!... já esmorece 
O corpo exausto que o repouso esquece... 
Eis o estado em que a mágoa me tem 
posto! 
 
O adeus, o teu adeus, minha saudade, 
Fazem que insano do viver me prive 
E tenha os olhos meus na escuridade. 
 
Dá­me a esperança com que o ser 
mantive! 
Volve ao amante os olhos por piedade, 
Olhos por quem viveu quem já não vive! 
AZEVEDO, A. Obra completa Rio de 
Janeiro: Nova Aguiar 2000. 
 
01. O núcleo temático do soneto citado é típico da segunda geração romântica, porém 
configura um lirismo que o projeta para além desse momento específico. O fundamento 
desse lirismo é 
A) a angústia alimentada pela constatação da irreversibilidade da morte. 
B) a melancolia que frustra a possibilidade de reação diante da perda. 
C) o descontrole das emoções provocado pela autopiedade. 
D) o desejo de morrer como alívio para a desilusão amorosa. 
E) o gosto pela escuridão como solução para o sofrimento. 
GABARITO: B 
 
02. (ENEM/2009) 
No decênio de 1870, Franklin Távora defendeu a tese de que no Brasil havia duas literaturas 
independentes dentro da mesma língua: uma do Norte e outra do Sul, regiões segundo ele 
muito diferentes por formação histórica, composição étnica, costumes, modismos 
linguísticos etc. Por isso, deu aos romances regionais que publicou o título geral de 
Literatura do Norte. Em nossos dias, um escritor gaúcho, Viana Moog, procurou mostrar 
com bastante engenho que no Brasil há, em verdade, literaturas setoriais diversas, refletindo 
as características locais 
(CANDIDO, A. A nova narrativa. A educação pela noite e outros ensaios. São Paulo: Ática, 
2005.) 
 
Com relação à valorização, no romance regionalista brasileiro, do homem e da paisagem de 
determinadas regiões nacionais, sabe­se que: 
A) O romance do Sul do Brasil se caracteriza pela temática essencialmente urbana, 
colocando em relevo a formação do homem por meio da mescla de características locais e 
dos aspectos culturais trazidos de fora pela imigração europeia 
B) José de Alencar, representante, sobretudo, do romance urbano, retrata a temática da 
urbanização das cidades brasileiras e das relações conflituosas entre as raças. 
C) O romance do Nordeste caracteriza­se pelo acentuado realismo no uso do vocabulário, 
pelo temário local, expressando a vida do homem em face da natureza agreste, é assume 
frequentemente o ponto de vista dos menos favorecidos. 
D) A literatura urbana brasileira, da qual um dos expoentes é Machado de Assis, põe em 
relevo a formação do homem brasileiro, o sincretismo religioso, as raízes africanas e 
indígenas que caracterizam o nosso povo. 
E) Érico Veríssimo, Rachel de Queiroz, Simões Lopes Neto e Jorge Amado são romancistas 
das décadas de30 e 40 do século XX, cuja obra retrata a problemática do homem urbano em 
confronto com a modernização do país promovida pelo Estado Novo. 
GABARITO: C 
 
03. (UFV­MG) A ficção romântica é repleta de sentimentalismos, inquietações, amor como 
única possibilidade de realização, personagens burgueses idealizados, culminando sempre 
com o habitual "... e foram felizes para sempre". 
 
Assinale a alternativa que não corresponde à afirmação acima: 
A) amor constitui o objetivo fundamental da existência e o casamento, o fim último da vida. 
B) Não há defesa intransigente do casamento e da continência sexual anterior a ele. 
C) A frustração amorosa leva, incondicionalmente, à morte. 
D) Os protagonistas são retratados como personagens belos, puros, corajosos. 
E) A economia burguesa determina os gostos e a maneira de ver o mundo ficcional 
romântico. 
GABARITO: B 
 
“Marcela amou­me durante quinze meses e onze contos de réis; nada menos. Meu pai logo 
que teve aragem dos quinze contos sobressaltou­se deveras; achou que o caso excedia as 
raias de um capricho juvenil. 
— Dessa vez, disse ele, vais para Europa, vais cursar uma Universidade, provavelmente 
Coimbra, quero­te homem sério e não arruador e não gatuno. 
E como eu fizesse um gesto de espanto: 
— Gatuno, sim senhor, não é outra coisa um filho que me faz isso.” 
(Machado de Assis – Memórias póstumas de Brás Cubas) 
 
04. De acordo com essa passagem da obra, po­de­se antecipar a visão que Machado de 
Assis tinha sobre as pessoas e sobre a sociedade. A esse respeito, assinale a alternativa 
correta. 
A) O amor é fruto de interesse e compõe o pilar das instituições hipócritas. 
B) O amor, se sincero, supera todas as barrei­ras, inclusive as financeiras. 
C) O caráter autoritarista moldava as relações familiares, principalmente entre pai e filho. 
D) Havia medo de que a marginalidade envolvesse os jovens daquela época. 
E) O amor era glorificado e apontado como o único caminho para redimir as pessoas. 
GABARITO: A 
 
05. A escola realista, que contou com nomes como Machado de Assis, Raul Pompéia e 
Aluísio Azevedo, teve como principais características: 
A) retorno aos ideais românticos defendidos pela literatura indianista de José de Alencar; 
B) preocupação com a métrica e com a metalinguagem na arte literária; 
C) retratar a sociedade e suas mazelas, em uma linguagem irônica e impiedosa sobre o 
homem e suas máscaras sociais. 
D) confronto direto com o ideário religioso, estabelecendo um paradoxo com a literatura 
barroca. 
E) defesa da cultura popular brasileira, resgatando símbolos e arquétipos do folclore 
nacional. 
GABARITO: C 
 
06. (UFPA) Os personagens realistas­naturalistas têm seus destinos marcados pelo 
determinismo. Identifica­se esse determinismo: 
A) pela preocupação dos autores em criar personagens perfeitos, sem defeitos físicos ou 
morais. 
B) pelas forças atávicas e/ou sociais que condicionam a conduta dessas criaturas. 
C) por ser fruto, especificamente, da imaginação e da fantasia dos autores. 
D) por se notar a preocupação dos autores de voltarem para o passado ou para o futuro ao 
criarem seus personagens. 
E) por representarem a tentativa dos autores nacionais de reabilitar uma faculdade perdida 
do homem: o senso do mistério. 
GABARITO: B 
 
07. (ENEM/2018_Adaptada) 
Ó Pátria amada, 
Idolatrada, 
Salve! Salve! 
Brasil, de amor eterno seja símbolo 
O lábaro que ostentas estrelado, 
E diga o verde­louro dessa flâmula 
— “Paz no futuro e glória no passado.” 
Mas, se ergues da justiça a clava forte, 
Verás que um filho teu não foge à luta, 
Nem teme, quem te adora, a própria 
morte. 
Terra adorada, 
Entre outras mil, 
És tu, Brasil, 
Ó Pátria amada! 
Dos filhos deste solo és mãe gentil, 
Pátria amada, Brasil! 
Hino Nacional do Brasil. Letra: Joaquim 
Osório Duque Estrada. 
Música: Francisco Manuel da Silva 
(fragmento). 
 
A letra do Hino Nacional do Brasil foi criada em 1909, período que corresponde 
historicamente ao Parnasianismo no Brasil. O texto em questão apresenta como 
característica do período artístico em que foi composto o uso da norma­padrão da língua 
portuguesa, a opção por esse nível de linguagem é justificado por tratar­se de um (a): 
A) reverência de um povo a seu país. 
B) gênero solene de característica protocolar. 
C) canção concebida sem interferência da oralidade. 
D) escrita de uma fase mais antiga da língua portuguesa. 
E) artefato cultural respeitado por todo o povo brasileiro. 
GABARITO: B 
 
08.(UFRS­RS_Adaptada) Com relação ao Parnasianismo, são feitas as seguintes 
afirmações. 
I – Pode ser considerado um movimento antirromântico pelo fato de retomar muitos 
aspectos do racionalismo clássico. 
II – Apresenta características que contrastam com o esteticismo e o culto da forma. 
III – Foi introduzido no Brasil com a publicação de “Fanfarras”, de Teóphilo Dias, 1882. 
 
Quais estão corretas? 
A) Apenas I. 
B) Apenas II. 
C) Apenas I e III. 
D) Apenas II e III. 
E) I, II e III. 
GABARITO: C 
 
09. (FUVEST) 
“E fria,fluente, frouxa claridade 
flutua como as brumas de 
[um letargo” 
 
Nestes versos de Cruz e Sousa encontra­se um dos traços característicos do estilo 
simbolista: 
A) utilização do valor sugestivo da música e da cor. 
B) rima aproximativa: uso de aliterações. 
C) presença de onomatopéia. 
D) uso de antinomia. 
E) emprego de expressões arcaicas. 
GABARITO: A 
 
10. (ENEM) 
Cárcere das almas 
Ah! Toda a alma num cárcere anda presa, 
Soluçando nas trevas, entre as grades 
Do calabouço olhando imensidades, 
Mares, estrelas, tardes, natureza. 
Tudo se veste de uma igual grandeza 
Quando a alma entre grilhões as 
liberdades 
Sonha e, sonhando, as imortalidades 
Rasga no etéreo o Espaço da Pureza. 
Ó almas presas, mudas e fechadas 
Nas prisões colossais e abandonadas, 
Da Dor no calabouço, atroz, funéreo! 
Nesses silêncios solitários, graves, 
que chaveiro do Céu possui as chaves 
para abrir­vos as portas do Mistério?! 
(CRUZ E SOUSA, J. Poesia completa. 
Florianópolis: Fundação Catarinense de 
Cultura /Fundação Banco do Brasil, 
1993.) 
 
Os elementos formais e temáticos relacionados com o contexto cultural do Simbolismo 
encontrados no poema Cárcere das almas, de Cruz e Sousa, são: 
A) a opção pela abordagem, em linguagem simples e direta, de temas filosóficos. 
B) a prevalência do lirismo amoroso e intimista em relação à temática nacionalista. 
C) o refinamento estético da forma poética e o tratamento metafísico de temas universais. 
D) a evidente preocupação do eu lírico com a realidade social expressa em imagens poéticas 
inovadoras. 
E) a liberdade formal da estrutura poética que dispensa a rima e a métrica tradicionais em 
favor de temas do cotidiano. 
GABARITO: C 
 
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS 
PROFª HILDALENE PINHEIRO 
CONTEÚDO: GÊNERO ARGUMENTATIVO E VARIÇÕES LINGUÍSTICAS 
 
 
 
01. (Enem 2010 ­ Questão 108 ­ Prova azul) 
 
A capa da revista Época de 12 de outubro de 2009 traz um anúncio sobre o lançamento do 
livro digital no Brasil. Já o texto II traz informações referentes à abrangência de 
acessibilidade das tecnologias de comunicação e informação nas diferentes regiões do país. 
A partir da leitura dos dois textos, infere-se que o advento do livro digital no Brasil 
A) possibilitará o acesso das diferentes regiões do país às informações antes restritas, uma 
vez que eliminará as distâncias, por meio da distribuição virtual. 
B) criará a expectativa de viabilizar a democratização da leitura, porém esbarra na 
insuficiência do acesso à internet por telefonia celular, ainda deficiente no país. 
C) fará com que os livros impressos tornem­se obsoletos, em razão da diminuição dos 
gastos com os produtos digitais gratuitamente distribuídos pela internet. 
D) garantirá a democratização dos usos da tecnologia no país, levando em consideração as 
características de cada região no que se refere aos hábitos de leitura e acesso à informação. 
E) impulsionará o crescimento da qualidade da leitura dos brasileiros, uma vez que as 
características do produto permitem que a leitura aconteça a despeito das adversidades 
geopolíticas. 
 
02. (Simulado INEP) 
Aumento do efeito estufa ameaça plantas, diz estudo. 
O aumento de dióxido de carbono na atmosfera, resultante do uso de combustíveis fósseis e 
das queimadas, pode ter consequências calamitosas para o clima mundial, mas também 
pode afetar diretamente o crescimento das plantas. Cientistas da Universidade de Basel, na 
Suíça, mostraram que, embora o dióxido de carbono seja essencial para o crescimento dos 
vegetais, quantidades excessivas desse gás prejudicam a saúde das plantas e têm efeitos 
incalculáveis na agricultura de vários países. 
O Estado de São Paulo, 20 set. 1992, p.32. 
 
O texto acima possui elementos coesivos que promovem sua manutenção temática. A partir 
dessa perspectiva, conclui­se que 
A) a palavra “mas”, na linha 2, contradiz a afirmação inicial do texto: linhas 1 e 2. 
B) a palavra “embora”, na linha 4, introduz uma explicação que não encontra complemento 
no restante do texto. 
C) as expressões: “consequências calamitosas”, na linha 2, e “efeitos incalculáveis”, na 
linha 6, reforçam a ideia que perpassa o texto sobre o perigo do efeito estufa. 
D) o uso da palavra “cientistas”, na linha 3, é desnecessário para dar credibilidade ao texto, 
uma vez que se fala em “estudo” no título do texto. 
E) a palavra “gás”, na linha 5, refere­se a “combustíveis fósseis” e “queimadas”, nas linhas 
1 e 2, reforçando a ideia de catástrofe. 
 
03. (ENEM – 2014) 
Há qualquer coisa de especial nisso de botar a cara na janela em crônica de jornal ‒ eu não 
fazia isso há muitos anos, enquanto me escondia em poesia e ficção. Crônica algumas vezes 
também é feita, intencionalmente, para provocar. Além do mais, em certos dias mesmo o 
escritor mais escolado não está lá grande coisa. Tem os que mostram sua cara escrevendo 
para reclamar: moderna demais, antiquada demais. 
Alguns discorrem sobre o assunto, e é gostoso compartilhar ideias. Há os textos que 
parecem passar despercebidos, outros rendem um montão de recados: “Você escreveu 
exatamente o que eu sinto”, “Isso é exatamente o que falo com meus pacientes”, “É isso que 
digo para meus pais”, “Comentei com minha namorada”. Os estímulos são valiosos pra 
quem nesses tempos andava meio assim: é como me botarem no colo ‒ também eu preciso. 
Na verdade, nunca fui tão posta no colo por leitores como na janela do jornal. De modo que 
está sendo ótima, essa brincadeira séria, com alguns textos que iam acabar neste livro, 
outros espalhados por aí. Porque eu levo a sério ser sério… mesmo quando parece que estou 
brincando: essa é uma das maravilhas de escrever. Como escrevi há muitos anos e continua 
sendo a minha verdade: palavras são meu jeito mais secreto de calar. 
LUFT, L. Pensar é transgredir. Rio de janeiro: Record, 2004. 
 
Os textos fazem uso constante de recurso que permitem a articulação entre suas partes. 
Quanto à construção do fragmento, o elemento 
A) “nisso” introduz o fragmento “botar a cara na janela em crônica de jornal”. 
B) “assim” é uma paráfrase de “é como me botarem no colo”. 
C) “isso” remete a “escondia em poesia e ficção”. 
D) “alguns” antecipa a informação “É isso que digo para meus pais”. 
E) “essa” recupera a informação anterior “janela do jornal”. 
 
04. Leia o fragmento do texto “Antigamente”, de Carlos Drummond de Andrade: 
Antigamente 
Antigamente, as moças chamavam­se mademoiselles e eram todas mimosas e muito 
prendadas. Não faziam anos: completavam primaveras, em geral dezoito. Os janotas, 
mesmo sendo rapagões, faziam­lhes pé de alferes, arrastando a asa, mas ficavam longos 
meses debaixo do balaio. 
Com base nos estudos de variantes linguísticas, compreende­se que a variante apresentada 
no fragmento é a: 
A) geografia. 
B) histórica. 
C) estilística. 
D) social. 
E) geográfica e a social. 
 
05. (Enem/2005) Leia com atenção o texto a seguir. 
[Em Portugal], você poderá ter alguns probleminhas se entrar numa loja de roupas 
desconhecendo certas sutilezas da língua. Por exemplo, não adianta pedir para ver os ternos 
— peça para ver os fatos. Paletó é casaco. Meias são peúgas. Suéter é camisola — mas não 
se assuste, porque calcinhas femininas são cuecas. (Não é uma delícia?) (Ruy Castro. Viaje 
Bem. Ano VIII, no 3, 78.) 
 
O texto destaca a diferença entre o português do Brasil e o de Portugal quanto: 
A) ao vocabulário. 
B) à derivação. 
C) à pronúncia. 
D) ao gênero. 
E) à sintaxe. 
 
06. Leia e analise o poema a seguir: 
 
Manuel Bandeira escreve: 
¹ A vida não me chegava pelos jornais nem pelos livros 
Vinha da boca do povo na língua errada do povo 
Língua certa do povo 
Por que ele é fala gostoso o português do Brasil. 
Ao passo que nós 
O que fazemos 
É macaquear 
A sintaxe lusíada. 
 
Segundo o poema de Manuel Bandeira, as variações linguísticas originárias das classes 
populares devem ser 
A) satirizadas, pois as várias formas de se falar o português no Brasil ferem a língua 
portuguesa autêntica.B) questionadas, pois o povo brasileiro esquece a sintaxe da língua portuguesa. 
C) subestimadas, pois o português “gostoso” de Portugal deve ser a referência de correção 
linguística. 
D) reconhecidas, pois a formação cultural brasileira é garantida por meio da fala do povo. 
E) reelaboradas, pois o povo “macaqueia” a língua portuguesa original. 
 
TEXTO QUESTÃO 07 
 
07. (ENEM – 2018) Em sua conversa com o pai, Calvin busca persuadi­lo, recorrendo à 
estratégia argumentativa de 
A) mostrar que um bom trabalho como pai implica a valorização por parte do filho. 
B) apelar para a necessidade que o pai demonstra de ser bem­visto pela família. 
C) explorar a preocupação do pai com a própria imagem e popularidade. 
D) atribuir seu ponto de vista a terceiros para respaldar suas intenções. 
E) gerar um conflito entre a solicitação da mãe e os interesses do pai. 
 
08. (ENEM – 2011) 
Os filhos de Anna eram bons, uma coisa verdadeira e sumarenta. Cresciam, tomavam 
banho, exigiam para si, malcriados, instantes cada vez mais completos. A cozinha era enfim 
espaçosa, o fogão enguiçado dava estouros. O calor era forte no apartamento que estavam 
aos poucos pagando. Mas o vento batendo nas cortinas que ela mesma cortara lembrava­lhe 
que se quisesse podia parar e enxugar a testa, olhando o calmo horizonte. Como um 
lavrador. Ela plantara as sementes que tinha na mão, não outras, mas essas apenas. 
LISPECTOR, C. Laços de família. Rio de Janeiro: Rocco, 1998. 
 
A autora emprega por duas vezes o conectivo mas no fragmento apresentado. Observando 
aspectos da organização, estruturação e funcionalidade dos elementos que articulam o texto, 
o conectivo mas 
A) expressa o mesmo conteúdo nas duas situações em que aparece no texto. 
B) quebra a fluidez do texto e prejudica a compreensão, se usado no início da frase. 
C) ocupa posição fixa, sendo inadequado seu uso na abertura da frase. 
D) contém uma ideia de sequência temporal que direciona a conclusão do leitor. 
E) assume funções discursivas distintas nos dois contextos de uso. 
 
09. (ENEM 2016) 
PINHÃO sai ao mesmo tempo que BENONA entra. 
BENONA: Eurico, Eudoro Vicente está lá fora e quer falar com você. 
EURICÃO: Benona, minha irmã, eu sei que ele está lá fora, mas não quero falar com 
ele. 
BENONA: Mas, Eurico, nós lhe devemos certas atenções. 
EURICÃO: Passadas para você, mas o prejuízo foi meu. Esperava que Eudoro, com todo 
aquele dinheiro, se tornasse meu cunhado. Era uma boca a menos e um patrimônio a 
mais. E o peste me traiu. Agora, parece que ouviu dizer que eu tenho um tesouro. E vem 
louco atrás dele, sedento, atacado da verdadeira hidrofobia. Vive farejando ouro, como 
um cachorro da molest’a, como um urubu, atrás do sangue dos outros. Mas ele está 
enganado. Santo Antônio há de proteger minha pobreza e minha devoção. 
(SUASSUNA, A. O santo e a porca. Rio de Janeiro: José Olimpyio, 2013) 
 
Nesse texto teatral, o emprego das expressões “o peste” e “cachorro da molest’a” 
contribui para 
A) marcar a classe social das personagens. 
B) caracterizar usos linguísticos de uma região. 
C) enfatizar a relação familiar entre as personagens. 
D) sinalizar a influência do gênero nas escolhas vocabulares. 
E) demonstrar o tom autoritário da fala de uma das personagens. 
 
10. (ENEM/2018) 
“Acuenda o Pajubá”: conheça o “dialeto secreto” utilizado por gays e travestis. Com origem 
no iorubá, linguagem foi adotada por travestis e ganhou a comunidade 
 
“Nhaí, amapô! Não faça a loka e pague meu acué, deixe de equê se não eu puxo teu 
picumã!” 
 
Entendeu as palavras dessa frase? Se sim, é porque você manja alguma coisa de pajubá, o 
“dialeto secreto” dos gays e travestis. 
 
Adepto do uso das expressões, mesmo nos ambientes mais formais, um advogado afirma: 
“É claro que eu não vou falar durante uma audiência ou numa reunião, mas na firma, com 
meus colegas de trabalho, eu falo de ‘acué’ o tempo inteiro”, brinca. “A gente tem que ter 
cuidado de falar outras palavras porque hoje o pessoal já entende, né? Tá 
na internet, tem até dicionário…”, comenta. 
 
O dicionário a que ele se refere é o Aurélia, a dicionária da Ungua afíada, 
lançado no ano de 2006 e escrito pelo jornalista Angelo Vip e por Fred 
Libi. Na obra, há mais de 1 300 verbetes revelando o significado das 
palavras do pajubá. 
 
Não se sabe ao certo quando essa linguagem surgiu, mas sabe­se que há claramente uma 
relação entre o pajubá e a cultura africana, numa costura iniciada ainda na época do Brasil 
colonial. 
Disponível em: www.midiamax.com.br. Acesso em: 4 abr. 2017 (adaptado) 
 
Da perspectiva do usuário, o pajubá ganha status de dialeto, caracterizando­se como 
elemento de patrimônio linguístico, especialmente por 
A) ter mais de mil palavras conhecidas. 
B) ter palavras diferentes de uma linguagem secreta. 
C) ser consolidado por objetos formais de registro. 
D) ser utilizado por advogados em situações formais. 
E) ser comum em conversas no ambiente de trabalho. 
 
CIÊNCIAS DA NATUREZA 
QUÍMICA: PROF. FEIJÃO 
CONTEÚDO: CONCENTRAÇÃO E MOLARIDADE/ CLASSIFICAÇÃO DAS CADEIAS 
CARBÔNICAS/DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA/ISOMERIA PLANA/PERÍODOS E 
FAMÍLIAS DA TABELA PERIÓDICA. 
 
01. Uma solução de ácido clorídrico (HCl(aq)) foi preparada dissolvendo­se 120 g do 
cloreto de hidrogênio (HCl(s)) em 1000 g de água. Considerando que a densidade da 
água é igual a 1,044 g/cm3, determine qual das alternativas abaixo indica o valor 
aproximado da concentração em mol/L da solução preparada. (Dados: massas molares: 
H = 1,0 g/mol; Cl= 35,5 g/mol). 
A) 0,343. 
B) 3,06. 
C) 0,00286. 
D) 3,43. 
E) 4,86. 
 
02. Calcule a concentração em mol/L ou molaridade de uma solução que foi preparada 
dissolvendo­se 18 gramas de glicose em água suficientes para produzir 1 litro da 
solução. (Dado: massa molar da glicose = 180 g/mol) 
A) 0,1. 
B) 1,8. 
C) 10,0. 
D) 100,0. 
E) 3240. 
 
03. O náilon é um polímero de condensação, mais especificamente da classe das 
poliamidas, que são polímeros formados pela condensação de um diácido carboxílico 
com uma diamida. Uma das variedades desse polímero pode ser obtida por meio de uma 
matéria­prima denominada de caprolactana, cuja fórmula estrutural é: 
Fórmula da caprolactana 
 
 
Analisando essa cadeia, podemos classificá­la em: 
A) Fechada, insaturada, heterogênea, mononuclear. 
B) Alicíclica, insaturada, heterogênea, mononuclear. 
C) Fechada alicíclica, saturada, heterogênea, mononuclear. 
D) Fechada alicíclica, insaturada, homogênea, mononuclear. 
E) Fechada, insaturada, homogênea, mononuclear. 
 
04. Considere as seguintes substâncias, suas fórmulas estruturais e aplicações: 
 
1. Cl — CH2 — S — CH2 — CH2 — Cl→ gás mostarda 
 
2. HS — CH2 — CH — CH2 — OH → antídoto no envenenamento por arsênio 
 | 
 SH 
 
 CH3 
 | 
3. H­3C — CH — CH2 — CH2 — SH → cheiro desagradável do gambá 
 
4. → anestésico 
 
5. Molécula de antraceno→ Substância presente na fumaça do cigarro 
 Molécula de antraceno 
 
 O 
 || 
6. H­3C — CH2 — CH2 — C — O — CH2 — CH3 → essência de abacaxi 
 
Qual (is) dentre essas cadeias carbônicas pode(m) ser classificada (s) como uma cadeia 
alifática, normal, saturada e heterogênea? 
A) 1, 2, 3, 6. 
B) Todas. 
C) 4,5. 
D) 1 e 6. 
E) Somente 1. 
 
05. A distribuição eletrônica do bário (Z=56) na ordem crescente de energia é: 
A) 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 3d10 4s2 4p6 4d10 5s2 5p6 6s2 
B) 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d10 4p6 5s2 4d10 5p6 6s2 
C) 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 3d10 4s2 4p6 4d10 4f12 
D) 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 3d10 4s2 4p6 4d10 4f10 
 
06. Qual a distribuição eletrônica em camadas do átomo 26/56Fe? 
A) 2 – 8 – 10 – 2. 
B) 2 – 8 – 12. 
C) 2 – 8 – 8 – 4. 
D) 2 – 8 – 18 – 18 – 8 – 2. 
E) 2 – 8 – 14 – 2. 
 
07. Os ácidos graxos ômega­3 (ácido linolenílico ou ácido cis­9­cis­12­cis­15­
octadecadienoico) e ômega­6 (ácido linoleico ou ácido cis­9­cis­12­octadecadienoico),presentes em peixes gordurosos, como o salmão, atum e sardinha, e óleos vegetais, 
como o de nozes, de avelã e de amêndoas, são essenciais para o organismo humano. 
Esses dois compostos são isômeros entre si. Suas fórmulas estão representadas abaixo: 
 
Estruturas dos isômeros ômega­3 e ômega­6 
Estruturas dos isômeros ômega­3 e ômega­6 
 
O ômega­3 e o ômega­6 apresentam que tipo de isomeria plana? 
A) De função. 
B) De cadeia. 
C) De posição. 
D) Metameria. 
E) sem isomeria. 
 
08. (EsPCEx­SP) O brometo de benzila, princípio ativo do gás lacrimogêneo, tem 
fórmula molecular C7H7Br. A fórmula desse composto admite a seguinte quantidade de 
isômeros: 
A) 2 
B) 4 
C) 5 
D) 6 
E) 8 
 
09. Um elemento X apresenta a configuração 5s2 5p3 na camada de valência. Indique o 
grupo e a família desse elemento na tabela periódica: 
A) 5º período e família dos calcogênios. 
B) 15º período e família dos halogênios. 
C) 3º período e família do nitrogênio. 
D) 5º período e família do nitrogênio. 
E) 5º período e família dos gases nobres. 
 
10. (Ufac) O número atômico do elemento que se encontra no período III, família 3A é: 
A) 10 
B) 12 
C) 23 
D) 13 
E) 31 
 
 
 
 
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 
FÍSICA: EDILSON MARTINS 
CONTEÚDO: QUANTUM MECHANICS/ MATÉRIA CONDENSADA/ 
SCHRODINGERS EQUATION 
 
01-Um cachorro, ao ladrar, emite um som cujo nível de intensidade é 65 dB. Se forem 
dois cachorros latindo ao mesmo tempo, em uníssono, o nível de intensidade será x? 
determine X. (Use log 2 = 0,30) 
A) 25 dB 
B) 43 dB 
C) 50 dB 
D) 60 dB 
E) 95 Db 
 
02­ Os versos a seguir lembram uma época em que a cidade de São Paulo tinha 
iluminação a gás: 
 
“Lampião de gás! 
Lampião de gás! 
Quanta saudade 
Você me traz. 
Da sua luzinha verde azulada 
Que iluminava a minha janela 
Do almofadinha, lá na calçada 
Palheta branca, calça apertada” 
(Zica Bergami) 
 
Quando uma “luzinha cor verde azulada” incide sobre um cartão vermelho, a cor da luz 
absorvida é: 
A) verde e a refletida é azul 
B) azul e a refletida é verde 
C) verde e a refletida é vermelha 
D) verde azulada e nenhuma é refletida 
E) azul e a refletida é vermelha 
 
03­Certos tipos de superfícies na natureza podem refletir luz de forma a gerar um efeito 
de arco­íris. Essa característica é conhecida como iridescência e ocorre por causa do 
fenômeno da interferência de película fina. A figura ilustra o esquema de uma fina 
camada iridescente de óleo sobre uma poça d’água. Parte do feixe de luz branca 
incidente (1) reflete na interface ar/óleo e sofre inversão de fase (2), o que equivale a 
uma mudança de meio comprimento de onda. A parte refratada do feixe (3) incide na 
interface óleo/água e sofre reflexão sem inversão de fase (4). O observador indicado 
enxergará aquela região do filme com coloração equivalente à do comprimento de onda 
que sofre interferência completamente construtiva entre os raios (2) e (5), mas essa 
condição só é possível para uma espessura mínima da película. Considere que o 
caminho percorrido em (3) e (4) corresponde ao dobro da espessura E da película de 
óleo. 
 
 
 
Expressa em termos do comprimento de onda (λ), a espessura mínima é igual a: 
A) λ/4 
B) λ/2 
C) 3λ/4 
D) λ 
E) 2λ 
 
04- Em um experimento, um professor levou para a sala de aula um saco de arroz, um 
pedaço de madeira triangular e uma barra de ferro cilíndrica e homogênea. Ele propôs 
que fizessem a medição da massa da barra utilizando esses objetos. Para isso, os alunos 
fizeram marcações na barra, dividindo­a em oito partes iguais, e em seguida apoiaram­
na sobre a base triangular, com o saco de arroz pendurado em uma de suas 
extremidades, até atingir a situação de equilíbrio. 
 
 
 
Nessa situação, qual foi a massa da barra obtida pelos alunos? 
A) 3,00 kg 
B) 3,75 kg 
C) 5,00 kg 
D) 6,00 kg 
E)15,00 kg 
http://1.bp.blogspot.com/-vOWbW7Pv_y4/VjIlyROg32I/AAAAAAAAFWI/tRtx3upigxU/s1600/zuleika.png
 
05-Um carro solar é um veículo que utiliza apenas a energia solar para a sua locomoção. 
Tipicamente, o carro contém um painel fotovoltaico que converte a energia do Sol em 
energia elétrica que, por sua vez, alimenta um motor elétrico. A imagem mostra o carro 
solar Tokai Challenger, desenvolvido na Universidade de Tokai, no Japão, e que venceu 
o World Solar Challenge de 2009, uma corrida internacional de carros solares, tendo 
atingido uma velocidade média acima de 100 km/h. 
 
Considere uma região plana onde a insolação (energia solar por unidade de tempo e de 
área que chega à superfície da Terra) seja de 1 000 W/m2, que o carro solar possua 
massa de 200 kg e seja construído de forma que o painel fotovoltaico em seu topo tenha 
uma área de 9,0 m2 e rendimento de 30%.Desprezando as forças de resistência do ar, o 
tempo que esse carro solar levaria, a partir do repouso, para atingir a velocidade de 108 
km/h é um valor mais próximo de 
A) 1,0 s 
B) 4,0 s 
C) 10 s 
D) 33 s 
E) 300 s 
 
06-Um estudante, precisando instalar um computador, um monitor e uma lâmpada em 
seu quarto, verificou que precisaria fazer a instalação de duas tomadas e um interruptor 
na rede elétrica. Decidiu esboçar com antecedência o esquema elétrico. “O circuito deve 
ser tal que as tomadas e a lâmpada devem estar submetidas à tensão nominal da rede 
elétrica e a lâmpada deve poder ser ligada ou desligada por um interruptor sem afetar os 
outros dispositivos” — pensou. 
 
Símbolos adotados: 
 
 
http://2.bp.blogspot.com/-AReoKAuASIg/VjIxcuVPJqI/AAAAAAAAFXU/Hkh0nFAkxTk/s1600/zzz111.png
http://2.bp.blogspot.com/-AReoKAuASIg/VjIxcuVPJqI/AAAAAAAAFXU/Hkh0nFAkxTk/s1600/zzz111.png
http://2.bp.blogspot.com/-AReoKAuASIg/VjIxcuVPJqI/AAAAAAAAFXU/Hkh0nFAkxTk/s1600/zzz111.png
 
Qual dos circuitos esboçados atende às exigências? 
 
 
07-A radiação ultravioleta (UV) é dividida, de acordo com três faixas de frequência, em 
UV­A, UV­B e UV­C, conforme a figura. 
 
 
 
Para selecionar um filtro solar que apresente absorção máxima na faixa UV­B, uma 
pessoa analisou os espectros de absorção da radiação UV de cinco filtros solares: 
 
 
 
Considere: velocidade da luz = 3,0 x 108 m/s e 1 nm= 1,0 x 10-9 m. 
http://2.bp.blogspot.com/--C2hsvqbIJQ/VjI87U8SgtI/AAAAAAAAFYA/WF4jCZOBmug/s1600/zuv11.png
http://3.bp.blogspot.com/-4OZ8vZpJmEU/VjI9C6u6ZNI/AAAAAAAAFYI/2xGRMGwACwg/s1600/zuv22.png
 
O filtro solar que a pessoa deve selecionar é o 
A) V 
B) IV 
C) III 
D) II 
E) I 
 
08-Ao ouvir uma flauta e um piano emitindo a mesma nota musical, consegue­se 
diferenciar esses instrumentos um do outro. Essa diferenciação se deve principalmente 
ao(a) 
A) intensidade sonora do som de cada instrumento musical. 
B) potência sonora do som emitido pelos diferentes instrumentos musicais. 
C) diferente velocidade de propagação do som emitido por cada instrumento musical 
D) timbre do som, que faz com que os formatos das ondas de cada instrumento sejam 
diferentes. 
E) altura do som, que possui diferentes frequências para diferentes instrumentos 
musicais. 
 
09-Entre os anos de 1028 e 1038, Alhazen (lbn al­Haytham:965­1040 d.C.) escreveu 
sua principal obra, o Livro da Óptica, que, com base em experimentos, explicava o 
funcionamento da visão e outros aspectos da ótica, por exemplo, o funcionamento da 
câmara escura. O livro foi traduzido e incorporado aos conhecimentos científicos 
ocidentais pelos europeus. Na figura, retirada dessa obra, é representada a imagem 
invertida de edificações em tecido utilizado como anteparo. 
 
 
Se fizermos uma analogia entre a ilustração e o olho humano, o tecido corresponde 
ao(à) 
A) íris 
B) retina 
C) pupila 
D) córnea 
E) cristalino 
10-Para realizar um experimento com uma garrafa PET cheia d'água, perfurou­se a 
lateral da garrafa em três posições a diferentes alturas. Com a garrafa tampada, a água 
não vazou por nenhum dos orifícios, e, com a garrafa destampada, observou­se o 
escoamento da água conforme ilustradona figura. 
 
 
 
Como a pressão atmosférica interfere no escoamento da água, nas situações com a 
garrafa tampada e destampada, respectivamente? 
 
A) Impede a saída de água, por ser maior que a pressão interna; não muda a velocidade 
de escoamento, que só depende da pressão da coluna de água. 
B) Impede a saída de água, por ser maior que a pressão interna; altera a velocidade de 
escoamento, que é proporcional à pressão atmosférica na altura do furo. 
C) Impede a entrada de ar, por ser menor que a pressão interna; altera a velocidade de 
escoamento, que é proporcional à pressão atmosférica na altura do furo. 
D) Impede a saída de água, por ser maior que a pressão interna; regula a velocidade de 
escoamento, que só depende da pressão atmosférica. 
E) Impede a saída de água, por ser menor que a pressão interna; não muda a velocidade 
de escoamento, que só depende da pressão da coluna de água.

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