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Técnicas Operatórias Veterinária - 08 de Junho de 2021

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TÉCNICAS OPERATÓRIAS VETERINÁRIA – 08/06/2021
OVARIOHISTERECTOMIA EM CADELAS E GATAS 
· Esterilização das cadelas e gatas
· Ovariohister = ovários e útero (hister); Ectomia = extirpação 
· Remoção cirúrgica dos ovários, cornos uterinos e parte do corpo do útero 
· As fêmeas não reproduzem e não entram mais no cio 
Definição: 
Ovariectomia ou ooforectomia~> 
· Remoção cirúrgica apenas dos ovários
· Útero permanece, mas sem função, afinal não terá hormônio sendo produzido e nem óvulos
· Fica predisposto a infecção ou até mesmo uma neoplasia 
· É uma técnica que não é realizada, porque não há motivo pra retirar apenas os ovários 
Histerectomia ~>
· Retirada apenas do útero 
· Evita a gestação, mas mantém o cio 
· Sem resolução para problemas hormonais 
· Efeitos hormonais continuariam, produção de óvulo também 
· Prática não realizada na medicina veterinária 
Ovariohisterectomia (OH) ~>
· Pode ser chamada de Ovariossalpingo-histerectomia (OSH)
· Procedimento mais realizado 
· Principal indicação é a esterilização eletiva, para controle de produção, e também evitar cios, secreção do pró-estro, gestação indesejável, evitar a piometra 
Indicações terapêuticas:
1. Prevenção da pseudo-gestação (gravidez psicológica) frequente – Acaba sendo um transtorno pro sistema imunológico do animal, altera a parte sistêmica porque tem produção hormonal que teoricamente não era pra estar produzindo, por exemplo, ter até mastite, porque elas começam a produzir leite também 
2. Hiperplasia endometrial cística (piometra) – Infecção uterina com tratamento cirúrgico, até existe tratamento clinico, podendo ocorrer apenas no inicio da enfermidade, porém nem sempre é eficaz. Existe diferença da piometra aberta e fechada
3. Neoplasias uterinas, ovarianas e ovário policístico – alterações ovarianas que fazem toda uma alteração hormonal, então as vezes cios seguidos um do outro, não entra no cio com certo intervalo ou até mesmo o cio silencioso. Em caso de neoplasia uterinas, pode haver secreções sanguinolentas na vulva e é preciso investigar 
4. Condições hormonais – hiperplasia mamária benigna (aumento de todas as mamas, ao mesmo tempo, chegando a ficar hiperêmicas, quentes por conta da inflamação e uma dor absurda), e isso pode ocorrer por conta da aplicação de vacinas anti-cios e essa vacina pode causar tumores na mama também 
5. Hiperplasia do assoalho vaginal recorrente – aumento de volume/edema do assoalho vaginal por efeito hormonal 
6. Prevenção de neoplasia mamária
7. Controle de anormalidades endócrinas – Diabetes, epilepsia, porque a fêmea no cio cai a imunidade, acaba manifestando outras doenças, e ate o controle acaba quando se tem diabetes e epilepsia, porque acaba mudando a parte sistêmica do medicamento 
8. Dermatoses – Sarna demodécica generalizada, porque quando a imunidade cai, a sarna volta, então pra evitar tem indicação da castração 
PIOMETRA ABERTA x FECHADA 
1. Aberta:
· É quando a cérvix tá aberta, e todo conteúdo intrauterino acaba saindo pela a vulva 
· Menos perigosa, porque não tem risco de romper a piometra porque a secreção está saindo 
· O útero encontra-se dilatado, então acaba que altera a parte sistêmica havendo infecção, correndo risco do animal vim a óbito por conta das bactérias intrauterinas, o que pode acabar levando a um quadro de septicemia em caso de não tratamento da doença 
2. Fechada:
· Cérvix está fechada
· O conteúdo intrauterino vai apenas se acumulando, o útero vai dilatando e crescendo, levando a um risco maior de rompimento do útero 
· Secreção purulenta extremamente contaminada rompendo dentro de cavidade abdominal, acaba se tornando urgência ou até mesmo emergência, porque o risco é gravíssimo de septicemia 
· Não há tratamento clinico, deve ser tratamento cirúrgico, retirando o útero 
· É fétida e purulenta, tendo uma quantidade enorme de bactérias 
· Pode não ser cirúrgica de emergência, porque ela provoca bastante alteração sistêmica, precisando que o paciente seja estabilizado, pois uma das alterações é uma provável insuficiência renal (aumento de creatinina e ureia intensa), porque há mudança de perfusão, levando a esse quadro 
QUAL IDADE CERTA PARA INDICAR OH PENSANDO NA PREVENÇÃO DE TUMOR DE MAMA? 
· A indicação sempre foi que antes do primeiro cio diminui a chances pra menos de 5% 
· Pode ser feito após o primeiro cio também, porque a fêmea passou da fase de puberdade, tendo todo seu desenvolvimento e tem baixa incidência de ocorrer o tumor de mama 
· Após o primeiro cio, no segundo já, não tem mais tanta importância porque não é confirmado que vá diminuir a incidência 
· Tumor de mama tem incidência alta, mas depende do local e região 
PRÉ-OPERATÓRIO OH 
· Anamnese criteriosa - É necessário investigar se é castrada ou não, ultimo cio, entra no cio regularmente, entra no cio de quanto em quanto tempo, se aplicou alguma injeção anti-cio, doenças preexistentes, acesso a rua, uso de alguma medicamentação, contato com outros animais, vacinas, vermífugos, controle de endo e ecto parasitas, passou por algum procedimento cirúrgico, gravidez psicológica sim ou não, produção de leite, aumento de mamas, vulva, se tem secreção ou não 
· Exame físico geral – Avalia sistema cardíaco, respiratório, pele, toda parte sistêmica 
· Exame físico especifico – Avalia se tem secreção na vulva, se possui alguma massa ou tumor, apalpação abdominal, aumento de volume nas mamas com algum caroço ou não, e esse aumento das mamas não quer dizer que está com tumor, e sim é um aumento das glândulas mamarias, indicando em um cio, pós-cio
· Exames complementares – exames de sangue, cardiológicos, exames de imagem se necessário, como ultrassonografia, radiografia. E todo animal com algum tumor, neoplasia na mama, antes da cirúrgica sempre pedir RX de tórax, porque tem taxa de metástase pulmonar alta, e dessa forma pode acabar mudando todo o tratamento e processo para fazer a cirurgia. Isso muda, pois, um paciente com metástase pulmonar, se mexermos durante a cirurgia, pode acabar piorando o quadro, e o animal vim a óbito em menos de 1 mês 
PRÉ-OPERATÓRIO IMEDIATO 
· Jejum alimentar de 12 horas, deve ter atenção a idade do paciente, sendo que filhotes de 6 a 8 horas
· Jejum hídrico de 2 horas 
· Pedir um banho antes da cirurgia, de preferência com tosa higiênica 
· Tricotomia para preparar a região abdominal desde a cartilagem xifóide até o púbis, estendendo para as laterais. Ela é ampla, porque caso precise aumentar o local de incisão, é necessário que não tenha pêlo no local 
· Antissepsia correta, preparando o campo operatório conforme a rotina, com uso de clorexidina degermante ou uso de PVPi degermante e depois uma solução alcoólica pra limpar o local
· Sempre tentar sondar o animal antes do procedimento, porque a bexiga cheia irá atrapalhar na hora de ligar o corpo uterino, durante o procedimento, então é indicado sair antes pra ela urinar, ou sondar no momento pré-cirúrgico 
· Em caso de não conseguir sondar o animal, punciona a bexiga com uma seringa estérea e esvaziar a bexiga 
PÓS-OPERATÓRIO OH
· Pós-imediato: compressa de gelo por 10 a 15 minutos por cima da incisão cirúrgica 
· Uso de roupinha cirúrgica, e o colar não é recomendado, a roupa é melhor porque faz compressão e protege também 
· Medicamentos, como analgésico (dipirona ou tramadol), anti-inflamatório (não esteroidal como meloxicam) e antibiótico (restringir pra cirúrgica eletiva, exceto pra piometra porque existe muitas bactérias, e ai as vezes é necessário o uso até de dois)
· Retirada de pontos com 7 a 10 das e a roupinha deve ser usada mais 2 dias, para evitar que o animal lambe e acabe ferindo o local 
COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS 
1. Hemorragia: 
· Ligaduras mal feitas
· Pode ser necessário uma laparotomia exploratória para correção
· Pode haver uma complicação grave e com potencial fatal rápido 
2. Infecção:
· Relacionada a assepsia pobre 
· Não utilização de antimicrobianos, e pode evoluir para septicemia 
3. Dor: 
· Relacionada a manipulação excessiva dos tecidos e edema 
4. Deiscência: 
· Relacionada a uma baixatécnica de síntese 
COMPLICAÇÕES RELACIONADAS A TÉCNICA CIRÚGICA UTILIZADA
· Ligadura acidental do ureter – pode ocorrer no momento da ligadura do corpo uterino ou pedículo ovariano, porque pode levar a uma hidronefrose e consequentemente a perda de um rim 
· Íleo paralítico, que é relacionado com a manipulação excessiva das vísceras 
· Piometra de coto, que ocorre em casos de ovários remanescentes então na hora de pinçar o ovário e deixar uma parte pra trás, pode acabar acontecendo essa enfermidade 
· Estro recorrente, em casos de ovários remanescentes 
· Granulomas, relacionadas a ligaduras feitas com fios inapropriados 
· Incontinência urinária, que pode estar relacionada com baixos níveis sistêmicos de estrógeno e isso ocorre em animais castrados muito jovens por conta da deficiência hormonal, e também aderências ou granulomas de coto interferindo no esfíncter vesical 
ANATOMIA APLICADA À TÉCNICA CIRÚRGICA 
· Ovário e o corno direito é mais cranial que o esquerdo 
· Pedículo ovariano = Composto pelo ligamento suspensório, artéria e veia ovariana, gordura, tecido conjuntivo e tem que ter cuidado na hora da ligadura, porque precisa englobar isso tudo, principalmente os vasos 
· Ligamento largo = Composto por mesovário, mesosalpinge, mesométrio 
· Normalmente começamos pelo o ovário esquerdo porque é mais fácil de exteriorizar, sendo mais caudal e depois identificamos o ponto lateral 
TÉCNICA CIRÚRGICA 
1. Posicionamento e preparo do campo:
· Decúbito dorsal na calha para acesso pela linha média ventral 
· Antissepsia, começando do meio para fora, passando a gazes com os produtos antissépticos na linha de incisão e vai lateralizando 
· Colocação dos panos de campo, colocando primeiro nas verticais e depois horizontais, ou vice-versa, sempre utilizar 4 panos de campo, exceto o fenestrado que é inteiro e com o buraco no meio, podendo utilizar até um pano inteiro e é feito por nós a abertura para o local de incisão 
· Indicação de incisão é Retro-umbilical, e em caso de precisar estender é cranialmente 
2. Acesso: 
· Incisão retro-umbilical, logo após a cicatriz umbilical 
· Em gatas e em cadelas pré-púberes (bem jovens), inicia-se a incisão em torno de 2cm caudal a cicatriz umbilical 
· A incisão pode ser estendida cranial ou caudalmente para permitir a exteriorização do trato reprodutivo sem que haja tração excessiva 
3. Técnica descrita: 
· 1º Inicia-se a celiotomia mediana, então puxamos o subcutâneo, faz um furo com o bisturi com a lâmina pra cima, e termina de cortar com uma tesoura romba
· Incisão na linha alba
· Segue imagem abaixo para exemplo: 
· 2º Inicio da Ovariohisterectomia, com o uso do afastador, eleva a parede abdominal pro lado, no lado esquerdo e com isso procura com o dedo na parede abdominal lateral escorregando até o final, e vira um pouco o dedo pra medial, tracionando, e com isso conseguimos exteriorizar o corno uterino, e vamos tracionando até expor o ovário 
· Segue imagens como exemplo, sendo A quando tracionamos a parede abdominal, e a B quando estamos a procura do corno uterino e do ovário:
· Quanto mais o jovem a gata ou a cadela, mais fino será o corno uterino 
· 3º tracionar corno uterino, exteriorizando o ovário esquerdo 
· 4º Com auxílio de uma pinga hemostática, faremos um orifício no mesovário caudal ao complexo arteriovenoso ovariano 
· 5º Duas ou três pinças hemostáticas são colocadas através do orifício feito anteriormente 
· Cuidado para não pinçar o ovário 
· A função das pinças hemostáticas são que 1ª pinça: impedir o retorno sanguíneo do ovário (mais proximal ao ovário); 2ª pinça: mantem o pedículo, funciona como método de conferencia da eficácia da ligadura; 3ª pinça facilitar a ligadura, servindo como um canal para o nó, e ela deve ser removida a medida em que se aperta o nó
· Na 3ª pinça, por debaixo dela, passamos o fio ali, e conforme apertamos o nó, essa pinça, o auxiliar deve abri-la, pois cria-se um canal para apertar o nó 
· 6º Secção do pedículo, com auxílio da lâmina de bisturi, entre a primeira e a segunda pinça 
· 7º Ligadura abaixo da terceira pinça, liberando a mesma quando o nó for apertado 
· 8º Realizar todas as manobras para o ovário contralateral 
· Na imagem a baixo, a 3ª pinça encontra-se aberta, a 2ª é a do meio, e a 1ª é a que está segurando o ovário “solto”
· Antes de cortar, é necessário fazer a ligadura. Não cortar antes!
· Antes de ir para o outro ovário, é necessário fazer a soltura do ligamento largo do útero
· Técnica para fazer a soltura do ligamento largo do útero: 
· 1º Faz-se uma janela no ligamento largo com auxilio de uma pinça hemostática, adjacente ao corpo uterino e à artéria e veia uterinas 
· 2º Então, o ligamento largo e redondo são rompidos e separados dos cornos uterinos e ovários 
· 3º Fazem-se ligaduras ao redor do ligamento largo em caso de vasos sanguíneos calibrosos 
· Após realizar a manobra no ligamento largo contralateral, é aplicada tração cranial, expondo os ovários, cornos uterinos e corpo do útero 
· Cuidado que ao próximo corno uterino, terá um grande vaso passando, então é preciso fazer a ligadura abaixo do vaso, porque pode romper e ter muito sangramento 
· Ir divulsionando aos poucos, tomado cuidado com os vasos 
· Após fazer a exteriorização do ovário e corno uterino, vamos para o próximo passo, que é a ligadura no pedículo:
· 1º Duas ou três pinças hemostáticas são aplicadas no corpo do útero, craniais a cérvix 
· 2º Após a ligadura (abaixo da ultima pinça e acima da cérvix), seccionar o corpo do útero, com auxílio de uma lâmina de bisturi, entre a primeira e segunda pinças 
· Segue na imagem abaixo o exemplo:
· Se for um corpo uterino aumentado de tamanho ou muito vascularizado, podemos transfixar a agulha no meio do por uterino, fazendo a ligadura de um lado, e depois do outro lado, e depois pegando tudo 
· Os pedículos ovarianos e o coto uterino devem ser avaliados quanto a sangramentos antes do fechamento abdominal 
· Em felinos tomar cuidado com qual pinça usar, porque dependendo do corpo uterino estar mais friável, inflamado, pode já seccionar ele 
OMENTALIZAÇÃO 
· Por conta do omento ser muito vascularizados, podemos tracionar ele cranialmente, jogando por cima do coto uterino, fazendo até mesmo uma sutura, porque auxilia no processo de cicatrização 
TÉCNICA CIRÚRGICA – SÍNTESE 
Síntese da parede abdominal – ver celiotomia: 
· Tecido subcutâneo à utilizar padrões de sutura de aproximação, contínuos ou separados, e fios absorvíveis 
· Pega a fáscia, musculatura e a fáscia mais interna, fazendo de preferencia pontos separados, e não contínuos 
· Pele à utilizar padrões de sutura aproximação, separados ou contínuos, e inabsorvíveis 
· Nos pontos interiores utilizar absorvíveis, assim como no subcutâneo também 
TÉCNICA DA PROFESSORA 
· Não é utilizado a técnica das pinças 
· Faz a abertura no ligamento conforme descrito, e logo nessa abertura, é feito a passagem do fio e fazendo a ligadura embaixo do ovário, tomando cuidado para não pinçar o ovário 
· Sempre duas ligaduras abaixo do ovário, e na hora de seccionar, coloca uma pinça antes do ovário, abrindo toda a bolsa ovariana, exteriorizando o ovário, e com isso, deixo mais tecido na ligadura, evitando que ela escorregue 
· E no momento da ligadura do pedículo, vai com o fio direto, e não com as 3 pinças como citados ali encima coloco apenas 2 pinças, sendo uma cranial a ligadura, e outra mais cranial, e corto entre as duas pinças

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