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Sistema ósseo - Documentos Google
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ocorre a liberação de mediadores químicos, como os fatores de crescimento, interleucinas, prostaglandinas e tumoral-α (TNF-α, que induz a vinda de osteoclastos para a degradação do tecido necrosado). A partir desses mediadores, ocorre uma resposta inflamatória , que dura em média dura cerca de 24 a 48 horas, com a migração de neutrófilos, macrófagos e outros leucócitos, derivados do periósteo e endósteo, aumentando a síntese da matriz extracelular e estimulando a angiogênese. Após a formação do hematoma primário, é formado um tecido de granulação rico em fibrina, fibras estas sintetizadas pelos fibroblastos presentes no local. Na segunda fase ocorre a formação do calo mole , assim ramificações de capilares advindos do periósteo adentram o granuloma formado na fase inflamatória, todo esse processo fornece uma melhor vascularização no local, providenciando as células e oxigenação necessárias para os passos da cicatrização seguirem. Cicatr�açã� �se� Dentro desse tecido granular, ocorre a formação endocondral entre as extremidades da fratura e o periósteo. Essas regiões são mecanicamente menos estáveis e o tecido cartilaginoso forma um calo que promove maior estabilidade na região local da fratura. Na síntese do calo mole, observa-se no tecido osteogênico a neoformação óssea, ocorrendo a diferenciação das células osteogênicas em osteoblastos (fora do foco de fratura) e Condroblastos (próximo ao foco de fratura: formando inicialmente tecido cartilaginoso). Para que a regeneração óssea progrida, o calo mole principal precisa ser reabsorvido e substituído por um calo ósseo. Esta etapa da consolidação da fratura , em certo ponto, lembra o desenvolvimento ósseo embriológico com uma combinação de proliferação e diferenciação celular, com aumento do volume celular e aumento da deposição de matriz. Os osteoblastos já sintetizados começam sua ação afetiva na mineralização do calo, por meio da osteocalcina, ocorrendo a deposição de cálcio e outros componentes ósseos como a hidroxiapatita, sintetizando uma substituição gradativa da cartilagem, essa ossificação é conhecida na histogênese como endocondral. Ademais, ocorre a reabsorção de resquícios necróticos e outros filamentos pelos osteoclastos, eles continuam sua atuação no processo de remodelagem óssea , reabsorvendo o tecido ósseo desregulado, como uma tentativa de tornar aquela região óssea parecida ou até mesmo igual de antes da fratura. A regulação de cálcio é crucial para diversos processos corpóreos. E esta regulação depende diretamente das interações entre a PTH, a VIT D e a Calcitonina. - O PTH estimula a reabsorção óssea e a liberação de Ca na circulação. Promovendo também a reabsorção renal de cálcio e excreção de potássio. Cicl� d� cálci� - A VIT D que advém do estímulo do PTH para a hidroxilação em sua forma mais ativa, o calcitriol. Ele aumenta a absorção intestinal de cálcio dietético e facilita a reabsorção renal de cálcio filtrado, e no tecido ósseo ela aumenta a reabsorção óssea, somando tudo aumenta a quantidade de cálcio sérico. - A calcitonina opõe-se aos efeitos do PTH, inibindo a reabsorção óssea e aumentando a excreção renal de cálcio. Primeiramente, existe uma necessidade nutricional para que o processo ocorra de maneira íntegra. Em suma, o consumo de alimentos ricos de Ca2 + é crucial na formação da matriz mineralizada, mediante o seu principal composto ser a Hidroxiapatita, que é uma união de cálcio e fosfato. Outro fator relevante na alimentação é diminuir o consumo de sal, pois o excesso de sódio na dieta pode aumentar a excreção de cálcio na urina, assim como alimentos, medicamentos e bebidas diuréticas que causam o mesmo efeito de excreção, devem ser evitados. Ademais, também têm o consumo de vitamina C ajuda a acelerar o processo, mediante seu alto potencial proliferativo de produzir colágeno. Os Banhos de sol são PTH- Paratormônio É sintetizado na forma de pré-pró-hormônio, e é rapidamente clivado em pró-PTH, e logo em seguida a forma madura do PTH. A síntese e liberação deste hormônio é feita de forma contínua, com 7 pulsos a cada hora. No fim de sua ação é degradado pelo rim e pelo fígado. Sua liberação na corrente sanguínea é controlada por um estreito sistema de retroalimentação pelas concentrações plasmáticas de cálcio. Existem outros fatores que inibem e estimulam além do cálcio, como a vitamina D, magnésio e o potássio. A ocorrência de pequenas alterações nos níveis plasmáticos de cálcio é detectada pelo receptor paratireóide sensor de Ca+, este é um receptor acoplado a uma proteína G localizado sobre a membrana plasmática das células principais das paratireóides, e também é encontrada nas células tubulares renais e nas células C da tireóide. Os efeitos fisiológicos importantes do PTH são mediados pelo PTHR1 (espresso nos osteoblastos ósseo e nos rins), enquanto a importância fisiológica do PTHR2 e PTHR3 ainda não foi esclarecida. No osso, que é a abordagem principal deste resumo,o PTH libera o cálcio das reservas disponíveis de imediato e em equilíbrio com o líquido extracelular. Ele se liga a receptores presentes nos osteoblastos resultando em uma castacata de eventos e ação dos osteoclastos, resultando em uma cascata de eventos. Esses efeitos do PTH mediados por receptores nos osteoblastos são mediados pela síntese ou atividade de várias proteínas incluindo o fator de diferenciação dos osteoclastos (FDO) ou melhor falando RANK . Aumenta também o número de osteoblastos diminuindo sua apoptose e aumentando sua proliferação. Fatore� qu� interfere� n� cicatr�açã� recomendados, pois a forma mais ativa de vitamina D, o calcitriol, ajuda na absorção de cálcio pelo organismo, principalmente reabsorção intestinal e renal. Ademais, a estabilidade da fratura é crucial para o seu desenvolvimento, portanto, para que um osso se regenera, ele precisa criar uma ponte óssea entre as duas superfícies da fratura. Há também problemas com Indivíduos que fumam, apresenta uma dificuldade na cicatrização, diante da diminuição de O2 circulante de o monóxido de