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J. A. Abordagens Terapêuticas II ➜ Se inicia com o interesse pelo desenvolvimento da personalidade humana; ➜ Compreendendo o processo de acordo com as situações sociais nas quais ocorre. ➜ Para que essa viagem ocorra é preciso estar disposto a correr certos riscos. ↪ Retomar o passado “esquecido”; ↪ Retornar a uma época NÃO segura e tranquila; ↪ Se o contrário fosse, não estaríamos hoje marcados por cicatrizes e cheios de couraças. A vida é uma viagem para o desconhecido (futuro). ➜ Não é recomendado iniciá-la sozinho; ➜ Procure um “bom” guia (terapeuta); ➜ É necessário estar suficientemente “preso” à realidade de sua própria pessoa para conseguir conduzir o processo. 1. A viagem do autoconhecimento não acaba nunca! 2. Nossa sociedade é altamente civilizada e técnica. 3. Há pouco espaço pra espontaneidade. 4. Por mais que passemos a vida em terapia, não ficaremos livres de todas as tensões. 5. Mesmo depois de fechadas as feridas, permanecem as cicatrizes! ➜ As pessoas precisam de ajuda para continuar a jornada da vida; ➜ As pessoas precisam vir para mais perto de sua essência, fonte de sua força e fé; ➜ A terapia bioenergética NÃO exclui a mente, exclui sim, o compromisso com um intelecto dissociado. ➜ O compromisso com a vida do corpo é o único seguro de que a viagem terminará bem. Quanto tempo sentir que vale o tempo; Quanto tempo sentir que vale o esforço; Quanto tempo sentir que vale o dinheiro. ➜ Para o terapeuta, o fim acontece quando não há evolução e/ou quando o cliente a usa como “muleta” existencial. ➜ Para o cliente, o fim acontece quando sente-se capaz de continuar sozinho e/ou quando consegue assumir a responsabilidade da sua própria viagem. ➜ Fazer com que o cliente dê início e mantenha um processo de desenvolvimento/movimento que se perpetue, independente dos préstimos terapêuticos. ➜ O crescimento é a consequência do sofrimento; ➜ O compromisso de crescer é o compromisso com o corpo; ↪ O self não pode ser dissociado do corpo. ↪ A autopercepção não pode ser separado da consciência corporal. J. A. ➜ A mudança não acontece de forma forçada, mas somente, quando estivermos prontos. ➜ Aprendemos a respeito das pessoas quando nos propomos a trabalhar com pessoas; ➜ Percebemos que as lutas pessoais são mais semelhantes do que parecem; ➜ Quando ajudamos o outro, ajudamo-nos. ➜ É o centro, a essência da vida; ➜ Tem como regra principal o amor; ➜ Não envelhece; ↪ Os sentimentos são os mesmos, seja criança, seja adulto. ➜ É, talvez, o órgão mais sensível do corpo; ➜ Quem viveu uma ameaça ao coração muito cedo, tende a passar a vida “protegendo” o coração. ➜ As defesas devem ser entendidas como um processo de desenvolvimento. As quatro camadas continuariam existindo; Porém... ➜ Não seriam defensivas e sim coordenadas e expressivas. ➜ A pessoa colocaria o coração em tudo o que fizesse. ➜ Os movimentos seriam graciosos e eficientes, refletiriam sentimentos. ➜ Por estarem sob o controle do ego, seriam apropriados e coordenados ➜ Pessoa bem-humorada. Na realidade ➜ Esse seria um ideal... ➜ As pessoas não alcançam plenamente esse ideal. ➜ Mas tenhamos cuidado com o contrário, pois: “É uma pena observar a quantidade de cadáveres que perambulam a nossa volta”. Ego Musculatura Emoções Centro • Negação / Desconfiança • Culpar / Projeção • Racionalização •Tensões musculares crônicas •Raiva / Dor •Desespero / Medo •Amor •Coração
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