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POLÍTICA SOCIAL
Aula 3- Conceituação e modelos de Estado e Bem-Estar Social: analisando a conceituação do Welfare State 
Tema da Apresentação
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Conteúdo Programático desta aula
Nesta aula, você:
Diferenciará Estado de Nação;
Identificará as funções do Estado;
Definirá o bem estar social, como política igual para os iguais;
Conceituará e contextualizará o Welfare State.
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As concepções políticas e sociais mudaram várias vezes ao longo da história. Podemos dividir simbolicamente esses períodos em dois grandes eixos: antes e depois da crise de 1929. Os países capitalistas da Europa Ocidental sofreram mudanças substantivas no desenvolvimento das políticas sociais após este período. O chamado “consenso do pós-guerra” (MISHA, 1995) permitiu o estabelecimento de uma aliança entre classes, o que só viabilizou-se devido ao abandono, por boa parte da classe trabalhadora, do projeto de socialização da economia.
Nesta aula, estudaremos o conceito de Estado e bem estar social, contextualizando o chamado Welfare State, que assegurou o estabelecimento de acordos e compromissos permitindo a aprovação de diversas legislações sociais. 
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Nas aulas anteriores identificamos Estado e Governo, o público e o privado e entendemos as abordagens das Políticas Sociais relacionadas historicamente com a visão de política e de sociedade.
Tais concepções políticas e sociais mudaram várias vezes ao longo da história. Podemos dividir simbolicamente esses períodos em dois grandes eixos: antes e depois da crise de 1929. Os países capitalistas da Europa Ocidental sofreram mudanças substantivas no desenvolvimento das políticas sociais após este período. O chamado “consenso do pós-guerra” (MISHA, 1995) permitiu o estabelecimento de uma aliança entre classes, o que só viabilizou-se devido ao abandono, por boa parte da classe trabalhadora, do projeto de socialização da economia.
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. Nesta aula, estudaremos o conceito de Estado e bem estar social, contextualizando o chamado Welfare State, que assegurou o estabelecimento de acordos e compromissos permitindo a aprovação de diversas legislações sociais. 
Então, vamos lá!
O dicionário Aurélio descreve Estado como: 
Substantivo masculino. 
1. Modo de ser ou estar.
2. Situação ou disposição em que se acham as pessoas ou as coisas.
3. Situação social ou profissional; condição.
4. O conjunto das condições físicas e morais duma pessoa.
5. Luxo, pompa.
6. O conjunto dos poderes políticos duma nação; governo.
7. Divisão territorial de certos países.
8. Dir. Nação politicamente organizada.
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Ficaremos com as três últimas. Estado é um conceito político que significa forma de organização social e controle soberano. Ou seja, é o conjunto de instituições que regulam a sociedade dentro de um determinado território, tendo pois a autoridade para fazê-lo. Estado e governo não são sinônimos. O governantes são pessoas que, durante um período, através de cargos desempenhados nas instituições que formam o Estado ajudam a organizá-lo.
Lembrando a aula 1, o alemão Max Weber, disse que: “... Estado é uma organização que conta com o monopólio da violência legítima, pelo que dispõe de instituições como as forças armadas, a polícia e os tribunais, pelo facto de assumir as funções de governo, defesa, segurança e justiça, entre outras, num determinado território. O Estado de direito é aquele que enfoca a sua organização na divisão de poderes (Executivo, Legislativo e Judicial)...”.
Elementos de apoio
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Vídeo sobre:
Webber
http://www.youtube.com/watch?v=o6s17GdELdM&feature=related 
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Estado e Nação também não são sinônimos, pois existem nações sem Estado e Estados que reúnem e abarcam várias nações. A nação ainda sendo um grupo de pessoas com os mesmos costumes,falando o mesmo idioma, formando um povo, nãotem necessariamente uma organização política. Já o Estado tem diversos significados dependendo da corrente filosófica e do momento histórico. Vejamos:
Para o Anarquismo, à existência do Estado é desnecessária. Em substituição as associações livres e as organizações participativas da sociedade teriam o papel político.
Para o Marxismo, o Estado é a ferramenta de controle que se encontra atualmente nas mãos da classe dominante. Ameja então, sua substituição pelo Estado Operário numa transição para o socialismo e o comunismo, onde o Estado deixará de ser necessário, uma vez superada a luta das classes.
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Enquanto cidadãos, “pacatos cidadãos, questionamos porque o Brasil, por exemplo, é um país “mal organizado”, com diversos escândalos como nepotismo e corrupção no cenário político. O que está errado? Que país é este? O que podemos fazer para melhorar o país?
Curiosidade – O termo cidadania apareceu na Grécia, no século IV a.C.
Várias são as teorias sobre a origem do Estado, porém os dados históricos mais antigos têm apenas 6 mil anos, o que não nos garante uma veracidade muito grande. Desta forma, todas as teorias são hipotéticas e, a formação de alguns Estados mais antigos, como por exemplo, do egípcio, os informes são escassos.
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Vejamos então as teorias mais importantes, sob a ótica histórico sociológica:
TEORIA DA ORIGEM FAMILIAR 
A teoria mais antiga, pois, apoia a origem da humanidade num casal originário (fundo religioso). Envolve duas correntes principais: a) Teoria Patriarcal; e, b) Teoria Matriarcal.
TEORIA PATRIARCAL 
Afirma que o Estado deriva de um núcleo familiar, onde a autoridade suprema, maior, pertenceria ao ascendente varão mais velho, o patriarca. Exemplos desta teoria são Grécia e Roma, e o Estado de Israel que segundo relato bíblico, originou-se da família de Jacob.
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TEORIA MATRIARCAL 
Em oposição formal ao patriarcalismo, apostando na autoridade da mãe como credibilidade à organização familiar, a fim de pôr fim à promiscuidade e as incertezas oriundas da paternidade. Tem como defensores desta teoria: Bachofen, Morgan, Grose, Kholer e Durkheim.
A primeira organização familiar teria sido baseada na autoridade da mãe, por razões filosóficas e religiosas - manter sempre certa. Assim, como era geralmente incerta a paternidade, a mãe seria a autoridade das primeiras famílias, sendo então o fundamento, a origem da sociedade civil.
Tal teoria sofre grandes críticas, pois em todas as fases da evolução dos povos, a família patriarcal é a que exerce maior influência.
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TEORIA DA ORIGEM PATRIMONIAL
Entende a propriedade como direito natural, anterior ao próprio Estado. Baseado nas ideias de Platão, Cícero e Holle, afirma ser o Estado uma organização destinada a proteger a propriedade e regulamentar as relações de ordem patrimonial.
Tal teoria ajustava-se perfeitamente ao Estado feudal, na Idade Média, mas não fornece elementos seguros à determinação das leis sociológicas.
TEORIA DA FORÇA 
Conhecida também como “da origem violenta do Estado”, determina que a guerra foi a responsável pela formação dos povos. A organização política teria sido resultado da dominação dos mais fortes sobre os mais fracos. Bodim afirmava que “o que dá origem ao Estado é a violência dos mais fortes”.
Oppenheimer, professor de ciência política em Frankfurt, escreveu: “o Estado é inteiramente, quanto a sua origem, e quase inteiramente quanto a sua natureza, durante os primeiros tempos de sua existência, uma organização social imposta por um grupo vencedor a um grupo vencido, destinada a manter esse domínio internamente e proteger-se contra ataques exteriores”.
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O professor Pedro Calmon, 1941, afirmou que as teorias que justificam o Estado, enfatizam o pensamento político dominante nas diversas fases históricas da evolução humana e tentam explicar a origem do Estado: a) sobrenatural (estado divino); b) da Lei ou da razão (Estado humano); e c) da história ou da evolução (Estado Social).
Todas as doutrinas marcam a evolução histórica social da antiguidade à atualidade, do Estado originário do divino, ao Estado como vontade coletiva justificado pela necessidade de poder. Sendo na antiguidade ou na atualidade, o poder do Estado sempre foi um marco. As teorias de poder mais antigas são chamadas de teológica religiosas e se dividem em: direito sobrenatural e direito dividido providencial, justamente por serem justificadas pela lei divina.
Com a Reforma Religiosa, as teorias racionalistas junto à filosofia de Descartes ganharam força como produto da razão humana, do raciocínio sistemático, de que a sociedade civil teve origem a partir de uma ação coletiva entre indivíduos. As teorias racionalistas têm como princípio a questão do direito natural. 
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O Estado, como direito natural é “uma sociedade perfeita de homens livres que tem por finalidade a regulamentação do direito e a consecução do bem-estar coletivo”. (Hugo Grócio, 1625).
A história da formação do Estado se estende da monarquia, como no Egito com seus Faraós, ao império, como o Império Romano, com exércitos organizados e nobres centralizadores, da cidade-estado da Grécia a República Romana, comandada por um Senado, com um sistema político contribuindo para o desenvolvimento das leis e a distinção entre público e privado. 
No Estado moderno, no Ocidente, com a queda do Império Romano, surgem os feudos, cujo papel político, jurídico e militar está totalmente ligado a produção econômica. A partir do século XV, os feudos deram origem ao Estado Absolutista e ao capitalismo. Conhecido como “Estado Moderno”, liderado por Inglaterra, Espanha desenvolveram programas a fim de centralizarem ocontrole político e econômico. As principais características eram um exército permanente, um sistema de arrecadação central e uma política econômica mercantilista.
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Embora Nicolau Maquiavel tenha mencionado o termo Estado para se referir a governo, tal termo ganha força política nesta época histórica. Kant, Hobbes, Rousseau, Locke entre outros contribuíram com essa doutrina, ampliando sua importância. Todos enfatizavam a importância do Estado soberano como autoridade civil na organização e na promoção da justiça social, à garantia da liberdade de todos – convivência, o direito a vida, porém salientam a necessidade da opressão do mais fraco pelo mais forte.
Enquanto seguidores de Marx afirmam que o "Estado moderno" surgiu a partir dos interesses e lutas das classes sociais e que a sociedade civil pode formar uma base econômica para uma esfera pública, seguidores de Weber afirmam que o surgimento da instituição foi em função das guerras e que o mesmo tem o domínio da estrutura para desenvolvimento de assuntos políticos e econômicos.
Antônio Gramsci e Louis Althusser, teóricos marxistas, afirmam que Estado e sociedade civil são interligados e que instituições menores como igreja, escola, sindicatos são aparatos estatais ideológicos. Instituições autônomas porém financiadas com apoio estatal a fim de servir ao bem comum. Isto porque, tais instituições exercem papel fundamnetal no desenvolvimento de políticas públicas, sendo confundidas muitas vezes com o próprio Estado. 
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No século XIX, a condição de Estado estava intimamente ligada a base territorial. Atualmente mais de 200 Estados compõem a comunidade internacional, com representada pela maioria nas Nações Unidas. Estes Estados formam o sistema das relações internacionais, onde regras e processos foram combinadas para a realização de suas relações sob os cuidados do direito internacional, da diplomacia, dos regimes e das organizações.
No final do século XX, a globalização e a mobilidade de capital surgiram os projetos de integração interestatal com a União Europeia, porém a soberania do Estado permanece. Ele é a unidade política do mundo e, desde o século XVI, apresenta aspectos de grande relevância: 
Soberania territorial e de capital econômico;
Identidade única – conceito de nação;
Poder da justiça e da proteção.
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Os países capitalistas da Europa Ocidental sofreram mudanças substantivas no desenvolvimento das políticas sociais após este período. O chamado “consenso do pós-guerra” (MISHA, 1995) permitiu o estabelecimento de uma aliança entre classes, o que só 
viabilizou-se devido ao abandono, por boa parte da classe trabalhadora, do projeto de socialização da economia.
Enquanto isso no Brasil...
Com a primeira Guerra Mundial, o Brasil que sustentava sua economia na exportação de café, sofreu as consequências da guerra, além de ter participado da mesma, o cenário econômico internacional ficou caótico e desvalorizou as mercadorias, inclusive o café.
Com o tempo, o Brasil passou a ser responsável por 60% do consumo mundial de café, criou-se então em São Paulo o Instituto do Café, a fim de organizar a exportação e a estocagem do produto. O trabalho do instituto dependia do suporte financeiro do exterior.
Nesta época, pós primeira guerra, a industrialização passou a ser o eixo econômico do Brasil, mais precisamente nas grandes capitais, principalmente no sudeste com a cafeicultura.
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Em 1929, a economia internacional entrou em crise, a chamada “Crise de 29”, atingindo vários pontos do mundo, inclusive o Brasil, com sua economia cafeeira. Era o fim de uma história de capitalismo liberal, sem a intervenção do Estado na economia.
Alguns fatos marcaram esta época:
A quebra da bolsa de Nova York;
A crise do capitalismo - desemprego;
Ameaças revolucionárias – União Soviética;
Manifestações artísticas revolucionárias – Semana da Arte Moderna.
Em meio a tantas mudanças ideológicas, artísticas e econômicas, “a Crise de 29” trazia uma grave crise política no Brasil. A insatisfação dos militares e da própria classe dominante eram chaves de preocupação. Tal desorganização capitalista obrigou o Estado a intervir economicamente, afim de que não se perdesse o controle da situação.
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Em função da crise, os países começaram a repensar a relação homem/ trabalho/ mão de obra que se instalou com a Revolução industrial. O fato era que se continuassem explorando indiscriminadamente os trabalhadores poderiam levá-los a uma represália organizada e derrubar o capitalismo. Surgiu então a Organização Internacional do Trabalho (OIT).
A OIT, de certa forma, iniciou uma política de iguais para iguais, pois incentivou a criação de Comissões Legislativas encarregadas de redigir leis de proteção aos trabalhadores, como acidente de trabalho e férias remuneradas. 
Após a Segunda Guerra Mundial, a sociedade Capitalista gerada na Revolução Industrial chega com força total ao Brasil e a outras partes do mundo. A sociedade passa a ser dividida entre a minoria burguesia (quem possui o capital e quer sempre aumentá-lo) e proletariado (trabalhadores submetidos e reféns do sistema), causando uma enorme desigualdade social vista até hoje.
Os estudos de Política social surgem exatamente dos estudos, pesquisas, teorias e levantamento de necessidades dos objetos estudados. Ao estudar a classe proletariada, percebe-se a necessidade de exigir os direitos e condições de trabalho da mesma, surgem então os primeiros estudos de política social.
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Satisfazer as necessidades de um grupo social, bem como exigir seus direitos
e lutar pelo seu bem estar é um movimento político social dinâmico que se constrói a cada tempo histórico. Porém, cabe ressaltar que em 1942 surgiram efetivamente os primeiros movimentos classificados como medidas de política social. Foram eles: A Construção do Welfare State, nos países da Europa Ocidental e o plano Beveridge, na Inglaterra. Esses movimentos surgiram da criação de legislações de proteção social. 
Welfare State – Estado de bem estar social ou Estado providência são organizações políticas e econômicas onde o Estado é o grande responsável pela promoção social, vida e saúde social e organizador político e econômico. Cabe ao Estado garantir serviços públicos que favoreçam o bem estar social, bem como proteção a sociedade, podendo ou não ter parcerias com sindicatos e empresas privadas. 
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Como forma de organização, Walfare State, teve sua origem na Crise de 29, baseado na concepção dos direitos sociais indissociáveis ao cidadão. Todo o indivíduo tem direito a bens e serviços a fim de garantir seu bem estar e sua “felicidade” (Rousseau, XVIII), como por exemplo: educação, assistência médica, auxílio desemprego...
Embora atualmente este modelo esteja em desuso, à concepção moderna de Estado providência destaca que a economia é responsabilidade do mercado e o governo provê as condições sociais e de segurança.
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Vídeo sobre o estado de bem estar :
http://www.youtube.com/watch?v=_IwJenMK_Cc
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No Brasil, os gastos com Políticas sociais não são vistos como investimentos e sim como políticas “assistencialistas” a fim de minimizar a pobreza. A criação do Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição (INAN), do Funrural, do SUS, do seguro desemprego, são alguns dos exemplos de tentativas de atendimento aos direitos sociais.
Infelizmente, a política social no Brasil ainda é insuficiente quantitativamente e qualitativamente, não atendendo as necessidades da população de maneira a minimizar a pobreza e gerar novas riquezas, como proposto por Myrdal.
Deixo vocês com esse questionamento: atualmente qual seria a política social mais eficaz para combater o analfabetismo funcional no Brasil?
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(Para Weber, Estado é:
 ) uma organização social e política.
( ) uma organização social, política e econômica.
(x ) uma organização social, política e de segurança.
( ) uma instituição sem organização.
No século XIX, a principal condição do Estado era:
( ) econômica.
( x ) territorial.
( ) política.
( ) social.
A Política Social surge:
( ) da necessidade política.
( ) da pesquisa, do estudo das classes sociais.
( ) da questão social.
( x) do estudo e da pesquisa das necessidades das classes sociais proletárias.
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Na próxima aula, você estudará sobre os seguintes assuntos:Na próxima aula, você estudará sobre os seguintes assuntos:
O surgimento e o desenvolvimento da política social no Brasil;
A formação do capitalismo no Brasil.
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