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Iôgo P. Torres, Med FAP | 2° Período, UC IV SISTEMA CIRCULATÓRIO: CORAÇÃO 1. MEDIASTINO: CONCEITO, CARACTERÍSTICAS GERAIS, NÍVEIS E SUBDIVISÃO 2. PERICÁRDIO: CONCEITO, ESTRUTURA, FUNÇÃO, DIVISÃO, FORMAÇÕES, VASCULARIZAÇÃO E INERVAÇÃO 3. CORAÇÃO: CONCEITO, GENERALIDADES, FORMA, SITUAÇÃO, MORFOLOGIA EXTERNA & VASOS DA BASE MEDIASTINO #Cavidade Torácica: é envolvida pelas paredes torácicas do diafragma. A cavidade torácica abriga três compartimentos: as cavidades pleurais esquerda e direita e o mediastino. #Mediastino é o compartimento central da cavidade torácica. É coberto de cada lado pela parte mediastinal da pleura parietal e contém todas as vísceras e estruturas torácicas, exceto os pulmões – que ficam nas cavidades pleurais. Ele se estende superoinferiormente desde a abertura torácica superior até o diafragma, e anteroposteriormente desde o esterno até aos corpos das vértebras torácicas, e lateralmente entre as pleuras mediastinais das cavidades pleurais adjacentes. https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/esterno https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/vertebras-toracicas Iôgo P. Torres, Med FAP | 2° Período, UC IV É uma região com alta mobilidade, porque contém principalmente estruturas viscerais ocas (cheias de líquido ou ar) unidas apenas por tecido conjuntivo frouxo, não raro infiltrado com gordura. As principais estruturas no mediastino também são circundadas por vasos sanguíneos e linfáticos, linfonodos nervos e gordura. O tecido conjuntivo torna-se mais fibroso e rígido com a idade; assim, as estruturas do mediastino tornam-se menos móveis. O mediastino é dividido em mediastino superior e mediastino inferior. O mediastino superior estende-se da abertura do tórax até o plano transverso do tórax – situado aproximadamente na junção das vértebras T IV e T V. Já o mediastino inferior, situado entre o plano transverso do tórax e o diafragma, é, ainda, subdividido pelo pericárdio em partes anterior, média e posterior. O pericárdio e o seu conteúdo (o coração e as raízes de seus grandes vasos) constituem o mediastino médio. Algumas estruturas, como o esôfago, seguem verticalmente através do mediastino e, portanto, ocupam mais de um compartimento mediastinal. Iôgo P. Torres, Med FAP | 2° Período, UC IV PERICÁRDIO O mediastino médio inclui o pericárdio, o coração e as raízes de seus grandes vasos – parte ascendente da aorta, tronco pulmonar e VCS – que entram e saem do coração. O pericárdio é uma membrana fibrosserosa de parede dupla que cobre o coração e o início de seus grandes vasos. Tal estrutura é um saco fechado formado por duas camadas. A camada externa resistente, o pericárdio fibroso, é contínua com o centro tendíneo do diafragma. A face interna do pericárdio fibroso é revestida por uma membrana serosa brilhante, a lâmina parietal do pericárdio seroso. Essa lâmina é refletida sobre o coração nos grandes vasos (aorta, tronco e veias pulmonares e veias cavas superior e inferior) como a lâmina visceral do pericárdio seroso. O pericárdio seroso é composto principalmente por mesotélio, uma única camada de células achatadas que formam um epitélio de revestimento da face interna do pericárdio fibroso e da face externa do coração. O pericárdio fibroso é: •Contínuo superiormente com a túnica adventícia (tecido conjuntivo perivascular) dos grandes vasos que entram e saem do coração e com a lâmina pré-traqueal da fáscia cervical •Fixado anteriormente à face posterior do esterno pelos ligamentos esternopericárdicos, cujo desenvolvimento varia muito •Unido posteriormente por tecido conjuntivo frouxo às estruturas no mediastino posterior •Contínuo inferiormente com o centro tendíneo do diafragma. A parede inferior (assoalho) do saco pericárdico fibroso apresenta-se bem fixada e confluente (parcialmente fundida) centralmente com o centro tendíneo do diafragma. O local de continuidade foi denominado ligamento pericardicofrênico; entretanto, o pericárdio Iôgo P. Torres, Med FAP | 2° Período, UC IV fibroso e o centro tendíneo não são estruturas separadas que sofreram fusão secundária, nem são separáveis por dissecção. Graças às inserções descritas, o coração está relativamente bem preso no lugar dentro desse saco pericárdico fibroso. O pericárdio é influenciado por movimentos do coração e dos grandes vasos, do esterno e do diafragma. O coração e as raízes dos grandes vasos no interior do saco pericárdico apresentam relação anterior com o esterno, as cartilagens costais e as extremidades anteriores das costelas III a V no lado esquerdo. O coração e o saco pericárdico estão situados obliquamente, cerca de dois terços à esquerda e um terço à direita do plano mediano. Se você girar o rosto para a esquerda cerca de 45° sem girar os ombros, a rotação da cabeça é semelhante à rotação do coração em relação ao tronco. O pericárdio fibroso protege o coração contra o super enchimento súbito, porque é inflexível e intimamente relacionado aos grandes vasos que o perfuram superiormente. A parte ascendente da aorta leva o pericárdio superiormente, além do coração, até o nível do ângulo do esterno. A cavidade do pericárdio é um espaço virtual entre as camadas opostas das lâminas parietal e visceral do pericárdio seroso. Normalmente contém uma fina película de líquido que permite ao coração se movimentar e bater sem atrito. Pericárdio Seroso → Divide-se em Lâmina Parietal e Visceral (Epicárdio) A lâmina visceral do pericárdio seroso forma o epicárdio, a mais externa das três camadas da parede cardíaca. Estende-se sobre o início dos grandes vasos e torna-se contínuo com a lâmina parietal do pericárdio seroso (1) no local onde a aorta e o tronco pulmonar deixam o coração e (2) no local onde a veia cava superior (VCS), a veia cava inferior (VCI) e as veias pulmonares entram no coração. Pericárdio e coração. A. O coração ocupa o mediastino médio e é envolvido pelo pericárdio, formado por duas partes. O pericárdio fibroso externo e resistente estabiliza o coração e ajuda a evitar dilatação excessiva. Entre o pericárdio fibroso e o coração há um saco “colapsado”, o pericárdio seroso. O coração embrionário invagina a parede do saco seroso (B) e logo praticamente oblitera a cavidade pericárdica (C), deixando apenas um espaço virtual entre as camadas do pericárdio seroso. C e D. O ligamento pericardicofrênico é a continuidade do pericárdio fibroso com o centro tendíneo do diafragma. Iôgo P. Torres, Med FAP | 2° Período, UC IV A irrigação arterial do pericárdio provém principalmente de um ramo fino da artéria torácica interna, a artéria pericardicofrênica, que não raro acompanha o nervo frênico, ou pelo menos segue paralelamente a ele, até o diafragma. Contribuições menores de sangue provêm da(s): •Artéria musculofrênica, um ramo terminal da artéria torácica interna •Artérias bronquial, esofágica e frênica superior, ramos da parte torácica da aorta •Artérias coronárias (apenas a lâmina visceral do pericárdio seroso), os primeiros ramos da aorta. A drenagem venosa do pericárdio é feita por: •Veias pericardicofrênicas, tributárias das veias braquiocefálicas (ou torácicas internas) • Tributárias variáveis do sistema venoso ázigo (analisadas adiante, neste capítulo). A inervação do pericárdio provém dos: •Nervos frênicos (C3–C5), origem primária das fibras sensitivas; as sensações álgicas conduzidas por esses nervos são comumente referidas na pele (dermátomos C3–C5) da região supraclavicular ipsilateral (parte superior do ombro do mesmo lado) •Nervos vagos, função incerta •Troncos simpáticos, vasomotores. Irrigação arterial e drenagem venosa do pericárdio. As artérias do pericárdio são derivadas principalmente das artérias torácicas internas, com pequenas contribuições de seus ramos musculofrênicos e da parte torácica da aorta. As veiassão tributárias das veias braquiocefálicas. Iôgo P. Torres, Med FAP | 2° Período, UC IV A inervação do pericárdio pelos nervos frênicos e o trajeto desses nervos somáticos entre o coração e os pulmões fazem pouco sentido quando não se leva em conta o desenvolvimento do pericárdio fibroso. A membrana (membrana pleuropericárdica) que inclui o nervo frênico é dividida ou separada da parede do corpo em desenvolvimento pela formação das cavidades pleurais, que se ampliam para acomodar os pulmões que crescem rápido. Os pulmões se desenvolvem nos canais pericardioperitoneais que seguem de ambos os lados do intestino anterior, unindo as cavidades torácica e abdominal de cada lado do septo transverso. Os canais (cavidades pleurais primordiais) são pequenos demais para acomodar o rápido crescimento dos pulmões, e começam a invadir o mesênquima da parede do corpo em sentido posterior, lateral e anterior, dividindo-o em duas camadas: uma camada externa que se torna a parede torácica definitiva (costelas e músculos intercostais) e uma camada interna ou profunda (as membranas pleuropericárdicas) que contém os nervos frênicos e forma o pericárdio fibroso (Moore et al., 2016). Assim, o saco pericárdico pode ser uma sede de dor, do mesmo modo que a caixa torácica ou a pleura parietal, embora essa dor tenda a ser referida em dermátomos da parede do corpo – áreas sensitivas mais comuns. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O MEDIASTINO E O PERICÁRDIO Considerações gerais sobre o mediastino: O mediastino é o compartimento central da cavidade torácica e contém todas as vísceras torácicas, com exceção dos pulmões. • As estruturas que o ocupam são ocas (cheias de líquido ou ar) e, embora estejam limitadas por formações ósseas anterior e posteriormente, situam-se entre “elementos pneumáticos”, insuflados com volumes sujeitos a variações constantes de cada lado. • O mediastino é uma estrutura flexível e dinâmica, deslocada por estruturas contidas no seu interior (p. ex., o coração) e que o circundam (o diafragma e outros movimentos da respiração), bem como pelo efeito da gravidade e da posição do corpo. • O mediastino superior (acima do plano transverso do tórax) é ocupado pela traqueia e pelas partes superiores dos grandes vasos. • A parte intermediária (a maior parte) do mediastino inferior é ocupada pelo coração. • A maior parte do mediastino posterior é ocupada por estruturas verticais que atravessam todo o tórax ou grande parte dele. Pericárdio: O pericárdio é um saco fibrosseroso, invaginado pelo coração e pelas raízes dos grandes vasos, que inclui a cavidade serosa que circunda o coração. • O pericárdio fibroso é inelástico, está fixado anterior e inferiormente ao esterno e ao diafragma, e funde-se com a túnica externa dos grandes vasos quando estes entram ou saem desse saco. Assim, mantém o coração em sua posição mediastinal média e limita sua expansão (enchimento). • A ocupação da cavidade do pericárdio por líquido ou tumor compromete a capacidade do coração. • O pericárdio seroso reveste o pericárdio fibroso e o exterior do coração. Essa superfície brilhante lubrificada permite que o coração (fixado apenas por seus vasos aferentes e eferentes e reflexões relacionadas de membrana serosa) tenha o movimento livre necessário para seus movimentos de contração com “torção”. • A lâmina parietal do pericárdio seroso é sensível. Os impulsos álgicos originados nela e conduzidos pelos nervos frênicos somáticos resultam em sensações de dor referida. Iôgo P. Torres, Med FAP | 2° Período, UC IV CORAÇÃO → MORFOLOGIA EXTERNA O coração é uma bomba dupla, autoajustável, de sucção e pressão. As partes trabalham em conjunto para impulsionar o sangue para todos os locais do corpo. O lado direito do coração recebe sangue pouco oxigenado (venoso) do corpo pelas VCS e VCI e o bombeia através do tronco e das artérias pulmonares para ser oxigenado nos pulmões (Figura 4.49A). O lado esquerdo do coração (coração esquerdo) recebe sangue bem oxigenado (arterial) dos pulmões através das veias pulmonares e o bombeia para a aorta, de onde é distribuído para o corpo. O coração tem quatro câmaras: átrios direito e esquerdo e ventrículos direito e esquerdo. Os átrios são câmaras de recepção que bombeiam sangue para os ventrículos (as câmaras de ejeção). As ações sincrônicas das duas bombas atrioventriculares (AV) cardíacas (câmaras direitas e esquerdas) constituem o ciclo cardíaco. O ciclo começa com um período de alongamento e enchimento ventricular (diástole) e termina com um período de encurtamento e esvaziamento ventricular (sístole). Iôgo P. Torres, Med FAP | 2° Período, UC IV Ciclo cardíaco. A. Circulação do sangue nas câmaras cardíacas. O coração direito (lado azul) é a bomba do circuito pulmonar; o coração esquerdo (lado vermelho) é a bomba do circuito sistêmico. B a F. Estágios do ciclo cardíaco. O ciclo cardíaco descreve a movimentação completa do coração ou os batimentos cardíacos e inclui o período que vai do início de um batimento cardíaco até o início do próximo. O ciclo consiste em diástole (relaxamento e enchimento ventricular) e sístole (contração e esvaziamento ventricular). Dois sons cardíacos (bulhas cardíacas) são auscultados com um estetoscópio: um som tum (1°) quando o sangue é transferido dos átrios para os ventrículos e um som tá (2°) quando os ventrículos ejetam o sangue do coração. Os sons do coração são produzidos pelo estalido de fechamento das valvas unidirecionais que normalmente impedem o refluxo do sangue durante as contrações do coração. A parede de cada câmara cardíaca tem três camadas, da superficial para a profunda: •Endocárdio, uma fina camada interna (endotélio e tecido conjuntivo subendotelial) ou membrana de revestimento do coração que também cobre suas valvas •Miocárdio, uma camada intermediária helicoidal e espessa, formada por músculo cardíaco •Epicárdio, uma camada externa fina (mesotélio) formada pela lâmina visceral do pericárdio seroso. As paredes do coração são formadas principalmente por miocárdio espesso, sobretudo nos ventrículos. A contração dos ventrículos produz um movimento de torção devido à orientação helicoidal dupla das fibras musculares cardíacas (Torrent-Guasp et al., 2001). Inicialmente, esse movimento ejeta o sangue dos ventrículos enquanto a camada espiral externa (basal) contrai, primeiro estreitando e depois encurtando o coração, reduzindo o volume das câmaras ventriculares. A contração sequencial contínua da camada espiral Iôgo P. Torres, Med FAP | 2° Período, UC IV interna (apical) alonga o coração, seguida por alargamento enquanto o miocárdio relaxa rapidamente, aumentando o volume das câmaras para receber sangue dos átrios. As fibras musculares cardíacas estão fixadas ao esqueleto fibroso do coração. Essa é uma estrutura complexa de colágeno denso que forma quatro anéis fibrosos que circundam os óstios das valvas, um trígono fibroso direito e outro esquerdo (formados por conexões entre os anéis), e as partes membranáceas dos septos interatrial e interventricular. O esqueleto fibroso do coração: •Mantém os óstios das valvas AV e arteriais permeáveis e impede que sejam excessivamente distendidos por um aumento do volume de sangue bombeado através deles •Oferece inserção para as válvulas das valvas •Oferece inserção para o miocárdio, que, quando não espiralado, forma uma faixa miocárdica ventricular contínua originada principalmente no anel fibroso da valva do tronco pulmonar e inserida principalmente no anel fibroso da valva da aorta •Forma um “isolante” elétrico, separando os impulsos conduzidos mioentericamente dos átrios e ventrículos, de forma que a contração dessas câmaras seja independente, e circundando e dando passagem à parte inicial do fascículo AV do complexoestimulante do coração FORMA DO CORAÇÃO E PARTES O coração parece trapezoide em uma vista anterior ou posterior, mas seu formato tridimensional é semelhante ao de uma pirâmide tombada com o ápice (voltado anteriormente e para a esquerda), uma base (oposta ao ápice, na maioria das vezes voltada posteriormente) e quatro faces. Além disso, o coração apresenta quatro margens. Esqueleto fibroso do coração. O esqueleto fibroso isolado é formado por quatro anéis fibrosos (ou dois anéis e duas “pequenas coroas”), cada um deles circunda uma valva; dois trígonos; e as partes membranáceas dos septos interatrial, interventricular e atrioventricular. Iôgo P. Torres, Med FAP | 2° Período, UC IV O ápice do coração: •É formado pela parte inferolateral do ventrículo esquerdo •Situa-se posteriormente ao 5° espaço intercostal esquerdo em adultos, em geral a aproximadamente 9 cm (a largura de uma mão) do plano mediano •Normalmente permanece imóvel durante todo o ciclo cardíaco •É o local de intensidade máxima dos sons de fechamento da valva atrioventricular esquerda (mitral) (batimento apical); o ápice está situado sob o local onde os batimentos cardíacos podem ser auscultados na parede torácica. A base do coração: •É a face posterior do coração (oposta ao ápice) •É formada principalmente pelo átrio esquerdo, com menor contribuição do átrio direito •Está voltada posteriormente em direção aos corpos das vértebras T VI a T IX e está separada deles pelo pericárdio, seio oblíquo do pericárdico, esôfago e aorta •Estende-se superiormente até a bifurcação do tronco pulmonar e inferiormente até o sulco coronário •Recebe as veias pulmonares nos lados direito e esquerdo de sua parte atrial esquerda e as veias cavas superior e inferior nas extremidades superior e inferior de sua parte atrial direita. As quatro faces do coração são: 1.Face esternocostal (anterior), formada principalmente pelo ventrículo direito 2.Face diafragmática (inferior), formada principalmente pelo ventrículo esquerdo e em parte pelo ventrículo direito; está relacionada principalmente ao centro tendíneo do diafragma 3.Face pulmonar direita, formada principalmente pelo átrio direito 4.Face pulmonar esquerda, formada principalmente pelo ventrículo esquerdo; forma a impressão cardíaca do pulmão esquerdo. O coração parece trapezoide nas vistas anterior e posterior. As quatro margens do coração são: 1.Margem direita (ligeiramente convexa), formada pelo átrio direito e estendendo-se entre a VCS e a VCI 2.Margem inferior (quase horizontal), formada principalmente pelo ventrículo direito e pequena parte pelo ventrículo esquerdo Iôgo P. Torres, Med FAP | 2° Período, UC IV 3.Margem esquerda (oblíqua, quase vertical), formada principalmente pelo ventrículo esquerdo e pequena parte pela aurícula esquerda 4.Margem superior, formada pelos átrios e aurículas direitos e esquerdos em vista anterior; a parte ascendente da aorta e o tronco pulmonar emergem dessa margem e a VCS entra no seu lado direito. Posteriormente à aorta e ao tronco pulmonar e anteriormente à VCS, essa margem forma o limite inferior do seio transverso do pericárdio. VASOS DA BASE → Tronco Pulmonar: com aproximadamente 5 cm de comprimento e 3 cm de largura, é a continuação arterial do ventrículo direito e divide-se em artérias pulmonares direita e esquerda. O tronco e as artérias pulmonares (D e E) conduzem o sangue pouco oxigenado para oxigenação nos pulmões. → Veia sava superior → Veia cava inferior → Veias pulmonares direitas e esquerdas (superior e inferior) → Artéria aorta • parte ascendente da aorta • arco da aorta • Tronco braquiocefálico • artéria carótica comum direita • artéria subclávea direita • artéria carótida comum esquerda • artéria subclávea esquerda Iôgo P. Torres, Med FAP | 2° Período, UC IV REFERÊNCIAS Cavidades do corpo humano | Kenhub Mediastino - Definição, anatomia, limites e conteúdo | Kenhub L., MOORE,. K.; F., DALLEY,. A.; R., AGUR,.Anne. M. Anatomia Orientada para Clínica, 8ª edição. Grupo GEN, 2018. 9788527734608. Disponível em: « «https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527734608/». Acesso em: 23 nov. 2021. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527734608/ https://www.kenhub.com/pt/study/cavidades-do-corpo-humano https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/mediastino
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