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[Prof. Carlão] Iniciacao_cientifica_extensao_na_engenharia_de_minas

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“A INICIAÇÃO CIENTÍFICA E A EXTENSÃO NOS CURSOS DE ENGENHARIA DE MINAS”
Apresentação:
Graduanda Lívia M. V. Pimenta-
Prof. Carlos Alberto Pereira
DEMIN- Escola de Minas-Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)
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Autores:
Alan O. de Souza;
Lívia M. V. Pimenta;
 Fabiano G. da Silva;
 Antonio E. C. Peres ; 
José M. da Silva; 
Carlos Alberto Pereira 
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Pesquisa e Extensão na Universidade
	Missão da universidade: Desenvolver de forma indissociável o ensino, a pesquisa e a extensão.
	
	Objetivo: oferecer aos estudantes uma formação técnica, científica e humanista diversificada. 
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Figura 1: Trabalho das crianças da extensão no laboratório de cantaria e rochas ornamentais.
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Figura 2: Pesquisa sobre flotação de willemita
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Pesquisa e Extensão na Universidade
	
	Foco do trabalho: Registrar e mensurar a participação discente nas ações de pesquisa e extensão nos cursos de Engenharia de Minas em três instituições de ensino superior.
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Contexto atual
Crescente demanda por mão de obra qualificada no setor minero-siderúrgico e de ensino.
O número de alunos inscritos nos vestibulares das engenharias dedicadas aos setores mineral e metalúrgico tem crescido.
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Figura 3: Candidato por vaga nas engenharias da UFOP (2006-2009). 
Fonte: UFOP
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Formação do Engenheiro de Minas
	Competências desejáveis aos engenheiros de minas recém formados: competência em 
	•lidar com a literatura cientifica de ponta na sua especialidade
	
	• mediar questões sobre gestão de equipes e•
	
	•atualização constante sobre impactos sócio-ambientais.
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Metodologia
	Dados coletados da Plataforma Lattes, período de 1995 a 2010/1:
	a) Número de alunos que desenvolvem projetos de Iniciação Científica;
	b) Publicações em periódicos; 
	c) Publicações completas em congresso nacionais e internacionais; d) Apresentações em congresso nacionais e internacionais; 
	e) Publicações de resumos; 
	f) Monitorias; 
	g) Publicação de capítulos de livros; 
	h) Desenvolvimento de produtos tecnológicos; 
	i) Desenvolvimento de projetos de extensão.
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Apresentação e discussão dos resultados
Figura 4: Distribuição da participação do alunos de iniciação científica 
na UFOP e nas IFES 1(Minas) e IFES2 (Nordeste)
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Figura 4: Número de alunos de extensão de 1995 a maio de 2010.
Gráf1
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		2		0		0
		3		0		0
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		3		0		0
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		7		0		0
UFOP
IES1
IES2
ANO
Nº DE ALUNOS
ALUNOS EXTENSÃO
Plan1
				UFOP		IES1		IES2
		1995		0		0		0
		1996		0		0		0
		1997		0		0		0
		1998		0		0		0
		1999		0		0		0
		2000		0		0		0
		2001		0		0		0
		2002		0		0		0
		2003		1		0		0
		2004		2		0		0
		2005		2		0		0
		2006		3		0		0
		2007		7		0		0
		2008		3		0		0
		2009		8		0		0
		2010		7		0		0
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Figura 5: Evolução da participação discente na pesquisa e extensão.
Fonte: UFOP e Plataforma LATTES
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Figura 6: Publicação em Periódicos no período de 1995 até maio de 2010.
Fonte: Plataforma LATTES
Gráf1
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		2		0		0
		5		0		1
		1		0		3
		1		0		0
UFOP
IES1
IES2
ANO
Nº DE PUBLICAÇÕES
PUBLICAÇÕES EM PERIÓDICOS
Plan1
				UFOP		IES1		IES2
		1995		0		0		0
		1996		0		0		0
		1997		2		0		0
		1998		2		0		0
		1999		0		0		0
		2000		0		0		0
		2001		0		0		0
		2002		2		0		0
		2003		0		0		0
		2004		3		0		0
		2005		0		2		0
		2006		0		0		0
		2007		2		0		0
		2008		5		0		1
		2009		1		0		3
		2010		1		0		0
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Conclusão do trabalho
	A participação do aluno do curso de engenharia de minas:
 em atividades de pesquisa é baixa;
quanto a extensão praticamente inexiste em razão da baixo interesse por parte dos docentes e desconhecimento dos dicentes;
 
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Meta para as universidades
•Conscientização dos alunos
•Incentivo e apoio à prática da pesquisa e extensão
•Estimular a confecção de textos científicos, artigos e resumos de qualidade.
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Obrigado pela atenção!
Agradecimentos:
Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)
Fundação Gorceix
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Bolsas de Iniciação científica na UFOP:
Pibic - recursos Cnpq (seis);
Pibit – recursos Cnpq (seis);
Probic - recursos Fapemig (seis);
Pip – recursos UFOP (seis);
Promin – recursos Fundação Gorceix (quatro)
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Bolsas de Ensino:
Proativa – recursos Ufop (tres)
Monitoria – recursos Ufop (cinco);
Monitoria – Fundação Gorceix (quatro).
Bolsas de Extensão:
Proex – recursos Ufop (quatro)
Proex – recursos Fundação Gorceix (10 bolsas)
Proext – recursos Fapemig (edital publico) e 
Proext – recursos Ministério da Educação (edital publico)
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1.O que significa: Sampling; acuracidade e da reprodutibilidade, comportamento de natureza estocástica, Normas Técnicas (ISO 1998a e 1998b; ASTM 1996).
2. É correto essa afirmação: “Os tipos de amostragem considerados estatisticamente corretos, desde que seguidos alguns cuidados de dimensionamento e operação, são os executados por augers e por amostradores automáticos instalados em transportadores de correia. Todos os outros tipos de amostragem, inclusive a amostragem manual, são considerados incorretos.” Porque?
3. O lote, depositado na posição 1, foi amostrado através do emprego de uma pá, sendo tomados 85 incrementos com aproximadamente 3 kg cada um, totalizando um peso de amostra de 250 kg. Esta correto com a teoria amostrar uma pilha de 250 t com essa quantidade de incrementos? E o erro de grupamento foi observado?
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4. Considerando que se extrai 250 kg para representar 250 toneladas segundo o que apresentado qual o erro para g igual a 0,25, ρ1 igual a 2,25 ρ2 = 1,30, d igual a 5,7cm, d0 igual a 0,025cm 
5. como os autores encontraram o valor Intervalo = ± 2. (SE Total) absoluto = ± 1,35%.
6. Comente sobre a metodologia realizada. Você poderia melhora-lá? Como?
7. A discussão de resultados você esta de acordo?
8. E a conclusão?
9. avaliar as referencias bibliográficas indicadas pelos autores.

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