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Além desses aspectos, devemos observar determinadas características que poderão impactar no desempenho do trabalho do auditor como, por exemplo: Desempenho – Não adianta termos um sistema que efetue determinados eventos e processos, mas que demande uma quantidade de tempo indisponível ou não razoável. Versatilidade – Um software que permita visualizar várias possibilidades de linguagens de programação, tabelas, banco de dados, formas de armazenamento de informações, além de permitir navegação em qualquer tipo de ambiente, facilitará o trabalho dos auditores. Consistência – Um software que não apresente consistência no seu processamento não terá a confiabilidade para suportar transações ou pareceres de auditores. Seria o caso de um software que apresente dois resultados distintos para uma mesma massa de dados processada nas mesmas condições (definição e conteúdo). Rastreabilidade- Característica essencial do trabalho do auditor. Um software que não permita a identificação dos procedimentos executados estará impossibilitando o trabalho do auditor. Compatibilidade – Um software que consiga enxergar vários ambientes terá vantagens sobre os concorrentes assim como visto na versatilidade. Quanto maior for o grau de compatibilidade com os diversos tipos de bancos de dados, estruturas lógicas, formas e meios de armazenamento de informações, melhor serão o desempenho e a abrangência do software. Automação de processos – Tão melhor o software quanto mais ampla for sua lista de tarefas. A empresa deve preparar um checklist para analisar os diversos pacotes como, por exemplo, o fornecido nas páginas 164 a 166 do livro texto. Para que a escolha seja feita de um modo mais objetivo, sugiro o método de ponderação, já visto neste curso: atribuímos pesos (de 1 a 5) aos critérios, conforme o grau de importância para a empresa. Analisamos cada alternativa (os pacotes) em relação aos critérios. Se estivermos analisando 3 pacotes, as notas deverão ser 0 (não atende), 1 (pior alternativa ou seja, o pacote que pior atende ao critério) , 2 (adequação média) e 3 (melhor adequação, ou seja, o pacote que melhor satisfaz ao critério). Multiplicamos as notas das alternativas pelo peso dos critérios e somando tudo, obteremos o escore da seleção. Escolhemos a alternativa de maior escore.
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