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Aula_01-2

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Política Social I
Aula 1
Prof. Luiz Cláudio Deulefeu
Rio de Janeiro, 30 de setembro de 2011
Aula 01: 
Divergências e convergências entre Política Pública Social e Política de Governo 
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Sejam bem vindos a nossa primeira aula teletransmitida da disciplina de Política Social, estaremos juntos no decorrer dos seus estudos, aproveitem e desejo a todos sucesso.
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 OBJETIVOS DA AULA:
 Nesta aula, você:
-Identificará o Estado enquanto organização política;
-Conceituará e comparará Política Social e Política Pública;
-Identificará Políticas de Governo e Políticas de Estado.
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 TÓPICOS DA AULA TELETRANSMITIDA:
Para iniciarmos nosso estudo sobre Políticas Sociais, nesta aula, analisaremos alguns pontos cruciais na administração das mesmas.
Identificaremos a diferença entre Estado e Governo; Público e Privado e, consequentemente as divergências e convergências entre Políticas de Estado e Políticas de Governo.
Boa aula!
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“Políticas públicas” são diretrizes, princípios norteadores de ação do poder público; regras e procedimentos para as relações entre poder público e sociedade, mediações entre atores da sociedade e do Estado. São, nesse caso, políticas explicitadas, sistematizadas ou formuladas em documentos (leis, programas, linhas de financiamentos) que orientam ações que normalmente envolvem aplicações de recursos públicos. 
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 Nem sempre porém, há compatibilidade entre as intervenções e declarações de vontade e as ações desenvolvidas. Devem ser consideradas também as “não-ações”, as omissões, como formas de manifestação de políticas, pois representam opções e orientações dos que ocupam cargos.
- As políticas públicas traduzem, no seu processo de elaboração e implantação e, sobretudo, em seus resultados, formas de exercício do poder político, envolvendo a distribuição e redistribuição de poder, o papel do conflito social nos processos de decisão, a repartição de custos e benefícios sociais.
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Como o poder é uma relação social que envolve vários atores com projetos e interesses diferenciados e até contraditórios, há necessidade de mediações sociais e institucionais, para que se possa obter um mínimo de consenso e, assim, as políticas públicas possam ser legitimadas e obter eficácia.”
http://www.fit.br/home/link/texto/politicas_publicas.pdf 
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“O crime nas ruas psicologicamente começa onde não se caminha: começa na prancheta do urbanista que vê as cidades como um amontoado de arranha-céus e de shopping centers com ruas que servem meramente de acesso entre eles. A vitalidade das cidades depende do caminhar.” James Hillman, Cidade e Alma
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Comumente ouvimos frases que colocam a seguinte questão: “o que é público é de quem?” ou “caiu na rede é público”. Será?
“A praia é pública, todos podemos ir!” 
“Prefiro a educação privada à pública.” 
“Os hospitais públicos são piores do que os privados.” 
“Posso deixar o lixo na rua, pois ela é pública.”...
Afinal qual a diferença entre pública e privada? Público e privado são dicotômicos ou simbióticos?
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Numa simples análise de significados bastaria dizer que: “público é tudo aquilo que é compartilhado e é responsabilidade de todos e privado é aquilo que pertence a uma pessoa ou um grupo de pessoas.” Ora, então, a epígrafe acima é confusa, pois a prancheta, ideias, cálculos do urbanista são ações privadas, porém, as ruas e quarteirões planejados por ele são para acessos públicos. 
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São então conceitos dicotômicos?
Utilizando o dicionário: dicotomia, do grego - dikhotomía, significa divisão em dois; s. f.
oposição entre duas coisas. Desta forma, o público e o privado são incompatíveis e distintos, inclusive opostos. 
Então de quem é a responsabilidade do público?
Dentre as várias ciências podemos destacar o Direito como fonte de esclarecimento para tal situação. O Direito Público e o Direito Privado, tradicionalmente são divisões do mesmo Direito, ainda que não pacífica esta divisão, causando polêmica nos traços que caracterizam as posições. 
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O critério que mais sustenta a distinção é o critério da posição dos sujeitos (atores sociais, partes interessadas). Ou seja, o Direito Público distingue-se do Direito Privado pelo fato de que, no primeiro são reguladas relações entre dois sujeitos, sendo um deles a entidade pública, em supremacia perante o outro, uma vez que a mesma encontra-se no exercício de poderes públicos (Estado). O bem coletivo em detrimento do interesse particular. 
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Já no caso do Direito Privado, as relações são entre sujeitos em igualdade de posição. Exemplo: o Direito Administrativo é ramo do Direito Público, pois a relação está entre o cidadão e o ente público e entre os próprios entes públicos. O Direito Civil é ramo do Direito Privado, pois a relação é igualitária entre os locatários ligados pela ação de um determinado aluguel, ainda que as regras ou normas que organizam a atividade fim sejam estabelecidas pela sociedade, legitimadas pelo Estado.
Tais definições nos abrem novo questionamento: o que é o Estado? 
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Trataremos aqui, do conceito político do Estado. Estado é uma forma de organização social soberana. 
Max Weber, afirma que: “o Estado é uma organização que conta com o monopólio da violência legítima, pelo que dispõe de instituições como as forças armadas, a polícia e os tribunais, pelo facto de assumir as funções de governo, defesa, segurança e justiça, entre outras, num determinado território. O Estado de direito é aquele que enfoca a sua organização na divisão de poderes (Executivo, Legislativo e Judicial).”
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Antes de prosseguirmos, é fundamental esclarecermos que Estado e governo não são sinônimos, deste modo, governantes são pessoas, que durante um tempo, exercem cargos nas instituições que compõem o Estado. Estado e Nação também não são sinônimos, pois existem Nações sem Estados e Estados que reunem várias Nações. Bem, O Estado é uma sociedade politicamente organizada. São pessoas, cidadãos que vivem sob a mesma legislação e autoridade política. No Estado prevalece o bem-comum em detrimento aos interesses particulares. Ao longo da história, várias correntes filosóficas se contrapõem à existência do Estado como mencionamos acima. 
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Exemplos clássicos são: o anarquismo que promove a substituição do Estado pelas associações livres e organizações participativas e o marxismo que considera o Estado como ferramenta de domínio da classe dominante e, por isso, sugere à sua destruição em função do socialismo e do comunismo, onde após superada a luta entre classes, já não será mais necessário ter um Estado.
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Voltemos ao Estado, como representante do bem comum. Esta organização tem funções básicas de diversas ordens, chamadas de função social jurídica (Três Poderes), técnica (prestação de serviços e a produção de bens) e política (interesse geral e a conservação da sociedade política). 
Baseados na Teoria de Divisão de Poderes, desenvolvida por Montesquieu (1962), manter o Poder do Estado através da descentralização de funções, dando competências específicas a cada órgão, nos dá a consolidação dos três poderes atuais: Legislativo, Executivo e Judiciário.
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Poder Legislativo é aquele que estabelece as normas e leis que regem uma sociedade, além de fiscalizar e controlar os atos do Poder Executivo. 
Poder Executivo é o que administra os interesses públicos, tendo por base a nossa Constituição.
Poder Judiciário é o que controla a compatibilidade das normas e leis com a Constituição da República, tornando-as assim válidas e também tem a função de solucionar os problemas que podem surgir com a aplicação das leis.
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Observem que, o Poder do Estado é indivisível, então a divisão dessas atividades em Forças Poderes existe apenas para que cada função seja exercida de forma diferenciada, porém jamais independente, ainda que sem subordinação. Na verdade, elas são “os olhos” do cidadão, da sociedade, na fiscalização do Poder Público visando à proteção e a garantia do bem comum.
Além das funções, o Estado tem seus objetivos,
suas finalidades. Ele é o responsável pelo progresso social, pelo bem-estar de todos, pelo equilíbrio da sociedade, através da aplicação dos princípios fundamentais de nossa carta magna, a Constituição da República Federativa do Brasil.
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Será de grande valia para nós, conhecermos um pouco de nossa Constituição, principalmente, os fundamentos básicos. 
Na abertura do texto principal, encontra-se o preâmbulo da Constituição. É como um juramento sobre os valores democráticos:
 Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte, para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte Constituição da República Federativa do Brasil. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm 
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O primeiro título apresenta os quatro primeiros artigos da Constituição. São os que trazem os princípios fundamentais, os fundamentos da República, a definição dos poderes, os objetivos e os princípios adotados nas relações internacionais.
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TÍTULO I - Dos Princípios Fundamentais 
Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:
I - a soberania;
II - a cidadania;
III - a dignidade da pessoa humana;
IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;
V - o pluralismo político.
Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.
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Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.
Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:
I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;
II - garantir o desenvolvimento nacional;
III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.
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Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:
I - independência nacional;	
II - prevalência dos direitos humanos;
III - autodeterminação dos povos;
IV - não-intervenção;
V - igualdade entre os Estados;
VI - defesa da paz;
VII - solução pacífica dos conflitos;
VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;
IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;
X - concessão de asilo político.
Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações. 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm 
 
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O Título II - Direitos e Garantias Fundamentais, principalmente os Capítulos I e II remetem aos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos e aos Direitos Sociais, tema dos projetos e ações do Estado na garantia de atendimento aos seus objetivos e no exercício de suas funções:
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TÍTULO II
Dos Direitos e Garantias Fundamentais
CAPÍTULO I
DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição;
II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei;
III - ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante;
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IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem;
VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e as suas liturgias;
VII - é assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva;
VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;
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IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;
X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;
XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial;
XII - é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal; (Vide Lei nº 9.296, de 1996)
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XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer;
XIV - é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional;
XV - é livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens;
XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente;
XVII - é plena a liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de caráter paramilitar;
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XVIII - a criação de associações e, na forma da lei, a de cooperativas independem de autorização, sendo vedada a interferência estatal em seu funcionamento;
XIX - as associações só poderão ser compulsoriamente dissolvidas ou ter suas atividades suspensas por decisão judicial, exigindo-se, no primeiro caso, o trânsito em julgado;
XX - ninguém poderá ser compelido a associar-se ou a permanecer associado;
XXI - as entidades associativas, quando expressamente autorizadas, têm legitimidade para representar seus filiados judicial ou extrajudicialmente;
XXII - é garantido o direito de propriedade;
XXIII - a propriedade atenderá a sua função social;
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CAPÍTULO II
DOS DIREITOS SOCIAIS
Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.
Art. 6o São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 26, de 2000)
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Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 64, de 2010)
Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem
à melhoria de sua condição social:
I - relação de emprego protegida contra despedida arbitrária ou sem justa causa, nos termos de lei complementar, que preverá indenização compensatória, dentre outros direitos;
II - seguro-desemprego, em caso de desemprego involuntário;
III - fundo de garantia do tempo de serviço;
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IV - salário mínimo , fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim;
XVIII - licença à gestante, sem prejuízo do emprego e do salário, com a duração de cento e vinte dias;
XIX - licença-paternidade, nos termos fixados em lei;
XX - proteção do mercado de trabalho da mulher, mediante incentivos específicos, nos termos da lei;
XXI - aviso prévio proporcional ao tempo de serviço, sendo no mínimo de trinta dias, nos termos da lei;
XXII - redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança;
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm 
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Conclusão:
Políticas Sociais ou Públicas são projetos, propostas, diretrizes, princípios norteadores de ação sistematizados em documentos próprios (leis, linhas de financiamento, programas) do poder público; bem como as regras e procedimentos para a implantação e orientação dessas ações que normalmente envolvem dinheiro público; as relações entre poder público - Estado e a sociedade.
Infelizmente algumas vezes, não há concordância entre as intervenções, os projetos e as ações, pois as mesmas são orientadas pelos ocupantes dos cargos do Poder Público.
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Muito do exercício do poder político, da maneira como se governa aparecem nas Políticas Públicas, principalmente nos resultados e na análise dos mesmos, como distribuição e redistribuição de poder, o papel do conflito social nos processos de decisão, a repartição de custos e benefícios sociais. Sendo o poder, um cenário social com relações entre vários atores com interesses, demandas e projetos diferenciados e até contraditórios, há necessidade de mediações sociais e institucionais regulatórias, para que se tenha um consenso satisfatório, o que valida e legitima os projetos como Políticas Públicas.
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Como mencionado anteriormente, o cenário histórico e político, bem como a organização da sociedade civil têm relação direta com as propostas de Políticas que se desejam implantar. Estas propostas definem o escopo, o tempo, o público alvo e as consequências da ação. Com isso, o limite entre o Público e o Governamental é muito tênue. Nem sempre "Políticas Governamentais" são “Políticas Públicas”, embora sejam estatais. Para serem consideradas “Políticas Públicas", as propostas devem ser submetidas à consulta pública, uma vez que os recursos são públicos, prescrevendo a quem se destinam os resultados e benefícios, já que são demandas da sociedade e para ela devem ser revertidos os produtos.
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EXERCÍCIOS
1. A afirmação “O bem coletivo em detrimento do interesse particular” exemplifica:
( ) Direito Público;
( ) Direito Privado;
( ) Direito Público e Privado;
( x) Estado:
( ) Sociedade civil.
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EXERCÍCIOS
2. A Teoria de Divisão de Poderes traz para o Brasil nos dias atuais:
( ) a formação das Políticas Públicas;
( ) a formação das Políticas Privadas:
( ) a divisão dos Poderes Públicos;
( x ) a formação dos Três Poderes atendendo a função social jurídica.
( ) a divisão do Estado em forças.
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EXERCÍCIOS
3- O que são Políticas Sociais ou Públicas?
( ) São ações desenvolvidas baseadas na Constituição para atender a um nixo da sociedade.
( ) São ações desenvolvidas a partir de uma demanda social, mesmo sem um escopo completo.
( ) São possibilidades que o Governo cria para gastar o dinheiro público.
( x ) São ações criadas pelo Estado para atender a uma demanda social, definidas em documentos legais e, normalmente com verba pública.
( ) São propostas criadas pela sociedade civil para atender a uma pequena parte da mesma.
 
 
 
 
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O que vamos ver na aula 2
Na próxima aula, você estudará sobre os seguintes assuntos:
- A Política Social e o método – perspectiva funcionalista e marxista;
- As origens da Política Social.
Um abraço e até breve!
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