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TCC letras e inglês Estácio de Sá

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO DE LETRAS INGLÊS
IMPORTÂNCIA DA LEITURA EM LINGUA INGLESA NA SALA DE AULA
MATEUS TIAGO DE SILVA
RIO BRANCO – AC
2021
IMPORTÂNCIA DA LEITURA EM LINGUA INGLESA NA SALA DE AULA
RESUMO
De acordo com o prescrito nos Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Inglesa (PCN-LE), a leitura deve ser uma habilidade a ser desenvolvida em sala de aula, pois através da leitura dos textos é possível tornarmos os alunos conscientes e críticos dos conteúdos presentes no texto. Porém, sabemos que durantes muitos anos isso não ocorreu assim na sala de aula. Ao longo de anos, os horários destinados a língua inglesa eram voltados para uma prática de ensino predominante do uso de regras gramaticais e rotinas de tradução, na sua maioria com o uso de um dicionário de tradução em mãos. E este tipo de ensino não atende às necessidades de aprendizagem, conforme elucidado acima pelos Parâmetros Curriculares Nacionais. Pelo exposto, o tema escolhido para este trabalho de conclusão de curso se justifica pela necessidade de analisamos como nos dias atuais essa prática de ensino está ocorrendo em sala de aula. 
INTRODUÇÃO 
O presente trabalho de pesquisa faz parte da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso em Inglês (TCC em Inglês), cujo foco de estudo é a escola. Está sendo elaborado pelo acadêmico do 8° período de Letras em Inglês, Mateus Tiago da Silva, da Universidade Estácio de Sá. Tem como tema principal analisamos a “Importância da Leitura em Língua Inglesa na Sala de Aula na sala de aula. Com objetivo de verificar a importância desta pratica nos primeiros anos de ensino fundamental II.
A leitura possibilita a conquista de autonomia, amplia horizontes, implica responsabilidades. É uma atividade individual, em que cada leitor lhe atribui um significado, dependendo da experiência, vivência e do conhecimento que tenha. A leitura perpassa os âmbitos pessoal das relações e o social que se refere a oportunidade cultural, econômica, política, material. 
A leitura abre novos caminhos aos alunos, trazendo conhecimento de mundo e permitindo um posicionamento crítico diante da realidade de cada um. A prática da Leitura permite que ele tenha um bom desenvolvimento cognitivo em todas as áreas. É saber interpretar, reconhecer os sentidos das palavras e saber diferenciar o contexto de cada texto lido.
Serão expostas no decorrer do trabalho as causas do não hábito de leitura, não somente em língua inglesa, mas também na nossa língua nativa, o Português, e as possíveis ações para solução do problema. Os objetivos do nosso artigo são: analisar como a habilidade de leitura tem sido abordada nos anos iniciais do Fundamental II; verificar se os livros apresentados aos alunos possuem uma proposta interdisciplinar que despertem interesse nos alunos, verificando inclusive a linguagem adotada por esses livros; observar quais aspectos da habilidade de leitura são levados em consideração, e quais podem ser levadas a construção crítica e social do aluno.
Entendemos como necessários à elaboração desse projeto, para o referencial teórico, fontes como Cunha (2008), Delmanto (2009) e Silva (2015), pois ambos os autores nos subsidiam como assuntos relacionados ao tema escolhido de Leitura em Inglês e seus fatores endógenos e exógenos ao sistema escolar.
DESENVOLVIMENTO 
Sabemos que o ensino nas escolas no que tange a leitura em língua inglesa é bastante deficiência, e percebemos isto quando analisamos os dados quanto aos resultados da educação em nosso país, seja eles leituras em português sou qualquer outra língua, onde vemos que grande parte da população é analfabeto funcional, sendo capaz apenas de assinar seu próprio nome. É consenso que na escola quando as crianças realizam leituras é porque são obrigados e não por prazer, por que não sentem necessidade de conhecer o mundo tão maravilhoso das palavras e nem são estimulados o suficiente para isso. 
Esse desinteresse dos alunos pela leitura em língua inglesa deve-se a vários fatores, e o principal deles é a falta de estímulos por parte dos professores que, que não tem uma cultura de leitor, e na maioria das vezes não gosta de ler, então como despertar o prazer por algo em alguém se você também não gosta e nem possui hábito. É notório que essa cultura leitora também não é desenvolvida em casa, a maioria dos pais não sabem ler, e os poucos que sabem só o fazem na necessidade e nem vivem em uma cultura que os possibilite tal habito. 
No entanto mesmo não sendo um prazer ler e escrever para pais e professores, o aluno tem o direito de aprender, e desenvolver todas as habilidades leitoras necessárias para sua vida, como diz Silva, 2005:
"Ler" é um direito de todos os cidadãos; direito este que decorre das próprias formas pelas quais os homens se comunicam nas sociedades letradas. A presença de analfabetos (iletrados) no Brasil não nasce por acaso ou porque os indivíduos optaram por não-ler; o problema é que as autoridades não estão interessadas em desenvolver o gosto pela leitura junto a todos os segmentos da população. (SILVA, 2005, p.50 citado por ZANZARINI; YOSHIDA; FIGUEIREDO, 2009, p. 3).
Desenvolver a competência leitora além de uma necessidade é de extrema importância visto que em nossa sociedade o analfabetismo é espantoso, e nasce principalmente dessa falta da aprendizagem de ler. Nas situações em que esse aprendizado acontece ele é feito por obrigação sem compromisso em formar leitores críticos e capazes de contribuir com a sociedade ao seu redor. Quanto a isto Oliveira e Queiroz compreendem que:
(...) entendemos que o ensino de leitura deve ir além do ato monótono que é aplicado em muitas escolas, de forma mecânica e muitas vezes descontextualizado, mas um processo que deve contribuir para formação de pessoas críticas e conscientes, capazes de interpretar a realidade, bem como participar ativamente da sociedade. (OLIVEIRA E QUEIROZ, 2009, p.2, citado por GONÇALVES, 2013, p.11).
Nesta mesma linha de pensamento, Solé (1998) afirma que a leitura é um processo de interação entre o leitor e o texto. Esse processo conta com a presença de um leitor ativo que processa e examina o texto com o objetivo de guiar sua leitura, ou seja, sempre lemos com uma finalidade. A leitura é o processo com o qual compreendemos a linguagem escrita. Nesta compreensão intervêm tanto a forma e o conteúdo do texto, como o leitor seus conhecimentos prévios, conhecimentos estes, que o possibilitam fazer deduções de significados que resultam em uma melhor compreensão do texto. É um processo interno, mas deve ser ensinado. Conforme indica a mesma autora, a interpretação do texto envolve determinar as ideias principais que ele contém e que, embora um autor elabore um texto para comunicar determinados conteúdos, a ideia ou as ideias principais construídas pelo leitor dependem dos seus objetivos de leitura e de seus conhecimentos prévios.
Ver o ato de ler em língua inglesa ou até mesmo outra língua estrangeira como essencial para o desenvolvimento social dos alunos deve ser uma das prioridades da educação e das escolas. Conscientes da necessidade do domínio da leitura nos dias atuais, onde a mídia e a globalização comandam as ações do homem, iniciamos um projeto de pesquisa com o qual pretendemos mostrar como é importante que os alunos desenvolvam habilidades de leitura tanto na nossa língua nativa como em línguas estrangeiras para uma vida de sucesso em todas as áreas do ser como cidadão, esperando que ele sirva para mostrar que ler é conhecimento indispensável para que possamos ter uma vida realizada socialmente.
Segundo Holden (2009, p. 15), 
Acima de tudo a sala de aula é um lugar para interação pessoal. Há atividades de aprendizagem importantes que podem ser feitas aqui. Por exemplo, viver uma interação professor-aluno e aluno-aluno pode ser muito proveitoso para o aspecto “humano” da sala de aula.
Porém, acreditamos que para iniciar o hábito de leitura, outro hábito também deve ser levado em consideração,à interação, Oliveira (2005, p. 216), em texto que fala sobre os conceitos de interação, afirma que, 
Na aprendizagem de um L2 ou LE, o diálogo colaborativo passa a ser um meio para construir o conhecimento, desenvolvendo a compreensão e a fluência na língua. O professor assume o papel de mediador no processo, podendo promover momentos em que os alunos trabalhem de forma mais interativa, construindo seu próprio conhecimento de forma colaborativa, testando hipóteses e solucionando problemas. Os alunos, por sua vez, assumem o papel de membros culturais aprendendo a usar a língua estrangeira para alcançar objetivos sociais e cognitivos no novo contexto cultural que se constrói.
Sabemos que a sala de aula também apresenta suas barreiras, pois em alguns casos ela não é apropriada para o desenvolvimento de algumas atividades necessárias ao processo de aprendizagem de línguas. Um exemplo, são as atividades de leitura e audição que requerem um ambiente tranquilo e com acústica excelente, o que muitas vezes não se encontra em um ambiente escolar. Nesse caso, cabe ao professor que conhece sua turma e a forma como seus alunos aprendem, articular meios para que esse espaço seja usado de forma eficiente, garantindo, assim, a aprendizagem. 
É importante salientar também que é preciso que haja uma conscientização por parte do professor da necessidade do aperfeiçoamento de sua prática, buscando sempre estar atualizado e fazendo uso de metodologias variadas para atrair a atenção do aprendiz, pois atualmente os alunos têm acesso a recursos variados, como computador, internet, televisão, etc., tais recursos dão possibilidades de expansão do conhecimento por parte do aluno, além disso, hoje o perfil do aluno não é o mesmo de alguns anos atrás, eles têm se tornado mais envolvidos com os aspectos culturais. Sendo assim, a sala de aula torna-se um ambiente essencial para a análise e execução de tarefas importantes, tais como, prática oral da língua, leitura e discussão de questões relativas à sociedade da qual os alunos fazem parte, aprimoramento do processo de escrita, etc. Pois a sala de aula é um ambiente que apresenta diferentes características sociais, históricas e culturais. 
É a partir destas diferenças que o professor, através da análise, pode detectar e posteriormente solucionar problemas dentro do contexto de ensino/aprendizagem. Como afirma Horikawa (2004, p. 91), “a atividade docente deve ser analisada a partir de uma perspectiva situada na compreensão de que o saber prático é produto de uma atividade determinada pelo contexto social, cultural e histórico, no qual o professor está inserido”. 
Percebe-se assim que é em um ambiente envolvido por diferentes contextos que o professor avança em sua prática, pois uma vez levado em estima todos os sujeitos envolvidos no processo de ensino e aprendizagem e seus respectivos contextos sociais, é que o professor será capaz de refletir sobre estratégias que sejam condizentes com a realidade enfrentada. Contudo, fica evidente que a sala de aula é um espaço que propicia a aprendizagem. No entanto, é importante salientar que o docente tem o desafio de estimular os alunos a desenvolverem o gosto, o entusiasmo e a curiosidades para ampliarem seus conhecimentos dentro e fora da sala de aula, mostrando a eles que o mundo fora do ambiente escolar oferece várias oportunidades e caminhos para o desenvolvimento do pensamento crítico. Desta forma, o educador estará estimulando o senso crítico e participativo de seus aprendizes. 
Ler é uma atividade de maior acepção do que se pensa, já que imaginação, empenho, curiosidade, observação e estímulo são condições básicas para que as palavras sejam lidas com um propósito maior do que o de decifrar códigos, unir letras para saber os significados que elas produzem ou os sons que emitem. 
Quanto a escrita segundo VYGOTSKY (1999, p.183) “Ensinamos às crianças a traçar as letras e a formar palavras com elas, mas não ensinamos a linguagem escrita”. É necessário utilizá-la considerando o fim social para o qual foi criada, ou seja, para escrever ao registrar vivências, expressar sentimentos e emoções, enfim comunicar-se. Todavia, é preciso ressaltar que o desenvolvimento da linguagem escrita não é a única razão de ser da educação infantil. Ela também deve se preocupar em desenvolver ações que envolvam o conhecimento, socialização, construção da autonomia, criatividade, solidariedade, cooperação e a autoconfiança. Cabe a escola, além de proporcionar um ambiente alfabetizador, rico em desafios, respeitar a espontaneidade e a criatividade da criança, e favorecer informações sobre o mundo que a cerca, satisfazer necessidades emocionais, sociais e físicas. 
A leitura do mundo precede a leitura da palavra, daí que a posterior leitura desta não possa prescindir da continuidade da leitura daquele. Linguagem e realidade se prendem dinamicamente. A compreensão do texto a ser alcançada por sua leitura crítica implica a percepção das relações entre o texto e o contexto. Seguindo este raciocínio e confirmando com a especialista no assunto, Magda Soares, é preciso ter clareza em definir que a alfabetização deve se desenvolver em um contexto de letramento como início da aprendizagem da escrita, como desenvolvimento de habilidades de uso da leitura e da escrita nas práticas sociais que envolvem a língua escrita, e de atitudes de caráter prático em relação a esse aprendizado; entendendo que a alfabetização e letramento devem ter tratamento metodológico diferente e com isso alcançar o sucesso no ensino aprendizagem da língua escrita, falada e contextualizada nas nossas escolas. 
A fim de desenvolver habilidades leitoras e escritoras, a tendência atual propõe que certas atividades sejam feitas diariamente com os alunos de todos os anos, mesmo as que estejam em processo de alfabetização. Entre elas, estão à leitura e escrita feita pelos próprios estudantes e pelo professor para a turma (enquanto eles não compreendem o sistema de escrita), as práticas de comunicação oral para aprender os gêneros do discurso e as atividades de análise e reflexão sobre a língua, valorizando sempre o texto literário. 
Nesta perspectiva, o papel do educador na formação do leitor é também decisivo no encaminhamento da reflexão sobre as questões fundamentais que devem permear o cotidiano da sala de aula: o que é ler? Ler para quê? Ler para quem? O que ler? Como ler? É justamente a postura crítica e aberta do professor que possibilitará um trabalho diferenciado e com perspectivas de sucesso. Esse posicionamento reafirma a exigência de o professor trazer para a sala de aula os diferentes tipos de textos que circulam socialmente, sejam textos ficcionais ou não ficcionais, uma vez que é pelo confronto com temas e enfoques variados que o aluno vai construindo seus pontos de vista sobre as questões vitais com que se defronta. 
Acreditamos que tal confronto de textos oferece a possibilidade da emersão de um leitor crítico. Os textos de ficção, por exemplo, possibilitam a composição do sujeito-cidadão, na medida em que, além de funcionarem também como fonte de informação, estimulam e oferecem ao aluno a possibilidade de uma leitura plural e mais abrangente, levando-o a interrogar-se sobre si mesmo e sobre o mundo. Ao mesmo tempo, permitem o prazer lúdico da linguagem. Para finalizar, reiteramos que a tarefa de formar leitores é de responsabilidade dos educadores das diversas disciplinas, não apenas do professor de Língua Portuguesa, já que a leitura é instrumento de assimilação do conhecimento, é ferramenta que permite ‘aprender a aprender’, configurando-se como uma atividade de ensino em todas as áreas. Compreender um texto é dialogar com ele, pensar sobre ele e problematizar o que se lê. 
No entanto, atualmente a arte de contar, ler e ouvir histórias tem perdido sua força, seu encanto. O uso do computador tem distanciado as crianças dos livros. A sociedade atual “anda” em um ritmo tão acelerado que tem tirado o tempo dos filhos com os pais, o tempo da história antes de dormir, muitas vezessalientada, nos filmes e novelas, ou seja, no mundo virtual. 
As influências da vida moderna têm tirado o livro de seu lugar preferencial, tendo destaque a propaganda, o computador, a tecnologia, o rádio, a televisão, o jornal e tantos outros meios de informação, comunicação e entretenimento. Vivemos o mundo do descartável, em que o eterno dá lugar ao imediato. 
O ato de ler um livro pode ajudar a criança a relacionar-se com o mundo, aprendendo a lidar com seus conflitos. Trata-se da primeira emoção de sua vida que pode vir a repercutir ao longo dela nas vocações, no futuro, nos caminhos traçados em sua vivência. Em consonância com Cunha (2008, p. 112) acreditamos que a vida é uma gigantesca biblioteca com muitos livros que precisam ser abertos e lidos. Há livros bons e ruins. Os bons sempre deverão ser lidos. Os ruins, nem sempre conseguiremos evitá-los. A diferença, no entanto, estará na qualidade do leitor. De livros ruins, poderá reescrever boas histórias. É pela leitura que as crianças se veem em influenciadas pelos heróis, grandes homens que passam por inúmeras dificuldades e provocações, mas sempre vencem no final, causando-lhes admiração, respeito, estima, contribuindo para a formação humana e do caráter dos pequenos leitores. 
Sendo assim, motivar na criança a necessidade de leitura depende do estímulo por parte dos pais e professores, da presença dos livros em sala de aula, do fácil acesso a eles no dia a dia, da discussão dos livros lidos assim como ilustrações posteriores (desenhar) e adaptações (teatro), mostras de livros e exposições, festivais de leitura, diários de leitura, etc. ambientes escolares que há sim uma valorização da leitura, porém apesar de reconhecerem esta importância acaba-se deixando o incentivo à leitura e as visitas à biblioteca em segundo plano, isso conforme a realidade que a escola se encontra. Porém, somente oferecer a literatura infantil às crianças não será suficiente se oferecida como uma atividade que ocupa o tempo ocioso em sala de aula, como uma atividade que se realiza somente quando não se tem mais opção de atividades a serem feitas ou até mesmo como um remédio ruim, porém benéfico para as crianças. Neste sentido suscitar o gosto pela leitura de textos literários torna-se uma tarefa difícil, pois:
A formação do gosto não se baseia em exercícios escolares de interpretação de interpretação. Diz respeito à vida, à formação de uma visão de mundo. Não basta falar sobre a pluralidade de significações e possibilidades de interpretação. É preciso fazer da contradição e da busca de sua superação uma prática/vivência cotidiana de sala de aula de vida. É a construção de uma história coletiva que conta no jogo das interpretações. É um conhecer pra gostar. É um conhecer para agir. (MAGNANI, 1992, p.106). 
Neste sentido, faz-se necessário saber o que fazer com a literatura em sala, de fato não existe receitas, existem vivências e é preciso refletir sobre elas (MAGNANI, 1992). A partir de tais vivências criar condições para que o prazer em ler seja motivado, mostrando que a leitura é uma atividade que envolve em muito a subjetividade do sujeito, sua forma de pensar e ver o mundo que o rodeia.
A leitura é uma atividade de um elevado grau de importância para a vida do homem perante a sociedade. Em virtude disso, muitas discussões têm surgido em torno de sua importância para a formação de leitores e cidadãos críticos, bem como em torno da prática de ensino da língua materna. Isso se justifica devido ao fato de que a leitura possibilita ao homem a inserção e participação ativa no meio social.
Segundo Delmanto (2009) a escola deve ter a preocupação cada vez maior com a formação de leitores, ou seja, a escola deve direcionar seu trabalho para práticas cujo projeto não seja apenas o ensino da leitura em si, mas desenvolver nos alunos a capacidade de fazer uso da leitura, como também da escrita para enfrentar as dificuldades da vida em sociedade e, a partir do conhecimento adquirido com essa prática e com suas experiências, continuar o processo de aprendizado e ter um bom desempenho na sociedade ao longo da vida. A autora ainda acrescenta que diante das diversas transformações com as quais convivemos a escola precisa, mais do que nunca, fornecer ao estudante os instrumentos necessários para que ele consiga buscar, analisar, selecionar, relacionar e organizar as informações complexas do mundo contemporâneo.
Nesse sentido, compreende-se que a leitura é um processo que não está limitado apenas no âmbito escolar ou somente um meio para obter informações, mais do que isso, a ela deve ser uma prática que todos possam usá-la na própria convivência com o meio social. Entretanto, o que se observa é que em muitas escolas, a leitura ainda é desenvolvida a partir de influência de muitos modelos tradicionais ou concepções errôneas da leitura. Segundo Solé (1996, p.33) discorre sobre essa problemática e esclarece que:
O problema de ensino da leitura na escola não se situa no nível do método, mas na própria conceituação do que é leitura, da forma em que é avaliada pelas equipes de professores, do papel que ocupa nos Projetos Curriculares da escola, dos meios que se arbitram pra fortalecê-la, naturalmente, das propostas metodológicas. Desse modo, percebe-se que é preciso adotar métodos, criar situações que possibilitem aos alunos, a capacidade de desenvolverem diferentes capacidades de leitura. 
Sobre isso Delmanto (2009) considera que devemos ensinar, além da decodificação, a compreensão, apreciação do texto, assim como a relação do leitor com o texto. A autora acrescenta que se os educadores propuserem atividades visando a esses objetivos, os alunos serão capazes não apenas de localizar informações, mas de se relacionar e integrar as partes do texto, de refletir sobre os seus sentidos, captando as intenções informações implícitas, de perceber relações com outros contextos, assim como de gerar mais sentidos para o texto e de valorizar os que leem.
Como já foi citada, a leitura é essencial para o bom desenvolvimento individual e social do homem, é pela leitura que podemos construir e reconstruir conceitos que servirão para a nossa formação enquanto sujeitos sociais. Leffa (1996, p.17-18), ao propor uma definição de leitura, afirma que: A leitura é um processo feito de múltiplos processos, que ocorrem tanto simultânea como sequencialmente, esses processos incluem desde habilidades de baixo nível, executados de modo automático na leitura proficiente, até estratégias de alto nível, executados de modo consciente. Diante desses esclarecimentos, a leitura é um processo amplo no qual o leitor precisa dispor de diversas estratégias para chegar à compreensão do texto. Assim, Leffa (1996, p.21), pretende esclarecer que o leitor dispõe de diversas estratégias para construir o significado do texto e por essa razão, a leitura não deve envolver somente o leitor ou o texto, mas a interação entre o leitor e o texto para, enfim, se produzir o sentido do texto.
Outro aspecto relevante que Leffa (1996, p.19) ressalta é que, além das competências essenciais para a leitura, o leitor precisa ter a intenção de ler determinado texto. Na concepção do autor, "essa intenção pode ser caracterizada com uma necessidade que precisa ser satisfeita, a busca de um equilíbrio interno ou a tentativa de colimação de um determinado objeto em relação a um determinado texto (LEFFA 1996, p.17).
Diante desse pressuposto, acredito que a leitura não é uma prática isolada, e para que ela ocorra de forma satisfatória, faz-se necessário que o leitor defina, no momento da leitura, os seus objetivos, e assim, possa chegar ao sentido do texto.
Diante disso, compreendemos que muitas vezes a leitura realizada no âmbito escolar acaba se tornando uma atividade desmotivadora, mecânica que não leva a nenhum aprendizado, tendo em vista que os objetivos traçados por outro para a leitura de um determinado texto, muitas vezes, não satisfazem o interesse de todos e acaba tornando o ato de ler desinteressante. Assim, a escola deve propor ao aluno,durante as aulas de leitura, textos que despertem o interesse da turma, a fim de que esta possa definir objetivos para a leitura daquele texto e, em consequência disso seja induzido a ler outros textos. Segundo Solé (1996, p.22) se inclui nessa mesma concepção sobre o ato de ler, quando define a leitura como "um processo de interação entre o leitor e o texto; neste processo, tenta-se satisfazer os objetivos que guiam sua leitura". Essa afirmação ratifica o que discutimos anteriormente, já que esclarece que no ato da leitura, deve haver o envolvimento de um leitor ativo que examina e reflete sobre o texto, assim como deve existir um objetivo para guiar a leitura (seja por lazer, obter informações, ou até mesmo seguir instruções para a realização de uma atividade). Desse modo, acredito que a interpretação que se faz de um texto depende dos objetivos que se tem naquela leitura, assim, é possível que diferentes leitores com finalidades diferentes possam construir sentidos diferentes ao lerem o conteúdo de um mesmo texto. Por fim, a capacidade de estabelecer objetivos é de fundamental importância no ato de ler, é, acima de tudo, de acordo com Kleiman (2004), uma estratégia meta cognitiva, uma vez que, o leitor terá a capacidade de controlar e condicionar o próprio conhecimento, pois permite avaliar sua capacidade, bem como refletir sobre o próprio conhecimento. 
Além desses aspectos já apresentados, Kleiman (2004) explica que o conhecimento prévio é outro elemento preponderante no ato de ler, ou seja, é um dos caminhos para se chegar à compreensão do texto. Segundo a autora, "a compreensão de um texto é m processo que se caracteriza pela utilização de o conhecimento prévio: o leitor utiliza na leitura o que ele já sabe o conhecimento adquirido ao longo da vida". (KLEIMAN, 2004, p.13). 
A esse respeito, segundo Leffa (1996, p.10) ressalta que "a verdadeira leitura só é possível quando se tem um conhecimento prévio", pois não lemos "apenas a palavra escrita, mas também o próprio mundo que nos cerca". Assim, compreendi que para o autor, o sentido de um texto não está em si mesmo, mas sofre influências do conhecimento de mundo de que o leitor dispõe, e a partir disso, atribui significado ao texto.
No entanto o educador é um mediador de ações, que necessita estar aberto a refletir sobre o mundo e sobre suas próprias atividades, sobre si mesmo, estabelecendo um fazer inovador construído no coletivo. É preciso que dentro das escolas se repensem as práticas, se estudem as teorias se tenham claro o tipo de cidadão que queremos para a sociedade que pretendemos. O professor deveria ser antes de tudo um pensador, pois vimos que os avanços foram lentos e a renovação da escola, da sociedade passa por nós educadores. Para que a educação seja eficiente e passe a ter sentido, deveria abranger a sociedade, assim, a formação docente precisa ser tratada como prioridade a fim de desenvolver práxis reflexivas. Essa dualidade na maneira de entender a criança é explicada pela concepção de natureza infantil, afastando-a de suas condições objetivas de vida e como se estas fossem desvinculadas das relações de produção presentes na realidade. Haveria assim uma condição natural dada pelo aspecto biológico. Todavia, a abordagem histórica pressupõe que o próprio desenvolvimento biológico somente se concretiza através das trocas que o organismo estabelece com seu meio social. E essas trocas são essencialmente humanas ou sociais, pois é a condição de inacabada ou de incompletude, que é própria da criança ao nascer, que a coloca em relação ao outro. Sendo assim, concebe-se o homem como social em sua origem biológica, pois a sobrevivência do bebê humano depende dos cuidados dispensados pelos adultos. Neste sentido, não há natureza infantil, e sim, uma condição infantil, uma condição de ser criança, socialmente determinada por fatores que vão do biológico ao social, produzindo uma realidade concreta.
 Ler não é decifrar, como num jogo de adivinhações, o sentido de um texto, mas sim lhe atribuir significado, relacionando-o com outros textos significativos, reconhecendo nele a leitura que seu autor pretendia, podendo entregar-se a ela ou rebelar-se propondo outras significações. (Lajolo, 1993, p. 59)
É papel de a escola transmitir ao aluno o conhecimento a respeito da importância da leitura e é função do professor ser o mediador nesse processo de conhecimento e aprendizado. 
	A escola é um ambiente privilegiado por garantir muito contato com os livros. Entretanto, ser um sujeito leitor depende não apenas das oportunidades de acesso que se venha a ter aos livros em sua diversidade e riqueza de quantidade, nem da sua capacidade na interpretação de textos. Vai além disto. Estimular alguém a ler e escrever exige esforço, parcerias e compromisso sério por parte de todos os envolvidos no processo educacional, e como já vimos há o tempo da própria criança que precisa ser respeitado.
Quanto a isso, Vidal e Gvirtz (1998, p. 7) dizem que:
A escrita ensinada em simultaneidade à leitura trazia para o universo escolar a possibilidade do silêncio. O ditado, o exercício e a cópia produziam uma nova temporalidade no ensino: construção coletiva das tarefas. Ao mesmo tempo elegiam o caderno como fonte primordial de registro da aprendizagem escolar e do controle do trabalho docente. A simultaneidade, não obstante, foi-se introduzindo lentamente nas escolas. (VIDAL e GVIRTZ, 1998, p. 7, citado por LIMA, 2012, p. 85).
Sendo assim aprender a ler e escrever é um caminho que deve ser percorrido ao mesmo tempo, embora com cuidados e ritmos diferentes, assim como as metodologias de ensino precisam ser de acordo com cada criança e levando em consideração a necessidade de cada uma quanto ao ato de ler e escrever.
Em um artigo da revista nova escola, que traz um debate sobre este tema, podemos confirmar essa necessidade de respeitar as etapas, e principalmente que elas podem variar de uma criança para outra.
A construção do conhecimento da leitura e da escrita tem uma lógica individual, embora aberta a interação social, na escola ou fora dela. No processo, a criança passa por etapas, com avanços e recuos, até se apossar do código linguístico e dominá-lo. O tempo necessário para o aluno transpor cada uma das etapas é muito variável. Duas das consequências mais importantes do construtivismo para a prática de sala de aula são respeitar a evolução de cada criança e compreender que um desempenho mais vagaroso não significa que ela seja menos inteligente ou dedicada do que as demais. (REVISTA NOVA ESCOLA, p.77).
A escola deve estar preparada para compreender as necessidades de cada aluno, os professores devem participar e possibilitar a construção dos conhecimentos de leitura e escrita na criança de forma paciente, com o cuidado para não tornar este momento um sacrifício para o aluno, fazendo-o reprimir seu progresso.
É importante o entendimento que ler não é apenas decifrar códigos e letras, o ato de ler envolve prazer, compromisso, entendimento, é um ato complexo que vai além das palavras, é a possibilidade de vivenciar um momento de mistério que o faz participar de estórias ou situações longe da sua realidade mas que você consegue imaginar, e isto a criança precisa saber, para ir desenvolvendo sua leitura sob essa ótica.
Para Freire (1995. P.48). 
O processo de aprendizagem na alfabetização está envolvida na prática de ler, de interpretar o que lêem, de escrever, de contar, de aumentar os conhecimentos que já têm e de conhecer o que ainda não conhecem, para melhor interpretar o que acontece na nossa realidade, tornando o aluno a mola mestra do processo ensino aprendizagem. (FREIRE, 1995, p.48).
Portanto a ato de ler da forma correta orienta todo o processo de ensino e aprendizagem das crianças, pois se esta não tiver uma habilidade em ler e escrever bem todos os outros conhecimentos estará comprometido.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os livros, assim como a leitura hoje, ocupam um espaço de extrema importância na vida individual, social e cultural do indivíduo. Porém,hoje, mesmo com a facilidade dos meios de acesso à leitura, é possível perceber que poucos compram livros, não visitam bibliotecas, tampouco emprestam livros, no caso da educação formal. A cultura, associada a uma vida melhor, na qual a criação de necessidades leitoras depende não só da criança, mas do incentivo, do contato inicial que tem com os livros e a leitura, algo que cabe aos adultos fazer, como bons mediadores da leitura literária. O primeiro aspecto a observar seria que dificuldade ou interesse na leitura estão ligados a hábitos culturais.
O hábito de leitura se forma na família e pode ser ajudado ou inibido na escola ou na vida comunitária. Entre os fatores que concorrem para o desenvolvimento desses estão o costume de ouvir histórias, o manuseio individual dos livros, jornais e revistas, a leitura diária de imagens, o interesse pelas coisas que cercam a criança e que leva à verbalização, à verbalização das palavras, à associação com diversas imagens, à descoberta da semelhança e diferença de sílabas, à decomposição de palavras e à composição de outras. O desenvolvimento da leitura verbal escrita é aprofundado com o uso de livros de literatura que tenham pouco texto e muitas imagens.
Ensinar leitura em língua inglesa é um hábito pedagógico que tem bastante a contribuir para o desempenho dos educandos, desde o ensino infantil até a faculdade. Porém, essa prática não tem sido fácil por vários aspectos: atrasos de conhecimentos e habilidades primordiais dos alunos na própria língua materna, que possuem vários vícios de linguagem, não motivação pela leitura, poucos conhecimentos gramaticais, desvalorização pela disciplina, falta de aversão pelo professor de inglês, falta de conscientização dos pais pelo valor da leitura, seja em qualquer idioma, entre outras situações adversas, o que, consequentemente, dificulta o bom desempenho de uma habilidade tão relevante para o ensino de línguas de um modo geral.
Pelo todo exposto, precisamos redimensionar o ensino nas escolas sem prejudicar o desenvolvimento da leitura como prazer e habilidade indispensável para a aprendizagem de língua inglesa. Ao finalizar este estudo não consideramos ter chegado a um ponto de chegada ou conclusões definitivas com relação à leitura na sala de aula de língua estrangeira, mas temos a intenção de continuar o debate sobre questões na área da educação, especialmente em língua inglesa, incentivando a quebra de práticas tradicionais pelo acolhimento das inovações pedagógicas, tecnológicas e sociais, mesmo que sejam mínimas, mas que pudessem apresentar outras realidades para a sala de aula. É necessária uma conscientização de todos os envolvidos no processo de que não é fácil trabalhar leitura e escrita na construção de significado, noções de cidadania e diferença de culturas, se todos não cooperarem a fim de que suas realidades sejam valorizadas
Sabemos que ato de ler vai além da escrita, embora seja usualmente relacionado a ela. Sabemos que o simples ato de decifrar palavras não é o suficiente para fazer acontecer à leitura, a interpretação e a reflexão sobre o que se lê. Na leitura, o que conta não é apenas o texto escrito, mas todos os conhecimentos estabelecidos nas relações e por áreas de conhecimento. 
Aprendemos a ler lendo, vivendo, a partir do contexto pessoal, indo para além do texto. Para compreender um texto, mais importante do que memorizá-lo pela repetição, é memorizá-lo pela compreensão e conhecimento deste. Estudantes são submetidos a extensas leituras que não dão conta da compreensão delas, é mais uma leitura dinâmica, funcional, fora do âmbito do conhecimento e da compreensão. O prazer na leitura virá à medida que o leitor interage com o texto de maneira singularizada. 
A leitura e a escrita podem ser libertárias, transformando os sujeitos. A leitura libertária é, pois, aquela que pressupõe uma ação transformadora do leitor em interação com o autor. O bom leitor é aquele que descobre as ideias deixadas pelo autor, nas entrelinhas, preenchendo com sua experiência os vazios deixados pelo autor, à medida que lê o texto. 
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Título Os três porquinhos | Autor (es) Joseph Jacobs, Manuel Barco (Ilustrador) | Tipo de documento Livro | Editora Estampa | Local Lisboa | Data de edição 1996 | Área Temática Histórias tradicionais, Animais | ISBN 972-33-1157-7  Tradução Maria Odete Pinheiro .
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