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MASTIGAÇÃO TÍPICA Uma mastigação típica envolve uma mastigação bilateral, quando o alimento é alternado em ambos os lados da boca, para que possam ser triturados nas menores partículas possíveis. Cada dente possui uma função diferente, o que facilita todo o processo de digestão FATORES QUE INTERFEREM NA MASTIGAÇÃO A correria do dia a dia, estresse, problemas odontológicos (má oclusão, mordida cruzada, sensibilidade, obturação desgastada), distúrbios na Articulação Temporomandibular (ATM), fraqueza dos músculos responsáveis pela mastigação, alterações morfológicas como cicatrizes nos lábios entre outros RISCOS DE UMA MASTIGAÇÃO INCORRETA Quando mastigamos incorretamente, há uma maior tendência de desgastar mais alguns dentes ou deixar mais resíduos de alimentos na boca — o que favorece o aparecimento de cáries, mau hálito e outros problemas que podem levar até à perda dentária. PADRÃO DE DEGLUITÇÃO INFANTIL Na deglutição normal infantil a língua empurrará os rebordos das gengivas e os lábios. Com o amadurecimento do sistema neuromuscular e o nascimento dos dentes molares começa o aprendizado da mastigação e a criança começa então a adquirir o padrão de deglutição normal (em torno de 18 meses). PADRÃO DE DEGLUTIÇÃO NO ADULTO O padrão maduro de deglutição, que é chamado de deglutição somática, onde a língua se encaixa nos limites da arcada dentária, os tecidos moles ficam ajustados e os lábios se encontram discretamente selados RISCOS DE UMA DEGLUTIÇÃO ATÍPICA As consequências mais comuns da deglutição atípica são a má oclusão dos dentes, problemas com a fala, maior incidência de rinite, amigdalite, queda da produção de saliva, aumento dos riscos de desenvolvimento de doenças infecciosas na cavidade oral. MASTIGAÇÃO E DEGLUTIÇÃO BRUNA CAROLINE LIMA, 21404963 https://compass3d.com.br/halitose-5-situacoes-em-que-o-mau-halito-sera-seu-pior-inimigo/#more-334 O QUE É O DIABETES TIPO 2 A diabetes mellitus tipo 2 é a forma mais frequente de diabetes: 9 em cada 10 diabéticos são do tipo 2. Esta patologia surge em qualquer idade, mas é mais frequente nas pessoas adultas com peso a mais. Neste tipo de diabetes, o organismo produz menos insulina e a insulina faz menos efeito (chama-se a isto "resistência à insulina"). É tratada com medidas de alteração do estilo de vida e comprimidos. Com o passar dos anos, o utente também precisa da administração de insulina. RELAÇÃO ENTRE A ALIMENTAÇÃO E ELEVAÇÃO DA GLICEMIA O carboidrato é o macro nutriente que mais compromete a glicemia, onde quase toda a quantidade ingerida é transformada em glicose. A liberação da insulina no sangue preserva a glicemia com níveis normalizados, porém em portadores da diabetes, a falha na ação e/ou liberação dessa substância interferem na regulação da glicemia pós prandial em após a ingestão de carboidratos. A RESPOSTA INSULÍNICA PÓS- ALIMENTAÇÃO as pessoas com diabetes tipo 2, após a alimentação o fígado capta toda a glicose vinda da recente alimentação e logo a seguir a libera para o corpo usá-la como energia, enquanto isso o pâncreas libera insulina para controlar a quantidade de glicose no sangue. Em casos de diabete tipo 2, as células não conseguem responder à insulina, fazendo com que o corpo ALIMENTAÇÃO FRACIONADA E A ESCOLHA DE ALIMENTOS A dieta fracionada, em seis refeições diárias, sendo três grandes e três lanches intermediários, com horários e quantidades determinadas e adequadas, é considerada o ponto chave no controle glicêmico de diabéticos e intolerantes à glicose, evitando hipoglicemia ou hiperglicemia. De forma geral, deve-se dar preferência aos alimentos in natura (frutas, verduras e legumes) e ricos em fibras, evitando o consumo de alimentos processados e ultraprocessados, como as conservas, frutas em calda, carnes salgadas, queijos, embutidos e enlatados. Entretanto, é de suma importância o acompanhamento com o nutricionista para que a dieta seja elaborada dentro das necessidades e particularidades de cada indivíduo O QUE FAZER NA HIPOGLICEMIA Assim que um paciente sentir que está com hipoglicemia, o mais recomendado é fazer a medição dos níveis de açúcar no sangue, através de equipamentos de automonitorização, por exemplo. Se os níveis estiverem abaixo de 70 mg/dL, eles devem imediatamente ingerir alimentos que elevem os níveis de açúcar no sangue, como porções de açúcar ou mel, doces, bebidas com açúcar ou leite. DIABETES MELLITUS TIPO 2 produza mais insulina progressivamente e mesmo assim os níveis de glicose não são reduzidos. BRUNA CAROLINE LIMA, 21404963
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