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Manuseio de Material Perfurocortante

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Manuseio de Material Perfurocortante 
 O que são? 
Os materiais perfurocortantes, segundo a ANVISA (Agência Nacional de 
Vigilância Sanitária), são classificados como Grupo E, compreendendo qualquer 
dispositivo ou objetos com cantos, bordas, pontos ou protuberâncias rígidas e 
agudas capazes de cortar ou perfurar. 
O perfurocortante é classificado como um material de risco biológico e pode 
representar um grande problema de saúde pública. Ao penetrar a pele é possível 
que estes materiais espalhem agentes patogênicos contidos no sangue, sendo 
diretamente responsáveis pela transmissão de doenças. 
Muitos profissionais da saúde podem se expor ao risco de contaminação ao 
manusear resíduos perfurocortantes, que também apresentam risco à saúde da 
população e ao meio ambiente. Por isso, os materiais devem ser 
cuidadosamente manipulados e descartados de maneira adequada. O objetivo 
principal na gestão de resíduos perfurocortantes é manter a segurança em todas 
as etapas até que o material seja eliminado. 
 
 Manuseio 
Considerados materiais de alto risco, os perfurocortantes são alvo de extremo 
cuidado, principalmente por envolver o risco de contaminação pelo HIV e pelo 
vírus da hepatite C. Os principais cuidados referentes à prevenção de acidentes 
com perfurocortantes se fundamentam no mínimo de contato e de manobras com 
estes instrumentos. A seguir, são listadas as principais condutas referentes à 
prevenção destes acidentes: 
- Evitar ao máximo reencapar agulhas ou realizar qualquer manobra que envolva 
o manuseio da agulha já utilizada; 
- No manuseio de perfurocortantes com o cliente, buscar concentrar o máximo 
de atenção no procedimento. 
- Providenciar correto descarte de perfurocortantes. Orienta-se que sejam 
utilizados como recipientes para descarte, caixas com paredes rígidas e 
resistentes à perfuração; 
- Manter estes recipientes próximos ao local onde está sendo realizado o 
procedimento com o perfurocortante e em local isento de umidade; 
- Providenciar o correto fechamento, lacramento e coleta dos recipientes de 
perfurocortantes; 
- Adotar o uso de EPI de acordo com a recomendação para cada procedimento. 
 
 Descarte 
De acordo com as orientações da ANVISA, os materiais perfurocortantes devem 
ser descartados separadamente, no local de sua geração, imediatamente após 
o uso ou necessidade de descarte, em recipientes rígidos, resistentes à 
punctura, ruptura e vazamento, com tampa e devidamente identificados, 
acrescido da inscrição “Perfurocortante” e os riscos adicionais quando houver, 
como químico ou radiológico. 
Todo material perfurocortante, mesmo que esterilizados, devem ser 
desprezados em recipientes resistentes à perfuração e com tampa; 
Os recipientes específicos para descarte de materiais não devem ser 
preenchidos acima do limite de 2/3 de sua capacidade total e devem ser 
colocados sempre próximos do local onde é realizado o procedimento. 
O objetivo das medidas de descarte é evitar danos ao meio ambiente e prevenir 
acidentes que atinjam profissionais que trabalham diretamente nos processos de 
coleta, armazenamento, transporte, tratamento e destinação desses resíduos. 
 
 Acidentes 
Risco de acidentes - qualquer fator que coloque o trabalhador em situação de 
perigo e possa afetar sua integridade, bem-estar físico e o moral. 
Acidente de trabalho - é o acidente ocorrido no exercício das atividades laborais 
a serviço da empresa, que provoque lesão corporal ou perturbação funcional que 
cause morte, perda ou redução permanente e/ou temporária, da capacidade 
para o trabalho. 
As exposições ocupacionais a materiais biológicos potencialmente 
contaminados continuam representando um sério risco aos profissionais da área 
da saúde, no seu local de trabalho. Apesar de muitos estudos desenvolvidos 
nesta área, os acidentes envolvendo sangue e outros fluidos orgânicos 
correspondem às exposições mais frequentemente relatadas. 
Os ferimentos com agulhas e materiais perfurocortantes, em geral, são 
considerados extremamente perigosos por serem potencialmente capazes de 
transmitir mais de vinte tipos de patógenos diferentes, sendo os vírus da 
Imunodeficiência Humana (HIV), da Hepatite B e da Hepatite C os agentes 
infecciosos mais comumente envolvidos. 
Evitar a exposição ocupacional é o principal caminho pra prevenir a transmissão 
dos vírus das Hepatites B e C e o do HIV. Entretanto a imunização contra a 
Hepatite B e o atendimento adequado pós-exposição são componentes integrais 
para um programa completo de prevenção destas infecções e elementos 
importantes para a segurança do trabalho. 
Pesquisa feita com 75 hospitais no Reino Unido em 2009 revelou em quais 
momentos o acidente acontece: 
 
 
Os profissionais que estão expostos a risco de acidente com material 
perfurocortante, na odontologia, são: 
-Acadêmicos 
-Servidores técnicos professores 
-Servidores técnicos administrativos 
-Funcionários do serviço terceirizado da higienização e limpeza 
-Paciente 
-Outros 
Os materiais perfurocortantes que ocasionam acidente na Odontologia são 
os utilizados em procedimentos clínicos e cirúrgicos, podendo ser 
descartáveis ou não: 
-Agulhas hipodérmicas, de anestesia, de sutura e de irrigação para endodontia 
-Alavanca 
-Alicate 
-Broca 
-Cinzéis 
-Cureta 
-Espátula 
-Fio ortodôntico 
-Fórceps 
-Frascos de vidro, placas de vidro, pote Dappen, placa de Petri, lâminas e 
lamínulas quebrados 
-Grampo cirúrgico 
-Lâmina de aço inox para corte de cone de guta percha 
-Lâmina de bisturi 
-Lima endodôntica 
-Sondas exploradora e periodontal 
-Tesoura 
-Tiras de lixa de aço 
-Tubete anestésico de vidro 
As situações de maior ocorrência de acidentes são: 
-Descarte inadequado do material sem equipamento de proteção individual (EPI) 
-Reencape de agulha de anestesia 
-Limpeza e secagem do material 
-Transporte inadequado do material 
-Recolhimento de material perfurocortante em superfície fixa – piso e bancadas 
Estas situações são consequentes de: 
-Falta de atenção 
-Pressa 
-Movimento inesperado do paciente ou de outro profissional que esteja 
auxiliando no procedimento 
-Passagem incorreta do material durante o procedimento 
-Agulha de anestesia desprotegida na mesa clínica e/ou cirúrgica 
-Ausência do uso de EPI 
Para a prevenção de acidentes com material perfurocortante devem-se 
aplicar boas práticas na execução dos procedimentos: 
- manuseio com cautela; 
- não reencapar e/ou manusear agulhas; 
- possuir imunização para hepatite-B e tétano; 
- coletor apropriado para o descarte dos materiais e disponibilizado em local de 
fácil acesso; 
 
O que fazer após a exposição acidental a material biológico? 
1- Cuidados locais com a área exposta devem ser iniciados imediatamente após 
o acidente. Recomenda-se lavar exaustivamente o local com água e sabão, em 
casos de exposição percutânea. Não há evidencias reais da vantagem em se 
usar soluções antissépticas (PVP – Iodo ou Clorexidina) em substituição ao 
sabão. Em casos de exposições de mucosas, a lavagem deve ser feita com água 
ou solução fisiológica. Não utilizar éter, hipoclorito ou glutaraldeido, pois podem 
causar irritação local e aumentar ou mascarar a área exposta. Não efetuar cortes 
ou injeções locais; 
2- Sendo um acidente no local de trabalho, recomenda-se procurar o Setor de 
Recursos Humanos ou Departamento de Pessoal para que seja feito o 
encaminhamento ao serviço de medicina do trabalho. Geralmente este 
encaminhamento é feito para serviços públicos credenciados para este tipo de 
atendimento através do preenchimento, pela empresa, do formulário chamado 
CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho). A legislação atual determina que 
a comunicação pelas empresas privadas seja feita em no máximo 24 horas após 
o acidente. Nos serviços públicos, o prazo é de até 10 dias. Para os profissionais 
autônomos, recomenda-se contato direto com um médico do trabalho, o qual 
poderá orientar diretamente quais as medidas necessárias. O tempo decorrido 
entre o acidente e o encaminhamento deve sero menor possível, para que a 
avaliação médica e a profilaxia sejam iniciadas imediatamente; 
3- É ideal que o laboratório proceda imediatamente a testes sorológicos do 
paciente e do acidentado. Os testes rápidos (tipo “pack” ou “sabonete”) são os 
mais recomendados, dados a necessidade de se estabelecer o status da 
sorologia de ambos para o HIV e as Hepatites B e C, o qual determinará as 
medidas profiláticas necessárias. Testes mais detalhados devem ser realizados 
concomitantemente para se determinar com maior fidelidade à situação 
sorológica, mesmo para outras patologias. Infelizmente, nem sempre há tempo 
ou condições para que os exames sejam realizados no intervalo de uma a duas 
horas após o acidente. Nestes casos, quando existe o risco de se ultrapassar o 
tempo limite para início da profilaxia, o médico costuma adotar as condutas 
considerando-se o paciente-fonte como provável soro-positivo para as doenças 
de risco; 
4- A quimioprofilaxia para o HIV costuma ser empregada baseando-se na 
avaliação médica criteriosa do risco de transmissão em função do tipo de 
acidente, da condição sorológica do paciente-fonte, do volume e tipo de material 
biológico envolvido. Quando indicado o uso profilático dos antirretrovirais, a 
quimioprofilaxia deverá ser iniciada o mais rápido possível, dentro de uma a duas 
horas após o acidente. Estudos com animais demonstraram ineficácia se o 
tratamento for iniciado de 24 a 36 horas após a exposição. Geralmente é 
empregada uma combinação de AZT e Lamivudina (3TC), estando disponíveis 
outras combinações e esquemas alternativos quando necessário. O tratamento 
costuma ser empregado por um período de quatro semanas, existindo efeitos 
colaterais geralmente leves e transitórios controlados com outros medicamentos; 
5- A profilaxia para a Hepatite B geralmente emprega Gamaglobulina Hiperimune 
(HBIG), aplicada via intramuscular, sendo mais eficiente se empregada dentro 
de 24 a 48 horas após o acidente. O status sorológico do paciente-fonte e do 
próprio profissional vão determinar a necessidade de sua utilização. Caso o 
profissional tenha sido vacinado anteriormente e tenha uma resposta imune 
vacinal conhecidamente adequada, geralmente não é aplicada a HBIG, mesmo 
que o paciente-fonte tenha HbsAg positivo. Caso o profissional acidentado não 
seja vacinado ou tenha resposta imune vacinal inadequada, o HBIG é 
empregado, principalmente se o paciente fonte tenha HbsAg positivo ou 
desconhecido; 
6- Quanto à Hepatite C não existe nenhuma medida especifica que reduza o 
risco de transmissão viral após exposição ocupacional. Portanto, é apenas por 
meio da prevenção que tem-se como combater esta patologia. Após um 
acidente, o acompanhamento futuro do profissional soro-negativo par Hepatite 
C, anteriormente à sua exposição, é importante para caracterizar-se o acidente 
de trabalho e entrar com medicamentos o mais precocemente possível. 
 
Acompanhamento do profissional acidentado: 
Após um acidente ocupacional com material infectado ou proveniente de 
paciente-fonte desconhecido, o profissional de saúde deverá ser acompanhado 
por um período de seis a doze meses, pelo menos. Caso o paciente-fonte seja 
comprovadamente soro-negativo, para as doenças de risco, é indicado um 
acompanhamento de três a seis meses, para cobrir-se a possibilidade de o 
paciente-fonte estar no período de janela imunológica. 
É ideal a avaliação clínica periódica nos dois primeiros meses, com o objetivo de 
detectar sinais e sintomas de infecção aguda pelo HIV, que usualmente ocorrem 
de três a quatro semanas após a exposição em 80% dos pacientes. A avaliação 
clinica associada a exames laboratoriais, permitem também a observação de 
efeitos adversos à quimioprofilaxia para o HIV, se esta houver sido empregada. 
A sorologia para HIV deve ser realizada no momento do acidente e repetido após 
6 a 12 semanas e após 6 meses. Caso tenham existido sintomas de possível 
infecção aguda pelo HIV nos primeiros 6 meses, história clinica prévia de 
deficiência imunológica ou exposição simultânea ao vírus da Hepatite C, o 
acompanhamento clinico e sorológico devem ser ainda mais rigorosos. 
Para a Hepatite B, caso o profissional apresente imunidade vacinal anterior ao 
acidente, não há necesidade de acompanhamento sorológico. Caso contrario, 
determinar HbsAg e Anti-Hbc após seis meses se o paciente-fonte for HbsAg 
positivo ou desconhecido. Caso tenha sido empregada a profilaxia com HBIG, 
determinar também o Anti-Hbs após 12 meses. 
Para a Hepatite C, caso o paciente-fonte tenha Anti-HCV positivo ou 
desconhecido, o profissional acidentado necessita realizar o anti-HCV no 
momento do acidente e após seis meses. É ideal o acompanhamento com 
dosagens de TGP no momento, seis semanas e seis meses após o acidente, a 
fim de auxiliar o diagnostico precoce de soroconversão (algumas vezes a TGP 
se eleva e o Anti-HCV continua dando resultados falso-negativos por um certo 
período). Se disponível, realizar também técnicas de Biologia Molecular (PCR) 
para detecção precoce da soroconversão, caso o paciente-fonte seja soro-
positivo para Hepatite C. 
Como existe o risco de transmissão destas patologias por via sexual, os 
profissionais acidentados devem ser orientados para utilizar-se de meios 
preventivos que evitem uma possível contaminação de seus parceiros. O uso de 
camisinhas é aplicável nas relações sexuais, principalmente durante o período 
onde não se possa descartar completamente a chance de aquisição da AIDS e 
das Hepatites após o acidente. 
Em relação à distribuição desses acidentes entre as categorias funcionais, os 
dados obtidos por meio das fichas de notificação do SESMT revelam que a 
maioria deles são ocasionados por agulhas e outros objetos perfurocortantes, 
descartados em locais impróprios: no leito do paciente, na mesa de cabeceira, 
na bandeja de medicação, no chão e no lixo comum. Medidas preventivas, como 
adequação das caixas de descarte de materiais perfurocortantes, treinamento 
específico que oriente os trabalhadores da área da saúde sobre os riscos 
biológicos e a importância da vacinação contra hepatite B, podem contribuir para 
a diminuição dessas ocorrências entre tais trabalhadores. 
Em relação ao descarte de material perfurocortante em local impróprio, índice 
semelhante foi encontrado na literatura, 5,1%, e, no mesmo estudo, 65,7% dos 
acidentes que ocorreram nessa situação envolveram o pessoal da limpeza 
quando recolhiam o lixo comum. 
Ressaltamos que esse tipo de procedimento acomete principalmente 
trabalhadores do serviço de limpeza, lavanderia e manutenção. 
Dentre os fluidos corporais, tem-se reconhecido o sangue como o mais 
importante veículo de transmissão ocupacional de vírus. 
 Conclusão 
Diante de tudo o que foi apresentado, torna-se evidente a necessidade de se 
realizar um treinamento, em relação aos riscos de acidentes ocupacionais com 
materiais perfurocortantes, além de buscar alternativas que possam conferir 
maior segurança aos procedimentos realizados por esses trabalhadores. 
O treinamento deve ser aplicado os funcionários que tem contato com está área. 
Os funcionários devem receber também, orientações sobre como manusear o 
material e acondicionar os infectantes perfurocortantes, ou perfurocortantes, e, 
para isso, seguir algumas dicas de treinamento. 
É extremamente essencial fazer o uso de equipamentos de proteção individual, 
os quais são: luvas máscaras, gorros, óculos, capotes (aventais) e botas, e 
atendem às seguintes indicações: 
Luvas: sempre que houver possibilidade de contato com sangue, secreções e 
excreções, com mucosas e com áreas da pele não íntegra (ferimentos, escaras, 
feridas cirúrgicas e outros); 
Máscaras, gorros e óculos de proteção: durante a realização de procedimentos 
em que haja possibilidade de respingo de sangue e outros fluidos corpóreos, nas 
mucosas da boca, nariz e olhos do profissional; 
Capotes (aventais): devem ser utilizados durante os procedimentos com 
possibilidade de contato com material biológico,inclusive em superfícies 
contaminadas; 
Botas: proteção dos pés em locais úmidos ou com quantidade significativa de 
material infectante (centros cirúrgicos, áreas de necropsias e outros). 
A melhor maneira de diminuir o risco de doença ocupacional a que todos os 
profissionais da saúde estão expostos, em maior ou menor grau conforme seu 
campo de atuação, é não dar chance ao azar, utilizando-se de todas as medidas 
preventivas disponíveis e lutando pela implantação daquelas ainda 
indisponíveis.

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