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Anatomia do fígado e pâncreas

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Anatomia do fígado e
pâncreas
● Introdução:
- O tubo digestivo (da boca até o anûs) possui glândulas
anexas, que são:
> Glândulas salivares (boca)
> Fígado
> Pâncreas
Fígado
● Características:
- É a maior glândula do corpo
- Localizada no quadrante superior direito (hipocôndrio
direito e epigástrio)
- Produz a bile → que é uma substância que vai se
misturar com a gordura e vai facilitar a ação das
lipases.
- Envolvido com o armazenamento de outras substâncias
como o glicogênio hepático (que vai sofrer ação do
glucagon → hormônio liberado pelo pâncreas → vai
via circulação porta → degrada o glicogênio para
normalizar a glicemia)
- Interfere no metabolismo dos carboidratos, lipídios e
proteínas
- Participa dos mecanismos de coagulação do sangue.
- No fígado circula por minuto em torno de 1-1,5 litros
de sangue (órgão muito bem irrigado)
↳ no trauma fechado é uma das vísceras que
acomete o indivíduo quando tem trauma de abdome.
- Forma irregularmente hemisférica:
> Face convexa voltada para cima (diafragma inferior)
> Face côncava voltada para baixo (superfície visceral)
- Peso no Feto: 1/20 do peso → muito grande → faz
com que tenha a hérnia fisiológica
- Fígado guarda uma relação anatômica com as costelas
(então indivíduos que tem trauma do abdome e fratura
de costela, tem maior chance de lesar fígado e baço)
- Variações anatômicas:
● Superfícies:
- Diafragmática: Face convexa do fígado encaixa-se na
concavidade do diafragma.
- Visceral: Face côncava se relaciona com as vísceras
> Na face visceral distinguem-se 4 lobos anatômicos:
1. Lobo direito
2. Lobo esquerdo
3. Lobo quadrado (entre o lobo esquerdo e vesícula)
4. Lobo caudado
LIA DE OLIVEIRA JEREISSATI
● Relações viscerais:
- Estômago: IMPRESSÃO GÁSTRICA (lobo esquerdo do
fígado)
- Esôfago: sulco esofágico (menos visível)
- Flexura cólica direita: IMPRESSÃO CÓLICA
- Rim direito: impressão renal (bem notável)
↳ Rim direito é uma pouco mais baixo que o rim
esquerdo, devido a essa relação que ele tem
com o fígado.
- Existe uma cápsula que envolve o fígado → essa
cápsula vem do mesotélio que surge o peritônio
↳ O broto gástrico que surge do mesogástrio ventral,
entre as 2 lâminas de peritônio → fígado vai se
desenvolvendo (broto hepático), e o peritônio que o
envolvia se transforma na sua cápsula.
↳ Atrás (onde o fígado se relaciona com o
diafragma), o peritônio desaparece (sofre reabsorção)
→ por isso é chamada de área nua do fígado (nesta
área o fígado não tem cápsula)
↳ Não ter cápsula é importante para os cirurgiões na
hora dos transplantes, pois esta área fica mais
exposta e sangra mais.
- O parênquima hepático não dói (não tem sensibilidade),
a inervação é autonômica, mas a cápsula é inervada
(portanto dói)
↳ Ou seja, quando o paciente tem algum problema no
fígado ele não vai sentir dor, a não ser que tenha
distensão da cápsula.
● Sulco, fissura e fossa:
- SULCO DA VEIA CAVA INFERIOR:
● Entre o lobo direito e caudado
● Fígado se relaciona por trás com a veia cava
inferior (formada pela união da veias ilíacas,
sobe pela coluna do lado direito)
● Veia cava atravessa o diafragma através do
forame da veia cava.
- FISSURA DO LIGAMENTO VENOSO
● Entre o lobo caudado e o esquerdo
● O ligamento venoso é um desvio que o
sangue que vem da veia umbilical faz.
- FISSURA DA VEIA PORTA HEPÁTICA
● Entre o lobo caudado e quadrado
- FISSURA DO LIGAMENTO REDONDO
● no ligamento umbilical do fígado contém a veia
umbilical obliterada
● Entre o lobo quadrado e o esquerdo
- FOSSA DA VESÍCULA BILIAR
● Entre o lobo direito e o quadrado
- Entre o lobo caudado e o quadrado tem um espaço
chamado de íleo hepático (espaço hepático). → é por
onde entram e sai as estruturas do fígado
> Veia porta e artéria hepática entra, e o ducto biliar
vai sair (trazendo a bile)
LIA DE OLIVEIRA JEREISSATI
● Embriologia:
- O fígado está fixado à face inferior do diafragma e à
parede ventral do abdome por pregas peritoneais
- PREGAS PERITONEAIS são reflexões do peritônio de
revestimento do fígado que formam os ligamentos.
● Ligamentos:
- Estes ligamentos são lâminas de peritônio
1. LIGAMENTO FALCIFORME
> Na face diafragmática separa os lobos direito e
esquerdo se conectando à parede abdominal. (entre
o fígado e a parede anterior)
2. LIGAMENTO REDONDO
> Cordão fibroso (Veia umbilical obliterada)
> Contém algumas veias paraumbilicais e um coxim
gorduroso.
> É envolvido pelas duas lâminas do ligamento
falciforme na altura da fissura para o ligamento
redondo
3. LIGAMENTOS CORONÁRIOS ANTERIOR E
POSTERIOR
> Como o fígado cresceu ele se relaciona com o
diafragma, e quem está acima do diafragma é o
coração.
4. LIGAMENTOS TRIANGULARES (DIREITO E
ESQUERDO)
> Na extremidade do fígado
> Relacionam-se com o diafragma lateralmente
5. OMENTO MENOR
> Estende-se do fígado à curvatura menor do
estômago e ao início do duodeno.
> O omento menor é formado por 2 ligamentos:
Ligamento hepatogástrico + Ligamento
hepatoduodenal
● Secreção da bile:
- É exócrina
- Após o fígado produzir a bile, ela vai descendo pelos
canais ou ductos biliares → chega ao nível do
duodeno (e durante o jejum, que não tem alimento o
canal é fechado, e é acumulada → quando isso
ocorre ela volta e enche a vesícula)
- DUCTOS OU VIAS BILIARES:
> Por onde a bile é drenada
> Ductos (ou vias) biliares intra e extra-hepáticos.
> DUCTO HEPÁTICO DIREITO E ESQUERDO se
unem e formam o DUCTO HEPÁTICO COMUM.
> O DUCTO CÍST ICO (vem da vesícula biliar) se une
ao DUCTO HEPÁTICO COMUM e formam o DUCTO
COLÉDOCO.
LIA DE OLIVEIRA JEREISSATI
> O Ducto colédoco vai se abrir no duodeno, na papila
duodenal.
> OBS: Quando se tira a vesícula na cirurgia, liga o
ducto cístico.
> Dentro do pâncreas tem um ducto que trás o suco
pancreático. O Ducto colédoco + colédoco + o ducto
pancreático principal = Ampola biliopancreática
● Se o paciente tem obstrução da papila
(cálculo), a bile quer descer para o duodeno,
mas o cálculo não deixa, a bile então vai pro
pâncreas, que não gosta de bile e inflamam
→ Pancreatite biliar (principal causa de
pancreatite)
> Nós produzimos cerca de 700-900ml de bile por dia
> Quem abre a papila e contrai a vesícula durante a
digestão é o hormônio colecistocinina
↳ Durante a digestão, libera colecistocinina, relaxa o
músculo da papila, que vai se abrir e faz a vesícula
se contrair.
● Vesícula biliar:
- Tem algumas regiões:
> Fundo (parte mais alta)
> Corpo (parte mais central)
> Colo (Quando vai chegando no ducto cístico)
- Localizada na superfície visceral (fossa ou loja da
vesícula biliar) entre o lobo direito e quadrado.
- DUCTOS BILIARES EXTRAHEPÁTICAS
> Esfíncter da ampola biliopancreática
> Papila duodenal maior
- O colédoco terminal às vezes vem por fora do
pâncreas, às vezes vem parcialmente coberto pelo
pâncreas ou dentro do pâncreas, devido a união do
pâncreas ventral e dorsal na sua origem.
- Variações na União dos Ductos Colédoco e Pancreático
● Nota anatomoclínica:
- A bile fica armazenada na vesícula e durante a
digestão, liberamos essa bile para se misturar com a
gordura
- O cálculo na vesícula (colelitíase) → Aproximadamente
⅓ irá adoecer, inflamação da vesícula biliar causada
pelo cálculo (Colecistite litiásica)
- Só a inflamação é colecistite
● Hilo hepático:
- O Hilo é a entrada do órgão, dá passagem ao pedículo
hepático (tríade portal), composta por:
1. Veia Porta hepática (trás o sangue do leito
mesentérico) - 70% do sangue que vai para o fígado
2. Artéria hepática (sangue arterial) - 30% do sangue
que vai para o fígado
3. Ducto hepático
- Espaço na forma de fenda localizado entre o lobo
quadrado e caudado – Espaço Porta do Fígado.
LIA DE OLIVEIRA JEREISSATI
● Vascularização hepática:
- O fígado recebe a artéria hepática própria, que vem
da comum, que vem do tronco celíaco.
- O tronco celíaco dá 3 ramos:
> Artéria hepática comum → gera a artéria hepática
própria. É ele que leva 30% do sangue para o fígado.
> Artéria hepática que vai para o baço (esplênica)
> Artéria gástrica esquerda
● Sistema porta-hepática (75% do sangue
.hepático):
- O Sistemaporta no corpo humano é a comunicação
entre 2 leitos
- Se tem um conjunto de vasos de um letio capilar que
confluem para um vaso único - vaso porta. Esse vaso
porta chegando no outro leito capilar, se abre e dá
outros ramos.
- No corpo humano só tem 2 exemplos de sistema
porta: hipotálamo-hipófise e porta-hepática
- A comunicação entre os 2 leitos se dá por um vaso
único PORTA → quem forma a veia porta é a veia
mesentérica superior + veia esplênica
- Ou seja, o sangue do sistema esplênico (ou leito
mesentérico), vai todo para o fígado.
- Isso é importante para que quando nos alimentamos, os
nutrientes vão direto para o fígado, sem precisar pela
circulação
- O sangue que vem dos rins não passa pelo fígado.
● Nota anatomoclínica - hipertensão porta:
- Se o fígado estiver doente, as veias que estão
entrando no fígado fica apertadas, e a pressão sobe
→ hipertensão porta
- Hipertensão porta é o aumento da pressão venosa no
sistema porta.
- Consequências:
> O sangue que quer voltar, volta com dificuldade
> Varizes (dilatação de veias)
> Ascite
> Esplenomegalia (aumento do baço)
> Sinal da cabeça de medusa
> Hemorróidas (varizes perianais)
- A veia gástrica esquerda, trazendo sangue do esôfago
terminal e do fundo gástrico também tributa na veia
porta → Na hipertensão porta vai ter dificuldade de
drenar o sangue desta região = varizes de esôfago
de fundo gástrico
- No reto, o sangue é drenado para a veia ilíaca
interna, e o do sigmóide e do reto superior é drenado
para o sistema porta. Se tiver hipertensão, o sangue
que quer voltar pela veia porta volta pelas veias
ilíacas, aí tem comunicação entre a porta e a cava
superior.
LIA DE OLIVEIRA JEREISSATI
● Segmentação hepática:
- Pode ser dividido em lobos e segmentos.
- Divisão funcional (cirúrgica).
- Obedece a distribuição dos vasos e ductos.
- Não corresponde inteiramente à divisão lobular.
- Oito segmentos (I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII).
- Na cirurgia infantil, pode transplantar um lobo de um
fígado adulto para a criança no lugar do fígado.
- Lobos:
● Resumo fígado:
- ARTÉRIA HEPÁTICA - IRRIGAÇÃO
- DRENAGEM VENOSA
- SISTEMA PORTA
- DRENAGEM BILIAR
● Nota anatomoclínica:
- Dentro do fígado existem as veias hepáticas, que
trazem o sangue de volta do fígado para circulação
sanguínea.
- São 3 veias hepáticas: direita, esquerda e média
- Estas 3 veias drenam o sangue para a veia cava
inferior, que neste ponto está bem próximo ao
coração → se o coração está insuficiente
(insuficiência cardíaca) existe uma congestão venosa
→ pode ter um fígado aumentado devido a dificuldade
de drenagem do fígado → isso é conhecido como
fígado cardíaco
● Drenagem linfática fígado:
- Cai na cisterna do quilo e sobe pelo ducto torácico e
vai drenar a linfa na junção da veia subclávia
esquerda e veia jugular esquerda.
- Todos os vasos linfáticos convergem para em direção
à V. porta hepática e drenam para LINFONODOS
HEPÁTICOS no omento menor.
● Inervação autonômica do fígado:
- O Vago está chegando com as fibras parassimpática,
e tem um gânglio celíaco, onde ocorre a sinapse do
pré com o pós ganglionar e o neurônio pós
ganglionar se dirige para o fígado.
- Inerva os ductos biliares e os vasos
LIA DE OLIVEIRA JEREISSATI
Pâncreas
● Características:
- É uma glândula mista, um órgão mole e carnoso com
pouco tecido conjuntivo.
- Situa-se posteriormente ao estômago em posição
retroperitoneal, e na frente da coluna vertebral.
- Constituição
1. Cabeça (mais o Processo Uncinado) → vem do
pâncreas ventral embriologicamente
2. Colo
3. Corpo → vem do pâncreas dorsal
4. Cauda → vem do pâncreas dorsal
- Primitivamente o pâncreas era um órgão
intraperitoneal, mas o peritônio que cobria ele sofre
reabsorção, e o pâncreas assume a posição
retroperitoneal, com exceção da cauda que continua
intraperitoneal
- CABEÇA
> Localiza-se no interior da curvatura duodenal.
> O colédoco, a artéria e a veia mesentérica superior
passam posteriormente.
> O PROCESSO UNCINADO é uma prolongação da
parte inferior e esquerda da cabeça.
- CORPO:
> se localiza logo abaixo do tronco celíaco e acima da
flexura duodenojejunal. Forma prismática.
- CAUDA
> se projeta no ligamento lieno-renal no ponto em que
entra em contato com o baço.
- RELAÇÕES VISCERAIS ANTERIORMENTE:
> O estômago e, às vezes, o cólon transverso.
> Espaço retrô-gástrico → atrás do estômago
- RELAÇÕES VISCERAIS POSTERIORMENTE:
> Veia cava inferior, aorta e os vasos renais e
gonadais, e o colédoco atrás da cabeça.
> As veias mesentérica superior e porta, atrás do
COLO.
> Se relaciona com o diafragma, a glândula
supra-renal esquerda, o rim esquerdo e os seus
vasos, atrás do CORPO;
> A veia esplênica atrás e a artéria esplênica na
borda superior do CORPO e CAUDA pancreáticas
- Parte exócrina:
> Produz o suco pancreático, que será drenado pelo
ducto pancreático, esse ducto pancreático se
encontrará com o ducto colédoco e formar a ampola
biliopancreática.
> Quando se tem um cálculo, o diagnóstico é difícil,
então tem um exame para auxiliar (CPRE) → Esse
exame faz uma endoscopia, o doutor identifica a
papila, joga um contraste e desenha a árvore biliar.
> CPRE é propedêutico (dá diagnóstico) e terapêutico
(trata).
> Ducto Pancreático Principal
→ PAPILA DUODENAL MAIOR
> Ducto Pancreático Acessório
→ Papila Duodenal Menor
LIA DE OLIVEIRA JEREISSATI
● Nota anatomoclínica - Pancreatite biliar:
- Se um CÁLCULO BILIAR ficar preso no
ESFÍNCTER DE ODDI (a abertura por onde o ducto
pancreático libera seu conteúdo no duodeno) o suco
pancreático para de fluir. Normalmente, a
OBSTRUÇÃO é temporária e causa um dano limitado,
que é rapidamente reparado. Contudo, se a
OBSTRUÇÃO persistir, as enzimas se acumulam no
pâncreas e começam a digerir as células do
pâncreas, provocando uma inflamação grave.
● Irrigação pancreática:
- Os ramos do pâncreas vem da artéria esplênica (que
é ramo do tronco celíaco) corre na borda superior do
pâncreas
- A veia esplênica (que forma a porta), tras sangue do
baço (que destrói as hemácias → formando a
billirubina.)
- As veias pancreáticas também drenam para a veia
esplênica
- O pâncreas produz hormônios (insulina e glucagon)
que vai cair na vaia pancreática e ir para o baço e
fígado.
● Drenagem pancreática:
- Drenagem linfática acompanha os vasos sanguíneos:
> Linfonodos pancreático-esplênicos (ao longo da a.
esplênica).
> Linfonodos pilóricos.
> Linfonodos celíacos.
> Linfonodos mesentéricos superiores.
- Inervação: plexos celíacos e mesentérico superior
(fibras autônomas e sensitivas)
- A linfa vai para cisterna do Quilo
- O pâncreas tem muita sensibilidade → pancreatite dói
muito
Baço
● Características:
- É um órgão linfóide, de consistência amolecida, que se
localiza contra o diafragma e a 9a. e 10a. costelas, no
hipocôndrio esquerdo.
- Vem do mesogástrio dorsal
- Órgão envolvido pelo peritônio (CÁPSULA
ESPLÊNICA) - Intraperitoneal.
- Artéria que vai pra ele é a artéria esplênica
- O que sai é a veia esplênica
- Superfícies:
> Diafragmática
> Visceral (HILO ESPLÊNICO)
- MARGEM (BORDA)
> Superior (chanfrada)
> Inferior
- POLO (EXTREMIDADE)
> Superior
> Inferior
- O baço é o órgão mais lesado no trauma contudo do
abdome.
- HILO ESPLÊNICO:
> Espaço na superfície visceral em forma de fissura
por onde se fixa o pedículo esplênico
1. Artéria esplênica
2. Veia esplênica
3. Vasos linfáticos
4. Nervos
- Relações viscerais com diafragma, estômago, rim
esquerdo e cólon
-
LIA DE OLIVEIRA JEREISSATI

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