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Repasse do ICMS aos municípios

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Sumário
· » IPM (noções básicas)
· L12 - Repasse do ICMS aos municípios
· L13 - Componentes do IPM
· L13.1 - Valor adicionado fiscal
· 13.1.1 - Anexo 1
· 13.1.2 - GMA
· 13.1.3 - Produtividade primária
· L14 - Seção de Apuração do IPM
· L15 - Periodização do IPM
· L16 - Principais agentes da economia municipal
· L17 - Legislação
· Referências
» IPM (noções básicas)
Introdução
Este módulo apresenta noções básicas sobre o índice de participação dos municípios (IPM), cuja apuração é de extrema importância para os municípios gaúchos.  A partir deste conteúdo, é possível determinar o valor dos repasses de ICMS e, dessa forma, potencializar os valores recebidos pelo município.
Os conhecimentos a serem adquiridos ao longo das lições possibilitarão ao participante entender os diversos componentes desse índice, seus prazos e suas bases legais, suas ferramentas e publicações, além dos elementos envolvidos no processo de apuração e impugnação.
Caso o aluno tenha interesse, a Receita Estadual promove periodicamente um curso específico sobre a Apuração do Índice de Participação dos Municípios, que é divulgado para as prefeituras.
Vamos começar?
L12 - Repasse do ICMS aos municípios
A Constituição Federal determina que o Estado do Rio Grande do Sul repasse 25% da arrecadação do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) para os seus municípios.
Para saber o valor a ser distribuído mensalmente, basta consultar o gráfico da arrecadação mensal do ICMS. O valor repassado mensalmente aos municípios é 25% da arrecadação mensal de ICMS do Estado.
Na lição a seguir vamos conhecer o IPM, começando por uma apresentação dos seus componentes.
 
L13 - Componentes do IPM
O índice de participação dos municípios (IPM), no Rio Grande do Sul, é composto por ¾, ou seja, 75% referentes ao valor adicionado fiscal, como prevê a Constituição Federal, e o ¼ restante, ou seja, os 25% restantes são compostos, segundo a Lei Estadual Nº 11.038/97, por:
· 7% referentes à área calculada;
· 7% referentes à população;
· 5% referentes ao número de propriedades rurais;
· 3,5% referentes à produtividade primária;
· 2% referentes à relação inversa ao valor adicionado fiscal per capita;
· 0,5% referente à pontuação no Programa de Integração Tributária.
Fonte: Elaborado pelos autores.
Com a aprovação da Emenda Constitucional nº 108, de 26 de agosto de 2020, foi alterado o percentual acima para:
I - 65% (sessenta e cinco por cento), no mínimo, na proporção do valor adicionado nas operações relativas à circulação de mercadorias e nas prestações de serviços, realizadas em seus territórios;
II - até 35% (trinta e cinco por cento), de acordo com o que dispuser lei estadual, observada, obrigatoriamente, a distribuição de, no mínimo, 10 (dez) pontos percentuais com base em indicadores de melhoria nos resultados de aprendizagem e de aumento da equidade, considerado o nível socioeconômico dos educandos." (NR)
Os Estados terão prazo de 2 (dois) anos, contado da data da promulgação desta Emenda Constitucional, para aprovar lei estadual prevista no inciso II do parágrafo único do art. 158 da Constituição Federal.
Fonte: Curso IPM - Visão Estratégica, 2019.
L13.1 - Valor adicionado fiscal
Os dados utilizados para o cálculo do VAF são informados pelos contribuintes, por meio das Guias Informativas entregues à Receita Estadual e, no caso de optantes do Simples Nacional, pelos Documentos de Arrecadação (PGDAS e DEFIS), entregues à Receita Federal. Esses dados são compilados na GMB/GIA e GMA, que apresenta os dados acumulados por ano das GIAs mensais.
O VAF da produção primária se obtém através de duas fontes:
· o Anexo 1 da GMB/GIA, que representa as aquisições de produtos primários pelas empresas (ICS) de PPR;
· a GMA, que são as demais operações de produtores rurais (vendas e transferências entre PPR, vendas para fora do Estado, venda a consumidor final, etc.).
Além disso, existem outras fontes de dados do VAF, tais como: autos de lançamento, Anexo 2 da GMB/GIA (que englobam os serviços de transporte, de telecomunicação e energia elétrica distribuída) e lançamentos de ofício (outras origens).
Fonte: Adaptado de Curso IPM - Visão Estratégica, 2019.
13.1.1 - Anexo 1
O Anexo 1 da GMB/GIA, geralmente chamado apenas de Anexo 1, é gerado pela Receita Estadual através da consulta à base de dados da nota fiscal eletrônica – NF-e.
Abaixo segue um quadro trazendo uma síntese das informações do Anexo 1, assim como os CFOPs usados entre as empresas ICS e os produtores rurais. Como quem emite as NF-es são ICS, as operações são de entrada.
Critérios na extração das informações da base de dados da NF-e necessários para a formação do Anexo 1:
	Operação
	Entrada
	Emitente
	ICS RS (Empresa contribuinte estabelecida no Rio Grande do Sul)
	Remetente
	PPR RS (Produtor rural com inscrição estadual no Rio Grande do Sul)
	CFOP
	1101, 1102, 1116, 1117, 1118, 1122, 1132, 1135, 1151, 1152, 1159, 1401, 1403, 1451, 1453, 1454, 1456, 1501, 1551, 1552, 1556 e 1557
	NCM
	As duas primeiras posições da NCM iguais: 01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 22, 24, 41, 43, 44, 50, 51, 52, 53, 67, 68 e 71
Ou NCM = 31010000
13.1.2 - GMA
A GMA é gerada pela Receita Estadual através da consulta em duas bases de dados:
· a do Extrato do PPR, onde constam as notas fiscais eletrônicas (NF-es); e
· a do Sitagro, formada pelas informações inseridas pelas prefeituras nesse sistema.
Através do Extrato PPR, a prefeitura pode visualizar todas as NF-es emitidas de ou para um determinado produtor rural (PPR) localizado em seu município, independentemente de a NF-e participar (PI) ou não do índice (NPI).
Nele constam todas as NF-es emitidas em que há participação de um PPR. O principal objetivo é acompanhar as emissões que constam PI e NPI na situação AIM e ter uma prévia da produção primária por produto.
Abaixo segue um quadro trazendo as regras utilizadas para a GMA, quando há operações envolvendo nota fiscal eletrônica:
NF-e emitida por PPR – Operação de SAÍDA
	Destinatário
	CFOP
	Natureza AIM
	Documento que provê VA
	Exportação
	7101, 7102 e 7504
	19
	NF-e de saída
	Outra UF
	6101, 6102, 6116, 6117, 6118, 6122, 6151, 6152 e 6501
	27
	NF-e de saída
	Consumidor final RS (sem IE)
	5101, 5102, 5116, 5117, 5118, 5122 e 5451
	35
	NF-e de saída
	PPR RS
	5101, 5102, 5116, 5117, 5118, 5122, 5451 e 5501
	51
	NF-e de saída
Se o documento de liquidação* for nota fiscal de produtor
	PPR RS
	5151 e 5152 (Transferência)
	60
	NF-e de saída
Se o documento de liquidação for nota fiscal de produtor
	NCM
	As duas primeiras posições da NCM iguais:
01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 22, 24, 41, 43, 44, 50, 51, 52, 53, 67, 68 e 71
Ou NCM = 31010000
NF-e emitida por PPR – Operação de ENTRADA
	Remetente
	CFOP
	Natureza AIM
	Documento que provê VA
	PPR RS
	1101, 1102, 1116, 1117, 1118, 1122 e 1556
	51
	NF-e de entrada
	PPR RS
	1151 e 1152 (Transferência)
	60
	NF-e de entrada
	NCM
	As duas primeiras posições da NCM iguais:
01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 22, 24, 41, 43, 44, 50, 51, 52, 53, 67, 68 e 71
Ou NCM = 31010000
O Sitagro engloba as operações entre produtores rurais em que não há NF-e envolvida na operação: nem na compra, nem na venda. E, justamente porque não há informações digitalizadas dessas transações, as prefeituras têm a competência de, anualmente, e dentro dos prazos previstos na legislação, digitar no Sitagro as informações entregues nos talões de nota fiscal de produtor “em papel”.
Abaixo segue a relação dos Códigos de Operação do Sitagro que computam para fins de valor adicionado:
Tabela de Código de Operação de Produtor - Sitagro
	Código
	Nome
	Tipo
	AIM
	5113
	Venda de produção do estabelecimento a produtores localizados no mesmo município.
	Saída
	51
	5114
	Venda de produção do estabelecimento a produtores localizados em outro município do Estado.Saída
	51
	5115
	Venda de produção do estabelecimento a consumidores.
	Saída
	35
	5211
	Transferência de produção a estabelecimento agropecuário localizado no mesmo município.
	Saída
	60
	5212
	Transferência de produção a estabelecimento agropecuário localizado em outro município do Estado.
	Saída
	60
	5213
	Transferência de produção a estabelecimento da mesma empresa (exceto a estabelecimento agropecuário).
	Saída
	60
	6110
	Venda de produção do estabelecimento para outros Estados.
	Saída
	27
	7110
	Venda de produção do estabelecimento para o exterior.
	Saída
	19
Fonte: Adaptado de Curso IPM - Visão Estratégica, 2019.
13.1.3 - Produtividade primária
Além do número de propriedades rurais, a produtividade primária também entra no cálculo. Ou seja, não basta apenas ter propriedades rurais, é preciso levar em conta o quanto elas vêm produzindo nos últimos anos. A Lei Nº 11.038/97 traz o seguinte texto para esse componente:
VIII - 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento) com base na relação percentual entre a produtividade primária do Município e a do Estado, considerando a média dos últimos 3 (três) anos anteriores à apuração, obtidas pela divisão do valor da produção primária, conforme levantamento da Secretaria da Fazenda, pelo número de quilômetros quadrados, referidos no inciso III.
Primeiramente, entende-se por produtividade primária o valor da produção primária das propriedades rurais do município dividido pela área geográfica (não a área calculada) do município.
Além disso, é levada em conta não só a produção primária do ano X dos dados recém obtidos sobre a produtividade primária, mas também dos anos X-1 e X-2. Ou seja, no ano de 2020, em que se calcula o IPM usando-se os dados recém obtidos da produtividade primária do ano de 2019 (X), será também considerada a produtividade primária de 2018 (X-1) e a de 2017 (X-2). Será, portanto, calculada uma média simples entre esses três anos.
Fonte: Adaptado de Curso IPM - Visão Estratégica, 2019.
L14 - Seção de Apuração do IPM
A encarregada de realizar a verificação anual do IPM é a Seção de Apuração do Índice de Participação dos Municípios (AIM), pertencente à Divisão de Relacionamento com Cidadãos e Municípios (DRCM) da Receita Estadual do Rio Grande do Sul.
L15 - Periodização do IPM
Ano-base é o ano que consta nos documentos fiscais a serem analisados para o cálculo do IPM. Ou seja, dizer que o ano-base é 2019 significa dizer que entrarão no cálculo do IPM os documentos fiscais do ano de 2019.
Ano de apuração ou ano corrente é o ano em que se dá o cálculo do índice. Então dizer que o ano de apuração, ou o ano corrente, é 2020 significa dizer que o IPM será calculado em 2020, com base nos dados de 2019.
Ano do índice é o ano em que o índice calculado terá seus efeitos. Assim, dizer que o ano do índice é 2021 significa dizer que o IPM calculado no ano de apuração 2020, com os dados do ano-base de 2019, terá vigor em 2021.
Portanto, pode-se dizer que, anualmente, o IPM a ser usado no ano do índice é calculado no ano de apuração, com os dados apurados no ano-base. Ou, no caso do exemplo acima, o IPM a ser usado em 2021 é calculado em 2020, com base nos dados apurados em 2019.
Fonte: Adaptado de Curso IPM - Visão Estratégica, 2019.
L16 - Principais agentes da economia municipal
Os produtores rurais têm relevância em dois elementos do índice. Um dos elementos relevantes é o número de propriedades rurais, que, conforme apresentado na Lição 13, corresponde a 5% do IPM. O outro elemento relevante é que não só o número de produtores, mas também sua produtividade, influencia no IPM, pois, como visto, a produtividade primária das últimas três apurações entra no cálculo do IPM.
Fonte: Adaptado de Curso IPM - Visão Estratégica, 2019.
L17 - Legislação
Legislação Federal:
· Constituição Federal, art. 158, IV;
· Lei Complementar N° 63/90, que dispõe sobre critérios e prazos de crédito das parcelas do produto da arrecadação de impostos de competência dos Estados e de transferências por estes recebidos, pertencentes aos Municípios, e dá outras providências;
· Lei Complementar N°123/06 - Simples Nacional.
Legislação Estadual:
· Lei Nº 11.038/97, de 14 de novembro de 1997, que dispõe sobre a parcela do produto do ICMS pertencente aos municípios;
· Decreto Nº 37.699/97 - Regulamento do ICMS (RICMS);
· Decreto Nº 47.905/2011, que dispõe sobre a apuração do valor adicionado previsto na Lei N° 11.038/97, que trata da participação dos Municípios no produto da arrecadação do ICMS;
· Instrução Normativa DRP Nº 45/98 - Capítulo XIV.
Fonte: Curso IPM - Visão Estratégica, 2019.
Referências
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Planalto. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 9 maio 2017.
___. Lei Complementar Nº 63, de 11 de janeiro de 1990. Dispõe sobre critérios e prazos de crédito das parcelas do produto da arrecadação de impostos de competência dos Estados e de transferências por estes recebidos, pertencentes aos Municípios, e dá outras providências. Planalto. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp63.htm>. Acesso em: 10 maio 2017.
__. Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006. Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte; altera dispositivos das Leis no 8.212 e 8.213, ambas de 24 de julho de 1991, da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, da Lei no 10.189, de 14 de fevereiro de 2001, da Lei Complementar no 63, de 11 de janeiro de 1990; e revoga as Leis no 9.317, de 5 de dezembro de 1996, e 9.841, de 5 de outubro de 1999. Planalto. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp123.htm>. Acesso em 6 nov. 2019.
DESEMPENHO do ICMS em outubro. Receita Informa (Comunicação Interna da Receita Estadual do RS). Ano VI, edição nº 768. Publicado em: 10 nov. 2016.
MULINARI, Fabiano; PARODE, Estevan M.; PORTO, Glauco B.M. Índice de participação dos municípios: visão estratégica (curso EaD). 4. ed. Escola na Rede (ambiente de ensino a distância da Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Sul).  Porto Alegre, 2019. Disponível em: <https://escolanarede.sefaz.rs.gov.br/course/view.php?id=286>. Acesso em: 17 ago. 2020.
RIO GRANDE DO SUL. Lei Estadual Nº 11.038, de 14 de novembro de 1997. Dispõe sobre a parcela do produto da arrecadação do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) pertencente aos municípios. Portal de Legislação e Jurisprudência. Disponível em: <http://www.legislacao.sefaz.rs.gov.br/Site/Document.aspx?inpKey=135192>. Acesso em: 9 maio 2017.
__. Decreto N° 37.699, de 26 de agosto de 1997. Aprova o Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (RICMS). Portal de Legislação e Jurisprudência. Disponível em: <http://www.legislacao.sefaz.rs.gov.br/Site/Document.aspx?inpKey=109362&inpCodDispositive=&inpDsKeywords>. Acesso em: 9 maio 2017.
__. Decreto N° 47.905, de 18 de março de 2011. Dispõe sobre a apuração do valor adicionado previsto na Lei n° 11.038, de 14 de novembro de 1997, que trata da participação dos Municípios no produto da arrecadação do ICMS. Portal de Legislação e Jurisprudência. Disponível em: <http://www.legislacao.sefaz.rs.gov.br/Site/Document.aspx?inpKey=181875&inpCodDispositive=&inpDsKeywords=>. Acesso em:  ago. 2020.
___. Instrução Normativa Nº 045/98. Expede instruções relativas às receitas públicas estaduais. (Documento atualizado até a IN RE N° 019/17, publicada no DOE de 03/05/17.). Portal de Legislação e Jurisprudência. Disponível em: <http://www.legislacao.sefaz.rs.gov.br/Site/Document.aspx?inpKey=109367>. Acesso em: 10 maio 2017.
___. Lei Nº 12.868, de 18 de dezembro de 2007. Institui o Programa de Integração Tributária − PIT, define a estrutura institucional e os critérios de avaliaçãodas ações, altera a Lei Nº 11.038, de 14 de novembro de 1997, e dá outras providências. Portal de Legislação e Jurisprudência. Disponível em: <http://www.legislacao.sefaz.rs.gov.br/Site/Document.aspx?inpKey=144986>. Acesso em: 9 maio 2017.

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