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23/4/2012 1 Fisioterapia nas Fisioterapia nas patologias patologias Arteriais, Venosas Arteriais, Venosas e Linfáticase Linfáticas Fisioterapia nas Fisioterapia nas patologias patologias Arteriais, Venosas Arteriais, Venosas e Linfáticase Linfáticas Ft. Harina Alves 20/04/12 • Hipertensão arterial • Aterosclerose • Arterites • Trombose • Embolismo • Doença de Raynaud Patologias arteriais Patologias arteriais mais comunsmais comuns 23/4/2012 2 • Responsável pelo espessamento e estenose das artérias •Predispõe à doença coronária •↑ o risco de acidentes vasculares cerebrais, bem como de insuficiência renal. Hipertensão Hipertensão arterialarterial •Depósitos de gordura nas paredes das artérias •Doença arterial mais frequente •Pode afetar as artérias de todo o corpo AteroscleroseAterosclerose 23/4/2012 3 • Grupo de doenças em que a inflamação das paredes arteriais conduz a estenoses das mesmas, e por vezes também a oclusões •Tromboangeíte obliterante (doença de Buerger), arterite de Takayasu ArteritesArterites 23/4/2012 4 • Pode provocar a oclusão total ou parcial do fluxo de sangue. • Costumam ocorrer em zonas já afetadas pela aterosclerose ou por um aneurisma. TromboseTrombose •Oclusão de uma artéria por um êmbolo: trombo, gordura, gás EmbolismoEmbolismo 23/4/2012 5 • Doença caracterizada por espasmos intermitentes das pequenas artérias das mãos e dos pés, habitualmente devido ao frio. • Pode provocar alterações na cor da pele, torpor e sensação de picadas e formigamento. • Por vezes, pode dar origem a lesões da pele com a formação de uma úlcera isquêmica. Doença de Doença de RaynaudRaynaud 23/4/2012 6 • Varizes • Trombose venosa Profunda (TVP) • Tromboflebite •Úlceras venosas, úlceras de estase Patologias venosas Patologias venosas mais comunsmais comuns 23/4/2012 7 Válvula insuficiente o sangue flui em sentido contrário(refluxo) Represamento de sangue Dilatacão das veias e insuficiência das válvulas Insuficiência venosa crônica Edema, alterações de pele, úlceras VarizesVarizes Trombose Venosa Profunda Trombose Venosa Profunda (TVP)(TVP) • Lesão parietal • Estase circulatória • Aumento do fenômeno da coagulação •“TRÍADE DE VIRCHOW” • Obstrução total ou parcial de uma veia profunda dos membros por trombos 23/4/2012 8 TVPTVP 23/4/2012 9 • Erisipela • Linfedema Patologias linfáticas Patologias linfáticas mais comunsmais comuns Avaliação Avaliação FisioterapêuticaFisioterapêutica I – Identificação Nome, idade, endereço, telefone, estado civil, cor, grau de instrução, profissão/ocupação, diagnóstico médico e fisioterapêutico II – Anamnese Queixa principal, HDA, fatores de risco, cirurgias, medicamentos, antecedentes pessoais e familiares III – Exames Complementares 23/4/2012 10 Avaliação Avaliação FisioterapêuticaFisioterapêutica IV – Exame Físico �Inspeção da pele MMSS e MMII a) Coloração da pele: normal/pálida/cianótica/avermelhada/escurecida b) Cicatrizes/calosidades/ulcerações/deformidades c) Pelos: presentes/ausentes/finos/grossos/esparsos d) Unhas: normais/rachadas/encravadas/opacas/amarelas/ escurecidas/onicomicose Avaliação Avaliação FisioterapêuticaFisioterapêutica IV – Exame Físico �Palpação da pele MMSS e MMII a) Temperatura b) Textura c) Sensibilidade d) Edema/Linfedema e) Dor f) Pulso g) Perfusão V – Perimetria 23/4/2012 11 Tratamento Tratamento FisioterapêuticoFisioterapêutico •Otimizar o débito circulatório geral •Estimular o desenvolvimento da rede colateral •Favorecer a utilização funcional do membro acometido melhorando as atividades da vida diária •Manter ou restituir a bomba músculo venosa da panturrilha no seu máximo desempenho Objetivos Gerais Tratamento Tratamento FisioterapêuticoFisioterapêutico •Diminuir a sintomatologia dolorosa •Promover a remissão e evitar o aparecimento dos sintomas •Estimular e reeducar a função cardiorrespiratória •Orientação ao paciente • Ensinar medidas higiênicas Objetivos Gerais 23/4/2012 12 • Tratamento na fase aguda: –Mudança de decúbito – Preservação respiratória – Evitar postura viciosa Tratamento Tratamento FisioterapêuticoFisioterapêutico nas Pnas Patologias Arteriaisatologias Arteriais Tratamento Tratamento FFisioterapêuticoisioterapêutico nas nas Patologias ArteriaisPatologias Arteriais • Tratamento na fase crônica: 1) Massagem de estimulação circulatória – Deslizamento superficial e profundo – Sola de Lejars até a raiz do membro – 5 a 7 min 23/4/2012 13 2) Exercícios respiratórios 3) Exercícios linfomiocinéticos 4) Exercícios ativos/assistidos – Flexo-extensão de quadril e joelho com o membro elevado – Exercício de rã Tratamento Tratamento FFisioterapêuticoisioterapêutico nas Pnas Patologias atologias AArteriaisrteriais 5)Exercícios sublesionais – Distais: paciente sentado com os pés apoiados no solo . Realizar flexão dos artelhos como se quisesse agarrar o solo e a seguir fazer a extensão sem retirar os pés do chão. – Mediais:Paciente em posição ortostática, com as pontas dos pés abduzidas e as mãos no quadril. Fazer elevação na ponta dos pés, retornar os calcanhares ao chão, em seguida erguer as pontas dos pés e finalmente repousar. – Proximais: Paciente sentado, levantar elevando o corpo na ponta dos pés, retornar os calcanhares ao solo e sentar-se. Tratamento Tratamento FFisioterapêuticoisioterapêutico nas nas Patologias Patologias AArteriaisrteriais 23/4/2012 14 6) Mecanoterapia Tratamento Tratamento FFisioterapêuticoisioterapêutico nas nas Patologias Patologias AArteriaisrteriais 7) Treino de marcha – Desenvolver uma extensa rede de colaterais – Corrigir posturas viciosas – Aumentar progressivamente o percurso da caminhada – Diminuir o tempo de parada – Diariamente – Marcha com o calcanhar, lateral e antepé – Limites: capacidade física e dor Tratamento Tratamento FisioterapêuticoFisioterapêutico nas nas Patologias Patologias AArteriaisrteriais 23/4/2012 15 7) Treino de marcha – Associar a exercícios respiratórios – Registrar na evolução a distância percorrida, a velocidade, o tempo para aparecer os sintomas 8) Hidroterapia – Piscinas aquecidas – Turbilhão 9) Orientações aos pacientes e familiares Tratamento Tratamento FFisioterapêuticoisioterapêutico nas nas Patologias Patologias AArteriaisrteriais Tratamento Tratamento FFisioterapêuticoisioterapêutico nas patologias nas patologias VenosasVenosas 1) Massagem circulatória 2) Exercícios respiratórios 3) Exercícios ativos/assistidos 4) Exercícios linfomiocinéticos 5) Mecanoterapia 6) Treino de marcha 23/4/2012 16 7) Compressão elástica com meias compressivas ou 8) Compressão elástica com faixa • De baixo para cima • Maior pressão na região distal, ↓ gradativamente até a raiz do membro • Manter a faixa enrolada, com a parte aberta voltada pra cima • Manter os dedos livres • Enfaixamento em espiral • Enfaixamento em 8 Tratamento Tratamento FFisioterapêuticoisioterapêutico nas patologias nas patologias VenosasVenosas 23/4/2012 17 9) Úlceras venosas • Úlcera limpa, com o mínimo de tecido necrosado • Sem medicamentos tópicos • Usar luvas estéreis • Realizar movimentos circulares ao redor do bordo da ferida • Com o polegar e o indicador de ambas as mãos, fazer a mobilização dos bordos para dentro do piso da úlcera • de 10 a 12 min • Cobrir com curativo estéril • Eletroterapia? Tratamento Tratamento FFisioterapêuticoisioterapêutico nas patologias nas patologias VenosasVenosas Tratamento Tratamento FFisioterapêuticoisioterapêutico nas patologias nas patologias LinfáticasLinfáticas • Terapêutica utilizada no HUOL 1) Ducha higiênica 2) Drenagem postural 3) Massagem de esvaziamento 4) Massagem com a cinta anelástica 5) Exercícios de rã 6) Mecanoterapia 23/4/2012 18 Obrigada pela Obrigada pela atenção!!!atenção!!! Obrigada pela Obrigada pela atenção!!!atenção!!! harina.fisio@ig.com.br
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