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Técnicas Operatórias Veterinária 9

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TÉCNICAS OPERATÓRIAS VETERINÁRIA – 18/05/2021
LAPARATOMIA/CELIOTOMIA 
1. Definição: 
· Incisão cirúrgica na linha média para acesso à cavidade abdominal 
· Laparotomia: acesso a cavidade abdominal pelo flanco 
2. Indicações:
· Ovariossalpingo 
· Histerectomia
· Gastrotomia 
· Cistotomia
· Enterotomia 
· Esplenectomia 
· Em caso de suspeita de doenças em fígado, pâncreas, câncer em órgãos abominais
· Órgãos que podem ser abordados pela a cavidade abdominal são Artéria aorta abdominal, Baço, Bexiga, Diafragma, Estômago, Fígado e Glândulas adrenais, Hiato esofágico, Intestinos, Linfonodos mesentéricos, Ovários, Pâncreas, Próstata, Ramos dos vasos mesentéricos, Rins, Ureteres, Uretra cranial, Útero, Veia cava caudal e Vesícula biliar 
ANATOMIA CIRÚRGICA PARA REALIZAÇÃO DE UMA LAPAROTOMIA OU CELIOTOMIA 
1. Primeira coisa, será a abertura da pele 
2. Em seguida, o subcutâneo > músculos > fáscias > nervos 
· Os músculos de parede abdominal, são o obliquo abdominal externo (fibras cranioventrais), obliquo abdominal interno (fibras caudoventrais), transverso do abdome (fibras dorsoventrais) e o reto abdominal (fibras craniocaudais) 
3. Linha alba: 
· Estrutura fibrosa 
· Localiza-se na porção ventral e central do abdome 
· União das fáscias dos músculos oblíquos e transverso, do que é que ela é formada
· Cicatriz umbilical onde fica ela
· Cães: 2 a 3 mm de diâmetro 
· Gatos: 4 mm de diâmetro 
· Segue exemplo para a localização dela: 
· 
· Segue exemplo de localização da estrutura descrita:
· 
CLASSIFICAÇÃO DAS CELIOTOMIAS OU LAPAROTOMIAS 
· Celiotomia ou laparotomia mediana
· Celiotomia paramediana 
· Laparotomia – acesso pelo flanco 
TÉCNICA CIRÚRGICA – CELIOTOMIA MEDIANA
· Abordagem padrão, mais rotineira 
· Promove excelente visualização dos órgãos abdominais, por permitir uma visão bilateral e simétrica, vendo lado esquerdo e direito, conseguindo manipular todos os órgãos 
· Abertura da cavidade na linha média por incisão na linha alba 
· A abertura pode ser classificada de três formas, sendo:
· Pré-retro umbilical, onde abrimos do processo xifóide até o púbis 
· Pré-umbilical, onde abrimos cranial a cicatriz umbilical, e é indicada para cirurgias que são para órgãos que estão na região cranial, sendo eles: diafragma, estômago, baço, fígado, duodeno, pâncreas e polo cranial dos rins 
· Retro-umbilical, onde abrimos caudal a cicatriz umbilical e é indicada para cirurgias de castração, Cistotomia, e para manipular órgãos como ureteres, bexiga, próstata, intestinos e polo caudal dos rins 
· Segue imagem para exemplo de procedimento:
· 
· Nem sempre uma cirurgia com uma incisão menor é boa para o paciente, porque é preciso ter uma boa experiencia para realizar o procedimento, pois quanto mais você tracionar a musculatura mais o animal sentirá dor pós cirúrgico 
· Tricotomia ampla, porque pode ter que retirar um tumor por exemplo que é maior do que pensamos, e ai é preciso ter uma boa tricotomia e também para evitar contaminação 
· Paciente em decúbito dorsal 
· Incisão da pele e subcutâneo 
· Localização da linha alba, e a incisão é central, exatamente na linha média 
· Levante a parede abdominal com pinças de Allis, para dar uma segurança para incidir a parede abdominal 
· Incisão penetrante na linha alba, fazendo o furo com o bisturi com a ponta para cima, e depois com a tesoura continua sendo a Mayo ou Metzenbaum 
· Continuação da abertura com a tesoura, insere ela com a ponta fechada, para verificar se tem aderência ou não na região 
· Depois para continuar a incisão com a tesoura, pode colocar 2 dedos, para proteger e não atingir nenhum órgão, prejudicando o andamento da cirurgia 
· Fêmeas x Machos: A diferença deles, é que no macho terá o prepúcio e o pênis e será necessário desviar dele, então dependendo da extensão da abertura, é preciso sair da linha média e ir para lateral desviando das estruturas, já na fêmea segue a linha reta
TÉCNICA CIRÚRGICA – CELIOTOMIA PARAMEDIANA 
· Pouco utilizada 
· Acesso paralelo a linha alba, através das fáscias do reto abdominal 
· Está associada a maior dor pós-operatória 
· Principal indicação é em animais criptorquidas 
· Em cães machos, a associação da celiotomia mediana e paramediana, para poder desviar do pênis e do prepúcio 
· Paciente em decúbito dorsal 
· Incisão da pele em sentido craniocaudal 
· Divulsão do subcutâneo 
· Incide aponeurose (membrana esbranquiçada, luzidia, fibrosa e resistente que envolve os músculos) do músculo reto abdominal e posteriormente o próprio músculo 
TÉCNICA CIRÚRGICA – LAPAROTOMIA: ACESSO PELO O FLANCO 
· Incisão paracostal – 2 a 3 cm caudal a ultima costela 
· Excelente acesso ao órgão localizado abaixo da incisão 
· Indicação para colocação de sonda gástrica e adrenalectomia (retirada de uma ou ambas glândulas suprarrenais) ou cirurgias que eu preciso ter acesso ao órgão logo abaixo da incisão 
· Tem um acesso lateral e não no abdome como nas outras 
· Incisão é feita no sentido dorsoventral
· Animal em decúbito lateral 
· Primeiro passo após a incisão: Divulsão romba do músculo obliquo abdominal externo (fibras no sentido caudoventral), então tento afastar as fibras com uma tesoura romba sem contar nada
· Segundo passo após a incisão: Divulsão romba do músculo oblíquo abdominal interno (fibras no sentido cranioventral), então vou pela as camadas musculares da mais externa para mais interna 
· Terceiro passo após a incisão: Divulsão romba do músculo transverso do abdome (fibras no sentido dorsoventral) 
· Quarto passo após a incisão: Incisão do peritônio, elevando-o com as pinças, fazendo uma pulso-incisão, com o bisturi pra cima, e abre com a tesoura 
CUIDADOS NA REALIZAÇÃO DOS ACESSOS A CAVIDADE 
· Incidir com a lâmina do bisturi voltada para cima e não para as vísceras abdominais 
· Verificar a existência de aderências antes de ampliar à incisão com a tesoura 
· Esvaziar a bexiga caso ela esteja dificultando o procedimento 
· Manipular as vísceras com delicadeza 
· Evitar atrito da compressa com as vísceras, umedecendo-as 
SÍNTESE DA PAREDE ABDOMINAL 
· Fechamento da parede abdominal
· Há duas opções para a síntese: 
1. Suturas em padrão separado:
· Oferecem melhor segurança 
· Utilização de suturas interrompidas
· Maior tempo de execução 
· Maior quantidade de nós na ferida cirúrgica 
· Sugestão: pontos em X (Sultan) e pontos simples separado 
2. Suturas em padrão contínuo: 
· São menos seguras, mas isso depende, porque ela só vai ser menos segura, se houver erro na técnica da síntese, então um fio correto, sutura toda certinha, não será menos segura
· Tempo de execução mais rápido 
· Utilização de suturas contínuas 
· Menor quantidade de nós na ferida cirúrgica, porém maior quantidade de fio na ferida cirúrgica 
· Sugestão: sutura festonada e pontos simples contínuos 
CUIDADOS PARA SÍNTESE DA PAREDE ABDOMINAL 
· Preferência a fios absorvíveis com média ou longa absorção, como ácido Poliglicólico, Poligalactina 910 – Vicryl, Poliglecaprone – Monocryl 
· Fios inabsorvíveis sintéticos, é indicado o Polipropileno ou o Nylon 
· Em cada lado da incisão, incorporar de 4 a 10 mm da linha alba em cada sutura 
· Em padrão separados, considerar 5 a 10 mm de distância entre uma sutura e outra, então o que pode ser feito é entrar com uma pinça anatômica, e tentar entrar no espaço, e caso ela entre, é porque é preciso suturar, se não, é porque está bem suturado
· Apertar o suficiente para unir e não estrangular 
· Em sínteses de laparotomias pelo o flanco, é necessário unir cada camada muscular, utilizando fios absorvíveis sintéticos com o padrão de sutura simples ou separado, e o fio deve ser absorvível, pra não prejudicar em nada. O fechamento do subcutâneo é com pontos contínuos ou separados e fios absorvíveis, e na pele o fechamento é com fios inabsorvíveis pois será retirado 
COMPLICAÇÕES EM CELIOTOMIAS/LAPAROTOMIAS 
· Dor – por conta de manipulação excessiva dos tecidos e por conta de edemas 
· Deiscência – relacionada a erro de técnica de síntese (nó mal feito, não aperto o nó o suficiente, má qualidade de fio)· Evisceração, eventração e hérnia incisional – na maioria dos casos, relacionada a baixa técnica operatória (não incluir a fáscia na linha de sutura, escolha errada do fio, baixa qualidade na confecção dos nós)
· Em casos de peritonite (inflamação da membrana que reveste a parede abdominal e cobre os órgãos abdominais), a infecção e o aumento da pressão intra-abdominal podem culminar com eventração ou evisceração 
· Uma evisceração pode ocorrer por conta da falha do cuidado no pós-operatório 
COMPLICAÇÕES 
· Íleo paralítico – ausência de movimentos intestinais 
· Aderências 
· Infecção – relacionada a uma pobre técnica asséptica 
· Peritonite – pode estar relacionada a corpo estranho, como por exemplo deixar compressa ou gazes dentro do estomago; peritonite química ou peritonite bacteriana por conta de erro de técnica
CUIDADOS PRÉ-OPERATÓRIOS
· Anamnese do paciente, como saber todo seu histórico, saber se é um animal vacinado ou não, vermifugado 
· Exames físicos, avaliar os órgãos. Se for uma cirurgia eletiva, precisa apalpar o abdome, ver se sente algo
· Exames complementares, como hemogramas, avaliação cardíaca (importante para o anestesista) e outros, como ultrassonografia, radiografia e o que mais for necessário
· Como por exemplo, uma castração de fêmea, sabendo quanto tempo ela entrou no cio, então é necessário avaliar o animal todo antes, porque a técnica a ser utilizada na cirurgia, pode ser diferente 
· Hemograma precisa ter função hepática e renal, e tempo de coagulação também, porque o animal pode estar com alguma doença mais, fazendo ele sangrar a mais 
· Jejum alimentar de 8 a 12 horas dependendo da sua idade, porque filhotes não podem ficar em jejum muito prolongado 
· Jejum hídrico de 2 horas, dependendo do anestesista 
· Alérgico a alguma medicação 
· Conversar sobre os riscos da anestesia e da cirurgia também 
· É necessário que o animal tome um banho antes do procedimento para melhorar a assepsia do animal, afinal após a cirurgia, o animal não poderá tomar banho até retirar os pontos 
CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS 
· Limpeza dos pontos e da ferida, fazendo o curativo corretamente 
· Uso de roupa cirúrgica ou colar elizabetano e no caso de roupa, preferencia de ter mais de 1 roupinha, para que faça a troca 
· Animal em local limpo
· Observar secreções da ferida
· Uso das medicamentações em horários corretos e observar se não há alguma reação adversa
· Repouso, evitar passeios, no máximo para fazer necessidades em caso de ser fora de casa
· Evitar contato com outros animais 
· Alimentação adequada e ingestão de água 
· Em caso de sensibilidade a medicamentações, entrar com protetor gástrico também 
· As medicamentações são preferíveis a ingestão após alimentação 
LAPAROTOMIA EM BOVINOS 
· Cirurgia abdominal em bovinos é feito por conta de problemas no rúmen, como colocar uma abertura no rúmen, como se fosse uma tampa, para que você abra e feche, quando necessário
· Comum cirurgias cesarianas em vacas
· Normalmente, as cirurgias abdominais em bovinos são feitas por conta de fins exploratórios onde o diagnóstico é incerto ou para fins terapêuticos, no qual já se estabeleceu um diagnóstico 
· Normalmente é realizada pelo o flanco, podendo ser tanto do lado direito como do esquerdo 
INDICAÇÕES DE LAPARATOMIAS EM BOVINOS 
1. Lado esquerdo: 
· Procedimentos em rúmen, rim esquerdo, retículo, baço, lobo caudado do fígado e vesícula biliar, útero e bexiga 
· Geralmente os procedimentos mais realizados são, Abomasopexia, Rumenotomia e Cesariana
2. Lado direito: 
· Procedimentos em duodeno, jejuno, íleo, abomaso, omaso, ceco, rim direito e lobo caudado do fígado e vesícula biliar 
· Geralmente os procedimentos mais realizados são Abomasopexia, Omentopexia
· Possui melhor acesso para exploração abdominal em bovinos adultos 
· A cesariana também pode ser realizada, porém quando houver uma distensão do rúmen ou quando o feto estiver deslocado a direita 
TÉCNICA CIRÚRGICA DE LAPARATOMIA EM BOVINOS 
· 1ª técnica: Laparotomia esquerda ou direita tendo como referência anatômica a fossa paralombar, sendo que estará na ultima costela e a asa do íleo 
· 2ª técnica: Laparotomia paramediana ventral, tendo como referência anatômica a cicatriz umbilical, que fica localizada no apêndice xifóide e veias abdominais subcutâneas, paralelo a linha média 
· 3ª técnica: Laparotomia oblíqua ventrolateral ou paramamária, que tem como referência anatômica o úbere e as veias abdominais subcutâneas, feito paralelo ao úbere das vacas, de uma forma mais oblíqua
LAPAROTOMIA ESQUERDA OU DIREITA – TÉCNICA CIRÚRGICA
· 1º passo - Incisão de pele:
· Na região da fossa paralombar, e no sentido dorsoventral
· Estende-se de 3 a 5 cm ventrais aos processos transversos das vértebras lombares
· Incisão de 20 a 25 cm
· Quando os animais são maiores como por exemplo em cesarianas onde o feto é muito grande ou o animal em si é muito grande, a incisão pode se estender de 30 a 40 cm 
· 2º passo - Incisão dos músculos abdominais: 
· Divulsão romba sempre que possível 
· Incisões verticais se não possível a romba 
· Respeitando os planos anatômicos 
· 3º passo – Incisão do músculo transverso e peritônio:
· Identificando o músculo abdominal transverso, é ancorado por pinças 
· Depois é feito uma punço-incisão na região dorsal do peritônio que é ampliada com tesouras 
· 4º passo – Síntese:
· Três camadas 
· Camada do músculo abdominal transverso + peritônio com sutura simples continuo, fio absorvível de calibre 0 ou 1 
· Camada dos músculos oblíquos com sutura simples continuo, fio absorvível e de calibre 2 
· Camada da pele com sutura simples contínuo ou simples separado, e de fio inabsorvível 
· Utiliza agulhas maiores para que consiga passar no couro do animal que é mais grosso 
LAPAROTOMIA PARAMEDIANA VENTRAL – TÉCNICA CIRÚRGICA 
· 1º passo – Incisão de pele: 
· Incisão de 20 cm entre a linha média e veia abdominal subcutânea 
· Começa a 8 cm do apêndice xifóide e termina cranial a cicatriza umbilical 
· É necessário realizar a hemostasia das pequenas ramificações da veia abdominal subcutânea 
· 2º passo – Incisão dos músculos abdominais: 
· Bainha externa do músculo reto abdominal 
· Incide exatamente na musculatura, no músculo reto abdominal 
· Faz a incisão até a bainha interna do músculo reto abdominal
· Até chegar ao Peritônio, fazendo a punço-incisão, e estende com a tesoura
· Durante a incisão na musculatura, é com o próprio bisturi 
LAPAROTOMIA OBLÍQUO OU PARAMAMÁRIA – TÉCNICA CIRÚRGICA 
· Semelhante, tecnicamente a laparotomia paramediana ventral 
· Mais vantajosa que a paramediana ventral em vacas leiteiras de alta produção 
· Menor o risco de lesão da veia abdominal subcutânea e hemorragia grave 
PÓS-OPERATÓRIOS EM LAPAROTOMIAS EM BOVINOS 
· Terapia antimicrobiana depende do tipo de procedimento que foi realizado
· Retirada da sutura de pele com 14 a 21 dias 
· Uso de antissépticos e repelentes 
· Cuidados com o local que ele ficará por conta da ferida, para que possa proteger a sutura 
· Limpeza na ferida para observar secreções 
· Alimentação adequada 
COMPLICAÇÕES EM LAPAROTOMIAS EM BOVINOS 
· Infecção, peritonite, principalmente devido a técnica, principalmente a antissepsia do local, junto com a sua tricotomia, e também tomar cuidado para não esquecer nenhum material dentro do animal 
· Aderências, durante a manipulação das vísceras, das estruturas 
· Edema, por conta do pós-operatório 
· Eventração ou evisceração, devido a deiscência de suturas, material contaminado

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